O filósofo e pseudocientista Sam Harris
SAM HARRIS MAIS UM QUERIDINHO
ATEU DA MÍDIA MUNDIAL
Sam Harris é doutor em
neurociência. Trata-se mais de um nome “bonitinho” para uma pretensa ciência
sobre a qual se sabe muito pouco ou quase nada. A maior parte dos conceitos são
opiniões dos membros participantes da confraria. Não é difícil perceber que
estamos lidando mais com um filósofo do que com um verdadeiro cientista.
Junto com o falecido Christopher
Hitchens e o biólogo nigeriano Richard Dawkins, Sam Harris tornou-se um dos
queridinhos da mídia na luta impossível de ser vencida, de promover
ensinamentos antirreligiosos. Para não se parecer muito com os outros “ateus
comuns”, Sam Harris junto com outros, inventou o que foi chamado de Novo
Ateísmo. A novidade, como poderemos ver abaixo, é que você pode ser ateu, mas
adotar uma série de práticas, tradicionalmente religiosas, remodeladas para os
novos tempos onde ilusões tolas não para se serem inventadas.
Em resumo: as tolices de Sam
Harris são muito parecidas e até idênticas às bobagens inventadas pelo budismo
e pelo hinduísmo. Até os termos que ele usa são os mesmos. Não há nenhuma
novidade no que ele fala, nem mesmo o uso de alucinógenos, como o ecstasy, para
se alcançar algum estado de consciência alterada. Experiências com LSD foram
feitas a partir da década de 1950 por outros ateus que buscavam e encontraram o
mesmo vazio em que Sam Harris se encontra, apesar dele pretender que tem algo
sólido para oferecer. Tudo o que ele tem para oferecer são suas idéias vazias e
neuróticas.
O artigo e a entrevista abaixo
foram publicados no site da revista VEJA
A espiritualidade sem Deus
Provocador: o filósofo e
neurocientista Sam Harris defende uma ciência baseada na moral, sem a
influência das religiões.
Para o filósofo americano Sam
Harris é possível ter experiências espirituais sem passar pelo caminho da
religião. Nesta entrevista ao site de VEJA, o autor explica como isso acontece,
por que o ceticismo científico é essencial para alcançar esse estado de
felicidade e amor sem limites e indica técnicas para chegar até ele
Por: Rita Loiola
Em seu novo livro, 'Waking Up'
('Acordando', em tradução livre), Sam Harris demonstra que a espiritualidade é
a expansão da consciência, algo simples, natural e ordinário (Reprodução/VEJA)
Ao caminhar sobre a montanha onde
Jesus proferiu seu sermão das bem-aventuranças, o filósofo americano Sam Harris
foi invadido por uma profunda felicidade, que silenciou seus pensamentos. A
sensação de estar conectado ao cosmos e sua verdade perseguiu o escritor
durante aquele verão, enquanto refazia os passos da figura central do
cristianismo. Se Harris não fosse o autor do livro A Morte da Fé, de 2004, e um
dos principais defensores de uma corrente chamada Novo Ateísmo, ele
provavelmente diria que vivenciou uma experiência de transcendência religiosa.
Entretanto, para ele, aqueles dias não passaram de uma expansão da consciência,
natural e ordinária. Uma vivência espiritual, mas não religiosa.
Para Harris, que também é doutor
em neurociência pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, desligar a
espiritualidade das religiões é o grande passo que faltava às doutrinas
seculares. Em seu novo livro, Waking Up (Despertando), recém-lançado nos
Estados Unidos, o filósofo mostra que é possível chegar à transcendência e
atingir a mais plena felicidade sem se aproximar da essência divina. Mais que
isso, indica técnicas, como meditação, respiração e até o uso de alucinógenos,
que facilitam o percurso até a espiritualidade dos ateus.
"A espiritualidade deve ser
distinta da religião. Pessoas de todos os credos e aquelas que não têm fé
alguma têm os mesmos tipos de experiências espirituais. Um princípio mais
profundo deve estar em funcionamento", afirma Harris.
