Mostrando postagens com marcador libertação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador libertação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 24 de abril de 2017

ATOS DOS APÓSTOLOS - SERMÃO 029 – A DEFESA DE ESTÊVÃO – PARTE 003 - OBEDIÊNCIA


Resultado de imagem para OBEDIÊNCIA

Esse material é parte de uma série de mensagens pregadas no Livro dos Atos dos Apóstolos. As mensagens cobrem todos os 28 capítulos do Livro de Atos e no final de cada mensagem, você poderá encontrar links para outras mensagens.

Texto: Atos 7:17—43
Introdução

A. Temos tido a oportunidade de estudar a vida desse cristão chamado Estêvão.

B. Vimos que ele tinha uma compreensão profunda e penetrante das implicações da vida de Jesus, o Messias.

C. Seus argumentos eram poderosos e a única maneira de enfrentá-lo era inventando mentiras contra ele.

D. Ele foi acusado diante do Sinédrio Judaico — a corte suprema dos judeus — de:

1. Falar mal do Templo em Jerusalém; de que o mesmo seria destruído.

2. Falar mal contra Moisés e a lei que Deus havia concedido ao povo de Israel através daquele legislador.

E. A defesa de Estêvão estava centrada em dois aspectos principais:

1. Primeiro era mostrar que Deus nunca teve a intenção de estabelecer um Templo permanente entre os seres humanos e que o Templo em Jerusalém precisava mesmo ser abandonado para que a verdadeira mensagem de salvação, através do Messias de Israel, pudesse alcançar todas as pessoas ao redor do mundo — ver

João 4:23—24

23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

2. A segunda era mostrar que desde o início da sua história e até aqueles dias, o povo de Israel nunca havia dado a mínima nem para Moisés e muito menos para a Lei Divina, a qual eles faziam questão de desobedecer sempre.

F. Para ilustrar seus argumentos, Estêvão escolhe certos personagens e certas histórias do Antigo Testamento. Ele não inventa nada, nem introduz nenhuma revelação nova. Ele apenas aponta para grandes verdades que sempre estiveram presentes nas Escrituras e que os israelitas sempre fizeram questão de ignorar.

G. Vamos continuar analisando as palavras de Estêvão que nos apresentam as

 BASES SOBRE AS QUAIS ESTÁ FUNDAMENTADA A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO — PARTE 3

I. O Que Já Aprendemos até Aqui

A. Que o Deus da Glória se manifesta onde quer, quando quer e a quem ele quer. Nesse sentido, ele não é o Deus exclusivo de ninguém.

B. O Deus da Glória é um Deus móvel e não pode ser confinado a nenhum tipo de prédio ou construção, por mais magnífico que seja.

C. O povo de Deus é um povo peregrino e Deus acompanha seu povo em todas as suas peregrinações.

D. Deus acompanhou Abraão, Isaque e Jacó em suas peregrinações. Deus esteve com José em todas as suas angústias. José foi um tipo que serviu bem para ilustrar a vida de Jesus.

1. A inveja dos irmãos de José é semelhante à inveja que a liderança judaica sentia com relação a Jesus!

2. José é novamente comparado a Jesus, pois as palavras de Pedro ainda ecoavam nos seus ouvidos quando disse:

Atos 2:36

Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.

3. A comparação entre José e Jesus prossegue. Apesar de ser maltratado e até crucificado, Jesus está pronto para perdoar e estender a reconciliação a seus algozes como José fez com os seus irmãos que o haviam vendido como escravo para o Egito.

II. Moisés, como Legislador e Tipo de Cristo — Atos 7:17—43

A. Passado o tempo prometido por Deus a Abraão, chegou a hora de Deus cumprir sua palavra — versos 17—19.

B. Moisés nasce para se tornar o escolhido de Deus, para libertar o povo da escravidão, mas os israelitas não o reconheceram nem o aceitaram como tal — versos 20—29. O mesmo aconteceu com Jesus que não foi reconhecido e nem aceito pelos israelitas, pois veio para o que era seus e os seus não o receberam.

C. Moisés se encontra com o Deus da Glória no Sinai, em uma experiência jamais repetida nem no tabernáculo, nem no templo em Jerusalém — versos 30—33. Mas através da vinda de Jesus pode ser repetida em qualquer lugar e ser experimentada por qualquer pessoa.

