sábado, 26 de fevereiro de 2011

EVOLUCIONISTAS AFIRMAM CADA VEZ MAIS A CRENÇA (FÉ?) EM SERES ALIENÍGINAS E UFOS



Já tivemos a oportunidade de falar acerca desse tema antes. Ver o post de quinta-feira, 29 de abril de 2010 aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2010/04/tolice-de-richard-dawkins.html

Mas estamos retornando ao mesmo porque Richard Dawkins, não foi o primeiro. Vários outros cientistas, auto denominados ateus, já vieram a público confessar sua fé em seres alienígenas e UFOS.

Nos dias de Charles Darwin, no século XIX, a ciência acreditava que uma célula viva não passava de uma massa informe de protoplasma. Partindo dessa falsa premissa, que refletia a ignorância daqueles dias, os evolucionistas Alexander Oparim e J. B. Haldane “acreditavam” que algum processo natural teria sido capaz de produzir a vida sobre a terra.

Já no século XX experimentamos uma enorme explosão no conhecimento tanto ao nível da genética quanto da micro biologia. Esse conhecimento nos permitiu entender que até a mais simples das células é composta de cadeias protéicas de extrema complexidade. Essa realidade está bem detalhada no livro de Michael J. Behe chamado “A Caixa Preta de Darwin” e publicado no Brasil pela Zahar Editores. É esse fato singular, que tem levado muitos evolucionistas a acreditar em UFOS e seres de outros planetas.

Como exemplo do que estamos dizendo podemos citar o Dr. Francis Crick. Ele ficou famoso quando, juntamente com o Dr. James D. Watson, descobriu a estrutura helicoidal dupla do DNA. Dr. Crick sempre foi um evolucionista convicto e inimigo declarado do Cristianismo, mas suas próprias descobertas o fizeram entender que a vida não poderia ter surgido de alguma “sopa biológica” sendo cozinhada em alguma lagoa morna do planeta. Em seu livro, publicado em 1981, intitulado “Life Itself:Its Origin and Nature” ele especulava que a vida foi criada em algum lugar do universo, por alguma inteligência desconhecida e enviada a esse sistema solar, através da intermediação de seres alienígenas, que dominavam a tecnologia de viajar grandes distâncias pelo Universo estelar.

Por outro lado, o cientista britânico Sir Fred Hoyle associado ao astrônomo Vidya Jothi Nalin Chandra Wickramasinghe, nascido no Sri Lanka, chegaram exatamente à mesma conclusão. Dr. Hoyle afirmou: “A noção de que os biopolímeros, bem como todo o sistema operacional de uma única célula viva terem surgido por mera chance na face do planeta Terra, em meio a uma sopa biológica primordial, não passa de especulação absolutamente sem sentido”1. Mas não para por aí. Em vez de admitir que todo o conhecimento que temos acumulado aponta para um Deus Criador, o Dr. Hoyle prefere acreditar – trata-se, portanto, de Fé versus Fé e nunca de ciência versus Fé – que nosso planeta Terra foi semeado, em diversas ocasiões, como vida trazida por seres alienígenas. As sementes utilizadas nessas plantações teriam sido produzidas por algum ser superior, mediante algum tipo de desenho inteligente, como parte de uma trama para invadir e dominar nosso planeta2.

O Dr. Richard Shapiro é um famoso bioquímico que atua na Universidade de Harvard, nos EUA. Em seu livro intitulado “Origins: A Skeptic’s Guide to Creation of Life on Earth3 argumenta que a vida em nosso planeta é muito complexa para ser explicada por qualquer um dos muitos modelos ou processos evolucionistas disponíveis nos dias de hoje. Por esse motivo, advinha o quê? Certo! Ele acredita que a vida na Terra teve origem em algum outro lugar do vasto, e cada vez mais vasto, Universo.