É esse "diamante
escondido" que o filósofo pretende arrancar das religiões, usando para
isso os últimos achados científicos sobre o cérebro e, principalmente, seu
ceticismo ferrenho. Harris acredita apenas no que pode ser provado por
experimentos científicos e, portanto, alma, Deus ou revelações da essência
superior não entram na espiritualidade que defende em seu livro. Nesta
entrevista, concedida ao site de VEJA, Harris explica o que é essa nova
espiritualidade e mostra como a ciência é o caminho fundamental para nos alçar
a esse estado de felicidade.
Outros títulos:
O ESPÍRITO DO ATEÍSMO
Em 2006, o filósofo francês André
Comte-Sponville, ex-professor da Sorbonne e autor de uma dezena de livros
traduzidos em 24 línguas, escreve esse livro para mostrar como aqueles que não
acreditam em Deus podem vivenciar a espiritualidade. De acordo com o autor, esse
é um atributo que nos difere dos demais animais e possibilita a contemplação da
arte ou da natureza. Em suas páginas, Sponville explica como essa comunhão com
o absoluto, inexplicável, condiz com o materialismo, o racionalismo e o
naturalismo.
GOD ON YOUR OWN
Também em 2006, o ex-monge Joseph
Dispenza ensinou em seu livro God on Your Own (Deus do seu jeito, em tradução
livre) como alcançar a espiritualidade fora das religiões. Seu objetivo é
mostrar o caminho até a fonte direta da transcendência, sem dogmas, regras ou
doutrinas.
LIVING WITHOUT GOD
Outro "novo ateísta"
que publicou um livro sobre como chegar ao absoluto sem Deus foi Ronald
Aronson, professor de história das ideias na Universidade Estadual de Wayne,
nos Estados Unidos. Em seu livro Living Without God (Vivendo sem Deus, em
tradução livre), lançado em 2008, o americano substitui a espiritualidade pela
moral e responsabilidade que temos pelo planeta, pelo bem-estar alheio e pela
política.
Por que um ateu
resolveu escrever sobre espiritualidade?
Porque transcendência e amor
incondicional são algumas das experiências mais importantes que as pessoas têm
em suas vidas. Mas a maioria delas interpreta esses episódios pela lente da
religião. Isso não faz sentido, porque cristãos, muçulmanos, judeus, budistas e
ateus têm o mesmo tipo de experiências. Então sabemos que nenhuma dessas
doutrinas religiosas incompatíveis pode ser a melhor explicação para seu
significado.
Como funciona essa base
escondida nas religiões?
A ciência não consegue localizar
no cérebro uma região específica onde o eu se localiza, como fazemos com a
memória ou a raiva. A ideia de que há um espaço no cérebro onde o eu, ou nossa
consciência, está escondida não faz nenhum sentido anatômico ou científico.
Assim, se a consciência não é um espaço delimitado, ela pode ser alterada ou
expandida. A espiritualidade é essa transcendência do eu.
Se a fé revelou a
espiritualidade, por que desligar essa experiência da alma ou de Deus?
Em sua origem, espírito vem do
latim spiritus, que significa respiração ou sopro. Por volta do século XIII,
essa palavra foi confundida à crença de almas e fantasmas. No entanto, não há
qualquer evidência que alma ou espíritos existam — mas podemos estar certos de
que a consciência existe. Qualquer que seja sua relação com o mundo físico, a
consciência é a base de tudo o que experimentamos. Não importa se estamos
tomando um café ou tendo uma visão de Jesus, estar consciente é a condição
prévia para qualquer experiência do presente. Na minha visão, espiritualidade é
um processo de descoberta de algumas coisas sobre a natureza da consciência por
meio da introspecção.
