Evolucionistas costumam nos provocar perguntando: “Onde estão as evidências para a Criação”. Uma resposta muito apropriada foi dada pelo teólogo Karl Barth: elas estão em todos os lugares. Sim, porque de acordo com Barth, cada ser vivo humano, cada animal, cada planta, árvore, cada elemento do universo representam, em última instância, uma enorme interrogação quanto ao seu significado e nós somos obrigados a oferecer uma resposta apropriada.
O Biologista Michael Behe, autor do livro “A Caixa Preta de Darwin”, livro esse ainda sem resposta por parte dos poderosos evolucionistas que pretendem que o mesmo não existe, disse recentemente o seguinte: “Vamos imaginar um salão onde um corpo jaz completamente esmagado. No mesmo salão nós vamos encontrar uma dúzia de detetives andando ou agachados examinando o chão com lupas de aumento, tentando encontrar alguma pista que os ajude a identificar o responsável pelo crime. No meio do salão, junto do corpo encontra-se um enorme elefante cinza. Os detetives procuram evitar, com todo o cuidado, esbarrar nas grossas e pesadas pernas do paquiderme. Mas nunca se preocupam em olhar diretamente para o elefante. Com o passar do tempo os detetives se mostram cada vez mais frustrados com a absoluta falta de progresso e continuam, cada vez mais concentrados, olhando para o chão. O mesmo acontece com os cientistas que defendem a teoria da evolução: existe um elefante enorme na sala onde esses senhores tentam encontrar evidências de como a vida se desenvolveu em nosso planeta”.
“Nós podemos rotular o elefante de “desenho inteligente”. Para qualquer pessoa que não se sente obrigada a restringir sua pesquisa a causas “não inteligentes” – acaso, tempo e etc. – a única conclusão possível é que muitos dos sistemas bioquímicos que encontramos são produto de um desenho e propósito específico. Com isso estou querendo dizer que os mesmos foram desenhados não por leis naturais – que não teriam nenhum propósito em si mesmas – nem surgiram por acaso, mas foram criados por uma necessidade. Esses sistemas foram criados porque tinham um propósito para cumprir”.
E assim, a raça humana segue exibindo sua ignorância. No início do mês de Outubro de 2009, o ateu praticante, Richard Dawkins, lançou mais um de seus livros: “O Maior Espetáculo da Terra”, cujo sub-título é “A Evidência a Favor da Evolução”. Nesse livro ele resolveu imitar seu inspirador, Charles Darwin, e nos apresenta, em longas 470 páginas, uma descrição minuciosa daquilo que está aí; do que pode ser observado. Mesmo quando fala dos fósseis, ele está limitado a falar acerca do que está disponível hoje. Com isso, falando do presente, ele pretende nos dizer o que aconteceu, segundo sua própria teoria, há bilhões de anos atrás. Ou seja: inculcando-se por sábio, ele não passa de um louco – ver Romanos 1:22. Ou, como dizia Karl Barth, o homem faz um palhaço de si mesmo, quando recusa aceitar a revelação de Deus. Caso o leitor queira ler uma análise mais completa do livro de Dawkins poderá fazê-lo aqui mesmo no blog, clicando no link abaixo:
http://ograndedialogo.blogspot.com/2009/10/nova-embromacao-de-richard-dawkins.html
Por outro lado, ainda nas palavras de Karl Barth: “No encontro verdadeiro do homem com Deus, desaparecem a pretensão e a arrogância, a auto-suficiência, a autopiedade, a religiosidade, a ortodoxia, a fé jactanciosa, a alegada retidão, o valor próprio; tudo o que a alma aufere para seu eventual conforto, transforma-se em mera indicação do muito que falta, em origem de nova compreensão, novos deveres e novos ideais; a “experiência do encontro” é, em si mesma, um valor negativo que aponta para o lado direito da escala, em cuja direção os valores são menos negativos e hão de chegar, gradativamente, ao ZERO, para só então começarem a ser positivos; é assim que a experiência do encontro verdadeiro é de esvaziamento , de vacuidade que, de certa forma se anula na própria dádiva, realçando o mais, o muito mais que existe. Mas não é assim o falso encontro com Deus, ou o encontro com o NÃO-DEUS; desse encontro sai o homem cheio de convencimento, pleno de gozo, repleto, satisfeito, jactancioso. Será preciso exemplificar os encontros desse teor, que por aí abundam sob os mais variados nomes: protestantes, católicos, pentecostais, espíritas, espiritualistas, videntes, iogas e etc”.
A própria Bíblia nos diz que a criação é algo que serve como evidência, como nos desafia Karl Barth no início desse artigo, para a evidência da existência do Deus Todo Poderoso. Veja o que Paulo diz em
Romanos 1:18-21:
18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;
19 porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;
21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Os seres humanos são todos culpados diante de Deus quando recusam aceitar a revelação que Ele oferece nos termos mais amplos: natureza+Palavra Escrita+Palavra Viva que é Jesus.
Infelizmente as palavras de Paulo em 2 Coríntios 4:4 se realizam numa velocidade e dimensão muito maiores do que gastaríamos de notar: O deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
ARTIGOS ACERCA DE
RICHARD DAWKINS, CHARLES DARWIN E OUTROS EVOLUCIONISTAS
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
página no facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
Bibliografia:
1. A caixa Preta de Darwin de Michael Behe - Capítulo 9
2. Comentário da Epístola de Paulo aos Romanos de Karl Barth.
Nenhum comentário:
Postar um comentário