Este estudo é parte de uma breve introdução ao
Antigo Testamento. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a
rica herança que temos nas páginas da Antiga Aliança. No final de cada estudo o
leitor encontrará direções para outras partes desse estudo
INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
Capítulo 3 – Quando Ocorreram os Eventos Narrados
do A. T.?
I. Quais são os Acontecimentos descritos pelo
Antigo Testamento? — ver no final dessa série a tabela contendo os: Períodos Arqueológicos
da História do Antigo Oriente Próximo.
F. O Reino Dividido.
Samaria
A divisão do reino foi
política, mas teve grandes implicações religiosas. O reino se dividiu em: 1:
Israel, capital Samaria e; 2) Judá, capital Jerusalém. O primeiro rei de Israel
foi Jeroboão. Tendo proibido seus súditos de subirem até Jerusalém para adorar,
o novo rei contribuiu, de forma direta, para que o reino do norte ou Israel
caísse rapidamente em apostasia religiosa. O uso da religião para fins
políticos no reino de Israel acabou por abolir, por completo, as práticas de
adoração do Deus ETERNO, como haviam sido herdadas de Moisés. À medida que o
tempo passava tornava-se cada vez mais intenso o uso da religião com fins
políticos. O rei Onri e seu filho, Acabe, que eram homens incrédulos e ímpios
acabaram por misturar a adoração do Deus ETERNO com a adoração de Baal, um dos
deuses dos cananeus, numa série de tentativas de ganhar maior controle
político. Além disso, o reino do norte sofria também com grande instabilidade
política. Sua breve duração – entre 931—722 a.C – viu a ascensão e a queda de
dezenove reis, de nove dinastias diferentes. Todos eles, sem nenhuma exceção,
fizeram o que era mau diante do SENHOR. Em 722 a.C., a capital do reino do
norte, Samaria, foi conquistada pelos assírios e o reino foi extinto.
Baal
Enquanto isso, o reino de Judá,
o reino do Sul, continuou a ser governado por uma mesma família real da
dinastia de Davi, durante quase 350 anos – entre 931—587 a.C. O fato de ser um
reino menor tanto em área física quanto em termos populacionais permitiu o
reino de Judá manter sua estabilidade política. Mas tal estabilidade não
impediu a queda em profunda apostasia religiosa. Tal apostasia foi marcada por
movimentos reformadores aqui e ali, mas acabou prevalecendo sobre todo o reino
do sul à medida que os anos se passavam. Muitos dos reis de Judá eram fiéis ao
Senhor e se esforçavam para manter a pureza religiosa. Durante o início do
“reino dividido” os reis de Judá procuraram manter sua devoção ao Deus ETERNO.
Depois da destruição do reino de Israel – 722 a.C. – o reino de Judá, ao sul,
foi marcado por uma alternância de reis bons e maus. A apostasia atingiu a
níveis insuportáveis – ver de modo especial o livro do profeta Isaías – a ponto
de Deus levantar os Babilônios para que viessem e destruíssem por completo o
reino de Judá em uma campanha que durou, aproximadamente, 10 anos – de 605—595
a.C.
O período do “reino dividido” é
coberto pela época que os arqueólogos chamam de Segunda Idade do Ferro – aproximadamente entre 930 a 539 a.C. Esta
é a mesma época em que o Egito procurava se reafirmar, outra vez, como potência
mundial. Tal propósito não foi alcançado, exceto por um breve momento na virada
do século 6° a.C. – durante a vigésima sexta dinastia. Os fatos mais marcantes
da chamada Segunda Idade do Ferro
foram a ascensão e a queda dos novos impérios da Mesopotâmia.
Artefatos da Segunda Idade do Ferro
O Surgimento do Império Assírio
no norte da Mesopotâmia ao longo das margens do rio Tigre, representou o
primeiro grande acontecimento da Segunda Idade do Ferro. O Império Assírio
firmou-se por volta do século 9° a.C., e tornou-se uma potência militar
considerável que acabou por dominar toda a história do antigo Oriente Próximo
durante dois séculos. Sua expansão imperialista teve um impacto direto sobre a
política da Síria-Palestina. O império assírio enfrentou um longo período de
enfraquecimento e de fragilidade interna durante a primeira metade do século 8°
a.C. Foi este enfraquecimento, temporário, que permitiu os longos e prósperos
reinados de Jeroboão II em Israel – entre 793—753 a.C., e de Uzias em Judá –
entre 792—749 a.C. – conforme o registro do Antigo Testamento. Mas sucesso político e econômico nunca foram
sinais da aprovação de Deus. Os longos reinados de Jeroboão II — 40 anos — e de
Uzias — 43 anos — foram marcados por graves injustiças sociais e por uma
profunda decomposição moral que consumiram a alma de Israel e Judá. O Antigo
Testamento registra este período de decadência espiritual e moral,
especialmente através dos profetas Oséias e Amós enviados para o reino de
Israel e dos profetas Isaías e Miquéias enviados para o reino de Judá. Estes
profetas denunciaram, de maneira corajosa, a impiedade e chamaram o povo ao
arrependimento. Eles também advertiram acerca da graves consequências que
viriam sobre as duas nações impenitentes caso não ouvissem a voz de Deus e
desprezassem a oferta de arrependimento e de reforma de vida.
