Imagem esculpida pela imaginação de Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni onde Maria aparece amparando o corpo sem vida de Jesus. Pura fantasia sem respaldo bíblico.
Essa é uma série cujo propósito é estudar, com
profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No
final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem
o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.
Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a
Cultura.
Lição 033D – OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 007D.
II. O Prólogo do Evangelho de João – João 1:1—18 -
Continuação
C. Exposição de João 1:1—18 — Continuação.
1. João 1:1- No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus - Continuação.
Da perspectiva bíblica e
teológica nós podemos dizer que João escolheu a expressão λόγος — lógos, visando enfatizar as seguintes idéias:
A. Jesus é a
personificação da Palavra de Deus. Ele é a Palavra viva de Deus. Quando falamos
— usando palavras — nós estamos comunicando nossas idéias e vontade às outras
pessoas.
B. Dessa mesma maneira o
Filho de Deus é chamado de λόγος — lógos,
porque é por intermédio dele que Deus tem nos falado nestes últimos dias — ver
Hebreus 1:1—3
1 Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de
muitas maneiras, aos pais, pelos profetas,
2 nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem
constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.
3 Ele, que é o resplendor da glória e a expressão
exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois
de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas
alturas,
É essa manifestação que
torna as pessoas indesculpáveis —
João 15:22
Se eu não viera, nem lhes houvera falado, pecado
não teriam; mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.
C. Ao dirigir João para
que ele usasse essa palavra λόγος — lógos, o
Espírito Santo tinha a intenção de dar a essa expressão um significado
definitivo que pudesse servir para todos os cristãos de todas as eras. Nos dias
do próprio apóstolo João já existia uma seita que começava a defender a idéia
de que o Logos era na realidade o primeiro Aeon — era ou vida. Ele seria aquele
que havia emanado diretamente de Deus e como tal era algo criado. Ainda segundo
esta seita foi este Aeon que se uniu ao corpo do homem que chamamos Jesus. Foi
para impedir que doutrinas como estas triunfassem naqueles dias que o Espírito
Santo levou o apóstolo João a estabelecer a posição do Logos como sendo
exatamente a mesma do próprio Deus. Hoje em dia nós precisamos nos apegar com
firmeza à Palavra de Deus para enfrentarmos as muitas tentativas — inclusive de
grupos que se intitulam cristãos — de reduzirem o Senhor Jesus, o qual é Deus —
Romanos 9:5 —
Deles são os patriarcas, e também deles descende o
Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre.
Amém!
a um mero ser criado ou
a um deus de segunda categoria.
Entre os grupos,
pretensamente cristãos, que negam a divindade de Jesus, nós podemos citar os
seguintes:
Igreja Católica
Apostólica Romana
Ensinamentos Errados
Embora a Igreja Católica
Apostólica Romana — doravante denominada ICAR — não negue, de maneira formal, a
divindade de Jesus, seus ensinamentos acerca de Maria acabam, na prática, por
desmoralizar essa mesma divindade. Tal desmoralização se torna patente diante
de muitos ensinamentos “exclusivos” da ICAR acerca de Maria, a mãe terrena do
Senhor Jesus. Entre estes ensinamentos nos podemos citar os seguintes:
1. A imaculada concepção de Maria — isto quer dizer que Maria é o único ser humano,
à parte do próprio Senhor Jesus, que nasceu livre da contaminação causada pelo
chamado “pecado original”[1].
Mas o caso de Maria é muito mais sublime que o do próprio Senhor Jesus.
Enquanto Jesus foi gerado pela combinação da ação do Espírito Santo sobre o corpo
de Maria — isentando Jesus de uma geração feita por um pai humano, o que
explica sua condição de não contaminado pelo “pecado original”. Maria, por sua
vez, foi gerada por pai humano, mas de alguma maneira — não existe realmente
nenhuma explicação plausível — ela foi isentada de qualquer contaminação
causada pelo “pecado original”. Este tipo de concepção permitiu a Maria, como a
Jesus, viver sua vida completamente isenta de pecado. Assim, o que era
“exclusivo” do Filho de Deus tornou-se algo compartilhado por Maria, com
evidentes vantagens sobre o próprio Senhor Jesus.
2. A virgindade perpétua de Maria — por esta afirmativa a ICAR defende a idéia
absurda de que Maria, além de não ter tido nenhum outro filho depois de Jesus —
contrário ao claro ensinamento das Escrituras como, por exemplo:
Mateus 1:20—25
20 Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe
apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas
receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de
Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.
22 Ora, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o
que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta:
23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um
filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco).
24 Despertado José do sono, fez como lhe ordenara o
anjo do Senhor e recebeu sua mulher.