Quanto ao Dr. Richard Dawkins, nós já tivemos a oportunidade de desmascará-lo no link acima. Caso o leitor deseje ver e ouvir o Dr. Dawkins fazer um palhaço de si mesmo diante de Ben Stein, no original em inglês, poderá acessar o vídeo aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=GlZtEjtlirc

Para aqueles que desejarem assistir o documentário inteiro produzido por Ben Stein, com legendas em português, poderão acessar a primeira parte através do link abaixo e seguir a partir daí:

http://www.youtube.com/watch?v=cEvq4xIHmH4&feature=related

A parte relativa à entrevista com Richard Dawkins, com legendas em português, pode ser acessada diretamente a partir desse link:

http://www.youtube.com/watch?v=Mzi2sHTp-cU&feature=related

Não devemos nos deixar enganar pela conversa bem engendrada desses doutores. Suas mentiras estão cheias de artimanhas e induzem as pessoas ao erro pela astúcia. Devemos nos lembrar da advertência do apóstolo Paulo e nos empenhar em crescer no conhecimento de Cristo:

Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro – Efésios 4:13—14.


Alexandros Meimaridis 

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Notas:

1. Hoyle, Fred. “The Big Bang Theory” em New Scientist de 19 de Novembro de 1981, p. 527.

2. Hoyle, Fred. “Evolution from Space. New York, Simon & Schuster, 1st edition, Jeneiro de 1984.

3. Shapiro, Richard. Origins: A Skeptic’s Guide to Creation of Life on Earth. Inited Kingdom, Bantan New Age, 1987.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

RICARDO GONDIM É UM VERDADEIRO PINÓQUIO



Não costumo ler nada escrito por Ricardo Gondim, a menos que duas circunstâncias aconteçam:

• Alguém me empreste um exemplar da revista Ultimato onde seus artigos são puro tédio e rancor.

• Alguém me envie, via e-mail, alguma das suas muitas bobagens que costuma escrever em seu site.

Fora dessas duas situações, não tomo conhecimento nem me interesso pelo que ele faz ou escreve.

Um dia desses a segunda situação aconteceu. Uma pessoa lá de Portugal, me mandou no e-mail um link para um artigo escrito pelo Ricardo.

O Artigo se chama “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico” e foi publicado em 7 de Fevereiro de 2011. Nesse artigo, da maneira mais descarada e mentirosa ele afirma que a atual situação do evangelho no Brasil é devida “a esse subgrupo do cristianismo e do protestantismo conhecido como Movimento Evangélico”.

Ora, o mínimo que se pode esperar de alguém que pretende escrever com base no “soli Deo gloria”, ou seja, escreve com a pretensão de promover a glória de Deus, é que fale a verdade e não mentiras.

Esse Senhor sabe muito bem que aquilo que ele chama de “Movimento Evangélico” não tem nada de reformado e menos ainda de cristão, nem em suas doutrinas nem em seus costumes e práticas. Tem sim, tudo a ver com o movimento Pentecostal, que em meros 100 anos abriu as portas para todas essas aberrações que estamos vendo aí. Aliás, Gondim foge de suas responsabilidades porque é pastor pentecostal e, antes de perder a fé de que a salvação é exclusivamente por Jesus Cristo, ele foi um grande propagador das mentiras pentecostais. A principal dessas mentiras é o alegado batismo com o Espírito Santo acompanhado do falar em línguas estranhas. Ele mesmo declara que passou por essa falsa experiência. Digo que é falsa, porque o Batismo com o Espírito Santo não é experimental e não existe nenhuma manifestação perceptível atrelada ao mesmo. Não nego, entretanto, que o mesmo tenha passado por algum tipo de experiência real e verdadeira com o Espírito Santo, tal como, ter sido enchido pelo mesmo. Mas que ele nunca experimentou o Batismo com o Espírito Santo. Isso ele não experimentou mesmo.