O Império Assírio
Tiglate-Pileser III
Como mencionamos acima, a
fraqueza da Assíria foi apenas uma pausa temporária em sua expansão
imperialista. O período coberto pela primeira metade do século 8° a.C. foi
apenas a calmaria antes da tempestade. A ascensão de Tiglate-Pileser III em 745
a.C restaurou a Assíria à sua força anterior. Como tal, o império assírio
estava pronto para ser usado como o instrumento da justiça de Deus contra o
rebelde reino de Israel. Durante 20 anos – de 745—725 a.C – o reino de Israel
oscilou entre o pagamento de pesados tributos aos assírios e rebeliões contra
eles. Foi Salmaneser V, filho de Tiglate-Pileser, quem acabou montando um cerco
em torno de Samaria, a capital de Israel em 725 a.C. Três anos depois, em 722
a.C., o cerco cumpriu seu papel e o reino do norte, Israel, caiu e foi anexado
como uma província do imenso império assírio.
Salmaneser V
Assurbanipal II
O próximo alvo dos assírios
era, naturalmente, o reino de Judá mais ao sul. Durante cerca de cem anos o
reino de Judá também teve que lidar, de várias formas, com a ameaça assíria.
Posturas políticas no reino de Judá, no que dizia respeito aos assírios,
mudavam de acordo com que estivesse ocupando o trono. O rei Ezequias era
anti-assírio, mas seu filho Manassés adotou uma política pró-assíria. Durante o
século 7° a.C., a Assíria chegou ao ápice de seu poder imperial. O Império
Assírio tornou-se, de fato, o primeiro império mundial. Este foi apenas o
primeiro de uma série de outros impérios a ter por base a Mesopotâmia -
Assíria, Babilônia e Pérsia. Estes três e nesta ordem foram os primeiros
impérios mundiais antes que o poder mudasse para o oeste - Grécia e Roma. Sob a
liderança dos reis do início do século 7° a.C. - Senaqueribe, Esar-Hadom e
Assurbanipal - os assírios conseguiram derrotar seus inimigos tradicionais ao
norte – o povo de Ur. Foi neste período também que os assírios chegaram a
capturar o distante Egito em 663 a.C. Durante todo este período, todavia, a
Assíria enfrentava uma amolação constante representada pelos caldeus do sul da
Babilônia. Este povo foi se tornando, de forma gradativa, cada vez mais rebelde
e difícil de conter. Por fim, os babilônios tornaram-se completamente
independente dos assírios e acabaram por tomar o lugar destes.
Nabucodonosor II
Foi Nabopolassar quem deu
início à derrocada do império assírio. Por sua vez o filho mais famoso de
Nabopolassar, Nabucodonosor II, acabou por consolidar a Babilônia como o
próximo império mundial. Nabucodonosor teve um reinado longo. Durante os
quarenta e três anos do reinado de Nabucodonosor – entre 605 a 562 a.C., a
Babilônia alcançou o topo do poder econômico e político, em um período que os
historiadores chamam de Período Neobabilônico. Com a Assíria fora do quadro, o
reino de Judá teve que passar a lidar com o novo Império Babilônico. Judá
assumiu duas formas básicas de tratar com as aspirações imperiais da Babilônia.
Esta duas abordagens eram devidas ao fato de que alguns dos habitantes eram a
favor da rebelião contra a Babilônia, firmados na confiança patética em um Egito
enfraquecido e que era chamado de “esse bordão de cana esmagada” pelo profeta
Isaías – ver Isaías 36:6. Outros por sua vez, como era o caso do próprio
profeta Jeremias, exortavam Israel para que se submetesse como estado-vassalo
da Babilônia. As várias rebeliões de Judá foram sempre confrontadas
militarmente pelos babilônios. Por fim, em 597 a.C., Nabucodonosor liquidou uma
rebelião de Judá capturando Jerusalém. Ele acabou por levar o rei Jeoaquim para
o exílio na Babilônia, junto com vários outros cidadãos de Jerusalém, inclusive
o profeta Ezequiel. Outra rebelião, agora sob o reinado de Zedequias, resultou
na destruição total de Jerusalém em 587 a.C.
