A "Arca de Gilgamesh"
A chamada “Epopeia de Gilgamesh”
que foi descoberta no século XIX. Desde então todo tipo de aventureiro tem se
empenhado em usar essas antigas narrativas pagãs na tentativa de desacreditar a
narrativa bíblica acerca do Dilúvio.
Entretanto, como aconteceu com
centenas de tantas outras tentativas voltadas para esse mesmo objetivo, essa
também provou ter “pés de barro”.
Tablete de Barro com escrita cuneiforme
A Epopeia de Gilgamesh foi
grafada em escrita cuneiforme em tabletes feitos de barro. O primeiro desses
tabletes foi encontrado em 1850 pelo pesquisado Henry Layard nas ruínas da
antiga cidade de Nínive. O mesmo teve sua tradução iniciada imediatamente pelo
orientalista Henry Ravilnson, mas a tradução só foi terminada 22 anos depois
pelo especialista em escritos cuneiformes, George Smith, do Museu Britânico, em
Londres. Pela tradução, a epopeia tem a intenção de narrar uma história que Utnapishtim
contou a Gilgamesh acerca de como ele havia sobrevivido ao dilúvio e, com isso,
alcançado a vida eterna.
Desde então várias versões dessa
história têm sido descobertas. Todas elas tem uma característica comum: em vez
da sobriedade que encontramos na narrativa bíblica do dilúvio, a Epopeia de
Gilgamesh é um mito pagão beirando as raias do ridículo. Os deuses pagão que
são apresentados são deuses fracos, que competem entre si e usam de muitas
artimanhas para derrotar uns aos outros, incluído a mentira e o engano.
Mas o que nos chama mais a
atenção é que a arca descrita por Utnapishtim é um cubo de, aproximadamente, 72
metros em cada uma das suas três dimensões. Ou seja, algo que dificilmente
teria estabilidade suficiente, mas num lago plácido.
Irving Finkel e seu tablete de "mentirinha"
Em nossos dias o cidadão Irving Finkel do Museu Britânico acabou de traduzir outra narrativa pagã antiga acerca do dilúvio. Essa história é um pouco pior que o épico de Gilgamesh, porque descreve uma arca circular, tão grande quanto 2/3 de um campo de futebol, feita de cordas com madeira e calafetada com betume! É certo que esse barco teria bastante estabilidade, mas amarrado com cordas? Será que tal embarcação resistiria à fúria das águas vindas de todos os lados — caindo do céu e brotando violentamente da terra?
De acordo com Finkel existem
registros de barcos circulares feitos para navegarem em rios. Mas uma viagem
oceânica é bem diferente. E podem acreditar, eu sei, porque já naveguei em
rios, baías, atravessei o Atlântico vindo da Europa e senti na pele a fúria do
furacão Bonnie à bordo de um transatlântico enfrentando ondas de até 18 metros
de altura segundo nos disse o capitão.
Réplica da Arca de Noé Inaugurado em Schagen, Países Baixos e seu idealizador
Abrindo a porta que Deus fechou "por fora"
Abrindo a porta que Deus fechou "por fora"
A arca sendo construída
Visão interna da Réplica da Arca de Noé
Visitantes da Réplica da Arca de Noé
Já a arca de Noé, segundo as instruções fornecidas por Deus, media 150 metros de cumprimento por 25 metros de largura e 15 metros de altura aproximadamente, se utilizarmos um côvado[1] médio de 50 cm — ver Gênesis 6:15. Em termos modernos, calcula-se que a arca possuía uma capacidade de deslocamento da ordem de 43.000 toneladas. Assim construída, a arca era um barco extremamente estável e perfeitamente habilitado para flutuar. Não havia necessidade de transportá-la para colocá-la na água, porque as águas viriam até onde ela estava ao contrário, das outras narrativas. As medidas da arca de Noé são proporcionais aos grandes navios cargueiros modernos
Visão interna da Réplica da Arca de Noé
Visitantes da Réplica da Arca de Noé
Já a arca de Noé, segundo as instruções fornecidas por Deus, media 150 metros de cumprimento por 25 metros de largura e 15 metros de altura aproximadamente, se utilizarmos um côvado[1] médio de 50 cm — ver Gênesis 6:15. Em termos modernos, calcula-se que a arca possuía uma capacidade de deslocamento da ordem de 43.000 toneladas. Assim construída, a arca era um barco extremamente estável e perfeitamente habilitado para flutuar. Não havia necessidade de transportá-la para colocá-la na água, porque as águas viriam até onde ela estava ao contrário, das outras narrativas. As medidas da arca de Noé são proporcionais aos grandes navios cargueiros modernos
O “novo” tablete de Finkel, é de origem incerta. Ele diz que
conseguiu o mesmo por meio de um homem cujo pai adquiriu o tablete no Oriente
Médio, logo depois da segunda guerra mundial. Desse modo ninguém sabe direito a
origem do mesmo, quem o escreveu nem quando foi escrito. O próprio Finkel
admite que a data do mesmo em 4000 anos a.C. é pura especulação. O tablete
afirma que a Arca de Noé era redonda! Mas, pelo que entendemos qualquer pessoa
com conhecimentos e habilidades suficientes pode produzir um tablete como esse.
De um lado temos o Dr. Finkel e do outros temos a narrativa
da Bíblia no Antigo Testamento, que foi confirmada por ninguém menos que o
próprio Senhor Jesus Cristo! Portanto, não se deixe levar por notícias fantasiosas
de céticos completamente cegos. Nós já tivemos experiências amargas com o
iluminismo, com o falso “homem de Pitdown”, cuja mandíbula ficou provada que
pertencia a um porco do mato e não a alguma espécie de humanóide.
Em todos esses anos, apesar de não ter sido escrita para
registrar fatos científicos, a Bíblia nunca foi provada estar errada em suas
afirmações das mais variadas ciências.
O artigo original do “The Times of Israel” poderá ser visto
por meio desse link aqui:
Se alguém deseja e tiver paciência para ler as 119
páginas da Epopeia de Gilgamesh poderá acessar a mesma por meio desse link
aqui:
Para meditar:
2 Pedro 3:3
Tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão
escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS.
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Dilúvio, Epopéia de Gilgamesh, Henry Layard, Escrita
Cuneiforme, Museu Britânico, Utnapishtim, Vida Eterna, Irving Finkel, Barcos
Circulares, A Arca de Noé, The Times of Israel, Homem de Pitdown,
[1] Côvado era uma medida da
Antigüidade que estava baseada na distância que vai do cotovelo até a ponta do
dedo médio de uma pessoa e que variava entre 45cm a 55cm por côvado.
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