Criação dos Seres Humanos
Este estudo é parte de uma Análise do Livro do
Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança
que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada
estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo
O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ
Eretz ha
ve-et Hashamaim et
Elohim Bará Bereshit
Terra a
e céus os
Deus criou princípio No
Gênesis 1:1
Continuação...
G. O Sexto Dia — A
Criação dos Seres Viventes
Disse também Deus:
Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos,
répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez. E fez Deus
os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme
a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus
que isso era bom. Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a
nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos
céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis
que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de
Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede
fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes
do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. E
disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se
acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê
semente; isso vos será para mantimento. E a todos os animais da terra, e a
todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de
vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez. Viu Deus tudo
quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.. -
Gênesis 1:24—31.
A
criação de seres para habitar sobre a superfície da terra pode ser dividida em
três partes. A expressão “seres viventes” é um termo geral que serve para
descrever todo o tipo de criatura que viria a ser criada em seguida. As três
partes incluem os seguintes tipos de animais:
·
בְּהֵמָה – behemah - animais
domésticos.
·
רֶמֶשׂ – remes – répteis.
·
חַיְתוֹ־אֶרֶץ
– chayeto eretz - animais selváticos.
A
expressão “animais domésticos” descreve todos os animais que habitam com os
seres humanos e faz especial referência aos animais de carga. Os “repteis” faz
referência a animais que rastejam e são, proporcionalmente, menores que os
primeiros animais mencionados. Todos os animais que vivem separados dos homens
estão na categoria de animais selvagens. Conforme dissemos acima, todos estes
animais são qualificados pela expressão נֶפֶשׁ
חַיָּה — nepesh hayah — seres viventes. Ou seja, há nestes animais um
elemento animador chamado נֶפֶשׁ — nepesh — ser
vivo — com vida no sangue.
Ao
criar estes animais Deus demonstra, mais uma vez seu grande poder e multiforme
sabedoria. A palavra hebraica חַיָּה — hayah —
traduzida como besta ou animal é um termo genérico que é utilizado nestes
versículos para descrever todo tipo de animal.
Todos
os tipos de seres animais e vegetais foram criados de acordo com seu próprio
tipo ou espécie, de tal maneira que pudessem se multiplicar indefinidamente.
Desta maneira, e a ciência moderna atesta este fato, os animais e as plantas
possuem uma origem que é distinta, no tempo, da criação da própria Terra.
Novamente o
trabalho executado por Deus é revisado e estampado com o selo de aprovação
divina: E viu Deus que isso era bom.
1. A Chamada “Teoria da
Evolução” de Charles Darwin.
Quando
o inglês Charles Darwin publicou seu livro “A Origem das Espécies”, no dia 24
de Novembro de 1859, ficou surpreso ao ser informado que toda a edição havia
sido vendida naquele mesmo dia! O livro teria ainda seis outras edições
enquanto Darwin estava ainda vivo. Por aqueles dias existia um clima
extremamente favorável a todas as idéias que percebessem o mundo como um lugar
onde todas as coisas estavam em um estado constante de melhora. O mesmo era
verdadeiro com a expectativa acerca da própria raça humana, que era percebida
como se tornando melhor a cada novo dia, com ideais cada vez mais elevados, com
uma fé cada vez mais pura e uma capacidade produtiva cada vez maior. O reverso
da moeda, embora não mencionado diretamente, era que todos estes fatos
regrediam na mesma proporção em que se regredia na história. Estes fatos faziam
com que a maioria das pessoas passassem a aceitar a idéia de que o progresso ou
os avanços alcançados pela raça humana eram realmente “automáticos”. Usando os
argumentos apresentados por Charles Darwin, inúmeros outros cientistas das mais
diversas áreas, passaram a reestudar a história de suas próprias especialidades
“encontrando” nas mesmas, evidências de uma espécie de evolução que, saindo do
simples, cru e primitivo havia chegado ao complexo, refinado e sofisticado
estado de coisas daqueles dias — século XIX. Desta maneira a história da arte, o
desenvolvimento da tecnologia, a organização social dos povos e tudo o mais —
incluindo-se aí até mesmo a fé das pessoas — passou a ser encarada apenas como
um processo evolutivo e nada mais. Havia uma compulsão lógica e quem não aceitava as
conclusões alcançadas era tido como antiquado e vítima de um verdadeiro
“complexo de avestruz”[1].