A destruição de Jerusalém em
597 a.C.
A ação dos babilônios precisa
ser melhor apreciada por aqueles interessados em estudar o Antigo Testamento:
Os babilônios:
·
Destruíram
a cidade de Jerusalém.
·
Deportaram
a maior parte da população.
·
Demoliram
o Templo de Deus.
·
Deram
fim à dinastia Davídica.
O Império babilônico
Todos estes fatores, mas
especialmente a demolição do Templo e o fim da dinastia Davídica, acabaram por
se transformar em acontecimentos dominantes e formativos da história do Antigo
Testamento. Alguns judeus retornaram do cativeiro babilônico sob a liderança de
Zorobabel, de Esdras e de Neemias. A experiência do cativeiro e da destruição
da cidade de Jerusalém e do Templo, aliada ao novo fato de que apenas uma
minoria dentre os desterrados desejou voltar para a terra natal — menos de 10%
— fez com que o povo de Israel repensasse seus antigos pressupostos teológicos
e tornou necessária uma reformulação das convicções religiosas anteriores,
especialmente aquelas que diziam respeito à natureza da aliança com Deus. Estes
fatos fizeram o pano de fundo para algumas das mais significativas figuras
proféticas do reino de Judá: Jeremias, Habacuque, Ezequiel, Sofonias, Zacarias
e Malaquias.
Jeremias
Ezequiel
G. O Exílio e a Restauração de Israel: Esdras e
Neemias.
Esdras
Do ponto de vista arqueológico,
a última era do Antigo Testamento é o período coberto pela chamada Idade Persa
– entre 539—332 a.C. Essa era ficou também conhecida como a Terceira Idade do Ferro.
O império Persa
O Império Persa teve seu início
com a ascensão do soberano Ciro. A extensão física do império persa — medo
persa para alguns historiadores — foi uma das maiores do mundo antigo. O
império se estendia das ilhas do Mar Egeu e do rio Nilo até alcançar todo o antigo
Oriente Próximo estendendo-se, a partir daí, até o vale do rio Indo. O período
de domínio do Império Persa durou cerca de dois séculos. Foi Alexandre, o
Grande da Macedônia, quem conquistou a Pérsia por volta de 330 a.C. e terminou
com a série de impérios que tiveram por base a Mesopotâmia.
Ciro
Ciro manteve uma política de
dominação diferente daquelas estabelecidas por assírios e babilônios. Esses
lidavam com os povos dominados desterrando-os para outras terras. Esta política
visava enfraquecer o desejo de revolta, porque ao misturar, em um determinado
lugar, povos de etnias e de culturas diferentes, criava uma dificuldade natural
para o desenvolvimento de uma unidade mínima. Ciro, por sua vez, desejava
agradar tanto os povos dominados como suas respectivas divindades, porque
acreditava que a melhor maneira de manter seus domínios era através do
desenvolvimento de uma política de tolerância e benevolência, em vez de
crueldade e brutalidade. Foi exatamente esta política que levou ao fim do
exílio dos judeus nas terras da Babilônia. Ciro declarou extinto o cativeiro de
todos os povos e permitiu que os cativos, que assim quisessem, pudessem voltar
às suas terras de origem. Os que decidissem retornar tinham autorização para
estabelecer um governo próprio que deveria funcionar dentro da estrutura do
Império Persa. Toda esta mudança de atitude foi interpretada pelo Antigo
Testamento como sendo o cumprimento das profecias de Jeremias - ver 2 Crônicas
36:22—23 e Esdras 1:1—4.
Após a dissolução do Império Babilônico
por Ciro podemos observar três deslocamentos distintos de judeus em direção à
Palestina. O desejo destes judeus era reconstruir a cidade de Jerusalém bem
como o Templo e recomeçar, de alguma, maneira a vida nacional:
Zorobabel
·
O
primeiro grupo veio sob liderança política de Zorobabel e a liderança religiosa
do sacerdote Jesua – ver Esdras 1—6. O povo que retornou nesta primeira leva
empenhou-se em reconstruir o Templo em meio à dura oposição. Além disso, eles
tiveram que lutar contra o desânimo e uma enorme falta de recursos. Durante
este período, Deus levantou os profetas Ageu e Zacarias para admoestar e
exortar o povo a prosseguir com a obra. O segundo Templo foi finalmente foi
terminado em 515 a.C.