Os próprios apóstolos do Senhor só foram reconhecer que haviam sido batizados com o Espírito Santo muito tempo depois dos eventos narrados em Atos 2. Desafio a qualquer um a me provar, usando exclusivamente o texto de Atos 2, de que o Batismo com o Espírito Santo aconteceu naquele dia. Em primeiro lugar, a expressão nem é mencionada em Atos 2. Muito estranho mesmo que tivesse acontecido e não fosse sequer mencionada pelos apóstolos e registrada pelo Dr. Lucas, mesmo diante das palavras do Senhor Jesus em Atos 1:5, de que eles seriam batizados com o Espírito Santo, não muito depois daqueles dias. No entanto, quando transcorreram os eventos narrados em Atos 2, Pedro disse que aquilo era o cumprimento da promessa feita através do Profeta Joel. Nem ele, nem ninguém relacionou os eventos de Atos 2 com o Batismo com o Espírito Santo prometido por Jesus. Tempos depois, em Atos 11:16, quando Pedro estava na casa de Cornélio e viu as manifestações do Espírito Santo que eram semelhantes àquelas que tinham acontecido em Atos 2, ele diz que só então se lembrou das palavras de Jesus em Atos 1:5. Ou seja, Pedro e toda a igreja de todos os tempos foram batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecostes – ver 1 Coríntios 12:13. Mas eles não perceberam isso, porque o Batismo com o Espírito Santo é um ato de ato de Deus na história que:

• Em primeiro lugar cria a Igreja, o Corpo de Cristo e coloca todos os crentes, de todas as épocas nesse corpo onde eles estão individualmente ligados, de modo indelével, a Cristo. Assim nos tornamos completamente dependentes de Cristo.

• Em segundo lugar o Batismo com o Espírito Santo une os crentes uns aos outros, também de modo indelével, de tal forma, que nos tornamos dependentes uns dos outros para nossa felicidade e realização como cristãos

Essas verdades bíblicas são muito diferentes das mentiras inventadas pelo senhor Charles Fox Parham, que alegou que o Batismo com o Espírito Santo ficou esquecido por dezoito séculos, e que foi reinaugurado na era moderna, no dia 1º de Janeiro de 1901, se manifestando através de uma moça chamada Ages Ozman, que era uma de suas alunas numa escola em Topeka, no Kansas. Dali a pretensão se espalhou para a Califórnia onde, de 1906-1909 foi ensinada 24 horas por dia no chamado “reavivamento da rua Azuza”. Todavia, o líder do movimento da rua Azuza era um negro – William Joseph Seymour - e isso era intolerável para o racista Parham, que tinha até mesmo certas simpatias pela Ku Klux Klan. Para encurtar uma longa história, os pastores brancos acabaram se distanciando do negro Seymour e também de Charles Hanson Manson, outro negro, fundador da “Church of God”, que havia adotado o o formato pentecostal de Batismo com o Espírito Santo e o falar em línguas estranhas. Esses pastores brancos criaram sua própria denominação, com uma liderança exclusivamente de brancos. Essa nova denominação foi chamada de “Assemblies of God”. Não é difícil perceber que esse pessoal das Assembléias de Deus – todas elas – tem muito o que responder a Deus por causa dessa prática de racismo descarado. No fim da sua vida, completamento abandonado pelos amigos pregadores brancos de outrora, o velho e, praticamente cego, Seymour, finalmente “enxergou” a verdade: o Batismo com o Espírito Santo não tinha nada a ver com falar em línguas estranhas, e sim, com a união de todos os crentes em Cristo, independente da cor da pele inclusive. Mas ai, o estrago já estava feito e hoje envolve mais de quinhentos milhões de pobres iludidos por uma mentira muito bem engendrada e propagada. É no ramo Pentecostal da Cristandade que estão penduradas todas as aberrações que vimos no século XX:

• O Movimento das últimas chuvas.

• O Movimento carismático que causou divisões sem fim por onde se manifestou, algo que dificilmente pode ser atribuído ao Espírito Santo que veio nos unir a Cristo e uns aos outros.

• O Movimento da terceira onda. Esse tem muitos desdobramentos. Desde as “sessões de desemcapetamento total” até a adoração de réplicas da “Arca da Aliança”, passando pela crença de que é possível o crente, habitado pelo Espírito Santo, ser possuído por um demônio imundo e muitas outras sandices.

