Reprodução de Paulo em uma de suas pregações
ESSA É UMA SÉRIE DE ESTUDOS QUE
VISA ABORDAR DA MANEIRA COMO CONSIDERAMOS APROPRIADA A IMPORTANTE QUESTÃO
RELATIVA À RESSURREIÇÃO DE CRISTO. TOMANDO COMO BASE AS OBRAS DE GEERHARDUS VOS
E HERMAN RIDDERBOS NOSSA INTENÇÃO É MOSTRAR A CENTRALIDADE DA RESSURREIÇÃO DE
CRISTO NA TEOLOGIA PAULINA.
ATENÇÃO: O material contido
nesses estudos foi, em grande parte, adaptado da notas de aula e da apostila
fornecida pelo professor Dr. Richard B. Gaffin em sua aula de teologia que
explorou a importância da ressurreição de Jesus para a Teologia Paulina. Todas
as vezes que o material mostrou-se insuficiente devido os anos que já se
passaram, os lapsos foram preenchidos pelo editor do Grande Diálogo. O Dr. Gaffin,
além de professor tornou-se um amigo a quem tivemos a oportunidade de receber
em nossa casa, acompanhado de sua esposa, quando morávamos na cidade da
Filadélfia nos EUA.
INTRODUÇÃO
Ao contrário do que muitos
imaginam e praticam, especialmente no meio chamado evangélico, e até mesmo no
meio de muitas igreja históricas e inclusive reformadas, com pastores formados
em instituições periféricas e em cursos de 1 ano ou 1 ano e meio de duração,
com aulas somente aos sábados, ou aulas exclusivamente à distância, a
interpretação das Sagradas Escrituras nunca acontece em uma espécie de vácuo.
Existe de fato um conjunto de variáveis de todas as ordens que fazem sentir seu
peso apropriado, todas as vezes que nos dedicamos com respeito ao trabalho da
hermenêutica e exegese.
De tudo o que podemos mencionar,
existem dois fatores fundamentais e muito importantes nesse processo todo.
1. A teologia Reformada sempre
foi encarada como sendo distintivamente paulina em sua essência. Como isso,
queremos dizer que, no que diz respeito à teologia Reformada e sua relação com
os ensinamentos paulinos a mesma é sempre mais sensível ao que o apóstolo Paulo
produziu do que outras tradições. Isso é espacialmente verdadeiro quando
falamos da profundidade dos motivos e das tendências dos ensinamentos de Paulo
bem como de uma maior consistência da expressão desses mesmos ensinamentos.
Um dos aspectos mais profundos do
que estamos falando tem a ver com a teologia da ressurreição, cujas principais
obras, até o dia de hoje foram e continuam sendo produzidas por indivíduos de
fé solidamente reformada. Entre esses nomes podemos citar: Herman Bavink, Rudolf Bultmann, Kurt Deissner,
N. Q.Hamilton, Johann Wilhelm Hermann, Charles
Hodge, Werner Kramer, Abraham Kuyper, John Murray, Herman Ridderbos, Enrich Schäder,
Albert Schweitzer, Geerhardus Vos e Benjamin Warfield.
Talvez alguém se pergunte, por que
no meio de tantos teólogos, de tantas denominações, tão pouco está escrito
acerca da “Ressurreição de Cristo”? Um dos principais motivos é que a
ressurreição de Cristo, quase sempre foi entendida como parte do todo do
processo soteriológico — processo de salvação. Ou seja, como parte daquilo se
aplica ao indivíduo para sua salvação pessoal. Aspectos forenses, especialmente
a doutrina da justificação pela fé, têm sido considerados como centrais em todo
o processo envolvendo a ressurreição de Jesus.
