A Sharia é o “corpo” da lei religiosa, é ela que rege tudo. O termo “Sharia” vem do verbo “shara’a” que está ligado à ideia de um “sistema de lei divina”, um “caminho de crença e prática (Qu’ran 45:18). Essa definição foi retirada do seguinte site:
Todavia, é importante o leitor
saber que a Sharia como “uma lei que rege tudo” tem implicações muito sérias
sobre a vida de todas as pessoas. As características a seguir são retiradas de
uma lista produzida pela escritora Nonie Darwish, autora do livro intitulado: Cruel
and Unusual Punishment: The Terrifying Global Implications of Islamic Law ou
Punições Cruéis e Incomuns: As terríveis implicações globais do uso da Lei
islâmica. A lista que ele apresenta pode ser vista em seu formato original no
seguinte link:
http://frontpagemag.com/2010/08/27/sharia-for-dummies/
Recentemente um jovem foi
brutamente chicoteada até a morte, por determinação da Lei Sharia, porque havia
sido estuprada! Veja a lista que permite essa e outros tipos de atrocidades a
seguir destacadas em vermelho. Nossos comentário
então em preto.
1. Jihad,
definida como “fazer guerra contra todos aqueles que não são mulçumanos para
estabelecer o Islamismo como única religião” é o dever de mulçumano e todo
chefe de estado mulçumano – chamados de Califas. Califas que se recusam a
adotar a prática da Jihad estão em direta violação da Lei Sharia e são inaptos
para exercerem o governo ou califato.
2. Um Califa
pode estabelecer seu governo tomando o mesmo pelo uso da força. Ou seja,
é lícito para um califa tomar o poder por um golpe de estado se sua intenção for
estabelecer a Lei Sharia.
3. Um
Califa está isento de ser acusado de cometer crimes sérios tais quais:
assassinato, adultério, roubo, consumo de bebidas alcoólicas e, em alguns caso,
até mesmo de estupro. Como o exemplo vem de cima, o leitor pode imaginar
o que acaba acontecendo.
4. Uma
porcentagem do Zakat – dinheiro destinado para fazer caridade – precisa ser
usado para financiar a Jihad. Bela caridade!
5. É
obrigatório obedecer aos mandamentos do Califa, mesmo que eles eja um homem
injusto.
6. Um
Califa precisa ser um mulçumano, não escravo e homem.
7. O povo
mulçumano precisa remover o Califa caso ele rejeite o Islamismo.
8. O
mulçumano que abandona o Islamismo deve ser imediatamente morto. É por
isso, que as conversões são tão difíceis e raras.
9. O mulçumano será
perdoado se assassinar um: apóstata, adúltero ou um ladrão da estrada.
Estão fica assim: a Sharia não condena o vingador tipo “vigilante”, e os
assassinatos para lavar a honra de algum chifrudo são aceitáveis.
10. Um
mulçumano não será receberá a pena de morte se tiver matado alguém que não seja
mulçumano, mas sofrerá tal pena se matar um mulçumano. Assassinato
seletivo é justificado.
11. A Lei
Sharia nunca aboliu a escravidão, a escravidão sexual e contém regulamentos
para esses dois tipos de escravidão. Um proprietário de escravos não será
punido por matar um de seus escravos.
12. A Lei
Sharia decreta a morte através de apedrejamento, decapitação, amputação de
membros, chicoteamento até mesmo para crimes tais como o adultério.
13. Aqueles
que não são mulçumanos são diferentes dos mulçumanos diante da Lei Sharia. Eles
precisam obedecer a Lei Sharia se desejam se manter em segurança. Eles não
podem se casar com mulheres mulçumanas, nem exibir em público bebidas
alcoólicas ou carne de porco, nem recitar suas escrituras ou celebrar,
abertamente, seus feriados religiosos ou funerais. Também estão proibidos de
construir novas igrejas, ou aumentar igrejas existentes para que fiquem mais
altas que as mesquitas do local. Não podem entrar em nenhuma mesquita sem
permissão. Um não mulçumano perderá imediatamente todas as imunidades se
desviar um islamita do caminho do Islaminsimo.
