domingo, 11 de novembro de 2012

HISTÓRIA DO ANTIGO TESTAMENTO – PARTE 4 — O REINO DIVIDIDO E O CATIVEIRO BABILÔNICO




Este estudo é parte de uma breve introdução ao Antigo Testamento. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da Antiga Aliança. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO

Capítulo 3 – Quando Ocorreram os Eventos Narrados do A. T.?

I. Quais são os Acontecimentos descritos pelo Antigo Testamento? — ver no final dessa série a tabela contendo os: Períodos Arqueológicos da História do Antigo Oriente Próximo.

F. O Reino Dividido.

Samaria

A divisão do reino foi política, mas teve grandes implicações religiosas. O reino se dividiu em: 1: Israel, capital Samaria e; 2) Judá, capital Jerusalém. O primeiro rei de Israel foi Jeroboão. Tendo proibido seus súditos de subirem até Jerusalém para adorar, o novo rei contribuiu, de forma direta, para que o reino do norte ou Israel caísse rapidamente em apostasia religiosa. O uso da religião para fins políticos no reino de Israel acabou por abolir, por completo, as práticas de adoração do Deus ETERNO, como haviam sido herdadas de Moisés. À medida que o tempo passava tornava-se cada vez mais intenso o uso da religião com fins políticos. O rei Onri e seu filho, Acabe, que eram homens incrédulos e ímpios acabaram por misturar a adoração do Deus ETERNO com a adoração de Baal, um dos deuses dos cananeus, numa série de tentativas de ganhar maior controle político. Além disso, o reino do norte sofria também com grande instabilidade política. Sua breve duração – entre 931—722 a.C – viu a ascensão e a queda de dezenove reis, de nove dinastias diferentes. Todos eles, sem nenhuma exceção, fizeram o que era mau diante do SENHOR. Em 722 a.C., a capital do reino do norte, Samaria, foi conquistada pelos assírios e o reino foi extinto.

Baal

Enquanto isso, o reino de Judá, o reino do Sul, continuou a ser governado por uma mesma família real da dinastia de Davi, durante quase 350 anos – entre 931—587 a.C. O fato de ser um reino menor tanto em área física quanto em termos populacionais permitiu o reino de Judá manter sua estabilidade política. Mas tal estabilidade não impediu a queda em profunda apostasia religiosa. Tal apostasia foi marcada por movimentos reformadores aqui e ali, mas acabou prevalecendo sobre todo o reino do sul à medida que os anos se passavam. Muitos dos reis de Judá eram fiéis ao Senhor e se esforçavam para manter a pureza religiosa. Durante o início do “reino dividido” os reis de Judá procuraram manter sua devoção ao Deus ETERNO. Depois da destruição do reino de Israel – 722 a.C. – o reino de Judá, ao sul, foi marcado por uma alternância de reis bons e maus. A apostasia atingiu a níveis insuportáveis – ver de modo especial o livro do profeta Isaías – a ponto de Deus levantar os Babilônios para que viessem e destruíssem por completo o reino de Judá em uma campanha que durou, aproximadamente, 10 anos – de 605—595 a.C.

O período do “reino dividido” é coberto pela época que os arqueólogos chamam de Segunda Idade do Ferro – aproximadamente entre 930 a 539 a.C. Esta é a mesma época em que o Egito procurava se reafirmar, outra vez, como potência mundial. Tal propósito não foi alcançado, exceto por um breve momento na virada do século 6° a.C. – durante a vigésima sexta dinastia. Os fatos mais marcantes da chamada Segunda Idade do Ferro foram a ascensão e a queda dos novos impérios da Mesopotâmia.



Artefatos da Segunda Idade do Ferro

O Surgimento do Império Assírio no norte da Mesopotâmia ao longo das margens do rio Tigre, representou o primeiro grande acontecimento da Segunda Idade do Ferro. O Império Assírio firmou-se por volta do século 9° a.C., e tornou-se uma potência militar considerável que acabou por dominar toda a história do antigo Oriente Próximo durante dois séculos. Sua expansão imperialista teve um impacto direto sobre a política da Síria-Palestina. O império assírio enfrentou um longo período de enfraquecimento e de fragilidade interna durante a primeira metade do século 8° a.C. Foi este enfraquecimento, temporário, que permitiu os longos e prósperos reinados de Jeroboão II em Israel – entre 793—753 a.C., e de Uzias em Judá – entre 792—749 a.C. – conforme o registro do Antigo Testamento.  Mas sucesso político e econômico nunca foram sinais da aprovação de Deus. Os longos reinados de Jeroboão II — 40 anos — e de Uzias — 43 anos — foram marcados por graves injustiças sociais e por uma profunda decomposição moral que consumiram a alma de Israel e Judá. O Antigo Testamento registra este período de decadência espiritual e moral, especialmente através dos profetas Oséias e Amós enviados para o reino de Israel e dos profetas Isaías e Miquéias enviados para o reino de Judá. Estes profetas denunciaram, de maneira corajosa, a impiedade e chamaram o povo ao arrependimento. Eles também advertiram acerca da graves consequências que viriam sobre as duas nações impenitentes caso não ouvissem a voz de Deus e desprezassem a oferta de arrependimento e de reforma de vida.

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O Império Assírio


Tiglate-Pileser III

Como mencionamos acima, a fraqueza da Assíria foi apenas uma pausa temporária em sua expansão imperialista. O período coberto pela primeira metade do século 8° a.C. foi apenas a calmaria antes da tempestade. A ascensão de Tiglate-Pileser III em 745 a.C restaurou a Assíria à sua força anterior. Como tal, o império assírio estava pronto para ser usado como o instrumento da justiça de Deus contra o rebelde reino de Israel. Durante 20 anos – de 745—725 a.C – o reino de Israel oscilou entre o pagamento de pesados tributos aos assírios e rebeliões contra eles. Foi Salmaneser V, filho de Tiglate-Pileser, quem acabou montando um cerco em torno de Samaria, a capital de Israel em 725 a.C. Três anos depois, em 722 a.C., o cerco cumpriu seu papel e o reino do norte, Israel, caiu e foi anexado como uma província do imenso império assírio.


Salmaneser V



Assurbanipal II

O próximo alvo dos assírios era, naturalmente, o reino de Judá mais ao sul. Durante cerca de cem anos o reino de Judá também teve que lidar, de várias formas, com a ameaça assíria. Posturas políticas no reino de Judá, no que dizia respeito aos assírios, mudavam de acordo com que estivesse ocupando o trono. O rei Ezequias era anti-assírio, mas seu filho Manassés adotou uma política pró-assíria. Durante o século 7° a.C., a Assíria chegou ao ápice de seu poder imperial. O Império Assírio tornou-se, de fato, o primeiro império mundial. Este foi apenas o primeiro de uma série de outros impérios a ter por base a Mesopotâmia - Assíria, Babilônia e Pérsia. Estes três e nesta ordem foram os primeiros impérios mundiais antes que o poder mudasse para o oeste - Grécia e Roma. Sob a liderança dos reis do início do século 7° a.C. - Senaqueribe, Esar-Hadom e Assurbanipal - os assírios conseguiram derrotar seus inimigos tradicionais ao norte – o povo de Ur. Foi neste período também que os assírios chegaram a capturar o distante Egito em 663 a.C. Durante todo este período, todavia, a Assíria enfrentava uma amolação constante representada pelos caldeus do sul da Babilônia. Este povo foi se tornando, de forma gradativa, cada vez mais rebelde e difícil de conter. Por fim, os babilônios tornaram-se completamente independente dos assírios e acabaram por tomar o lugar destes.



Nabucodonosor II

Foi Nabopolassar quem deu início à derrocada do império assírio. Por sua vez o filho mais famoso de Nabopolassar, Nabucodonosor II, acabou por consolidar a Babilônia como o próximo império mundial. Nabucodonosor teve um reinado longo. Durante os quarenta e três anos do reinado de Nabucodonosor – entre 605 a 562 a.C., a Babilônia alcançou o topo do poder econômico e político, em um período que os historiadores chamam de Período Neobabilônico. Com a Assíria fora do quadro, o reino de Judá teve que passar a lidar com o novo Império Babilônico. Judá assumiu duas formas básicas de tratar com as aspirações imperiais da Babilônia. Esta duas abordagens eram devidas ao fato de que alguns dos habitantes eram a favor da rebelião contra a Babilônia, firmados na confiança patética em um Egito enfraquecido e que era chamado de “esse bordão de cana esmagada” pelo profeta Isaías – ver Isaías 36:6. Outros por sua vez, como era o caso do próprio profeta Jeremias, exortavam Israel para que se submetesse como estado-vassalo da Babilônia. As várias rebeliões de Judá foram sempre confrontadas militarmente pelos babilônios. Por fim, em 597 a.C., Nabucodonosor liquidou uma rebelião de Judá capturando Jerusalém. Ele acabou por levar o rei Jeoaquim para o exílio na Babilônia, junto com vários outros cidadãos de Jerusalém, inclusive o profeta Ezequiel. Outra rebelião, agora sob o reinado de Zedequias, resultou na destruição total de Jerusalém em 587 a.C.

A destruição de Jerusalém em 597 a.C.

A ação dos babilônios precisa ser melhor apreciada por aqueles interessados em estudar o Antigo Testamento: Os babilônios:

·       Destruíram a cidade de Jerusalém.


·       Deportaram a maior parte da população.


·       Demoliram o Templo de Deus.


·       Deram fim à dinastia Davídica.

O Império babilônico

Todos estes fatores, mas especialmente a demolição do Templo e o fim da dinastia Davídica, acabaram por se transformar em acontecimentos dominantes e formativos da história do Antigo Testamento. Alguns judeus retornaram do cativeiro babilônico sob a liderança de Zorobabel, de Esdras e de Neemias. A experiência do cativeiro e da destruição da cidade de Jerusalém e do Templo, aliada ao novo fato de que apenas uma minoria dentre os desterrados desejou voltar para a terra natal — menos de 10% — fez com que o povo de Israel repensasse seus antigos pressupostos teológicos e tornou necessária uma reformulação das convicções religiosas anteriores, especialmente aquelas que diziam respeito à natureza da aliança com Deus. Estes fatos fizeram o pano de fundo para algumas das mais significativas figuras proféticas do reino de Judá: Jeremias, Habacuque, Ezequiel, Sofonias, Zacarias e Malaquias.


Jeremias


profeta ezequiel - Congonhas do Campo, Minas Gerais
Ezequiel

G. O Exílio e a Restauração de Israel: Esdras e Neemias.

Esdras

Do ponto de vista arqueológico, a última era do Antigo Testamento é o período coberto pela chamada Idade Persa – entre 539—332 a.C. Essa era ficou também conhecida como a Terceira Idade do Ferro.

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O império Persa


O Império Persa teve seu início com a ascensão do soberano Ciro. A extensão física do império persa — medo persa para alguns historiadores — foi uma das maiores do mundo antigo. O império se estendia das ilhas do Mar Egeu e do rio Nilo até alcançar todo o antigo Oriente Próximo estendendo-se, a partir daí, até o vale do rio Indo. O período de domínio do Império Persa durou cerca de dois séculos. Foi Alexandre, o Grande da Macedônia, quem conquistou a Pérsia por volta de 330 a.C. e terminou com a série de impérios que tiveram por base a Mesopotâmia.

Ciro

Ciro manteve uma política de dominação diferente daquelas estabelecidas por assírios e babilônios. Esses lidavam com os povos dominados desterrando-os para outras terras. Esta política visava enfraquecer o desejo de revolta, porque ao misturar, em um determinado lugar, povos de etnias e de culturas diferentes, criava uma dificuldade natural para o desenvolvimento de uma unidade mínima. Ciro, por sua vez, desejava agradar tanto os povos dominados como suas respectivas divindades, porque acreditava que a melhor maneira de manter seus domínios era através do desenvolvimento de uma política de tolerância e benevolência, em vez de crueldade e brutalidade. Foi exatamente esta política que levou ao fim do exílio dos judeus nas terras da Babilônia. Ciro declarou extinto o cativeiro de todos os povos e permitiu que os cativos, que assim quisessem, pudessem voltar às suas terras de origem. Os que decidissem retornar tinham autorização para estabelecer um governo próprio que deveria funcionar dentro da estrutura do Império Persa. Toda esta mudança de atitude foi interpretada pelo Antigo Testamento como sendo o cumprimento das profecias de Jeremias - ver 2 Crônicas 36:22—23 e Esdras 1:1—4.