D. Naquele tempo além de prover a libertação do povo da escravidão no Egito, Deus prometeu a vinda de outro profeta, mais tarde identificado como Filho de Davi e Messias — versos 34—37.

E. Através de Moisés Deus concedeu Suas Leis ao povo de Israel, mas os israelitas não estavam interessados de verdade na revelação de Deus — versos 38—43.

F. Para Estêvão a desobediência no deserto, quando os israelitas saíram do Egito é um ato contínuo que culmina com a denúncia semelhante do profeta Amós, setecentos anos mais tarde. Em Nenhum momento os israelitas demonstraram desejo de guardar os mandamentos de Deus e honrar a Moisés. 

Conclusão

A. Nós cometemos um erro terrível, todas as vezes que:

1. Valorizamos mais os aspectos externos daquilo que Deus nos concede do que os aspectos internos e que realmente fazem diferença em nossas vidas. Por exemplo:

a. Quando valorizamos mais o prédio, a construção, o edifício daquilo que chamamos igreja, em vez de valorizar a igreja verdadeira que é composta das pessoas.

b. Quando nos apegamos a aspectos externos das práticas cristãs — como o batismo — especialmente quanto à forma do mesmo — e a ceia do Senhor — e não damos importância à verdadeira santificação sem a qual ninguém verá o Senhor —

Hebreus 12.14

Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,

c. Quando valorizamos a liderança de forma doentia e desprezamos os irmãos, especialmente os mais simples e humildes.

B. A prova mais contundente de que os israelitas não tinham verdadeiro interesse na Lei de Deus naqueles dias estava mais do que evidente no julgamento de Estêvão:

1. Os “defensores da Lei” transgrediam contra a mesma apresentando falsos testemunhos contra Estêvão. A lei é clara:

Êxodo 20:16

Não darás falso testemunho contra teu próximo.

2. A intenção daquelas pessoas não era fazer justiça e sim, defender interesses.

C. Todas essas questões que vimos hoje têm profundas implicações sobre nossas vidas.

D. Qual é o significado das palavras quando dizemos: eu sou cristão? Essas palavras não significam absolutamente nada, se...

1. Não reconhecemos que o Deus da glória é um Deus livre que não precisa nem de nós nem de lugares apropriados de adoração. Templos precisam ser tratados com o desprezo necessário.

2. Não mantivermos uma vida de peregrinos sobre essa terra — veja os riscos de ficar rico e as duras palavras da Bíblia para aqueles que têm dinheiro —

1 Timóteo 6:7—10 e 17—19

7 Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele.

8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.

9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.

10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;

18 que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;

19 que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.

3. Nosso caminhar diário não for controlado pela palavra de Deus que nos ensina:

a. Amar a Deus. Como? Sendo obedientes.

b. Amar nossos cônjuges e filhos. Como? Colocando-nos a serviço deles.

c. Amar nossos irmãos da comunidade. Como? Buscando formas de servi-los da melhor maneira possível.

d. Amar nosso próximo. Como? Compartilhando com eles as palavras de Salvação que Deus nos oferece de graça através de Jesus.

D. Eu temo muito que a vasta maioria da igreja cristã, daqueles que se chamam pelo próprio nome do Senhor Jesus Cristo, não passa de uma raça tão odiosa e desobediente quanto eram os israelitas dos dias de Estêvão.

E. Felizmente não temos que responder pelo outros, mas certamente cada um de nós terá que dar contas de si mesmo a Deus. Como vai sua vida cristã? É genuína? É verdadeira? Ou tudo não passa apenas de pretensão? De fachada? 

Que Deus nos ajude e nos dê forças para sermos sinceros no nosso compromisso com Ele mesmo e uns com os outros.

