quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

JUIZ FEDERAL DERRUBA A LEI QUE BANIA A POLIGAMIA NO ESTADO DE UTAH.


Juiz Clark Waddoups

Usando um argumento legal baseado na legislação que permite o “casamento” de pessoas do mesmo sexo, um juiz federal do Estado de Utah baniu a lei que proibia a poligamia naquele estado.

Isso já era previsível. Se o casamento é visto apenas como uma forma de proporcionar prazer e, se um homem pode casar-se legalmente com outro homem ou uma mulher casar-se com outra mulher apenas porque estão apaixonados e assim desejam fazer, então não existe nenhum argumento consistente o suficiente para se proibir qualquer tipo de “casamento”, onde dois ou mais partidos consintam em agir assim.
Ao derrubar a lei de 1896 que proibia a poligamia no Estado de Utah, o juiz federal da corte distrital, o meritíssimo Clark Waddoups citou “a bastante desenvolvida jurisprudência constitucional que agora protege os indivíduos das consequências criminosas que a legislação em vigor pretende aplicar sobre certas de situações de estrita “ESCOLHA PESSOAL”.

Dessa forma, o casamento tornou-se agora uma questão apenas de escolha pessoal e a constituição dos Estados Unidos da América, supostamente protege os direitos de tais tipos de escolhas, o que não passa, na realidade, de uma grande estupidez.

O casamento entre um homem e uma mulher é uma instituição sagrada estabelecida pelo próprio Criador conforme lemos em:

Gênesis 2:21—24

21 Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.

22 E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe.

23 E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada.

24 Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.

Aos poucos a constituição do país vai sendo solapada por juízes ativistas dos direitos do indivíduo sobre as leis escritas para o bem de todos. Ao garantir a liberdade ao homossexuais de agirem como desejam, o juiz subtrai o direto garantido a todos os cidadãos pela Primeira Emenda que trata da liberdade da expressão e da prática da religião.

Os homossexuais desejam se casar? Os polígamos desejam ter várias esposas? Creio que legislação específica deve ser passada para garantir esses direitos exclusivamente. Agora não queiram esses indivíduos violarem as convicções morais e religiosas de outros porque esse outros também têm seus direitos. Mas não é isso que temos visto acontecer nos EUA.

Em abril do ano passado um juiz do primeiro circuito federal condenou os proprietários de um pequeno hotel no Havaí alegando que os mesmo tinham violado os direitos de duas lésbicas, ao recusarem ceder um dos apartamentos do hotel, com base em suas convicções religiosas. Certamente as duas mulheres poderiam procurar outro hotel disposto a recebê-las. A abertura do processo constitui uma imoralidade em si mesma.
No início de dezembro de 2013 um juiz no estado do Colorado condenou o dono de uma doceria por discriminação ilegal, por ter se recusado a servir uma casal homossexual com base em suas convicções religiosa. O casal poderia ir a outro lugar disposto a receber seu dinheiro e deixar aquele indivíduo em paz. Mas não adianta, a coisa vai se degenerando numa velocidade abismal.

Os conceitos de “casamentos homossexuais” destroem por completo cada uma dos aspectos da moralidade ensinada na Bíblia. Se a prática da homossexualidade, do adultério, da fornicação e da prostituição não são imorais, então é difícil achar qualquer coisa que seja imoral.

O que determina a moralidade não pode nunca ser os pensamentos e os sentimentos dos seres humanos. A base precisa estar em algo fora de nós como, em Deus e sua Palavra, por exemplo. Mas quando rejeitamos a Deus e sua palavra não existe nada mais que possa ser considerado absolutamente moral e apenas o caos moral nos aguarda, do mesmo jeito que aconteceu antes do dilúvio quando lemos o seguinte, acerca da condição da humanidade naqueles dias:

Gênesis 2:5, 11—12

5 Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração;

11 A terra estava corrompida à vista de Deus e cheia de violência.

12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra.    

Não somos contra os direitos de ninguém de fazer com suas vidas o que bem entenderem. Mas somos radicalmente contra a criação de legislação específica que obrigue aqueles que acreditam na Bíblia a agir como se a mesma não existisse. Os direitos de todos, inclusive as convicções religiosas, devem ser respeitados por todos.

Homossexuais podem se unir, devem ter direitos a benefícios sociais e serem tratados com respeito como todos os outros.

Por outro lado devem entender e respeitar outros que, eventualmente se recusem a servi-los por convicções religiosas ou morais. Ninguém deve ser obrigado a fazer nada que vá contra suas convicções religiosas, a menos que seja algum crime, que é exatamente o que os ativistas gays, mundo afora, estão tentando fazer: criminalizar as convicções morais e religiosas daqueles que não concordam com eles.

Como aqui no Brasil nós gostamos de imitar, como macaquinhos, tudo o que acontece nas terras do Tio Sam, como crentes, devemos nos preparar para longas e árduas batalhas quanto a essas e outras questões envolvendo a moral bíblica que adotamos.

OUTROS ARTIGOS ACERCA DE PRÁTICAS DE IMORALIDADES SEXUAIS



















Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário