quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Gênesis Estudo 013 - A Criação – A CRIAÇÃO DE DEUS DIA A DIA — O SEXTO DIA — PARTE 1













 Criação dos Seres Humanos

Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 

O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ 
            Eretz   ha  ve-et  Hashamaim  et      Elohim        Bará     Bereshit
            Terra   a      e        céus       os        Deus         criou   princípio No
Gênesis 1:1
Continuação...

G. O Sexto Dia — A Criação dos Seres Viventes

Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.. - Gênesis 1:24—31.

A criação de seres para habitar sobre a superfície da terra pode ser dividida em três partes. A expressão “seres viventes” é um termo geral que serve para descrever todo o tipo de criatura que viria a ser criada em seguida. As três partes incluem os seguintes tipos de animais:

·       בְּהֵמָה behemah - animais domésticos.

·       רֶמֶשׂ remes – répteis.

·        חַיְתוֹ־אֶרֶץ chayeto eretz -  animais selváticos.

A expressão “animais domésticos” descreve todos os animais que habitam com os seres humanos e faz especial referência aos animais de carga. Os “repteis” faz referência a animais que rastejam e são, proporcionalmente, menores que os primeiros animais mencionados. Todos os animais que vivem separados dos homens estão na categoria de animais selvagens. Conforme dissemos acima, todos estes animais são qualificados pela expressão נֶפֶשׁ חַיָּה nepesh hayah — seres viventes. Ou seja, há nestes animais um elemento animador chamado נֶפֶשׁ nepesh — ser vivo — com vida no sangue.

Ao criar estes animais Deus demonstra, mais uma vez seu grande poder e multiforme sabedoria. A palavra hebraica חַיָּה hayah — traduzida como besta ou animal é um termo genérico que é utilizado nestes versículos para descrever todo tipo de animal.

Todos os tipos de seres animais e vegetais foram criados de acordo com seu próprio tipo ou espécie, de tal maneira que pudessem se multiplicar indefinidamente. Desta maneira, e a ciência moderna atesta este fato, os animais e as plantas possuem uma origem que é distinta, no tempo, da criação da própria Terra. Novamente o trabalho executado por Deus é revisado e estampado com o selo de aprovação divina: E viu Deus que isso era bom.

1. A Chamada “Teoria da Evolução” de Charles Darwin.

Quando o inglês Charles Darwin publicou seu livro “A Origem das Espécies”, no dia 24 de Novembro de 1859, ficou surpreso ao ser informado que toda a edição havia sido vendida naquele mesmo dia! O livro teria ainda seis outras edições enquanto Darwin estava ainda vivo. Por aqueles dias existia um clima extremamente favorável a todas as idéias que percebessem o mundo como um lugar onde todas as coisas estavam em um estado constante de melhora. O mesmo era verdadeiro com a expectativa acerca da própria raça humana, que era percebida como se tornando melhor a cada novo dia, com ideais cada vez mais elevados, com uma fé cada vez mais pura e uma capacidade produtiva cada vez maior. O reverso da moeda, embora não mencionado diretamente, era que todos estes fatos regrediam na mesma proporção em que se regredia na história. Estes fatos faziam com que a maioria das pessoas passassem a aceitar a idéia de que o progresso ou os avanços alcançados pela raça humana eram realmente “automáticos”. Usando os argumentos apresentados por Charles Darwin, inúmeros outros cientistas das mais diversas áreas, passaram a reestudar a história de suas próprias especialidades “encontrando” nas mesmas, evidências de uma espécie de evolução que, saindo do simples, cru e primitivo havia chegado ao complexo, refinado e sofisticado estado de coisas daqueles dias — século XIX. Desta maneira a história da arte, o desenvolvimento da tecnologia, a organização social dos povos e tudo o mais — incluindo-se aí até mesmo a fé das pessoas — passou a ser encarada apenas como um processo evolutivo e nada mais. Havia uma compulsão lógica e quem não aceitava as conclusões alcançadas era tido como antiquado e vítima de um verdadeiro “complexo de avestruz”[1]. Todo este imbróglio era tão auto-evidente que a maioria das pessoas acabaram por aceitar que deveria ser mesmo verdadeiro.