25 Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à
luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus.
de alguma forma — não
existe nenhuma explicação plausível que justifique tal ensinamento — Maria foi
preservada como virgem mesmo depois do parto do menino Jesus. De acordo com esse
ensinamento da ICAR é como se Maria nunca tivesse passado pelo parto do seu
filho primogênito. Ou seja, ela recebe todas as “glórias” da maternidade do
Filho de Deus, mas não possui nenhuma marca que evidencie tal nascimento, pois
continua virgem. Além disto, esse ensinamento acaba também por desmoralizar o
próprio José que se viu metido em um verdadeiro “imbróglio” tendo que ficar
“casado” com uma mulher com quem não podia manter relações sexuais.
3. A assunção de Maria ao Céu — esse ensinamento afirma que ao final de sua
peregrinação terrena, sem ter experimentado a morte ou, imediatamente após
falecer, o corpo físico de Maria, como o do Senhor Jesus, não foi deixado no
túmulo, mas que Maria foi ressuscitada e assunta ao céu onde foi recebida com
grandes glórias. Assim a ressurreição de Jesus, como a primeira do seu tipo,
foi seguida pela de Maria. O exato local onde as Escrituras ensinam isto é um
mistério!
4. Maria coroada como “Rainha do Céu” — De acordo com esse ensinamento, uma vez que
Maria chegou ao céu, ela foi coroada como “Rainha do Céu”. O Antigo Testamento
registra a existência de uma divindade que é chamada de מְלֶכֶת
הַשָּׁמַיִם — melechet
hashamaim — rainha dos céus. Mas
essa expressão não se aplica a Maria e sim a uma divindade pagã. A expressão
“rainha dos céus” como encontramos mencionada no livro do profeta Jeremias –
ver Jeremias 7:18 – deve referir-se a:
a. Uma divindade
assírio-babilônica representada pela lua. De acordo com as tolices daqueles
dias o sol era visto como o “doador” da vida e a lua representava a divindade
receptora. Era a lua quem “preparava” a Terra, durante à noite, para receber
tudo o que o sol “doava” durante o dia. As tradições humanas de associar o
masculino com o sol e o feminino com a lua são bastante antigas. Na
Babilônia da Antiguidade as adoradoras dessa deusa — chamada Mylitta —
precisavam se submeter, sexualmente falando, aos sacerdotes representantes das
divindade masculina.
b. Uma divindade fenícia
chamada Astarote e que era consorte de Baal. Esta divindade funcionava
exatamente como sua similar babilônica e seu culto ensejava a prática da
chamada “prostituição sagrada”.
c. Muitos crentes do
Antigo Testamento ignoraram os mandamentos de Deus referentes às falsas
divindades — ver, por exemplo, Êxodo 20:4—6 — e adoraram falsos deuses.
Astarote foi uma verdadeira praga no meio do povo de Israel porque o próprio
rei Salomão era um fervoroso adorador desta falsa deusa — ver 1 Reis 11:33.
d. Nos dias do profeta
Jeremias nós podemos perceber que a adoração desta deusa era diligentemente
cultivada — ver Jeremias 44:17. Tempos depois, o rei Josias realizou uma grande
reforma religiosa e acabou com a bandalheira destruindo inclusive o santuário
de Astarote que havia sido construído pelo próprio Salomão — ver 2 Reis 23:13.
e. A influência desta
“divindade lunar” continua bem presente em nossos dias através da representação
que encontramos no dia da semana chamado de “Monday”, em inglês, derivado de
“Moon=Lua”, de onde temos também “Montag” em alemão e Mandag em sueco. Do lado
latino nós encontramos mais exemplos, como podemos ver a seguir:
i. Lundi em francês.
ii. Lunes em espanhol.
iii. Lunedi em italiano.
f. Em português,
felizmente, seguimos a forma grega de classificar os dias da semana baseados em
uma sequência iniciada com o dia do domingo = “kyriaky” em grego, que significa
“dia do Senhor”, mas não no sentido do DIA DO SENHOR, no Antigo Testamento e
sim, no sentido, de DIA CONSAGRADO AO SENHOR. Assim, o segundo dia da semana,
iniciada no domingo, é chamado de “segunda-feira”, o terceiro de “terça-feira”
e assim sucessivamente. De acordo com o dicionário “Aurélio do Século XX”, a
expressão “feira” entra na composição dos dias da semana em português, mas ele não
informa nem como nem porquê.
g. A entronização de
Maria como “Rainha do Céu” feita pela ICAR segue o modelo dos adoradores pagãos
da Antiguidade no sentido exato de que, como naqueles dias, a mesma não faz
absolutamente nenhum sentido. Não existe nada nas Escrituras Sagradas que
indiquem uma sustentação, por menor que seja, para esse ensinamento. O mesmo
está baseado de forma única e exclusiva na definição de uma igreja que se
autoconsidera “infalível”, mas que tem dado muitas mostras de ser muito e
bastante falível durante toda sua longa história.
f. Coroar Maria como
“Rainha do Céu” é roubar de Jesus sua prerrogativa exclusiva de estar assentado
à destra de Deus nas alturas. É elevar um simples ser humano a um patamar que
só pode ser ocupado pelo Deus verdadeiro.