OUTRAS MENSAGENS DO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — PARTE 2 — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 003 — A TRANSIÇÃO DO VOLUME ANTERIOR — Atos 1:1—5

SERMÃO 004 — A NOVA DIREÇÃO EXPLICADA — Atos 1:6—8

SERMÃO 005 — A ASCENSÃO DE JESUS — Atos 1:9—11

SERMÃO 006 — PERSEVERANDO UNÂNIMES — Atos 1:12—26

SERMÃO 007 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 001 — Atos 2:1—4

SERMÃO 008 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 002 — Atos 2:5—15

SERMÃO 009 — A PROFECIA DE JOEL — Atos 2:14—21

SERMÃO 010 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 001 — Atos 2:22—36

SERMÃO 011 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 002 — Atos 2:37—41

SERMÃO 012 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47

SERMÃO 013 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47 — PARTE 002

SERMÃO 014 — A CURA DE UM PARALÍTICO DE NASCENÇA — Atos 3:1—10

SERMÃO 015 — A EXALTAÇÃO DE JESUS E A CONDENAÇÃO DOS HOMENS — Atos 3:11—21

SERMÃO 016 — SALVAÇÃO E REFRIGÉRIO: BÊNÇÃOS DAS DUAS VINDAS DE JESUS— Atos 3:17—21

SERMÃO 017 — JESUS CUMPRE AS PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO — Atos 3:22—26

SERMÃO 018 — INÍCIO DAS PERSEGUIÇÕES — Atos 4:1—22

SERMÃO 019 — A IGREJA ORA EM COMUNHÃO — Atos 4:23—31

SERMÃO 020 — A IGREJA VIVE EM COMUNHÃO — Atos 4:32—37

SERMÃO 021 — ANANIAS E SAFIRA — Atos 5:1—11

SERMÃO 022 — A COMUNIDADE DOS CRENTES — Atos 5:12—16

SERMÃO 023 — PRISÃO, JULGAMENTO, AÇOITES = ALEGRIA E O PARECER DE GAMALIEL — Atos 5:17—42

SERMÃO 024 — DIVERSIDADE DE DONS = CRESCIMENTO DA IGREJA — Atos 6:1—7

SERMÃO 025 — UM HOMEM CHAMADO ESTÊVÃO — Atos 6:8—12

SERMÃO 026 — ACUSAÇÕES CONTRA UM HOMEM HONESTO — Atos 6:13—15

SERMÃO 027 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E O DEUS DA GLÓRIA — Atos 7:1—8

SERMÃO 028 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E A MOBILIDADE DE DEUS — Atos 7:9—16

SERMÃO 029 – A DEFESA DE ESTEVÃO – Parte 3 — Atos 7:17—43
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/04/atos-dos-apostolos-sermao-029-defesa-de.html

SERMÃO 030 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Três Acusações Devastadoras — Parte 4 — Atos 7:44—53
Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos  

Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

terça-feira, 11 de abril de 2017

SERMÃO DA RESSURREIÇÃO - 2017


Resultado de imagem para jesus ressuscitou paixão de cristo

Cristo Ressuscitou! Verdadeiramente Ressuscitou!

A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS PARA TODAS AS PESSOAS
Mateus 28:1—10
Introdução:

A. Todos os quatro evangelhos afirmam a ressurreição de Jesus.

B. Mateus nos diz como as mulheres encontraram o túmulo vazio e foram instruídas a anunciar a ressurreição para os discípulos — Mateus 28:1—8.

C. Ele também nos conta como Jesus apareceu para as mulheres enquanto estavam retornando para encontrarem os discípulos — Mateus 28:9—10.

D. O Novo Testamento apresenta dez manifestações distinta do Jesus ressuscitado antes de sua ascensão ao céu.

E. A importância da ressurreição de Jesus não pode ser subestimada. A mesma é da maior importância para:

1. Aqueles que não acreditam em Cristo.

2. Aqueles que acreditam em Cristo como Salvador e Senhor.

F. Em nossa mensagem de hoje, nós queremos falar da —
IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS PARA TODAS AS PESSOAS
I. A Importância da Ressurreição de Jesus para os Incrédulos

A. A ressurreição de Jesus confirma sua divindade de duas maneiras:

1. Ela prova que Jesus é, de fato, o Filho de Deus —

Romanos 1:4

E foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor.

2. A ressurreição de Jesus também é prova concreta de Sua autoridade no céu e na terra —

Mateus 20:18

Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.

Ver também Atos:2:36.

B. A ressurreição de Jesus também confirma que Ele é verdadeiro e que falava a verdade.

1. No Evangelho de Mateus Jesus falou antecipadamente acerca de sua ressurreição em três ocasiões distintas:

Mateus 16:21

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia.

