O material abaixo é parte de um
livro escrito por Jonathan Edwards que foi publicado em forma de e-book por:
Fonte: CCEL.org │ Título
Original: “Christ’s Agony”
As citações bíblicas
desta tradução são da versão ACRF (Almeida Corrigida Revisada Fiel).
Tradução por Camila
Almeida │ Revisão William Teixeira
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Uma Biografia de Jonathan Edwards
Jonathan Edwards (5 de outubro de 1703 - 22 de março de 1758)
Jonathan Edwards nasceu em East Windsor, Connecticut, em 5 de outubro de
1703, sendo seu pai um piedoso ministro congregacional. Jonathan Edwards foi
uma das personalidades religiosas mais destacadas da história da igreja nos
últimos três séculos. Os estudiosos de sua vida e obra o têm considerado o
maior filósofo e teólogo já produzido pelos Estados Unidos, e especialmente o
mais importante e influente dos calvinistas estadunidenses1.
Benjamin B. Warfield cita o testemunho do filósofo francês Georges Lyon,
segundo o qual, tivesse Edwards permanecido apenas no campo da filosofia e da
metafísica, sem enveredar pela teologia, ele talvez viesse a ocupar “um lugar
ao lado de Leibnitz e Kant entre os fundadores de sistemas imortais”2.
O fato é que, tendo sido inicialmente, durante a sua juventude, atraído
pela filosofia, notadamente sob a influência de grandes empiristas e cientistas
ingleses como John Locke (1632-1704) e Isaac Newton (1642-1717), eventualmente
as preocupações de ordem religiosa tornaram-se poderosamente dominantes em sua
vida e pensamento, e tais preocupações o levaram ao ministério pastoral e à
teologia.
Precoce e religioso desde a sua meninice, aos 12 anos ele escreveu a uma
de suas irmãs:
“Pela maravilhosa bondade e misericórdia de Deus, houve neste lugar uma
extraordinária atuação e derramamento do Espírito de Deus... tenho razões para
pensar que agora diminuiu em certa medida, mas espero que não muito. Cerca de
treze pessoas uniram-se à igreja num estado de plena comunhão3.”
Depois de dar os nomes dos convertidos, ele acrescentou: “Acho que muitas
vezes mais de trinta pessoas se reúnem às segundas-feiras para falar com o Pai
acerca da condição das suas almas”.
O lar de Edwards estimulou de maneira poderosa a sua vida espiritual e
intelectual. Ele começou a estudar latim aos seis anos e aos treze também já
havia adquirido um respeitável conhecimento de grego e hebraico. Após quatro
anos de estudos no Colégio de Yale, em New Haven, Edwards obteve o seu grau de
bacharel em 1720. Logo em seguida, encetou seus estudos teológicos na mesma
instituição, obtendo o grau de mestre em 1722. Após pastorear uma igreja
presbiteriana em Nova York por oito meses (1722-23) e atuar como professor
assistente em Yale por dois anos, em 1726, aos 23 anos de idade, Edwards passou
a trabalhar como pastor-assistente do seu avô, Solomon Stoddard (1643-1729), o
famoso ministro da igreja de Northampton, Massachusetts. Essa igreja era provavelmente
a maior e a mais influente da província, à exceção de Boston. Houve uma época
em que chegou a ter seiscentos e vinte membros, incluindo quase toda a
população adulta da cidade.
Jonathan Edwards considerava-se um jovem introvertido, tímido, quieto e de
pouco falar. Iniciou seus estudos na faculdade aos treze anos e formou-se como
orador oficial. Considerava que lhe faltava cordialidade.
Em 1723, aos dezenove anos, Jonathan Edwards formou-se em Yale, e foi
pastor em Nova York, por um ano. Quando terminou seu período de pastorado
naquela igreja, começou a trabalhar como professor em Yale e voltou para New
Haven, onde morava Sarah Pierrepont, que seria sua futura esposa. Em seu
retorno, em 1723, Jonathan tinha vinte anos e Sarah treze.
Enquanto Sarah crescia, Jonathan tornava-se, de certa forma mais gentil,
e os dois começaram a passar mais tempo juntos. Gostavam de caminhar e
conversar juntos, e ele aparentemente encontrou nela uma mente que combinava
com sua beleza. De fato, ela lhe apresentou um livro de Peter van Mastricht, o
qual mais tarde muito influenciaria o pensamento de Jonathan. Eles ficaram
noivos na primavera de 1725.
Em 28 de julho de 1727, Edwards casou-se com Sarah Pierrepont, então com
17 anos, filha de James Pierrepont, o conhecido pastor da igreja de New Haven,
e bisneta do primeiro prefeito de Nova York. Os historiadores destacam a grande
harmonia, amor e companheirismo que caracterizou a vida do casal4.
