II. O Prólogo do
Evangelho de João – João 1:1—18 — Continuação
C. Exposição de João
1:1—18 — Continuação.
4. João 1:4 - A vida
estava nele e a vida era a luz dos homens – Continuação.
Existem ainda duas últimas
referência que merecem nossa consideração nessa questão. A primeira é
João 12:35—36
35
Respondeu-lhes Jesus: Ainda por um pouco a luz está convosco. Andai
enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem anda nas
trevas não sabe para onde vai.
36 Enquanto
tendes a luz, crede na luz, para que vos torneis filhos da luz. Jesus disse
estas coisas e, retirando-se, ocultou-se deles.
Neste contexto Jesus está
dialogando com uma “multidão” de pessoas — ver João 12:29 e 34. Esse diálogo
entre Jesus e a multidão aconteceu já muito próximo do final do ministério
terreno do nosso Senhor. Isso nos indica que aquelas pessoas estavam bastante
familiarizadas com Jesus, Seus ensinamentos e as manifestações poderosas do
poder de Deus, mas ainda resistiam acreditar em quem Ele era e o que Ele
representava. A pergunta feita pela multidão — Quem é esse Filho do Homem? — reflete mais incredulidade do que desejo sincero
de conhecer a verdade. A resposta de Jesus é feita no seu estilo característico.
Ele é direto e não dá a mínima importância para seus interlocutores no sentido
de que não procura responder o que eles gostariam de ouvir e sim o que
precisavam ouvir. Em nenhum momento Jesus responde diretamente à pergunta
feita. Pelo contrário, Ele sugere à multidão que ela continuava agindo de forma
ignorante e estúpida mesmo em meio à luz intensa à que estava exposta. Os
conceitos judaicos, especialmente aqueles que haviam sido desenvolvidos durante
o longo silêncio profético que vai de Malaquias até João Batista —
aproximadamente 400 anos — com referência ao Messias e à Sua vinda não tinham
nada a ver com a revelação Bíblica. O triunfalismo messiânico no qual os judeus
acreditavam, com o Messias vindo e derrotando todos os inimigos dos judeus e
colocando a nação de Israel por soberana sobre todos os povos, não tinha nada a
ver, realmente com a mensagem de salvação comforme apresentada, por exemplo, em
Isaías 53. E para que não pareça que estamos sendo duros demais com essa
“multidão” devemos dizer que os judeus são, historicamente falando, escravos das
suas próprias tolices. Tendo rejeitado o verdadeiro Messias, por causa de
convicções equivocadas, inventaram, durante os séculos, inúmeros outros messias
que se provaram, como não poderia deixar de ser, completamente falsos. O último
nessa triste lista foi o velho e decrépito Rabi Menachem Mendel Scheneerson,
chamado de forma piegas, de Rebbe, por uma multidão de seguidores apaixonados
da seita judaica conhecida como Chabad Lubavitch. Este homem, falecido em 1994,
foi aclamado, em vida, como o verdadeiro messias de Israel pelos seus
seguidores. Agora, depois do seu passamento, esperam ansiosamente sua “gloriosa
ressurreição”. Mas que patéticos.
O mesmo tipo de cegueira espiritual apresentado
pelo pessoal do Chabad Lubavitch é manifestado pela multidão dos dias de Jesus.
Jesus adverte aquelas pessoas com palavras graves e com sérias implicações ao
dizer:
Andai enquanto tendes a luz, para que as trevas não vos apanhem; e quem
anda nas trevas não sabe para onde vai.
Existe nestas palavras de Jesus uma implicação
dramática que é muitas vezes deixada de lado como se até mesmo não existisse.
Essa implicação tem a ver com o fato de que se recusarmos andar de acordo com a
luz que temos estamos condenados a sermos engolfados pelas mais densas trevas.
O coletor de impostos e posteriormente discípulos de Jesus chamado Mateus — ver
Mateus 9:9 — refletindo acerca do ministério de Jesus deixa isto bem claro,
como esperamos provar em seguida.
Mateus nos diz que após a prisão de João Batista
Jesus retornou para a Galiléia. Ele se mudou da cidade de Nazaré para a cidade
de Cafarnaum —
Mateus 4:12—13.
12 Ouvindo, porém, Jesus que João fora preso, retirou-se para a Galileia;
13 e, deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum, situada à beira-mar, nos
confins de Zebulom e Naftali;
Foi ali que ele iniciou Seu ministério de pregação —
Mateus 4:17
Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque
está próximo o reino dos céus.
Mateus descreve o trabalho de Jesus em termos
inequívocos dizendo:
Mateus 4:23—25
Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o
evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo.
E a sua fama correu por toda a Síria; trouxeram-lhe, então, todos os doentes,
acometidos de várias enfermidades e tormentos: endemoninhados, lunáticos e
paralíticos. E ele os curou. E da Galiléia, Decápolis, Jerusalém, Judéia e
dalém do Jordão numerosas multidões o seguiam.
Mateus 7:28—29
Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões
maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e
não como os escribas.
Mateus 8:1—3
Ora, descendo ele do monte, grandes multidões o seguiram. E eis que um
leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, podes
purificar-me. E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, fica limpo!
E imediatamente ele ficou limpo da sua lepra.
Mateus 8:5—13 descreve o pedido feito por um
centurião e narra uma cura que Jesus faz à distância.
Mateus 8:5—13
5 Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, apresentou-se-lhe um centurião,
implorando:
6 Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo
horrivelmente.
7 Jesus lhe disse: Eu irei curá-lo.
8 Mas o centurião respondeu: Senhor, não sou digno de que entres em
minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado.