Ou seja, é uma experiência
mental. Ela também nos levará a responder as questões fundamentais da
existência, como 'de onde viemos' ou 'qual o sentido da vida'? Quando falo de
espiritualidade, estou me referindo à figura da primeira pessoa da consciência
e a possibilidade de superar alguns tipos de sofrimento psicológico, como
aqueles vindos da necessidade da satisfação constante dos desejos ou da percepção
de que, mesmo tendo uma família amorosa, dinheiro, saúde e comida, algo ainda
está faltando. Esses são fatos empíricos sobre a mente humana, testados pela
ciência. As religiões tendem a fazer especulações sobre a origem do cosmo, a
existência de mundos e seres invisíveis e sobre a origem divina de alguns
livros. Mais que isso, fazem essas afirmações com base em montanhas de
evidências contraditórias. Há uma enorme diferença entre falar que, se alguém
usar sua atenção de certa forma, como durante a meditação, vai perceber algo
muito interessante sobre sua mente e dizer que um carpinteiro do século I
nasceu de uma virgem e estará voltando dos mortos. A espiritualidade não é
importante apenas para ter uma boa vida. Ela é importante para entender a mente
humana.
Quais são as pesquisas científicas nos ajudam a compreender a
subjetividade humana?
Sabemos que a mente humana é
produto do cérebro humano. No entanto, a consciência não pode ser definida de
acordo com critérios externos. Um famoso trabalho de Roger Sperry, que ganhou o
Nobel de Medicina em 1981, mostrou, com o auxílio de pacientes que sofreram
acidentes cerebrais, que os dois hemisférios do cérebro têm habilidades
distintas e podem funcionar de maneira independente. E há razões científicas para
acreditar que eles são também independentemente conscientes. As habilidades
cognitivas que nos fazem humanos, como a reflexão ou a capacidade de
julgamento, estão no hemisfério direito, no entanto, apenas o hemisfério
esquerdo possui a habilidade da linguagem. Isso indica que é problemático falar
que cada um de nós tem um único eu, uma consciência indivisível, ou uma alma
responsável por nossa individualidade.
Como assim?
A ideia de alma surge da sensação
de que nossa subjetividade tem uma unidade, simplicidade e integridade que deve
transcender as engrenagens bioquímicas do corpo. Mas a ciência mostra que nossa
subjetividade pode ser dividida em, pelo menos, duas. Pesquisas feitas na
última década também mostram que há partes do nosso cérebro trabalhando sob o
consciente que afetam nossa vida cotidiana. Isso significa que a consciência
pode ser expandida em novas direções para termos uma percepção mais clara da
realidade, sem a necessidade de que isso seja reflexo de uma entidade superior
operando. Se olharmos de perto para essa sensação de que somos um eu
indivisível, ela desaparece. E esse é um experimento que pode ser feito no
laboratório de sua própria mente.
Há técnicas que podemos
usar para isso?
Ao contrário de muitos ateus,
passei longos anos da minha vida buscando experiências como as que deram origem
às religiões do mundo. Estudei com monges, lamas, iogues e com pessoas que
passaram grande parte de suas vidas em reclusão meditando. Ao todo, passei dois
anos em retiros de silêncio, em períodos de uma semana a três meses, praticando
técnicas variadas de meditação de doze a dezoito horas por dia. Posso afirmar
que quem passa tanto tempo aperfeiçoando técnicas de respiração, meditação e
pensamento dirigido tem experiências normalmente inacessíveis a quem não tem
acesso a essas práticas. Acredito que esses estados mentais dizem muito sobre a
natureza da consciência e as possibilidades de bem-estar humano.
O início de Waking Up
traz sua experiência com o MDMA (metilenodioximetanfetamina, mais conhecida
como a droga ecstasy). Foi ela quem abriu as portas da espiritualidade em sua
vida?
Sim. O MDMA provou para mim que
era possível ter uma percepção radicalmente diversa de mim mesmo, do mundo e de
minhas conexões éticas com os outros. É claro que não recomendo que todos usem
a droga, porque isso traz consequências à saúde e é ilegal. Mas preciso ser
honesto sobre o papel que ela desempenhou em meu próprio desenvolvimento
espiritual.
Como o senhor vivencia
sua espiritualidade?