Eles gostavam de andar a cavalo ao cair da tarde para poderem conversar e antes
de se recolherem sempre tinham juntos os seus momentos devocionais.
Temos apenas vislumbres do grande amor entre os dois. Certa vez, Jonathan
usou o exemplo do amor entre um homem e uma mulher para exemplificar o amor de
Deus. “Quando temos uma ideia do amor de alguém por determinada coisa, se for o
amor de um homem por uma mulher [...] não conhecemos completamente o amor dele;
temos apenas uma ideia de suas ações que são efeitos do amor [...] Temos uma
leve e vaga noção de suas afeições.”
Relata-se sobre a amável influência de Sarah no ministério de Jonathan.
Ele era comparado a uma “máquina de pensar”, um pensador que mantinha ideias
firmes em sua mente, ponderando-as, separando-as, juntando-as a outras ideias,
testando-as contra outras partes da verdade de Deus. Tal homem alcança o auge
quando as ideias separadas juntam-se numa verdade maior. Mas, é também o tipo
de homem que pode encontrar-se em covas profundas, no caminho à verdade. Não é
fácil viver com um homem assim, mas Sarah encontrou meios de construir um lar
feliz para ele. Ela o assegurou de seu amor constante e criou uma atmosfera e
rotina, nas quais ele gozava de liberdade para pensar. Ela entendia, por
exemplo, que quando ele estava absorto em um pensamento, não gostaria de ser
interrompido para o jantar. Compreendia que suas sensações de alegria ou
tristeza eram intensas. Edwards escreveu em seu diário: “Frequentemente tenho
visões muito comoventes de minha própria pecaminosidade e perversidade, a ponto
de me levar ao choro alto... que sempre me força a ficar a sós.”
Samuel Hopkins escreveu sobre Sarah: “Enquanto ela tratava seu marido com
acatamento e inteiro respeito, não poupava esforços para conformar-se às
inclinações dele e tornar tudo em família agradável e prazeroso, fazendo disso
a sua maior glória e o modo como poderia melhor servir a Deus e à sua geração
[e à nossa, podemos acrescentar]; e isso tornava-se o meio de promover o
benefício e a felicidade de seu marido.”
Assim, a vida no lar dos Edwards era moldada, em sua maior parte, pelo
chamado de Jonathan. Uma das notas de seu diário dizia: “Penso que ao
ressuscitar de madrugada, Cristo nos recomendou levantar bem cedo pela manhã”.
Levantar-se cedo era um hábito de Jonathan. Durante anos, a rotina da família
era acordar cedo, junto com ele, ler um capítulo da Bíblia à luz de velas e
orar, pedindo a bênção de Deus para aquele novo dia.
Com frequência, Jonathan estudava treze horas por dia. Isto incluía muita
preparação para os domingos, com o ensino bíblico. Mas também incluía os
momentos em que Sarah ia conversar, ou quando os membros da igreja paravam para
uma oração ou aconselhamento.
Jonathan e Sarah tiveram 11 filhos, todos os quais chegaram à idade
adulta, fato raro naqueles dias. Em 1900, um repórter identificou 1400
descendentes do casal Edwards. Entre eles houve 15 dirigentes de escolas
superiores, 65 professores, 100 advogados, 66 médicos, 80 ocupantes de cargos
públicos, inclusive 3 senadores e 3 governadores de estados, além de
banqueiros, empresários e missionários. Diz-se que a afeição de Jonathan e
Sarah um pelo outro e a rotina devocional regular em família foram alicerces
firmes para os onze filhos; o que também teve doce e piedoso efeito em alguns
dos visitantes da família Edwards, como em George Whitefield, que sobre eles
comentou: “Senti grande satisfação por estar na casa dos Edwards. Ele é um
filho de Abraão e tem uma filha de Abraão como esposa. Que casal agradável!
Seus filhos não se vestiam de cetim e seda, mas de trajes simples, como os
filhos daqueles que, em todas as coisas, devem ser exemplos da simplicidade de
Cristo. Ela é uma mulher adornada de um espírito manso e tranquilo, alguém que
fala de maneira firme e franca das coisas de Deus; parece ser tão auxiliadora
para seu marido, que isto me fez renovar aquelas orações, as quais por muitos
meses tenho feito a Deus, para que se agrade em me enviar uma filha de Abraão
para ser minha esposa.” [No ano seguinte, Whitefield casou-se].
Relata-se que quando Jonathan escrevia aos filhos, sempre os alertava –
não de maneira mórbida, mas como um fato – de quão próxima a morte poderia
estar. Para Jonathan, a realidade da morte levava automaticamente à necessidade
de vida eterna. Ele escreveu ao filho de dez anos, Jonathan Jr., a respeito da
morte de um coleguinha do menino: “Este é um chamado altissonante para que você
se prepare para a morte [...] Nunca dê a si mesmo até que haja uma boa
evidência de que você é convertido e nascido de novo.”