Mateus 17:22—23

22 Reunidos eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens;

23 e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente.

Mateus 20:17–19

17 Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse:

18 Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte.

19 E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá.

C. Falaremos mais das implicações dessa verdade na conclusão da mensagem.

D. Se Cristo ressuscitou mesmo dentre os mortos, então isso tem uma importância enorme para aqueles que não acreditam nEle. Crer em Cristo não é ter mero assentimento intelectual acerca de Jesus, mas ter confiança para depositar a própria vida em suas poderosas mãos e confiar que Ele pode cumprir tudo o que promete.

E. Mas a ressurreição de Jesus é ainda mais importante para os crentes.

II. I. A Importância da Ressurreição de Jesus para os Crentes

A. A ressurreição de Jesus comprova nossa justificação — sermos declarados absolutamente justos pelo próprio Deus

Romanos 4:25 na NTLH

Jesus foi entregue para morrer por causa dos nossos pecados e foi ressuscitado a fim de que nós fôssemos aceitos por Deus.

1. O próprio Jesus disse que o Seu sangue seria derramado para perdoar os pecados —

Mateus 26:18

Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.

2. Ao ressuscitar a Jesus dentre os mortos, Deus deu uma clara demonstração que tinha aceitado o sacrifício de Jesus para perdoar nossos pecados —

Romanos 8:33—34

33 Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.

34 Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.

B. A Ressurreição de Jesus nos fala acerca do poder que está disponível para cada um de nós que cremos —

Efésios 1:18—20 na NTLH

18 Peço que Deus abra a mente de vocês para que vejam a luz dele e conheçam a esperança para a qual ele os chamou. E também para que 
saibam como são maravilhosas as bênçãos que ele prometeu ao seu povo

19 e como é grande o seu poder que age em nós, os que cremos nele. Esse poder que age em nós é a mesma força poderosa

20 que ele usou quando ressuscitou Cristo e fez com que ele se sentasse ao seu lado direito no mundo celestial.

Conforme está afirmado nos versos 19—20 acima, o mesmo poder que ressuscitou a Jesus dentre os mortos — o poder do Espírito Santo — está disponível para nós aqui e agora. Que desculpa nós temos para NÃO viver vidas que realmente agradem a Deus?

C. A ressurreição de Jesus nos fala da importância da nossa própria ressurreição dentre os mortos —

1 Pedro 1:3

Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.

D. A ressurreição de Cristo também demanda de nós uma lealdade completa da nossa parte —

Romanos 14:9

Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.

Se Cristo é nosso Senhor, então não devemos ser lerdos em demonstrar obediência ao que Ele nos ordena.

III. Conclusão.

A. A ressurreição de Jesus é um evento histórico que tem sérias implicações para todos os seres humanos.

B. Cristo anunciou sua própria ressurreição e Ele estava falando a verdade. Se Ele falou a verdade acerca de sua ressurreição, então Ele também falou a verdade acerca:

1. A cerca dEle ser o único caminho para alguém chegar até Deus —

João 14:6

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.

2. Acerca de que Ele veio para nos trazer uma vida abundante —

João 10:10

O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.

3. Acerca de que Jesus prometeu que iria nos preparar um lugar e que depois voltaria para nos buscar —

João 14:2—3

2 Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.

3 E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.

C. Os incrédulos precisam avaliar a evidência representada pelo túmulo vazio — Mateus 28:6! Diante disso, existem apenas duas possibilidades: crer ou não crer, eis a verdadeira questão! Jesus disse:

João 8:24

Por isso, eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados.

D. Como crentes, nunca devemos perder a perspectiva do significado da ressurreição em nossas vidas, ou seja:

1. Nossas vidas demonstram que servimos ao Senhor que está vivo e diante de quem temos que prestar contas?

2. Manifestamos em nossas vidas o poder — do Espírito Santo — e a força da esperança que temos em nossa própria ressurreição?

E. Que Deus nos ajude a nunca nos esquecermos da importância da ressurreição de Jesus em nossas vidas.

OUTRAS MENSAGENS ACERCA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

Sermão da Ressurreição para o ano 2012

Sermão da Ressurreição para o ano 2013

Sermão da Ressurreição para o ano 2014

Sermão da Ressurreição para o ano 2015

Sermão da Ressurreição para o ano 2016
Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

FS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.