14. É um
crime um não mulçumano vender armas que serão usadas contra mulçumanos. Eles
também não podem amaldiçoar um mulçumano, sem proferir nenhuma palavra que seja
derrogatória a Alá, o profeta Maomé, ao Islamismo nem expor as fraquezas de
qualquer mulçumano. Mulçumanos, por sua vez, podem amaldiçoar não mulçumanos.
15. Um
não mulçumano não pode herdar nada de um mulçumano.
16. Os
bancos estão sujeitos à Lei Sharia e não podem cobrar juros. Se a moda
pega no mundo ocidental.
17. Nenhum
testemunho será aceito num tribunal vindo de pessoas que façam serviços de
baixo nível, tais como: varredores de ruas ou atendentes de casas de banho.
Mulheres que fazem serviços de baixo nível, tais como: carpideiras
profissionais, não podem manter a guarda de seus filhos em caso de divórcio.
18. Um
não mulçumano não pode governar sobre mulçumanos, mesmo que esses sejam poucos
em número.
19. O homossexualismo
deve ser punido com a pena de morte.
20. Não
existe idade limite para o casamento de meninas. O contrato de casamento pode
ser assinado a qualquer tempo após o nascimento e a consumação do casamento
poderá quando a menina tiver oito ou nove anos.
21. Rebeldia por parte
da esposa anula a obrigação do marido de sustentá-la, além de lhe conceder o
direito de espancá-la e proibi-la de abandonar o lar.
22. O
divórcio está completamente nas mãos do homem e é tão simples quanto dizer: “Eu
me divorcio de você”. Após pronunciar essas palavras o divórcio se trona
efetivo, mesmo que o homem não tivesse a intenção de proferir as mesmas.
23. Não
existe comunhão de bens entre marido e esposa e os bens do marido não são
transferidos, automaticamente, para sua esposa em caso dele vir a falecer.
24. Uma
mulher pode herdar apenas metade da porção que cabe a um homem.
25. Um
homem tem o direito de possuir até quatro esposas e nenhuma delas tem o direito
de se divorciar dele sob a alegação de poligamia.
26. O
dote é oferecido em troca dos órgãos sexuais da mulher.
27. Um
homem tem permissão para manter relações sexuais com mulher escrava capturada
no campo de batalha. Caso a mulher escrava seja casada, tal casamento está
anulado de fato e de direito.
28. O
testemunho de uma mulher diante de uma Corte de Justiça tem metade do valor
daquele proferido por um homem.
29. Uma
mulher perde a custódia de seus filhos se optar por casar após ser divorciada
ou ficar viúva.
30. Para
provar que foi estuprada uma mulher precisa apresentar quatro testemunhas do
sexo masculino.
31. Um
estuprador está apenas obrigado a pagar o dote, sem ter a obrigação de casar
com a mulher estuprada.
32. Uma mulher
mulçumana precisa cobrir todas as partes do seu corpo, já que todo ele é
considerado um “Awrah”, i.e., um órgão sexual. Nem todas as escolas governadas
pela Lei Sharia autorizam as mulheres a expor a faixa dos olhos.
33. Um
homem mulçumano será perdoado se matar uma de suas esposas se flagrá-la em ato
de adultério. O contrário, todavia, não é verdadeiro, pois o homem pode se
casar com a mulher com a qual está mantendo relações sexuais.
34. Um
homem mulçumano está obrigado a mentir, se essa obrigação pesar sobre ele. Isso significa que para viver em paz com a Lei Sharia, que ordena a Jihad, por
exemplo, um mulçumano está obrigado a mentir e não deve sentir nenhum
sentimento de culpa ou vergonha associados com esse ato de mentir.
Copyright Nonie Darwish –
1998-2100.
Trafdução do irmão Alex.
Esperamos que essa pequena
amostra nos ensine muitas realidades que não entendemos da verdadeira condição
degradante a que as mulheres são submetidas em boa parte do mundo mulçumano.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte
link:
Desde já agradecemos a todos.
Absurdo total de inversao de respeito ao ser humano em geral. Mas enfim respeito aos que ootam por seguir tais leis. Liberdade aos oprimidos pelas tais.
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