Faz muitos anos que usei drogas
psicodélicas e minha abstinência está relacionada aos riscos para a saúde de
seu uso. Tenho momentos espirituais todos os dias, em lugares santos, em meu
escritório ou enquanto escovo os dentes. Isso não é um acidente, é o resultado
de anos da prática de meditação com o propósito de acabar com a ilusão do eu. A
espiritualidade continua sendo o grande vazio das doutrinas seculares, do
humanismo, do racionalismo, do ateísmo e de todas as outras posturas defensivas
que homens e mulheres assumem diante da presença da fé irracional. Pessoas dos
dois lados se dividem imaginando que experiências transcendentes não têm lugar
na ciência, a não ser em um hospital psiquiátrico. Mas há um caminho do meio
entre fazer da espiritualidade uma experiência religiosa e não ter
espiritualidade alguma. Não precisamos de mais dados científicos para dizer que
a transcendência é possível. Está em nossa capacidade mental acordar do sonho
de um ser único e indivisível e, assim, nos tornarmos melhores em contribuir
para o bem-estar dos outros.
Cinco passos para atingir a espiritualidade sem Deus, segundo Sam Harris
Meditação
De acordo com Harris, o tipo de meditação mais indicado para iniciantes é a vipassana, técnica de um ramo antigo do Budismo. Esse é um meio eficaz para viver a realidade do momento presente e começar a expandir a consciência. O objetivo dessa meditação é apenas manter o foco na respiração. Para isso, basta sentar ereto, fechar os olhos, respirar fundo e sentir o corpo na cadeira. Mantenha o foco na respiração, sem controlá-la e não deixe os pensamentos interferirem na respiração. Mantenha-se dessa maneira até que seja possível apenas testemunhar os sons, sensações e emoções que passam pela mente.
Interromper as emoções negativas
Ninguém está a salvo das emoções negativas, mas o ideal fazer com que elas não persistam na mente. Da mesma maneira que ocorre quando estamos irritados no trânsito e recebemos uma ligação de um amigo que nos faz rir, é possível treinar o pensamentos para interromper o fluxo da raiva ou da tristeza. A melhor técnica para expandir a mente na presença dos sentimentos negativos é percebê-los, sem resistência. “O que é a raiva? Como você se sente? Fazendo essa investigação, com a consciência plena, você descobrirá que a negatividade desaparece”, diz Harris.
Técnica do homem sem cabeça
Ao olhar o mundo ao redor, foque a atenção onde você sabe que está sua cabeça e perceba o que acontece. Por instantes, você poderá ter a sensação de ter eliminado a racionalidade e de fazer parte de todo o ambiente. Outro método para chegar a esse estado é imaginar que está sem cabeça. Simplesmente repita o exercício, de maneira relaxada, em vários momentos do seu dia. O instante deve aparecer antes da intervenção de seus pensamentos.
Contato visual
O desconforto que sentimos ao encontrar o olhar direto de outra pessoa tem a ver com a crença de que somos um eu separado do mundo. Por isso, há uma técnica de meditação em dupla poderosa para suprimir essa ilusão. Sente-se de frente para outra pessoa e encare seus olhos, sem falar nada. Ignore as sensações de desconforto e segure o olhar. Essa técnica pode ser unida às anteriores para mostrar como é possível se unir a outra consciência.
Superar a barreira entre a consciência e o mundo
Por meio da meditação e da interrupção dos pensamentos negativos, o objetivo é examinar a consciência e perceber sua extensão. Esse estado mental mostrará que os pensamentos são como reflexos em um espelho, ou seja, eles vão e vêm enquanto a consciência se mantém livre. Em estados de meditação profunda, em que apenas testemunhamos o mundo, é possível perceber que não há barreiras entre a consciência e o mundo, entre sujeitos e objetos. Essa é a essência da espiritualidade.
O artigo original do site da VEJA
poderá ser visto por meio desse link aqui:
BREVES COMENTÁRIOS ACERCA DO
BESTEIROL DO DR. HARRIS
1. Para Sam Harris a ciência pode
se basear em seres humanos caídos e corrompidos para se alcançar verdadeira felicidade.
Sendo um homem ignorante quanto ao que a Bíblia ensina acerca da raça humana, o
Dr. Harris é ingênuo — ou seria estúpido — para ainda acreditar que existe
alguma coisa boa nos seres humanos.