Por outro lado, o foco da
Cristologia — o ensino acerca da vida e obra da pessoa do Senhor Jesus Cristo —
foi sendo entendido, quase que exclusivamente, como fazendo apenas referências
ao seu sofrimento e morte como expiação pelos nossos pecados. O interesse
acerca da ressurreição de Jesus, em sua maior parte, só pode ser encontrado
atrelado a idéias apologéticas — ensinamentos relativos à defesa da fé — e como
um estímulo para a fé. Uma vez tendo recebido tão pouco interesse em si mesma,
não foi difícil para a ressurreição de Jesus ser vista apenas como um selo que
permite aplicar, com maior facilidade, a redenção produzida pela morte de
Cristo.
O segundo aspecto tem a ver com o
fato que nas últimas décadas a abordagem bíblico-teológica no meio dos círculos
Reformados foi marcada por uma negação da validade da inspiração e da unidade
das Escrituras. Isso também aconteceu com a teologia pentecostal, de modo
geral, e assim criou-se o vácuo que mencionamos no início do artigo, mas que
não passa apenas de uma grande ilusão. Um engano mortal e destruidor que aos
poucos vai se revelando devastador tanto para a teologia pentecostal quanto
para a teologia reformada.
São bem poucos os estudiosos
ortodoxos que têm reconhecido que a revelação bíblica tem chagado até nós por
meio de um processo de desenvolvimento orgânico, como verdadeira história em
seus fatos e acompanhada da palavra de revelação de Deus que explica os fatos
históricos. O êxodo dos judeus deixando o Egito, talvez seja um dos momentos
mais emblemáticos do que estamos afirmando. Temos o evento histórico – o êxodo
— e temos a revelação divina que explica o mesmo! Isso nos obriga a tratar
tanto os autores bíblicos como o material escrito na Bíblia com a mais profunda
reverência, totalmente isenta de afirmações absurdas — geralmente vindas do
meio reformado — bem como do besteirol sem fim produzido pelo meio pentecostal
e evangélico.
No meio Reformado nós só podemos
encontrar dois livros que tratam a obra de Paulo de forma compreensiva. Por
favor, não confunda a tradição Reformada com outras tradições que também
produziram obras nessa mesma linha. Mas da perspectiva Reformada nós só podemos
citar as seguintes obras:
1. The Pauline Eschatology – Twin Brooks Series. Geerhardus Vos, Baker
Book House, Grand Rapids, 1979.
2. Paulus: Ontwerp van zinj
theologie. Norman Ridderbos, J. H. Kok, Kampen, 1966.
Outras obras produzidas por
outras tradições incluem:
1. The Theology of Paul. James d. Dunn, William B. Eerdmans Publishing
Company. Grand Rapids, 1998.
2. Life and the Epistles of
St. Paul. W. J. Conybeare e J. S. Howson,William B. Eerdmans Publishing
Company. Grand Rapids, 1953.
3. Paul: Apostle of the Herat Set Free. F. F. Bruce, William B.
Eerdmans Publishing Company. Grand Rapids, 1977.
4. Paulo: Vida e Pensamento. Udo Schnelle, PAULUS e Editora Academia
Cristã, São Paulo e Santo André, 2010.
Voltando a Vos e Ridderbos, é
importante notarmos que, de forma independente, os dois chegaram a uma mesma
conclusão. É óbvio que Ridderbos tinha conhecimento da obra de Vos cuja
primeira edição foi publicada em 1930, mas sua dependência do material
produzido décadas antes é mínima. A
conclusão que eles alcançaram marcou profundamente o entendimento Reformado desde
então no que diz respeito ao todo da Teologia Paulina. De acordo com Vos e
Ridderbos o centro da mensagem paulina não pode ser encontrado na doutrina da
justificação pela fé, nem em qualquer outro aspecto soteriológico que envolva o
ser humano. Pelo contrário: o interesse primário de Paulo revolve ao redor da
realização escatológica da vida de Cristo, especialmente no que diz respeito à
sua morte e, principalmente, à sua ressurreição.