Em 1729, com a morte do seu avô, Jonathan tornou-se o pastor titular da
igreja de Northampton, na qual, através de sua poderosa pregação, ocorreu um
grande avivamento cinco anos mais tarde (1734-35)5. O Grande Despertamento,
que tivera os seus primórdios alguns anos antes entre os presbiterianos e
reformados holandeses na Pensilvânia e Nova Jersey, cresceu com as pregações de
Edwards e atingiu o seu apogeu no ano de 1740, com o trabalho itinerante do
grande avivalista inglês George Whitefield (1714-1770)6.
Em 1750, após 23 anos de pastorado, Jonathan Edwards foi despedido pela
sua igreja, a razão principal sendo a sua insistência de que somente pessoas
convertidas participassem da Ceia do Senhor, em contraste com a prática
anterior do seu avô. No seu sermão de despedida, depois de advertir a igreja
sobre as contendas que nela havia e os perigos que isso representava, ele
concluiu:
“Portanto, quero exortá-los sinceramente, para o seu próprio bem futuro,
que tomem cuidado daqui em diante com o espírito contencioso. Se querem ver
dias felizes, busquem a paz e empenhem-se por alcançá-la (1 Pedro 3:10—11). Que
a recente contenda sobre os termos da comunhão cristã, tendo sido a maior, seja
também a última. Agora que lhes prego meu sermão de despedida, eu gostaria de
dizer-lhes como o apóstolo Paulo disse aos coríntios em 2 Coríntios 13:11:
“Quanto ao mais, irmãos, adeus! Aperfeiçoai-vos, consolai-vos, sede do mesmo
parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz estará convosco”7.
No ano seguinte, Edwards foi para Stockbridge, uma região remota da
colônia de Massachusetts, onde trabalhou como pastor dos colonos e missionário
entre os índios. Em 1757, a sua excelência como educador e sua fama como
teólogo e filósofo fizeram com que ele fosse convidado para ser o presidente do
Colégio de Nova Jersey, a futura Universidade de Princeton.
Logo que Jonathan chegou a Princeton, foi vacinado contra rubéola. Este
ainda era um procedimento experimental. Ele contraiu a doença e morreu, em 22
de março de 1758, enquanto Sarah ainda estava em Stockbridge, na atividade de
fazer as malas da família para a mudança para Princeton. Menos de três meses se
passaram, desde que Jonathan se despedira dela. Durante os seus últimos minutos
de vida, seus pensamentos e palavras foram para sua amada esposa. Ele sussurrou
a uma de suas filhas:
“Parece-me ser a vontade do Senhor que eu vos deixe em breve, por isso,
transmita o meu amor mais sincero à minha querida esposa e diga-lhe que a união
incomum, que tanto tempo houve entre nós, foi de tal natureza, que creio ser
espiritual, e que, portanto, continuará para sempre: espero que ela encontre
suporte sob tão grande tribulação e submeta-se alegremente à vontade de Deus.”
Alguns dias depois, Sarah escreveu à sua filha Esther (cujo marido havia
morrido apenas seis meses antes):
“Minha querida filha, que posso dizer? O Santo e Bom Deus nos cobriu com
uma nuvem escura. Que aceitemos a correção e fiquemos em silêncio! O Senhor o
fez. Deus me faz adorar a Sua bondade, porque tivemos o seu pai por tanto
tempo. Mas o meu Deus vive; e Ele possui meu coração. Oh! Que legado meu
marido, seu pai nos deixou! Estamos todos entregues a Deus; e aí estou, e gosto
de estar.”
Edwards destaca-se por outros fatores, além da sua notável produção
filosófica e teológica. Ele foi também um extraordinário pregador, cujos
sermões, proferidos com a mais sincera convicção, causavam um poderoso impacto8.
Em virtude disso, ele veio a ser um dos protagonistas do célebre avivamento
religioso americano que ficou conhecido como o Grande Despertamento (1735-44).
Mais ainda, com sua pena habilidosa, Edwards tornou-se o principal estudioso e
intérprete do avivamento, registrando descrições e análises sobre os seus
fenômenos espirituais e psicológicos que até hoje não foram superadas.
Finalmente, Edwards impressiona por sua grande síntese entre fé e razão,
tanto em sua vida pessoal quanto em sua produção literária. Dotado de uma mente
inquiridora e disciplinada, e acostumado a refletir sobre um tema até as suas
últimas implicações, ele também foi um homem de espiritualidade profunda e
transbordante, que teve como a maior das suas preocupações a celebração da
graça e da glória de Deus.