Após a dissolução do Império Babilônico por Ciro podemos observar três deslocamentos distintos de judeus em direção à Palestina. O desejo destes judeus era reconstruir a cidade de Jerusalém bem como o Templo e recomeçar, de alguma, maneira a vida nacional:

Zorobabel

·       O primeiro grupo veio sob liderança política de Zorobabel e a liderança religiosa do sacerdote Jesua – ver Esdras 1—6. O povo que retornou nesta primeira leva empenhou-se em reconstruir o Templo em meio à dura oposição. Além disso, eles tiveram que lutar contra o desânimo e uma enorme falta de recursos. Durante este período, Deus levantou os profetas Ageu e Zacarias para admoestar e exortar o povo a prosseguir com a obra. O segundo Templo foi finalmente foi terminado em 515 a.C.


·       A segunda leva veio sob a liderança de Esdras, o sacerdote e escriba. Esta expedição aconteceu durante o ano de 458 a.C. – ver Esdras 7—10. Esdras tinha uma visão bastante abrangente da situação e sua preocupação ia muito além de reconstruir o país materialmente. Ele estava também preocupado com o bem-estar social e espiritual do povo.

Neemias


·       O terceiro grupo veio sob a liderança de Neemias em 445 a.C. – ver Neemias 1—13. Neemias, como vários outros judeus, era um exilado que havia chegado a ocupar um alto cargo na corte real persa. Neemias entendia que sua missão prioritária tinha a ver com a reconstrução dos muros de Jerusalém. Seu propósito era poder oferecer uma segurança maior aos habitantes da santa cidade. Uma vez que os muros estavam completados e a segurança da cidade garantida, Neemias acabou ficando na cidade como governador da província persa que englobava a cidade de Jerusalém.


Assim chegamos ao final da história com narrada pelo Antigo Testamento[1]. Depois da destruição do reino de Israel e do cativeiro babilônico do reino de Judá, nós vamos encontrar o povo de Deus novamente de volta à sua terra. Vamos encontrar também a cidade de Jerusalém e o Templo reconstruídos e a adoração a Deus retomada. Todavia, precisamos entender que não se trata mais nem de uma teocracia como no início da nação de Israel, nem mesmo de um reino onde o trono estava sendo ocupado por um dos descendentes de Davi. O Antigo Testamento termina, do ponto de vista profético, com a promessa de que o próprio Deus visitaria Seu povo, em outro momento, para restaurá-lo. Nesta mesma ocasião o profeta Malaquias faz menção de um ministério de restauração que deveria preceder a manifestação do próprio Senhor:

O profeta Malaquias

Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos. Mas quem poderá suportar o dia da sua vinda? E quem poderá subsistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do ourives e como a potassa dos lavandeiros. Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata; purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata; eles trarão ao SENHOR justas ofertas. Então, a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao SENHOR, como nos dias antigos e como nos primeiros anos. Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro, e não me temem, diz o SENHOR dos Exércitos. Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos – Malaquias 3:1 - 6.

Períodos Arqueológicos da História do Antigo Oriente Próximo


Antes de Cristo
Período Arqueológico
Israel
Antigo Oriente Próximo.
Antes de 14.000
Antiga Idade da Pedra (Paleolítico)

Cultura pré-cavernas.
DE 14.000 A 8.000
a.C.
Média Idade da Pedra (Mesolítico)

Cultura das cavernas.
DE 8.000 A 4.200 a.C.
Nova Idade da Pedra (Neolítico)

Revolução do Neolítico: cultivo de plantações e início da agricultura baseada em chuvas, domesticação de animais e primeiros povoados permanentes.
4.200 A 3.300 a.C.
Idade da Pedra e do Bronze (Calcolítico)

O metal substitui a pedra na confecção de ferramentas e armas.
3.300 A 2.000 a.C.
Antiga Idade do Bronze