Neste nosso estudo iremos concentrar nosso interesse, neste primeiro momento, nas alegadas teorias de como a religião evoluiu durante os séculos. Lembre-se, esta é a visão das pessoas que não acreditam no Deus da Bíblia e não aceitam a Bíblia como revelação vinda do próprio Deus. Estas teorias explicavam — e há muitos que ainda acreditam nestas idéias em pleno século XXI — a evolução da religiosidade humana da seguinte maneira: tudo teria começado com....

a. A adoração dos mortos. Algumas vezes dos próprios ancestrais, mas não necessariamente. Esta prática pode ser vista nos dias de hoje através da adoração dedicada aos chamados “santos” na Igreja Católica Romana, ou dos ancestrais nas religiões orientais. Ou...

b. Com o sentimento que nossos mais antigos predecessores tinham de que toda a natureza tinha “vida”, e que todas as “coisas” possuíam “vontades”, e que o melhor era tentar agradá-las visando evitar as consequências desagradáveis que poderiam advir de tê-las desagradado. Essa mesma atitude pode ser observada nas práticas de religiões animistas como a Umbanda e o Candomblé e até mesmo no Espiritismo, com suas teorias malucas acerca dos “encostos”. Ou...

c. Do fato que os primeiros seres humanos viviam em condições tão precárias e tão apavorantes que procuraram desenvolver mecanismos que os fizessem sentir mais seguros, em meio à insegurança generalizada em que viviam. Assim...

d. Tudo aquilo que poderia ser dispensado como sendo meramente “superstição humana” foi realmente desenvolvido e evoluiu até se tornar em religiões estruturadas.

Estas teorias não ficaram sem resposta por parte da comunidade cristã que acreditava na Bíblia e no Deus criador. Inúmeros livros foram escritos e continuam a ser escritos onde uma visão completamente diferente desta apresentada acima emerge. Os dias de Darwin foram também dias de tremenda expansão missionária cristã ao redor do mundo, com antropologistas alcançando inúmeros povo pela primeira vez. O resultado deste novo conhecimento permitiu uma reconstrução da religiosidade humana baseada em fatos concretos e de 1900 até 1935 centenas de trabalhos foram publicados que demonstraram que a posição evolucionista, acerca da religiosidade humana, estava completamente errada. Independente deste fato, ainda hoje, existem pessoas que agem como se nada tivesse acontecido e como se as mentiras inventadas no século XIX, fossem ainda verdadeiras.

Bem, deixando de lado o blá-blá-blá, vamos analisar a segunda parte do sexto dia da criação que trata da criação dos seres humanos. Vejamos o que podemos aprender de Gênesis 1:26—28.

2. A narrativas bíblica da criação dos seres humanos.

a. Em primeiro lugar temos que notar que os seres humanos foram as últimas criaturas a serem criadas, de tal maneira que não sobra nenhum espaço para o ser humano ter tido qualquer tipo de participação no processo efetivado pelo Criador! A pergunta feita por Deus a Jó: “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? – ver Jó 38:4 — continua sem resposta até os nossos dias e assim continuará desse lado da eternidade. Por outro lado, ter sido criado por último também expressa uma honra e um favor ou graça especial da parte de Deus para conosco. Uma honra, porque podemos notar que o processo da criação se move em direção a produzir seres cada vez mais complexos e mais avançados e uma graça especial de Deus, pois criou os seres humanos somente depois que a terra estava completamente pronta para recebê-los! Tão logo foi criado, o homem tinha diante de si todo o resto da criação com sua beleza, realmente, exuberante. Esta visão servia tanto como motivo de admiração como de consolo. O homem foi criado no mesmo dia em que os animais foram criados e seu corpo foi moldado, exatamente, da mesma terra que, momentos antes, havia produzido, pelo poder da palavra de Deus, todos os tipos de animais que conhecemos.

b. A criação do homem representa, mais do que qualquer outra parte da criação, tanto a sabedoria como o poder divinos. Quando Deus fala acerca da criação do homem ele o faz de maneira completamente distinta de tudo o que veio antes. Nos outros dias lemos acerca das poderosas palavras de Deus dizendo: Haja luz; Haja firmamento; Haja luzeiros; Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; Produza a terra seres viventes, etc. Nestes versículos, todavia, nós podemos ouvir Deus falando o que pretende fazer: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança! – ver Gênesis 1:26. Nos dias anteriores nos vemos Deus como alguém que possui autoridade e poder. Neste momento nós podemos perceber que Deus fala como alguém que está cheio de afeição por aquilo que Ele vai criar. Ah! Se pudéssemos compreender o exato sentido das palavras contidas em Provérbios 8:31 quando diz: “regozijando-me no seu mundo habitável e achando as minhas delícias com os filhos dos homens. A impressão que temos é que a criação do homem era realmente algo que Deus mesmo esperava com satisfação. É como se Deus estivesse dizendo: “Bem, agora que terminamos o serviço preliminar, vamos realmente ao que interessa e “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. O homem era e deveria mesmo ser completamente diferente de todo o resto da criação. Carne e espírito, céus e terra, precisam ser fundidos nele de tal maneira que ele tenha compromisso tanto com os céus como com a terra.