Com Vos essa mudança não é tão
evidente, apesar de sua obra chamar-se: Escatologia Paulina. Esse título pode
enganar facilmente o leitor, especialmente no Brasil, que está muito acostumado
a relacionar o termo “escatologia” com as inúmeras interpretações alucinadas
acerca do fim dos tempos. Isso é uma prova de quão estreita é nossa visão
acerca da dogmática, de modo geral. Nossa visão da escatologia se resume à
segunda vinda de Cristo e todos os eventos que tal acontecimento irá
desencadear. Mas para Vos, só podemos entender a “escatologia” de Paulo de
entendermos o todo de seu pensamento teológico.
Ridderbos também mantém que é a
história da redenção ou a orientação escatológica que dirige Paulo em seus
pensamentos. Essa ideia é repetida inúmeras vezes em seu livro. De fato
Ridderbos nos dá a impressão que está apresentando uma nova ênfase com respeito
à tradição — Reformada — à qual pertence. Ele usa, de forma deliberada, a
expressão heilshistorisch em uma
variedade de contextos para sublinhar que o interesse do apóstolo Paulo está no
processo de redenção histórica e não na salvação do indivíduo.
Dessa forma, tanto Vos quanto
Ridderbos nos oferecem uma apresentação aprofundada da Ressurreição de Cristo como o objeto central da teologia Paulina.
Para Ridderbos a ressurreição de Cristo não é apenas o evento central na
teologia paulina, mas é o evento central de toda a história da redenção. Sem a
ressurreição de Cristo nada que ficou para trás teria qualquer valor, assim
como não teríamos nenhuma esperança para o futuro. Esse é o motivo porque Paulo
transforma a ressurreição de Cristo no elemento central de sua pregação — ver
como ilustração típica sua pregação em Atenas em Atos 17. Para Vos, o todo da
teologia de Paulo está sublinhado pela idéia da ressurreição do Senhor.
Diante desses fatos nós só iremos
falar de coisas importantes, tais como: a natureza da ressurreição do corpo, o
túmulo vazio e do debate acerca do alegado desenvolvimento de seus — Paulo —
ensinamentos acerca da ressurreição, apenas na medida em que essas questões
tiverem alguma importância para o nosso tema central.
Como afirmamos desde o início
nosso interesse estará focado na interpretação Reformada da ressurreição, mas
atenção também será dada a outras tradições à medida do possível. Mas como já
mencionamos a literatura acerca desse assunto continua escassa. Uma única
exceção, que gostaríamos de destacar é o longo estudo escrito pelo estudioso
católico romano D. M. Stanley e publicado na revista “Anacleta Bíblica # 13” em Roma pelo Instituto Bíblico Pontifício.
Em nosso próximo estudo daremos
início à discussão de como devemos abordar esse assunto que é tão importante
para nós.
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 002 — PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS — PARTE 001.
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 003 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 002 — A RELAÇÃO ENTRE OS ATOS REDENTORES DE DEUS E A REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 004 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003 — A RELAÇÃO ENTRE PAULO E SEUS INTÉRPRETES MODERNOS
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 005 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 004 — PAULO, NÓS E A HISTÓRIA DA REDENÇÃO
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 006 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 005 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 01
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 007 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 006 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 002
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 008 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 007 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 003 — FINAL
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 009 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 001 — CRISTO, AS PRIMÍCIAS — PARTE 001
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 010 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 002 — CRISTO É AS PRIMÍCIAS E OS CRENTES SÃO A COLHEITA PLENA — PARTE 002
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003 — CRISTO É O PRIMOGÊNITO DENTRE OS MORTOS — PARTE 003
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 012 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 004 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO DOS CRENTES SÃO EPISÓDIOS DE UM ÚNICO EVENTO
A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 013 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 001
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http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/a-ressurreicao-de-cristo-dentre-os.html
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Que Deus Abençoe a Todos.
Alexandros Meimaridis
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