Agora, em pleno século 21, vem esse indivíduo dizer que os protestantes são os responsáveis por essas imoralidades. Gondim, como sabemos através do que ele escreve, tem sérios problemas com os reformados, a quem se refere, com uma evidente ponta de inveja, como sendo pós doutorados em Teologia. Pergunto: o que a formação teológica de alguém tem a ver com a verdade? Absolutamente nada! Não Sr. Ricardo, os verdadeiros responsáveis por essa situação que enfrentamos no Brasil hoje não tem nada a ver com os reformados. Mas tem tudo a ver com pessoas como você mesmo e com as igrejas de vocês que devem suas existências ao movimento racista iniciado no início do século XX e que atende pelo nome de pentecostalismo. E tudo isso, é claro, feito em nome do Espírito Santo. Como o senhor odeia os reformados e começa a cuspir no prato que comeu do pentecostalismo e seus desdobramentos, não tem para onde ir, então precisa se agarrar no que há de mais ridículo procedente das terras do norte nesse momento, que é a doutrina da chamada “igreja emergente”.

Os reformados não são perfeitos. Longe disso. Mas é injusto atribuir a eles as mazelas daquilo que Gondim chama de “Movimento Evangélico” contemporâneo no Brasil. Como sempre acontece é mais fácil atacar as pessoas das quais não gostamos e Gondim é um homem profundamente rancoroso contra os reformados, os puritanos e outros grupos assemelhados, como pode ser facilmente notado em seu artigo mencionado acima. Mas, apesar de todas as suas mazelas, esses grupos continuam proclamando Jesus como o único Salvador, continuam acreditando que o Deus do Antigo Testamento é o mesmo Pai de Jesus Cristo e continuam abominando todo tipo de pretensão, hipocrisia e mentira.

Quanto a Ricardo Gondim, não crê que o Deus do Antigo Testamento é o mesmo Pai de Jesus Cristo, não crê que a salvação é exclusivamente pela fé em Jesus, o Filho de Deus, e hoje ele adora uma divindade pífia que é incapaz, em suas próprias palavras, de saber o que vai acontecer no futuro.

Alexandros Meimaridis 

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Desde já agradecemos a todos.

Para aqueles que querem pesquisar mais acerca de alguns fatos narrados nesse artigo o autor recomenda:

1. Fire from Heaven de Harvey Cox.

2. Modern Christian Revivals editado por Edith L. Blumhofer e Randall Balmer.

3. Teologia do Espírito Santo de Frederick Dale Bruner.

4. Strange Fire de Eric E. Wright.

5. Sinais dos Apostólos de Walter Chantry.

6. Counterfeit Revival de Hank Hanegraaff.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

EVANGÉLICOS NÃO DEVEM SE ESQUECER DA CENTRALIDADE DE MARIA PARA A IGREJA ROMANA ANTES DE SE ASSOCIAREM COM ELA PARA QUAISQUER PROPÓSITOS.


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Maria entronizada como a "quarta" pessoa da TRINDADE


No dia 28 de Abril de 1935, o então Papa Pio XI em uma mensagem de rádio, que concluía o Jubileu da Redenção Humana, concedeu a Maria o honroso título de coredentora. Ou seja, ela foi declarada redentora da humanidade juntamente com o Filho de Deus. Não existe nada que demonstre o abandono da verdadeira fé cristã e a adoção da mais franca apostasia por parte da igreja Romana do que seus ensinamentos acerca de Maria. Além da declaração acima feita por Pio XI, Maria também foi declarada concebida “imaculada” ou “sem pecado” e que nunca, em toda sua vida, cometeu pecado algum. Ela também teria participado dos sofrimentos de Cristo, como a mãe dolorosa, a favor da salvação dos seres humanos. Além disso, Maria teria subido corporalmente ao céu durante sua morte ou imediatamente após sua morte. Uma vez no céu, ela foi coroada Rainha do Céu e do Universo e é capaz de interceder pelos pecadores. De, repente, a Santa Trindade se viu forçada, pelo desejo dos pontífices romanos, a aceitarem uma quarta pessoa na divindade. O papa João Paulo II não escondia de ninguém que ele devia sua cura e recuperação, do tiro que levou na praça do Vaticano, à poderosa intervenção de Senhora de Fátima. Por esse motivo, ele pediu aos padres de Fátima que lhe emprestasse a imagem da santa para que ele pudesse praticar suas devoções diante da mesma, na capela particular no castelo de Castelgandolfo, onde eles estava convalescendo. Há registros de que João Paulo II teria se referido a Maria com coredentora em pelo menos cinco ocasiões diferentes durante seu pontificado. Ele também mandou colocar um “M”, de Maria, na bandeira e em todos os documentos oficiais do Vaticano para afirmar, definitivamente que, acima de tudo, a Igreja Católica Romana está consagrada a Maria e que está a serviço de Maria. De fato, ele dedicou a si mesmo, sua igreja e o mundo todo à Maria. Também em uma audiência pública concedida em 9 de Abril de 1997, João Paulo II disse que Maria havia colaborado na obtenção da graça da salvação a favor de todos os seres humanos.