9 Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às
minhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao
meu servo: faze isto, e ele o faz.
10 Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade
vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta.
11 Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares
à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus.
12 Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas;
ali haverá choro e ranger de dentes.
13 Então, disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito conforme a tua
fé. E, naquela mesma hora, o servo foi curado.
Mateus 8:14—15 fala acerca da cura da sogra de
Pedro.
Mateus 8:16 - 17
Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente
com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes; para
que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele mesmo
tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças.
Mas a história não para por aí. Mateus nos diz em
seguida — Mateus 8:23—27 — que o Senhor Jesus possuía poder até mesmo sobre os
elementos da natureza causando verdadeiro espanto entre seus seguidores.
Mateus 8:23—27
23 Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram.
24 E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o
barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia.
25 Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos!
Perecemos!
26 Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena
fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança.
27 E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e
o mar lhe obedecem?
Em seguida Mateus nos fala acerca de como Jesus
expulsou alguns demônios —
Mateus 8:28—34
28 Tendo ele chegado à outra margem, à terra dos gadarenos, vieram-lhe
ao encontro dois endemoninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto
furiosos, que ninguém podia passar por aquele caminho.
29 E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó Filho de Deus! Vieste
aqui atormentar-nos antes de tempo?
30 Ora, andava pastando, não longe deles, uma grande manada de porcos.
31 Então, os demônios lhe rogavam: Se nos expeles, manda-nos para a
manada de porcos.
32 Pois ide, ordenou-lhes Jesus. E eles, saindo, passaram para os
porcos; e eis que toda a manada se precipitou, despenhadeiro abaixo, para
dentro do mar, e nas águas pereceram.
33 Fugiram os porqueiros e, chegando à cidade, contaram todas estas
coisas e o que acontecera aos endemoninhados.
34 Então, a cidade toda saiu para encontrar-se com Jesus; e, vendo-o,
lhe rogaram que se retirasse da terra deles.
Já no capítulo 9 Mateus nos fala de como Jesus
curou um paralítico e menciona, pela primeira vez, o que algumas pessoas já
estavam pensando de Jesus: “Este blasfema” —
Mateus 9:1—8
1 Entrando Jesus num barco, passou para o outro lado e foi para a sua
própria cidade.
2 E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Vendo-lhes a
fé, Jesus disse ao paralítico: Tem bom ânimo, filho; estão perdoados os teus
pecados.
3 Mas alguns escribas diziam consigo: Este blasfema.
4 Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Por que cogitais
o mal no vosso coração?
5 Pois qual é mais fácil? Dizer: Estão perdoados os teus pecados, ou
dizer: Levanta-te e anda?
6 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra
autoridade para perdoar pecados — disse, então, ao paralítico: Levanta-te, toma
o teu leito e vai para tua casa.
7 E, levantando-se, partiu para sua casa.
8 Vendo isto, as multidões, possuídas de temor, glorificaram a Deus, que
dera tal autoridade aos homens.
Mas Jesus ainda reservava outras surpresas para sua
atônita audiência:
Mateus 9 nos fala como Jesus ressuscitou uma
criança morta —
Mateus 9:18 e 23—26
18 Enquanto estas coisas lhes dizia, eis que um chefe, aproximando-se, o
adorou e disse: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe a mão sobre
ela, e viverá.
23 Tendo Jesus chegado à casa do chefe e vendo os tocadores de flauta e
o povo em alvoroço, disse:
24 Retirai-vos, porque não está morta a menina, mas dorme. E riam-se
dele.
25 Mas, afastado o povo, entrou Jesus, tomou a menina pela mão, e ela se
levantou.
26 E a fama deste acontecimento correu por toda aquela terra.
Descreve ainda a cura de uma mulher que estava
sofrendo fazia 12 anos com uma hemorragia —
Mateus 9:19—22
19 E Jesus, levantando-se, o seguia, e também os seus discípulos.
20 E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha padecendo de uma
hemorragia, veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste;
21 porque dizia consigo mesma: Se eu apenas lhe tocar a veste, ficarei
curada.
22 E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé
te salvou. E, desde aquele instante, a mulher ficou sã.
E para completar Mateus nos fala da cura de dois
cegos e de um homem mudo e endemonhinhado —
Mateus 9:27—33
27 Partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando: Tem compaixão
de nós, Filho de Davi!
28 Tendo ele entrado em casa, aproximaram-se os cegos, e Jesus lhes
perguntou: Credes que eu posso fazer isso? Responderam-lhe: Sim, Senhor!
29 Então, lhes tocou os olhos, dizendo: Faça-se-vos conforme a vossa fé.
30 E abriram-se-lhes os olhos. Jesus, porém, os advertiu severamente,
dizendo: Acautelai-vos de que ninguém o saiba.
31 Saindo eles, porém, divulgaram-lhe a fama por toda aquela terra.
32 Ao retirarem-se eles, foi-lhe trazido um mudo endemoninhado.
33 E, expelido o demônio, falou o mudo; e as multidões se admiravam,
dizendo: Jamais se viu tal coisa em Israel!
Era de se esperar que diante de tamanha
manifestação de poder as pessoas estivessem, pelo menos, começando a enxergar
quem era Jesus. Mas, para nossa surpresa o texto nos diz exatamente o oposto:
Mateus 9:34
Mas os fariseus murmuravam: Pelo maioral dos demônios é que expele os
demônios.
CONTINUA...
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26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
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http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_27.html
28 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 021 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 003
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/03/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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