Para entender melhor esse artigo sugerimos que o leitor leia antes nosso artigo prévio acerca desse mesmo tema, que pode ser encontrado através do link a seguir:
No artigo anterior falamos de como o falso pastor Márcio Valadão estava
usando os serviços de um vereador, membro da igreja da qual é proprietário —
Igreja Batista da Lagoinha — para conseguir passar em forma de lei, duas coisas:
1. A cessão de ruas no entrono da I. B. da Lagoinha visando ampliar a
mesma, bem como seu estacionamento.
2. Disponibilizar o uso de recursos públicos para pagar pelas ampliações
desejadas..
Apenas para não esquecermos o nome do vereador em questão é João Oscar do PPR. O projeto, como demonstramos no artigo mencionado acima, não mostra nenhum tipo de compaixão para com os moradores humildes que habitam casas simples nessas ruas no entorno da I. B. da Lagoinha.
Apenas para não esquecermos o nome do vereador em questão é João Oscar do PPR. O projeto, como demonstramos no artigo mencionado acima, não mostra nenhum tipo de compaixão para com os moradores humildes que habitam casas simples nessas ruas no entorno da I. B. da Lagoinha.
Graça à Deus e ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, que faz
jus ao nome que tem, a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte terá que
suspender por completo o projeto de Lei 1802/2011 de autoria do “irmão” João
Oscar, grande amigo do falso mestre Marcio Valadão.
A proposta do vereador João Marcos que envolve a doação de três ruas
públicas para a I. B. da Lagoinha, onde a mesma pretende construir um novo
templo e estacionamento foi barrada por uma liminar do Tribunal de Justiça de
Minas Gerais, a qual recebeu 23 votos a favor num segundo turno de votação no
mês de agosto passado.
Abaixo desenho do novo templo da I. B. da Lagoinha que seria construído
sobre vias públicas, mas que agora está proibido por ordem do Tribunal de
Justiça de Minas Gerais:
O presidente da Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, sua excelência
Léo Burguês — esse é o nome mesmo do cara — mandou o projeto para o prefeito
autorizar ou vetar antes da decisão final do Tribunal de Justiça. Agora terá
que recolher o documento diante da ordem judicial. Seria bom se o prefeito de
Belo Horizonte devolvesse o documento VETADO!
O projeto de lei que visa
beneficiar a maracutaia evangélica do falso pastor Valadão inclui o pagamento
pelas ruas cedidas corrigido pelo IPCA e juros de 1% ao mês. A igreja poderá
ainda doar um imóvel de menor valor para a Prefeitura de Belo Horizonte como
parte do pagamento. Maravilha!
Abaixo foto do falso mestre Márcio Valadão com seu vereador de estimação João Oscar.
É uma vergonha que uma igreja fincada há década em uma mesma localidade alegue diante do poder público que desconhecia que havia gente habitando nas ruas que pretendia receber da Prefeitura. A compaixão do falso mestre Valadão e dos membros daquilo que ele chama de I. B. da Lagoinha, nos comove até à lágrimas, de raiva!!
Décadas se passaram sem
que essas pessoas humildes que habitam ruas totalmente descuidadas pela
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, tenham recebido qualquer atenção da I.
B. da Lagoinha, que alega ser seguidora de Jesus Cristo, notório protetor e
defensor dos mais humildes. Agora a I. B. da Lagoinha se deu conta que esses
vizinhos existem e deseja vê-los removidos de suas casas da forma mais imoral
que temos notícia. Mas o falso nestre Marcio Valadão e sua família com imóveis
luxuosos em Belo Horizonte e também nos Estados Unidos, querem mais é que esses
pobres miseráveis, que estão atrapalhando seus planos desapareçam, para que um
novo templo para a glória da família Valadão seja erguido naquele local.
Certamente Deus há de impedir tamanha covardia e
brutalidade contra pessoas fracas e completamente desprotegidas. Pessoas que,
aliás, deveriam estar recebendo todo apoio e proteção dos milionários pastores
e membros da poderosa igreja.
Que Deus Abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
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Desde já agradecemos a todos.
Voce faz um deserviço ao mundo crustao. Lingua fraudulenta.
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