A maior influência para a deificação de Maria veio através de um livro escrito por um Doutor da Igreja, Santo Alfonso Maria di Liguori, intitulado “As Glórias de Maria”. Liguori, apesar de Doutor não era nada criativo. Ele pegou, praticamente, todos os títulos que as Escrituras atribuem a Jesus e os aplicou à Maria. Dessa maneira, Maria é chamada de “nossa vida e esperança dos pecadores”. No capítulo cinco ele afirma que a intercessão de Maria é absolutamente necessária para a nossa salvação. Papas como Urbano VIII e Bento XIV leram o livro e disseram que foram incapazes de encontrar até mesmo uma única palavra que pudesse ser censurada. Outros papas, como Pio VII e Leão XII foram além declarando que o livro não continha nenhum erro. João Paulo II admitiu a influência de Liguori em sua afeição idólatra por Maria. O livro de Alfonso de Liguori continua sendo publicado. Ele é o fundador da ordem que dos padres Redentoristas que, curiosamente, controlam o santuário da Senhora de Aparecida no Brasil.

Em Roma, dentro da basílica de Santa Maria Maior, uma das 26 igrejas da cidade dedicadas a Maria, nós podemos ver Maria sentada à destra de Cristo em Seu trono sendo coroada Rainha dos Céus. Do lado de fora dessa mesma basílica existe uma cena realmente insólita: Maria é mostrada pendurada na cruz, juntamente com Cristo. Outra imagem semelhante a essa pode ser vista na igreja da Mãe de Deus dos Mártires Poloneses em Varsóvia, na Polônia. Imagens de Maria crucificada com Cristo podem ser vista nesse endereço:

http://www.glassartists.org/Img192687_Virgin_Mary_and_Jesus_Christ_crucified.asp

Na igreja de Santo Estanislau Kostka em Chicago, Maria está assentada sobre a arca da aliança.
Por todos esses motivos, peça encarecidamente a todo o povo que verdadeiramente conhece o Senhor Jesus, que evite se associar com aqueles que praticam tamanhas abominações contra Deus e Jesus Cristo, nosso único e amado redentor. Considerem bem as palavras de Paulo em 2 Coríntios 6:14-7:2

14 Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?

15 Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?

16 Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.

17 Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei,

18 serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.

1 Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.

2 Acolhei-nos em vosso coração; a ninguém tratamos com injustiça, a ninguém corrompemos, a ninguém exploramos.

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis 

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Papa Declara que Deus foi o Responsável pelo “Big Bang”.



De Acordo com notícia veiculada pela agência Reuters em 6 de Janeiro de 2011, “Deus estava por trás do “Big Bang”. A Igreja Católica Romana, que no passado havia colocado o livro “Zoonomia”, escrito por Erasmo Darwin, médico inglês e avô do famoso naturalista Charles Robert Darwin, o autor de “ A Origem das Espécies”, acaba de capitular as mesmas idéias defendidas pelo médico britânico no século XVIII.