Todo este imbróglio era tão auto-evidente que a maioria das pessoas acabaram
por aceitar que deveria ser mesmo verdadeiro.
Neste
nosso estudo iremos concentrar nosso interesse, neste primeiro momento, nas
alegadas teorias de como a religião evoluiu durante os séculos. Lembre-se, esta
é a visão das pessoas que não acreditam no Deus da Bíblia e não aceitam a
Bíblia como revelação vinda do próprio Deus. Estas teorias explicavam — e há muitos
que ainda acreditam nestas idéias em pleno século XXI — a evolução da
religiosidade humana da seguinte maneira: tudo teria começado com....
a. A
adoração dos mortos. Algumas vezes dos próprios ancestrais, mas não
necessariamente. Esta prática pode ser vista nos dias de hoje através da
adoração dedicada aos chamados “santos” na Igreja Católica Romana, ou dos
ancestrais nas religiões orientais. Ou...
b. Com
o sentimento que nossos mais antigos predecessores tinham de que toda a
natureza tinha “vida”, e que todas as “coisas” possuíam “vontades”, e que o
melhor era tentar agradá-las visando evitar as consequências desagradáveis que
poderiam advir de tê-las desagradado. Essa mesma atitude pode ser observada nas
práticas de religiões animistas como a Umbanda e o Candomblé e até mesmo no
Espiritismo, com suas teorias malucas acerca dos “encostos”. Ou...
c. Do
fato que os primeiros seres humanos viviam em condições tão precárias e tão
apavorantes que procuraram desenvolver mecanismos que os fizessem sentir mais
seguros, em meio à insegurança generalizada em que viviam. Assim...
d. Tudo
aquilo que poderia ser dispensado como sendo meramente “superstição humana” foi
realmente desenvolvido e evoluiu até se tornar em religiões estruturadas.
Estas
teorias não ficaram sem resposta por parte da comunidade cristã que acreditava
na Bíblia e no Deus criador. Inúmeros livros foram escritos e continuam a ser
escritos onde uma visão completamente diferente desta apresentada acima emerge.
Os dias de Darwin foram também dias de tremenda expansão missionária cristã ao
redor do mundo, com antropologistas alcançando inúmeros povo pela primeira vez.
O resultado deste novo conhecimento permitiu uma reconstrução da religiosidade
humana baseada em fatos concretos e de 1900 até 1935 centenas de trabalhos
foram publicados que demonstraram que a posição evolucionista, acerca da
religiosidade humana, estava completamente errada. Independente deste
fato, ainda hoje, existem pessoas que agem como se nada tivesse acontecido e
como se as mentiras inventadas no século XIX, fossem ainda verdadeiras.
Bem,
deixando de lado o blá-blá-blá, vamos analisar a segunda parte do sexto dia da
criação que trata da criação dos seres humanos. Vejamos o que podemos aprender
de Gênesis 1:26—28.
2. A narrativas bíblica
da criação dos seres humanos.
a. Em
primeiro lugar temos que notar que os seres humanos foram as últimas criaturas
a serem criadas, de tal maneira que não sobra nenhum espaço para o ser humano
ter tido qualquer tipo de participação no processo efetivado pelo Criador! A
pergunta feita por Deus a Jó: “Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? – ver Jó
38:4 — continua sem resposta até os nossos dias e assim continuará desse
lado da eternidade. Por outro lado, ter sido criado por último também expressa
uma honra e um favor ou graça especial da parte de Deus para conosco. Uma
honra, porque podemos notar que o processo da criação se move em direção a
produzir seres cada vez mais complexos e mais avançados e uma graça especial de
Deus, pois criou os seres humanos somente depois que a terra estava
completamente pronta para recebê-los! Tão logo foi criado, o homem tinha diante
de si todo o resto da criação com sua beleza, realmente, exuberante. Esta visão
servia tanto como motivo de admiração como de consolo. O homem foi criado no
mesmo dia em que os animais foram criados e seu corpo foi moldado, exatamente,
da mesma terra que, momentos antes, havia produzido, pelo poder da palavra de
Deus, todos os tipos de animais que conhecemos.