·
A
segunda leva veio sob a liderança de Esdras, o sacerdote e escriba. Esta
expedição aconteceu durante o ano de 458 a.C. – ver Esdras 7—10. Esdras tinha
uma visão bastante abrangente da situação e sua preocupação ia muito além de
reconstruir o país materialmente. Ele estava também preocupado com o bem-estar
social e espiritual do povo.
Neemias
·
O
terceiro grupo veio sob a liderança de Neemias em 445 a.C. – ver Neemias 1—13.
Neemias, como vários outros judeus, era um exilado que havia chegado a ocupar
um alto cargo na corte real persa. Neemias entendia que sua missão prioritária
tinha a ver com a reconstrução dos muros de Jerusalém. Seu propósito era poder
oferecer uma segurança maior aos habitantes da santa cidade. Uma vez que os
muros estavam completados e a segurança da cidade garantida, Neemias acabou
ficando na cidade como governador da província persa que englobava a cidade de
Jerusalém.
Assim chegamos ao final da
história com narrada pelo Antigo Testamento[1].
Depois da destruição do reino de Israel e do cativeiro babilônico do reino de
Judá, nós vamos encontrar o povo de Deus novamente de volta à sua terra. Vamos
encontrar também a cidade de Jerusalém e o Templo reconstruídos e a adoração a
Deus retomada. Todavia, precisamos entender que não se trata mais nem de uma teocracia
como no início da nação de Israel, nem mesmo de um reino onde o trono estava
sendo ocupado por um dos descendentes de Davi. O Antigo Testamento termina, do
ponto de vista profético, com a promessa de que o próprio Deus visitaria Seu
povo, em outro momento, para restaurá-lo. Nesta mesma ocasião o profeta
Malaquias faz menção de um ministério de restauração que deveria preceder a
manifestação do próprio Senhor:
O profeta Malaquias
Eis
que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de
repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a
quem vós desejais; eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos. Mas quem poderá
suportar o dia da sua vinda? E quem poderá subsistir quando ele aparecer?
Porque ele é como o fogo do ourives e como a potassa dos lavandeiros.
Assentar-se-á como derretedor e purificador de prata; purificará os filhos de
Levi e os refinará como ouro e como prata; eles trarão ao SENHOR justas
ofertas. Então, a oferta de Judá e de Jerusalém será agradável ao SENHOR, como
nos dias antigos e como nos primeiros anos. Chegar-me-ei a vós outros para
juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e
contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do
jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro, e
não me temem, diz o SENHOR dos Exércitos. Porque eu, o SENHOR, não mudo; por
isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos – Malaquias 3:1 - 6.
Períodos Arqueológicos da História do Antigo
Oriente Próximo
Antes de
Cristo
|
Período
Arqueológico
|
Israel
|
Antigo
Oriente Próximo.
|
Antes de
14.000
|
Antiga
Idade da Pedra (Paleolítico)
|
Cultura
pré-cavernas.
|
|
DE 14.000
A 8.000
a.C.
|
Média
Idade da Pedra (Mesolítico)
|
Cultura
das cavernas.
|
|
DE 8.000 A
4.200 a.C.
|
Nova
Idade da Pedra (Neolítico)
|
Revolução
do Neolítico: cultivo de plantações e início da agricultura baseada em
chuvas, domesticação de animais e primeiros povoados permanentes.
|
|
4.200 A
3.300 a.C.
|
Idade da
Pedra e do Bronze (Calcolítico)
|
O metal
substitui a pedra na confecção de ferramentas e armas.
|
|
3.300 A
2.000 a.C.
|
Antiga
Idade do Bronze
|
Invenção
da escrita: nascimento da civilização humana; Antigo Império no Egito; Reinos
dos sumérios e acádios na Mesopotâmia; antiga cultura cananita em Ebla.
|
|
2.000 A
1550 a.C
|
Média
Idade do Bronze
|
Patriarcas
de Israel.
|
Chegada
dos amoritas e outros grupos étnicos na Mesopotâmia; Antigo Império
Babilônico; Médio Império do Egito.
|
1.550 A
1.200 a.C.
|
Nova
Idade do Bronze
|
Cativeiro
no Egito: nascimento de Moisés; o êxodo, período no deserto; conquista de
Canaã.
|
Contatos
internacionais e equilíbrio de poder; poderoso Novo Império do Egito exerce
influência sobre a Síria-Palestina; ascensão e queda do Império hitita;
cassitas controlam a Mesopotâmia.
|
1.200 A
930 a.C.