O papa Bento XVI admitiu recentemente a veracidade da evolução, mas alegou que é Deus o autor do processo. Ele disse que as teorias científicas acerca das origens não estão em conflito com a “fé”, mas elas não podem explicar “a beleza que existe no mundo, seus mistérios, sua grandeza e sua racionalidade”. O papa “não vê porque Deus não poderia ter usado o processo evolucionário para formar a espécie humana”. Ora, isso é apenas possível porque o papa não acredita na Bíblia. Quando lemos os primeiros 11 capítulos de Gênesis – esse autor possui um extenso comentário nesses capítulos que pretende publicar no blog, aguardem – percebemos que os mesmos são escritos como história e não como poesia nem alegoria. O próprio Jesus e seus apóstolos autenticaram todo esse material como histórico:

• Em Lucas 17:26-32 Jesus, pessoalmente, menciona Noé, a arca, o Dilúvio, Ló, a destruição de Sodoma e Gomorra e a mulher de Ló: "Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem: comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e destruiu a todos. O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar. Naquele dia, quem estiver no eirado e tiver os seus bens em casa não desça para tirá-los; e de igual modo quem estiver no campo não volte para trás. Lembrai-vos da mulher de Ló".

• Em outras passagens Jesus menciona o criador – ver Marcos 13:19.

• Adão e Eva – ver Mateus 19:4-6; Marcos 10:6-7.

• Caim e Abel – ver Mateus 23.35; Lucas 11:50-51.

• Abraão – ver João 8:39-40.

Jesus sempre tratou o material do livro do Gênesis como sendo histórico e é impossível alegar qualquer desejo de honrá-lo com Senhor e Salvador desprezando aquilo que ele ensinou, do modo como ensinou. Em Mateus 19:4-5 Jesus menciona os atos criadores de Deus narrados em Gênesis 1-2 e considera os mesmos como fatos históricos. O avô de Charles Darwin, Erasmus Darwin propôs uma teoria da evolução nos dois volumes de sua obra intitulada “Zoonomia or The Laws of Organic Life” publicada entre os anos 1794-1796. Ele acreditava que um ser inteligente havia criado o primeiro “filamento vivo” do qual todo o resto dos seres vivos evoluiu.

Esse autor só tem a lamentar as infelizes palavras do papa que o colocam em direta oposição aos ensinamentos que encontramos nas Sagradas Escrituras.


Alexandros Meimaridis 

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Cabana – Livro escrito por William P. Young



No ano passado eu tive a oportunidade de receber duas cópias do livro escrito por William P. Young; A CABANA. A primeira me foi emprestada pelo noivo de uma das minhas filhas, que me disse que havia comprado o livro por impulso ao ler a recomendação feita pelo cantor e compositor cristão Michael Smith. A segunda me foi dada quando estava convalescendo, em Agosto de 2010, de uma cirurgia para a implantação de duas pontes de safena e uma de mamária. Essa cópia foi trazida pelo meu vizinho da frente que veio me fazer uma visita e me trouxe o livro como presente.
A Cabana é um romance, uma ficção, portanto, escrita pelo canadense William Paul Young. Esse autor é filho de missionários nas ilhas da Nova Guiné e formou-se em Religião pela Universidade do Oregon. Wiliam se considera um admirador da obra de C. S. Lewis, mas não será difícil perceber que a admiração não significa seguir nos passos da pessoa admirada.

Em seu romance, o autor descreve deus como uma entidade que evita, a todo custo, emitir qualquer tipo de julgamento sobre o comportamento dos seres humanos, que ama rock & roll e que não espera, absolutamente nada das pessoas, em termos de obrigações ou responsabilidades.



Junto com um grupo de amigos, o autor tentou vender o livro para vinte e seis editoras diferentes sendo recusado por todas elas. Por fim, resolveram publicá-lo eles mesmos através de uma editora que fundaram exclusivamente para esse propósito. O livro acabou se tornando, basicamente pela propaganda “boca à boca”, em um verdadeiro campeão de vendas e tornou-se o livro e áudio livro mais vendido nos Estados Unidos durante os onze primeiros meses do ano 2009. O livro causou um enorme impacto em muitos “cristãos”, bem como em uma multidão de incrédulos que não desejam, de nenhuma forma, se identificarem com o cristianismo nem com nenhuma denominação religiosa.

Um desses indivíduos, chamado Aram, publicou uma mensagem no blog do autor de A Cabana – windrumors.com. Cremos que essa mensagem é representativa da maioria dos leitores do livro. Em primeiro lugar Aram se declara um incrédulo, mas adorou ler o livro de Paul, porque:

• A Cabana não fala do fogo do inferno.