No Brasil, a vida e contribuição de Edwards ainda são essencialmente
desconhecidas nos meios evangélicos, até mesmo nos círculos acadêmicos9.
A única coisa que muitos associam com ele é o célebre sermão “Pecadores nas
mãos de um Deus irado”10, que, embora aborde um tema importante da
sua teologia, está longe de ser representativo da sua obra como um todo e
certamente não expressa algumas das principais ênfases da sua reflexão.
OUTRAS PARTES DESSE ESTUDO
PODERÃO SER VISTAS POR MEIO DOS LINKS ABAIXO
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE
ESTUDO PARTE 001
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE ESTUDO PARTE 002
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — ALGUMAS CITAÇÕES DESSE ESTUDO PARTE 003
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE CRISTO — PARTE 004
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 005
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 006 —http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/08/jonathan-edwards-agonia-de-cristo-um.html
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 007 —http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/10/jonathan-edwards-agonia-de-cristo-um.html
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 008 —
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 009 —
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 010 — APLICAÇÃO 001
JONATHAN EDWARDS — A AGONIA DE
CRISTO — PARTE 011 — APLICAÇÃO 002
UMA BREVE BIOGRAFIA DE JONATHAN
EDWARDS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/jonathan-edwards-uma-breve-biografia.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/jonathan-edwards-uma-breve-biografia.html
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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NOTAS
_______________
[1] Jonathan Edwards passou a despertar enorme interesse entre os
estudiosos a partir da início da década de 1930, graças ao trabalho de
pesquisadores como Perry Miller, que o caracterizou como “o maior
filósofo-teólogo que já adornou o cenário americano”. Ver Paul Helm,
“Edwards, Jonathan”, em The New International Dictionary of the Christian
Church, gen. ed. J.D. Douglas (Grand Rapids: Zondervan, 1978).
[2] Benjamin B.
Warfield, “Edwards and the New England Theology”, Encyclopedia of Religion and
Ethics, 1912. Também em The Works of B.B. Warfield, Vol. 9 (Studies in
Theology), 515-538.
[3] “The Earliest
Known Letter of Jonathan Edwards”, Christian History, Vol. IV, nº 4, p. 34. Minha tradução. A carta
também menciona as últimas mortes que ocorreram na cidade e dá informações
sobre a saúde dos membros da família, inclusive a sua própria dor de dente.
[4] Elisabeth S.
Dodds, “My Dear Companion”, Church History 4, nº 4, pp. 15-17. George Whitefield narra em seu diário a
profunda impressão que a vida familiar dos Edwards lhe causou e como isso o
levou a renovar suas orações por uma boa esposa para si mesmo. George
Whitefield’s Journals (Londres: Banner of Truth, 1960), 476-77, citado em Edwin
S. Gaustad, ed., A Documentary History of Religion in America: To the Civil
War, 2ª ed. (Grand Rapids:
Eerdmans, 1993), 196.
[5] O reavivamento ocorreu quando Edwards pregou uma série de sermões
sobre a justificação pela fé.
[6] Sobre o avivamento entre os presbiterianos, ver o artigo do Rev.
Frans Leonard Schalkwijk, “Aprendendo da História dos Avivamentos”, em Fides
Reformata II:2, 61-68.
[7] Christian History
IV, nº 4, p. 4. Minha tradução.
[8] Segundo Warfield, foi em seus sermões que os estudos de Edwards
produziram seus frutos mais ricos. Ibid. Os sermões de Jonathan Edwards
constituem o maior conjunto de manuscritos originais desse autor ainda
disponíveis.
[9] Uma exceção é o trabalho de Luiz Roberto França de Mattos, “Jonathan
Edwards and the Criteria for Evaluating the Genuineness of the ‘Brazilian Revival’”,
Dissertação de Mestrado, São Paulo, Centro Presbiteriano de Pós-Graduação
Andrew Jumper, 1997.
[10] Jonathan Edwards, Pecadores nas Mãos de um Deus Irado, 3ª ed. (São
Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, c.1993). Esse sermão foi pregado
por Edwards na cidade de Enfield, Connecticut, em 1741.
______________
Esta Biografia é baseada nas seguintes fontes:
MATOS, Alderi Souza de. Jonathan Edwards: teólogo do coração e do
intelecto. Disponível em: .
(Acesso em 18 de abril de 2014). Editado e Adaptado.
PIPER, Noël. Sarah Edwards. Fiel em meio ao mundano. In: PIPER, Noël.
Mulheres Fiéis e seu Deus Maravilhoso. História de Cinco Mulheres de Fé. São
Paulo: Editora Fiel: São Paulo, p. 17-46.
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