c. Deus não somente decide fazer o homem, mas expressa prazer ao chamar um conselho para considerar a criação humana. Deus diz: “Façamos o homem”. As três pessoas da trindade, o Pai, o Verbo — Filho e o Espírito Santo concordam e cooperam na criação do homem, porque o ser humano foi criado para se dedicar e consagrar ao Pai, ao Verbo — Filho e ao Espírito Santo. É neste triplo nome em que nós também somos batizados, pois é a este nome que devemos tudo o que somos e o que seremos em Cristo. Que o Deus que nos fez possa reinar em nossos corações a cada novo dia.

d. A criação do homem obedeceu a uma definição expressa mediante o uso de duas palavras: Façamos o homem conforme a nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Os dois termos usados no original hebraico são: צַלְמ tzalem — imagem e דְמוּת demuwt — semelhança. Esta duas palavras são realmente sinônimas e são usadas em conjunto visando tornar tanto uma como a outra ainda mais expressiva. Imagem e semelhança indicam que de todas as criaturas e no meio de toda a criação não existia quem refletisse melhor a soberania de Deus do que o próprio ser humano. O homem não foi criado à semelhança de nenhuma criatura que veio antes dele! Ops! Que me desculpem os evolucionistas, mas prefiro o relato bíblico.


O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Que também me desculpem aqueles que, como a ICAR[2], acreditam que o homem evoluiu dos macacos e que, somente depois, recebeu uma alma que o transformou em “alma vivente”. Não. A Bíblia é bem clara. O homem foi criado desde o princípio como homem feito à imagem e semelhança de Deus. O homem foi criado à imagem e semelhança do Criador e isto indica que da mesma maneira que Deus domina sobre todo o universo e sobre toda a criação, incluindo a história — tudo que pode ser medido pelo tempo — o homem recebe de Deus a autoridade para que “tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra”. Mas mesmo assim, existe uma distância realmente infinita entre o homem e o Deus criador. Somente o homem Jesus Cristo é a expressa imagem do Deus criador – ver Colossenses 1:15—17 e Hebreus 1:1—4. No grego a expressão carakthr charatèr — indica a expressão exata — imagem de alguém ou algo, semelhança marcada, reprodução precisa em todos os aspectos, i.e., fac-símile. O Senhor Jesus possui exatamente a mesma natureza que o Pai, o Deus Eterno. Assim, o ser humano é a imagem de Deus como uma honra conferida, como algo gravado em vidro ou como um selo real estampado sobre uma moeda. A imagem de Deus sobre o homem consiste de:

i. Sua natureza e constituição sem nenhuma referência à forma humana do corpo, pois Deus é espírito e não possui “um corpo”. A referência neste contexto diz respeito ao lado não material dos seres humanos como algo completamente distinto do corpo criado do pó da terra. Mas mesmo assim, nosso corpo físico também foi honrado por Deus, já que foi exatamente nesta forma, humana, que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai – João 1:14”. Da mesma maneira que nosso Senhor assumiu um corpo como o nosso, humano, nós também, por nossa vez, estamos destinados a assumir um corpo como o do Senhor Jesus após Sua gloriosa ressurreição i.e., um corpo que não está mais sujeito à morte e à degradação conforme lemos em:

Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder. Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual. Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual. O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial - 1 Coríntios 15:42—49.

ii. Podemos também dizer, com toda segurança, que o corpo que recebemos de Deus na criação do homem era exatamente o corpo através do qual o Verbo Divino seria introduzido neste mundo. Portanto, o ser humano, não evoluiu em nenhuma hipótese, mas foi, isso sim, criado em uma plataforma ou nível que era completamente distinto e superior a todo o resto das criaturas feitas por Deus. Isso foi necessário porque nossa forma seria a forma que o próprio Deus criador iria assumir, quando o Verbo eterno encarnasse para viver uma vida em tudo semelhante à nossa, para que pudéssemos ter uma vida em tudo semelhantes à Sua própria vida e existência.

