A Suprema Corte dos Estados Unidos da América resolveu não aceitar a reclamação feita por um ateísta de plantão que gostaria de ver as palavras “assim Deus me ajude” removidas do discurso e juramento originais que dão posse ao presidente da república daquele país.
Os juízes de Suprema Corte se
recusaram até mesmo ouvir os argumentos do apelo apresentado pelo cidadão
Michael Newdow, que argumenta que todas as referências governamentais feitas à
Deus são inconstitucionais e violam seus direitos como ateu.
A expressão “assim Deus me ajude”
não se encontra, na realidade, no juramento que é necessário para os
presidentes, como algo que está exigido pela constituição daquele país, mas
muitos presidentes gostam de adicionar tais palavras no final do juramento de
posse. Para nós os cristãos todos os tipos de juramentos estão terminantemente proibido de acordo com a palavra de Jesus:
Mateus 5 33-37
33 Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos.
34 Eu, porém, vos digo: de modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus;
35 nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei;
36 nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.
37 Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.
Palavras essas confirmadas por Tiago:
Tiago 5:12 -
Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo.
Na opinião da Suprema Corte, a decisão da mesma de impedir o presidente
eleito de acrescentar tais palavras ao juramento, não impediria esse mesmo
presidente eleito, de encontrar qualquer outro oficial que aceite guiá-lo na
repetição das palavras do juramento.
O Sr. Newdow também não conseguiu
ser bem sucedido em outra tentativa, quando desejava que a expressão “uma nação
sob Deus” fosse removida do notório “pledge of Allegiace” – penhor de
compromisso – que as crianças e jovens são obrigados a repetir todos os dias da
vida escolar, jurando amor eterno aos Estados Unidos da América. Esse senhor
também entrou e também perdeu com um outro pedido: a remoção da expressão “in
God we trust” – nós confiamos em Deus – das cédulas de dinheiro do país.
Em parte eu concordo com o sr. Newdow – não devemos misturar
as coisas santas com as profanas pelo perigo que isso representa. Por outro
lado, também acho que é muito não ter o que fazer para ficar implicando no
nível da mais alta corte do país, para defender algo que ele não pode provar –
a inexistência de Deus.
Que Deus abençoe a Todos.
Alexandros Meimaridis
Desde já agradecemos a todos.
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