O ser humano é irremediavelmente pecador e totalmente
depravado porque o ato de pecar — qualquer pecado — é a pior coisa que ele pode
fazer contra Deus, contra o próximo, contra o meio em que vive e contra si
mesmo. Assim a Bíblia nos ensina que para tais pessoas não resta nenhuma alternativa,
a menos que aceitem a oferta de Deus em Jesus, do que ser lançado no lago de
fogo, conforme Apocalipse 20:10-15, juntamente com o Diabo e seus anjos. Para dirimir quaisquer dívidas e sentimentos piegas que
possam existir, segue uma breve lista de como os seres humanos são de verdade.
Como eles, realmente se parecem diante de Deus:
“Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem
os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a
avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a
loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem. Cheios de
toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio,
contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de
Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos
pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Injustos,
não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram
inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. A garganta deles é
sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus
lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os seus pés
velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria;
desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos.
Desviados, perdidos, fracos, ímpios, extraviados, inúteis e pecadores;
incapazes de fazer o bem, mortos em delitos e pecados, transgressores, homens
naturais incapazes de aceitar e de entender a revelação de Deus. Iníquos,
vivendo em trevas, filhos do Maligno, incrédulos. Escravos da prostituição, da
impureza, da lascívia, da idolatria, das feitiçarias. Ativamente envolvidos em
inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas,
bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas. Cheios de amargura,
cólera, ira, gritaria, blasfêmias, desejo maligno e a avareza, que é idolatria.
Cheios também de obras infrutíferas e bem assim de toda malícia, de ira, de
indignação, de maldade, de maledicência, de linguagem obscena do falar.
Egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos
pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem
domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais
amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe,
entretanto, o poder. Infiéis, mentirosos, néscios, desobedientes, desgarrados,
escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja,
odiosos e odiando-se uns aos outros. Incrédulos, abomináveis, impuros, e
feiticeiros.” Bem, a lista é longa, mas não é exaustiva[1]!
Não se iluda. A lista acima fala de mim e de você. A
única escapatória que existe para nós é nos voltarmos para o Deus verdadeiro e
aceitarmos a salvação que nos oferece de graça. Fora de Jesus não há salvação
eterna, porque...
Atos 4:11-12
11 Este Jesus é pedra
rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular.
12 E não há salvação em nenhum
outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens,
pelo qual importa que sejamos salvos –.
2. O Dr. Harris encontra respostas
para suas em atividades religiosos e práticas hinduístas e budistas como a
medição transcendental, respiração e que a realidade que vivemos não passa de
ilusão. Ora tudo isso já foi exaustivamente analisado e provado como sem valor,
isso quando não envolve forças verdadeiras malignas.
3. O Dr. Harris afirma o
seguinte: “A espiritualidade deve ser distinta da religião. Pessoas de todos os
credos e aquelas que não têm fé alguma têm os mesmos tipos de experiências
espirituais. Um princípio mais profundo deve estar em funcionamento”. Mas que
mentira descarada. Como é possível alguém que não conhece nem se relaciona com
o Senhor Jesus Cristo ter qualquer tipo de experiência que cheque pelo menos
perto da realidade de andar dia a dia negando-se a si mesmo, tomando sua cruz e
seguindo a Jesus. Basta isso para provar que nosso doutor é um grande Pinóquio e
que o uso de ecstasy no passado causou mais danos ao seu pobre cérebro do que
ele imagina. Ainda bem, para ele, que vê como algo positivo ser internado num
hospício. Esse certamente será seu destino final.
4. O Dr. Harris fala de uma nova
ciência como a solução que precisamos. Qual ciência? Aquela que produz
medicamentos baseados em falsos estudos os quais são impostos sobre as pessoas
como as estatinas, por exemplo? Isso não ciência, isso é um atentado à saúde
pública. Ou talvez ele se refira à ciência que não para de produzir armas de
destruição em massa — ADM. Ou talvez à ciência que polui e está destruindo a
terra. Mas haverá um acerto de contas para tudo isso, conforme —
Apocalipse 11:18
Na verdade, as nações
se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem
julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos
santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para
destruíres os que destroem a terra.