5. Maria declarada Mediadora ou Mediatriz — Por esta declaração dogmática a ICAR afirma que
Maria alcançou um nível que é compatível com o do próprio Senhor Jesus. De fato
a ICAR declara que Maria é a “única mediadora”. Mas as Escrituras Sagradas
afirmam de maneira categórica que só existe UM mediador entre Deus e os homens
e o nome desse mediador é Jesus Cristo —
1 Timóteo 2:5
Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus
e os homens, Cristo Jesus, homem.
Além disso, o próprio
apóstolo Pedro é bastante firme ao dizer que nós só podemos ser salvos através
do nome do Senhor Jesus —
Atos 4:12
E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do
céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que
sejamos salvos.
O ensinamento da ICAR,
todavia, se propõe a mudar esta realidade. E a mudança é efetiva e pode ser
percebida em frases do tipo:
a. “Tudo por Jesus NADA
SEM MARIA” — ênfase do autor. Note que sem Maria, de acordo com a ICAR, nós não
teríamos absolutamente NADA.
b. “Peça à Mãe que o
Filho atende”. Para a ICAR Jesus é apenas alguém à serviço de Maria.
Essas frases podem ser
vistas empasteladas em adesivos circulando pelas ruas de todas as cidades
brasileiras, e apesar de demonstrarem a longa e ubíqua penetração do
ensinamento da ICAR, não refletem o ensinamento bíblico.
De acordo com esse dogma
Maria é colocada par e passo em dignidade e honra com o próprio Senhor da
glória que é Jesus Cristo. Segundo esse insidioso ensinamento — porque trai a
exclusividade que pertence ao Salvador Jesus — Maria é o canal de graça para a
humanidade. Para a ICAR, Deus tem ordenado que todas as graças que Cristo
alcançou a nosso favor, sejam mediadas exclusivamente através de Maria. De
acordo com o apologista Católico Romano, Karl Keating, “nenhuma graça nos
alcança sem a intercessão de Maria... por causa da vontade expressa de Deus,
Sua graça não é conferida a nenhum de nós sem a cooperação de Maria”.[2]
CONTINUA...
Que Deus abençoe a
todos.
Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo
002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001
003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.
004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —
005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.
006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.
007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.
008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.
009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.
010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.
011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.
012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.
013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.
014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.
015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12
016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13
017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A
017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B
017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C
017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D
018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A
018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B
019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A
019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B
020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17
021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18
022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19
023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20
024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21
025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22
026 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 23
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http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html
OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO
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002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4
003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 001
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004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002
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005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003
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006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004
007A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.
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010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003
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015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008
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016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009
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017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011
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019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/06/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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21 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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022 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 015 — A LUZ DOS HOMENS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/10/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
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023 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 016 — JESUS VEIO TRAZER O PERDÃO E A SALVAÇÃO DE DEUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_8.html
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024 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 017 — JESUS É O MESSIAS PROMETIDO NA PROFECIA DAS 70 SEMANAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_11.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_11.html
025 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 018 — JESUS É O SOL DA JUSTIÇA PROMETIDO NA PROFECIA DE MALAQUIAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os
nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do
seguinte link:
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Desde já agradecemos a
todos.
[1] Em primeiro lugar
devemos deixar bem claro que a expressão “pecado original” não é uma expressão bíblica. Trata-se,
exclusivamente, de um conceito teológico e, como tal, não lança nenhuma luz
sobre a origem do pecado. Durante os séculos, os teólogos e pensadores cristãos
têm desenvolvido o seguinte conceito acerca do que é chamado de “pecado
original”: Pecado Original refere-se exclusivamente ao primeiro pecado cometido
por Adão e, somente a esse primeiro pecado e a nenhum outro pecado,
posteriormente cometido por Adão. Na sequência cronológica da história da
humanidade, Eva foi a primeira a transgredir; não obstante, o pecado somente
entrou no mundo através da transgressão posterior de Adão — posterior ao pecado
cometido por Eva — ver Romanos 5:12. Adão, provavelmente, por ter sido o
primeiro ser humano criado — ver 1 Timóteo 2:13 — detinha poderes federativos
sobre todos aqueles que viriam descender dele. Assim, por ser Adão nosso
representante federativo, o pecado original é o primeiro pecado cometido por
Adão, que se tornou por sua vez, a origem de todos os outros pecados, inclusive os outros pecados cometidos pelo próprio Adão. E é
por causa do poder desse primeiro pecado de Adão, que a morte passou a todos os
homens, mesmo para aqueles que não pecaram a semelhança de Adão — ver Romanos
5:14. Neste contexto, é da maior importância destacar que: quando Deus deu o mandamento para não comer da árvore do conhecimento
do bem e do mal, Eva ainda não havia sido criada — ver Gênesis 2:15—18.
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