|
Primeira
Idade do Ferro
|
Período
dos juízes; monarquia unificada: Saul, Davi e Salomão.
|
Invasão
dos povos do mar e declínio das potências. Surgimento de novos grupos
étnicos, incluindo arameus e israelitas. Surgimento da Assíria.
|
930 A 539
a. C.
|
Segunda
Idade do Ferro
|
Reino
dividido; queda de Israel em 722; queda de Judá em 587.
|
Egito enfraquecido;
Assíria atinge o auge de sua força antes da queda em 612; Novo Império
Babilônico: Nabucodonosor.
|
539
A
332
a.C
|
Terceira
Idade do Ferro
|
Retorno
dos exilados judeus; Esdras e Neemias; construção do segundo templo e dos
muros de Jerusalém.[2]
|
Ciro
conquista a Babilônia em 539; Império Persa[3].
|
Que
Deus abençoe a todos.
Outros
artigos acerca da Introdução ao Antigo Testamento
A. O Texto do
Antigo Testamento
001
– O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO
002
– A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
003
– A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 1 = Os Escribas e O Texto Massorético
— TM
004
– A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 2 = O Texto Protomassorético e o
Pentateuco Samaritano
005
– A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 3 = Os Manuscritos do Mar Morto e os
Fragmentos da Guenizá do Cairo
006
- A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 4 = A Septuaginta ou LXX
007
- A TRANSMISSÃO TEXTUAL DA BÍBLIA — Parte 5 = Os Targuns e Como Interpretar a
Bíblia
B. A Geografia do
Antigo Testamento
001
– INTRODUÇÃO E MESOPOTÂMIA
002
– O EGITO
003
– A SÍRIA—PALESTINA
B. A História do
Antigo Testamento
001
– OS PATRIARCAS DA NAÇÃO DE ISRAEL
002
— NASCE A NAÇÃO DE ISRAEL
003
– A NAÇÃO DE ISRAEL
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem
que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
O
material contido neste estudo foi, em parte, adaptado e editado das seguintes obras,
que o autor recomenda para todos os interessados em aprofundar os conhecimentos
acerca do Antigo Testamento:
Bibliografia
Aharoni,
Yahanan; Avi-Yonah, Michael; Rainey, Anson F. e Safrai, Ze’ev. Atlas Bíblico. Casa Publicadora das
Assembléias de Deus – CPAD, Rio de Janeiro, 1998,
Arnold,
Bill T. e Beyer, Bryan E. Descobrindo o
Antigo Testamento. Editora Cultura Cristã, São Paulo, 2001.
Bright,
John. História de Israel. Paulus, São
Paulo, 6ª Edição, 1980.
Durant,
Will. The History of Civilization Volume
1 – Our Oriental Herritage. Simon and Schuster, New York, 1963.
Heródoto
de Halicarnassus. The Histories.
Penguin Books Ldt, Middlisex, reprinted, 1986.
Hallo,
William W. e Simpson, William Kelly. The
Ancient Near East: A History. Nova York, Harcourt Brace Jovanovich, 1971.
Howard,
Jr. David M. “Philistines” em People of
the Old Testament World, org. Alfred Hoerth, Gerald L. Mattingly e Edwin M.
Yamauchi. Baker Book House, Grand Rapids, 1994.
King,
Philip J. American Archaeology in the
Mideast: A History of the American Schools of Oriental Research. ASOR,
Philadelphia, 1983.
Millard,
Alan; Stanley, Brian e Wrigth, David. Atlas
Vida Nova da Bíblia e História do Cristianismo. Sociedade Religiosa Edições
Vida Nova, São Paulo, reimpressão, 1998.
Schoville,
Keith N. Biblical Arcaheology in Focus.
Baker Book House, Grand Rapids, 1978.
Wilson,
John A. The Culture of Ancient Egypt.
Chicago University Press, Chicago, 1951.
__________Britannica Atlas. Encyclopaedia
Britannica Inc., Chicago, 1996.
Enciclopédias
__________The New Encyclopaedia Brtannica.
Encyclopaedia Britannica Inc., Chicago, 15th Edition, 1995.
Softwares
Ferreira,
Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário
Aurélio Século XXI. Edição Eletrônica, São Paulo, 2004.
[1] Se o leitor desejar ler toda a
história do Antigo Testamento de maneira cronológica basta ler os livros que
vão do Gênesis até Neemias.
[2] King, Philip J. American Archaeology in the Mideast: A
History of the American Schools of Oriental Research. ASOR, Philadelphia,
1983.
[3] Schoville, Keith N. Biblical Arcaheology in Focus. Baker Book House, Grand Rapids,
1978.
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