b. A
criação do homem representa, mais do que qualquer outra parte da criação, tanto
a sabedoria como o poder divinos. Quando Deus fala acerca da criação do homem
ele o faz de maneira completamente distinta de tudo o que veio antes. Nos
outros dias lemos acerca das poderosas palavras de Deus dizendo: Haja luz; Haja
firmamento; Haja luzeiros; Povoem-se as águas de enxames de seres viventes;
Produza a terra seres viventes, etc. Nestes versículos, todavia, nós podemos
ouvir Deus falando o que pretende fazer: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança! – ver Gênesis 1:26. Nos dias anteriores nos vemos Deus como alguém
que possui autoridade e poder. Neste momento nós podemos perceber que Deus fala
como alguém que está cheio de afeição por aquilo que Ele vai criar. Ah! Se
pudéssemos compreender o exato sentido das palavras contidas em Provérbios 8:31
quando diz: “regozijando-me no seu mundo habitável e achando as minhas delícias com
os filhos dos homens”. A impressão que temos é que a criação do homem
era realmente algo que Deus mesmo esperava com satisfação. É como se Deus
estivesse dizendo: “Bem, agora que terminamos o serviço preliminar, vamos
realmente ao que interessa e “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. O
homem era e deveria mesmo ser completamente diferente de todo o resto da
criação. Carne e espírito, céus e terra, precisam ser
fundidos nele de tal maneira que ele tenha compromisso tanto com os céus como
com a terra.
c. Deus
não somente decide fazer o homem, mas expressa prazer ao chamar um conselho
para considerar a criação humana. Deus diz: “Façamos o homem”. As três pessoas
da trindade, o Pai, o Verbo — Filho e o Espírito Santo concordam e cooperam na
criação do homem, porque o ser humano foi criado para se dedicar e consagrar ao
Pai, ao Verbo — Filho e ao Espírito Santo. É neste triplo nome em que nós
também somos batizados, pois é a este nome que devemos tudo o que somos e o que
seremos em Cristo. Que o Deus que nos fez possa reinar em nossos corações a
cada novo dia.
d. A
criação do homem obedeceu a uma definição expressa mediante o uso de duas
palavras: Façamos
o homem conforme a nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Os
dois termos usados no original hebraico são: צַלְמ – tzalem — imagem e דְמוּת – demuwt — semelhança. Esta duas palavras são realmente
sinônimas e são usadas em conjunto visando tornar tanto uma como a outra ainda
mais expressiva. Imagem e semelhança indicam que de todas as criaturas e no
meio de toda a criação não existia quem refletisse melhor a soberania de Deus
do que o próprio ser humano. O homem não foi criado à semelhança de nenhuma
criatura que veio antes dele! Ops! Que me desculpem os evolucionistas, mas
prefiro o relato bíblico.
O
homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Que também me desculpem aqueles
que, como a ICAR[2],
acreditam que o homem evoluiu dos macacos e que, somente depois, recebeu uma
alma que o transformou em “alma vivente”. Não. A Bíblia é bem clara. O homem foi criado
desde o princípio como homem feito à imagem e semelhança de Deus. O
homem foi criado à imagem e semelhança do Criador e isto indica que da mesma
maneira que Deus domina sobre todo o universo e sobre toda a criação, incluindo
a história — tudo que pode ser medido pelo tempo — o homem recebe de Deus a
autoridade para que “tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre
os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam
pela terra”. Mas mesmo assim, existe uma distância realmente infinita
entre o homem e o Deus criador. Somente o homem Jesus Cristo é a expressa
imagem do Deus criador – ver Colossenses 1:15—17 e Hebreus 1:1—4. No grego a
expressão carakthr — charatèr — indica a expressão
exata — imagem de alguém ou algo, semelhança marcada, reprodução precisa em
todos os aspectos, i.e., fac-símile. O Senhor Jesus possui exatamente a mesma
natureza que o Pai, o Deus Eterno. Assim, o ser humano é a imagem de Deus como
uma honra conferida, como algo gravado em vidro ou como um selo real estampado
sobre uma moeda. A imagem de Deus sobre o homem consiste de:
i. Sua
natureza e constituição sem nenhuma referência à forma humana do corpo, pois
Deus é espírito e não possui “um corpo”. A referência neste contexto diz
respeito ao lado não material dos seres humanos como algo completamente
distinto do corpo criado do pó da terra. Mas mesmo assim, nosso corpo físico
também foi honrado por Deus, já que foi exatamente nesta forma, humana, que “o Verbo se fez carne e
habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai – João 1:14”. Da mesma maneira que nosso Senhor assumiu um
corpo como o nosso, humano, nós também, por nossa vez, estamos destinados a
assumir um corpo como o do Senhor Jesus após Sua gloriosa ressurreição i.e., um
corpo que não está mais sujeito à morte e à degradação conforme lemos em:
Pois assim também é a
ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na
incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. Semeia-se em fraqueza,
ressuscita em poder. Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se
há corpo natural, há também corpo espiritual. Pois assim está escrito: O
primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito
vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o
espiritual. O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do
céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens
terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais. E, assim como
trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do
celestial - 1 Coríntios 15:42—49.