iii. Seu lugar de Autoridade, pois a Bíblia diz: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio...”. Como aquele que possui autoridade sobre todo o resto da criação o ser humano é o verdadeiro representante de Deus sobre a face da terra. Todos os animais criados são inferiores ao homem e são incapazes de temer e servir a Deus e por este motivo eles são ordenados, indiretamente, a temer e servir os seres humanos. Mas a autoridade que deve ser exercida pelo homem sobre as outras criaturas ainda é menor do que a autoridade que ele recebe, juntamente com a responsabilidade, de governar sua própria vida.

iv. Sua pureza e retidão. Se pudermos atribuir algum valor espiritual à semelhança de Deus nos seres humanos, ela terá a ver com: conhecimento ou inteligência, senso de justiça e verdadeira santidade – ver Efésios 4:24 e Colossenses 3:10. Que o homem foi criado em retidão é reconhecido até mesmo pelo autor do livro do Eclesiastes ou קֹהֶלֶת qohelet — pregador — quando pronuncia as impagáveis palavras: “Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias - Eclesiastes 7:29”. Ser criado “reto” é o mesmo que dizer que o ser humano, como criado por Deus — novamente fica evidente a grande tolice que é a teoria da evolução, seja total seja parcial — possuía uma conformidade habitual de todos os seus poderes naturais ao todo da vontade de Deus. Em outras palavras, o homem como criado por Deus estava pronto para obedecer a Deus, em todas as coisas! A compreensão do homem, como criado por Deus, entendia de maneira perfeita o que Deus havia feito. Não havia erros nem enganos em seu conhecimento. Sua vontade se submetia voluntariamente e completamente à vontade de Deus sem relutância nem resistência. Suas afeições eram perfeitamente regulares e o homem não possuía nenhum tipo de apetite desordenado ou paixões. Seus pensamentos eram facilmente conduzidos e fixados nos melhores assuntos ou interesses e não havia nenhum traço de vaidade ou falta de controle sobre os mesmos. Todos os seres inferiores eram sujeitos aos ditames e direções do homem sem nenhum tipo de rebelião ou revolta. Assim, vivendo em santidade e perfeita felicidade encontramos nossos primeiros pais. Se essa foi a condição em que nosso primeiros pais foram criados, então possuímos fortes motivos para não permitirmos, em nenhuma hipótese, sermos destruídos pelo pecado por um lado, enquanto, por outro lado, temos todos os incentivos para nos dedicar ao serviço de Deus e à vida de verdadeira santidade. Mas, Oh! Como ficou turva a imagem e semelhança de Deus no homem. Como é pequeno o reflexo que ainda existe e como é grande a ruína que percebemos. Todavia, para os crentes em Jesus, a imagem e semelhança de Deus é completamente renovada pela graça santificadora de Deus conforme vimos acima.

Outros artigos acerca da Introdução ao Antigo Testamento
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002 – A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA

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B. A Geografia do Antigo Testamento

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003 – A SÍRIA—PALESTINA

C. A História do Antigo Testamento

001 — OS PATRIARCAS DA NAÇÃO DE ISRAEL

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D. A Introdução ao Pentateuco
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003 — O PENTATEUCO — PARTE 2 — OS TEMAS PRINCIPAIS DO PENTATEUCO — PARTE 2

004 — O PENTATEUCO — PARTE 2 — QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO — PARTE 1

005 — O PENTATEUCO — PARTE 3 — QUEM ESCREVEU O PENTATEUCO — PARTE 2

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010 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o Terceiro Dia

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013 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 1

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018 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B

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022 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21

023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22

024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23

025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24

026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25

027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26

028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A

029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B

030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Maldade do Coração Humano— Parte 27C.

031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.

032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.

033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.

034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global Ou Local?

035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água

036 — Estudo de Gênesis —  O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001

037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002

038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001

039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002

040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003

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042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001

043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?

044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE

045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/genesis-estudo-045-tabua-das-nacoes.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.


[1] Complexo de Avestruz – Expressão popular que compara os seres humanos ao avestruz que ao se ver em perigo, prefere enterrar a cabeça na areia achando que porque não enxerga mais o perigo, o mesmo não mais existe
[2] ICAR – Acrônimo que significa Igreja Católica Apostólica Romana. 

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