• Não apresenta nenhuma regra ou requerimentos da parte de deus.

• deus não pune o pecado nem causa nenhum tipo de sofrimento nos seres humanos.

Lendo o livro, Aram finalmente entendeu que ele já é um “filho de deus” e que seu futuro está seguro nas mãos de Jesus.
Todavia, devemos notar que a leitura do livro não apresenta, onde quer que seja, nenhuma informação acerca da morte expiatória de Cristo, da necessidade de arrependimento por parte dos seres humanos pecadores, da oferta divina da fé capaz de salvar ou da necessidade humana da regeneração.

Diante disso, Aram se sente à vontade para recriminar todos os cristãos que querem assustar os não cristãos falando de lago que arde com fogo e enxofre. É óbvio que Aram, nunca leu o Novo Testamento. Essa questão de penas eternas em um lago de fogo inextinguível é um assunto tão sério e complicado, que a única pessoa que ensinou acerca do mesmo, sem rodeios, foi o próprio Senhor Jesus Cristo. Vejamos algumas dessas referências:

Lucas 3:17 - A sua pá, ele a tem na mão, para limpar completamente a sua eira e recolher o trigo no seu celeiro; porém queimará a palha em fogo inextinguível. Nesse verso é João Batista quem está falando, mas sua referência é claramente ao Senhor Jesus.

Mateus 5:22 - Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.

Mateus 10:28 - Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.

Mateus 11:23 - Tu, Cafarnaum, elevar-te-ás, porventura, até ao céu? Descerás até ao inferno; porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que em ti se fizeram, teria ela permanecido até ao dia de hoje.

Mateus 13:30 - Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro.

Mateus 13:49-50 - Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.

Mateus 23:15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!

Mateus 23:33 Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno?

Mateus 25:41 - Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.

Lucas 16:23 No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.

Existem outras passagens no Apocalipse, mas João, o Evangelista, estava apenas narrando o que estava vendo.

Paul Young louva os comentários de Aram, os quais considera “brilhantes”.

Para aqueles que não leram “A Cabana” o resumo é o seguinte: trata-se, como já dissemos, de uma narrativa de ficção acerca de um homem, profundamente amargurado contra Deus, pois o acusa de ser o responsável pelo brutal assassinato de sua filha acontecido em uma cabana, a própria, quatro anos antes. Agora, ele retorna àquela cena de crime e acaba passando por uma experiência que transforma sua vida. Essa experiência é um encontro com o próprio deus, que não é, em nenhuma hipótese, o Deus revelado na Bíblia, especialmente através da revelação mediante a pessoa de Jesus Cristo. A trindade de Young é composta por: uma jovem mulher asiática chamada “Sarayu” – que pretende ser o Espírito Santo – por um carpinteiro oriental que adora uma boa diversão – que pretende ser Jesus e é chamado por esse nome – e por uma mulher negra chamada “Elousia” – que pretende ser Deus, o Pai. Essa trindade é muito semelhante a essa “nova trindade” à qual estamos sendo gradativamente apresentados pelos mestres da chamada “Igreja Emergente”. É uma trindade tranqüila, até mesmo relaxada eu diria, que adora todo tipo de rock & roll, que não exercita nenhum tipo de ira contra o pecado – contrastar com Romanos 1:18—32; não exige nada dos seres humanos e que não gosta, em linhas gerais, de nenhuma igreja. Elousia afirma o seguinte: “Aqueles que me amam procedem de todos os sistemas que existem. Eles são budistas, mórmons, batistas ou mulçumanos... Eu não tenho nenhum desejo em convertê-los em cristãos”. Como podemos ver, as idéias de Paul Young se parecem muito com as idéias do catedrático católico Peter Kreeft que tem o apoio do pastor batista Rick Warren – ver matéria publicada nesse blog aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2011/01/rick-warren-se-une-catedratico-catolico.html

Você também poderá ler outro artigo acerca de Rick Warren nesse link:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2011/07/pastor-incentiva-uniao-com-incredulos.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis 

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