5. O Dr. Harris acredita na
capacidade humana de expandir seu cérebro e assim evoluir para melhor. Mas ele
afirma esse tipo de bobagem, porque ele não entende nada de REVELAÇÃO DIVINA.
Revelação essa tão evidente, seja na Criação, seja na Palavra de Deus — a
Bíblia — ou na Revelação Pessoal por meio da Pessoa do Senhor Jesus Cristo.
6. Em outro parágrafo o Dr.
Harris faz as mais estapafúrdias afirmações:
“Quando
falo de espiritualidade, estou me referindo à figura da primeira pessoa da
consciência e a possibilidade de superar alguns tipos de sofrimento
psicológico, como aqueles vindos da necessidade da satisfação constante dos
desejos ou da percepção de que, mesmo tendo uma família amorosa, dinheiro,
saúde e comida, algo ainda está faltando. Esses são fatos empíricos sobre a
mente humana, testados pela ciência. As religiões tendem a fazer especulações
sobre a origem do cosmo, a existência de mundos e seres invisíveis e sobre a
origem divina de alguns livros. Mais que isso, fazem essas afirmações com base
em montanhas de evidências contraditórias”
Como pode ser visto o Dr. Harris
admite que “mesmo tendo uma família amorosa, dinheiro, saúde e comida, algo
ainda está faltando”. Essa é uma verdade milenar ensinada pela Bíblia. A única
coisa que pode matar a fome e a sede espirituais dos seres humanos é a água da
vida e o pão da vida, ou seja: O SENHOR JESUS CRISTO.
Não queremos insistir na
ignorância do Dr. Harris quanto as Sagradas Escrituras e a revelação de Deus em
Jesus para não nos tornarmos repetitivos.
7. O Dr. Harris também admite o
seguinte: “A espiritualidade continua sendo o grande
vazio das doutrinas seculares, do humanismo, do racionalismo, do ateísmo e de
todas as outras posturas defensivas que homens e mulheres assumem diante da
presença da fé irracional”. Como podemos ver, sem ter opção para sua enrascada,
o Dr. Harris prefere, então atacar as religiões de modo mais vil possível. E
ele deseja que confiemos em pessoas como ele para vivermos vidas felizes –
risos!
8. Segundo o artigo: "Provocador: o filósofo e neurocientista Sam Harris defende uma ciência baseada na moral, sem a influência das religiões.". Mas vejam o que ele disse acerca do ESTUPRO:
8. Segundo o artigo: "Provocador: o filósofo e neurocientista Sam Harris defende uma ciência baseada na moral, sem a influência das religiões.". Mas vejam o que ele disse acerca do ESTUPRO:
Tradução: I sou Sam Harris e eu adoro ESTUPRO: "Eu não hesitaria em me livrar da religião... Não existe nada mais natural que o estupro. Seres humanos estupram, chipanzés estupram, orangotangos estupram, o estupro é, claramente, parte duma estratégia evolucionária para levar teus genes para a próxima geração, se você for um macho" - Citação verdadeira e não editada pelo falso cientista e Ateu Dr. Sam Harris
9. Por fim o Dr. Harris admite mesmo que em vez de consultar a Bíblia ele consultou monges, lamas e iogues. Com esse tipo de orientação não podemos esperar nada diferente mesmo: um ateísmo hinduísta e budista! PATÉTICO.
Que Deus abençoe a todos
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os
nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do
seguinte link:
Desde já agradecemos a
todos.
[1] Listas contendo as coisas
terríveis que os seres humanos são capazes de fazer podem ser encontradas, por
exemplo, em: Marcos 7:21—23; Romanos 1:28—32; Romanos 3:10—18; 1
Coríntios 2:14; 1
Coríntios 6:9—10; 2 Coríntios 6:14—18; Gálatas 5:19—21; Efésios 4:31; Efésios
5:5—16; Colossenses 3:5—9; e 2 Timóteo 3:1—6; Tito 3:3; Apocalipse 21:8. E isto
para ficarmos no Novo Testamento somente.
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