Invenção da escrita: nascimento da civilização humana; Antigo Império no Egito; Reinos dos sumérios e acádios na Mesopotâmia; antiga cultura cananita em Ebla.
2.000 A
1550 a.C
Média Idade do Bronze
Patriarcas de Israel.
Chegada dos amoritas e outros grupos étnicos na Mesopotâmia; Antigo Império Babilônico; Médio Império do Egito.
1.550 A 1.200 a.C.
Nova Idade do Bronze
Cativeiro no Egito: nascimento de Moisés; o êxodo, período no deserto; conquista de Canaã.
Contatos internacionais e equilíbrio de poder; poderoso Novo Império do Egito exerce influência sobre a Síria-Palestina; ascensão e queda do Império hitita; cassitas controlam a Mesopotâmia.
1.200 A
930 a.C.
Primeira Idade do Ferro
Período dos juízes; monarquia unificada: Saul, Davi e Salomão.
Invasão dos povos do mar e declínio das potências. Surgimento de novos grupos étnicos, incluindo arameus e israelitas. Surgimento da Assíria.
930 A 539
a. C.
Segunda Idade do Ferro
Reino dividido; queda de Israel em 722; queda de Judá em 587.
Egito enfraquecido; Assíria atinge o auge de sua força antes da queda em 612; Novo Império Babilônico: Nabucodonosor.
539
A
332
a.C
Terceira Idade do Ferro
Retorno dos exilados judeus; Esdras e Neemias; construção do segundo templo e dos muros de Jerusalém.[2]
Ciro conquista a Babilônia em 539; Império Persa[3].

Que Deus abençoe a todos.

Outros artigos acerca da Introdução ao Antigo Testamento

A. O Texto do Antigo Testamento

001 – O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO

002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

003 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético — TM

004 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o Pentateuco Samaritano

005 – A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os Fragmentos da Guenizá do Cairo

006 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX

007 - A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a Bíblia

B. A Geografia do Antigo Testamento

001 – INTRODUÇÃO E MESOPOTÂMIA

002 – O EGITO

003 – A SÍRIA—PALESTINA

B. A História do Antigo Testamento

001 – OS PATRIARCAS DA NAÇÃO DE ISRAEL

002 — NASCE A NAÇÃO DE ISRAEL

003 – A NAÇÃO DE ISRAEL

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis
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O material contido neste estudo foi, em parte, adaptado e editado das seguintes obras, que o autor recomenda para todos os interessados em aprofundar os conhecimentos acerca do Antigo Testamento:

Bibliografia

Aharoni, Yahanan; Avi-Yonah, Michael; Rainey, Anson F. e Safrai, Ze’ev. Atlas Bíblico. Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD, Rio de Janeiro, 1998,

Arnold, Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001.

Bright, John. História de Israel. Paulus, São Paulo, 6ª Edição, 1980.  

Durant, Will. The History of Civilization Volume 1 – Our Oriental Herritage. Simon and Schuster, New York, 1963.
Heródoto de Halicarnassus. The Histories. Penguin Books Ldt, Middlisex, reprinted, 1986.

Hallo, William W. e Simpson, William Kelly. The Ancient Near East: A History. Nova York, Harcourt Brace Jovanovich, 1971.

Howard, Jr. David M. “Philistines” em People of the Old Testament World, org. Alfred Hoerth, Gerald L. Mattingly e Edwin M. Yamauchi. Baker Book House, Grand Rapids, 1994.

King, Philip J. American Archaeology in the Mideast: A History of the American Schools of Oriental Research. ASOR, Philadelphia, 1983.

Millard, Alan; Stanley, Brian e Wrigth, David. Atlas Vida Nova da Bíblia e História do Cristianismo. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, São Paulo, reimpressão, 1998.

Schoville, Keith N. Biblical Arcaheology in Focus. Baker Book House, Grand Rapids, 1978.

Wilson, John A. The Culture of Ancient Egypt. Chicago University Press, Chicago, 1951.


__________Britannica Atlas. Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 1996.

Enciclopédias

__________The New Encyclopaedia Brtannica. Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 15th Edition, 1995.


Softwares

Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Século XXI. Edição Eletrônica, São Paulo, 2004.



[1] Se o leitor desejar ler toda a história do Antigo Testamento de maneira cronológica basta ler os livros que vão do Gênesis até Neemias.

[2] King, Philip J. American Archaeology in the Mideast: A History of the American Schools of Oriental Research. ASOR, Philadelphia, 1983.

[3]  Schoville, Keith N. Biblical Arcaheology in Focus. Baker Book House, Grand Rapids, 1978.

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