ii. Podemos
também dizer, com toda segurança, que o corpo que recebemos de Deus na criação
do homem era exatamente o corpo através do qual o Verbo Divino seria
introduzido neste mundo. Portanto, o ser humano, não evoluiu em nenhuma hipótese, mas foi, isso
sim, criado em uma plataforma ou nível que era completamente distinto e
superior a todo o resto das criaturas feitas por Deus. Isso
foi necessário porque nossa forma seria a forma que o próprio Deus criador iria
assumir, quando o Verbo eterno encarnasse para viver uma vida em tudo
semelhante à nossa, para que pudéssemos ter uma vida em tudo semelhantes à Sua
própria vida e existência.
iii.
Seu lugar de Autoridade, pois a Bíblia diz: “Façamos o homem à nossa imagem,
conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio...”. Como aquele que possui
autoridade sobre todo o resto da criação o ser humano é o verdadeiro
representante de Deus sobre a face da terra. Todos os animais criados são
inferiores ao homem e são incapazes de temer e servir a Deus e por este motivo
eles são ordenados, indiretamente, a temer e servir os seres humanos. Mas a
autoridade que deve ser exercida pelo homem sobre as outras criaturas ainda é
menor do que a autoridade que ele recebe, juntamente com a responsabilidade, de
governar sua própria vida.
iv. Sua
pureza e retidão. Se pudermos atribuir algum valor espiritual à semelhança de
Deus nos seres humanos, ela terá a ver com: conhecimento ou inteligência, senso
de justiça e verdadeira santidade – ver Efésios 4:24 e Colossenses 3:10. Que o
homem foi criado em retidão é reconhecido até mesmo pelo autor do livro do
Eclesiastes ou קֹהֶלֶת — qohelet —
pregador — quando pronuncia as impagáveis palavras: “Eis o que tão-somente
achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias -
Eclesiastes 7:29”. Ser criado “reto” é o mesmo que dizer que o ser
humano, como criado por Deus — novamente fica evidente a grande tolice que é a
teoria da evolução, seja total seja parcial — possuía uma conformidade habitual
de todos os seus poderes naturais ao todo da vontade de Deus. Em outras
palavras, o homem como criado por Deus estava pronto para obedecer a Deus, em
todas as coisas! A compreensão do homem, como criado por Deus, entendia de
maneira perfeita o que Deus havia feito. Não havia erros nem enganos em seu
conhecimento. Sua vontade se submetia voluntariamente e
completamente à vontade de Deus sem relutância nem resistência.
Suas afeições eram perfeitamente regulares e o homem não possuía nenhum tipo de
apetite desordenado ou paixões. Seus pensamentos eram facilmente conduzidos e
fixados nos melhores assuntos ou interesses e não havia nenhum traço de vaidade
ou falta de controle sobre os mesmos. Todos os seres inferiores eram sujeitos
aos ditames e direções do homem sem nenhum tipo de rebelião ou revolta. Assim,
vivendo em santidade e perfeita felicidade encontramos nossos primeiros pais.
Se essa foi a condição em que nosso primeiros pais foram criados, então
possuímos fortes motivos para não permitirmos, em nenhuma hipótese, sermos
destruídos pelo pecado por um lado, enquanto, por outro lado, temos todos os
incentivos para nos dedicar ao serviço de Deus e à vida de verdadeira
santidade. Mas, Oh! Como ficou turva a imagem e semelhança de Deus no homem.
Como é pequeno o reflexo que ainda existe e como é grande a ruína que
percebemos. Todavia, para os crentes em Jesus, a imagem e semelhança de Deus é
completamente renovada pela graça santificadora de Deus conforme vimos acima.
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Alexandros
Meimaridis
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