Este estudo é parte de uma Análise do Livro do
Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança
que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada
estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo.
O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ
Eretz ha
ve-et Hashamaim et Elohim Bará Bereshit
Terra a e céus os Deus criou
princípio No Gênesis
1:1
IX. A História de Noé —
Continuação.
5. A Aliança de Deus
com Noé – Gênesis 9 — Continuação.
2. Deus Estabelece uma
Aliança com Noé e Seus Filhos – Gênesis 9:8 —18.
Depois
que Noé e sua família saíram da arca, Deus estabeleceu uma aliança com eles.
Esta aliança havia sido prometida em Gênesis 6:18 e agora havia chegado a hora
de ser concretizada. O conceito de “aliança” — também chamado de “acordo, compromisso, concerto
ou testamento” — é um dos mais importantes e fundamentais de todos os conceitos que
encontramos na Bíblia, porque o Deus da Bíblia é um Deus de alianças.
a. O Conceito
Representado pela Expressão בְּרִית — beriyth
— pode ser traduzido por acordo, aliança e compromisso ou testamento.
Como tal ele faz referência a acordos, alianças, compromissos ou testamentos
que podem ser estabelecidos, tanto entre homens e homens como entre o Deus
Criador e os homens. Dessa maneira, quando lemos a expressão hebraica בְּרִית — beriyth — nós podemos estar diante de três situações a
saber:
1. Alianças
onde as duas partes, que se consideram iguais, concordam em conceder ou
concedem de fato, direitos e deveres que são aceitos de comum acordo, pelos
envolvidos, sem nenhum tipo de imposição. Exemplos deste tipo de alianças podem
ser vistos em 1 Samuel 18:3—4 — entre Jônatas e Davi; e Josué 9:15 — entre
Josué e os Gibeonitas. O casamento entre um homem e uma mulher é também uma
aliança dessa mesma forma —
Malaquias 2:14
E perguntais: Por quê?
Porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade,
com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua
aliança.
Essas
alianças duravam o tempo estabelecido entre as partes. O casamento era uma exceção
nesse aspecto, porque as partes envolvidas não eram mais duas e sim uma só.
Outras alianças permanentes eram chamadas de “aliança de sal” —
Números 18:19
Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao SENHOR,
dei-as a ti, e a teus filhos, e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo;
aliança perpétua de sal perante o SENHOR é esta, para ti e para tua
descendência contigo.
2. A
“Aliança de Sal” recebia esse nome pelo seguinte:
a. O
sal, como sabemos, além do uso como tempero, possui também propriedades terapêuticas,
além de impressionantes propriedades como conservante. Por esses motivos,
naqueles dias era comum as pessoas portarem uma pequena bolsa contendo sal.
b. Quando
duas pessoas queriam fazer uma aliança sem muita burocracia e com validade
perene agiam da seguinte maneira:
i. Cada
um tomava uma pequena porção do sal da sua própria bolsa e o colocavam na bolsa
um do outro. O sal era então misturado.
ii. Depois
as partes faziam uma afirmação semelhante a esta: Como é impossível separar o
teu sal do meu assim também que seja impossível a quebra do acordo feito entre
nós.
iii.
Como o sal era também um conservante poderoso, da mesma maneira se desejava a
“conservação” da aliança feita.
Essas
alianças podiam ser sacramentadas das seguintes formas:
Simples
aperto de mãos — ver Ezequiel 17:18.
Sacrifício
de animais que eram partidos ao meio. Depois as partes envolvidas caminhavam
entre as partes dos animais sacrificados e declaravam desejar que “fosse
partido pelo meio, como os animais, aquela parte que fosse infiel e rompesse a
aliança” — ver Jeremias 34:18 – 20.
Nessas
alianças entre seres humanos, Deus podia ser invocado como testemunha, mas não
era parte da aliança em si — ver, por exemplo, 2 Reis 11:4; 2 Crônicas 23:3 e
Jeremias 34:15. Esse é o principal motivo porque os casamentos são solenizados
em templos religiosos: as pessoas desejam invocar o testemunho de Deus sobre
suas uniões.
Os
homens também podiam fazer alianças entre si para prestar algum tipo de serviço
a Deus, que inclui obediência aos mandamentos do Senhor — ver 2 Reis 23:3 e
Jeremias 34:810.
3. Outro
tipo de aliança mencionado no Antigo Testamento é aquele que acontece entre
duas partes que não se consideram iguais e onde a parte superior pode impor sua
vontade — ver Ezequiel 17:11—14. Nos contextos dessas alianças é comum
encontramos as palavras “estabelecer”, “ordenar”, “obedecer”, ou “dar ouvidos”
e “transgredir” — ver Jeremias 23:16.
Este
tipo de uso da expressão בְּרִית — beriyth — é
usado para descrever, em alguns casos, o relacionamento de Deus com os seres
humanos. Nesse sentido a “aliança” descreve o Senhor como soberano
relacionando-se com o ser humano como aquele que é subserviente ou servo.
Obrigações impostas por Deus sem a possibilidade de revisão prévia por parte
dos seres humanos são características, por exemplo, dos:
a. Mandamentos
ordenados por Deus a Adão e Eva.
b. As
afirmativas do tipo “Assim diz o Senhor”.
c. Atos
de Deus como descritos em Daniel 4:35.
Quando
Deus age da maneira como acabamos de descrever, Ele escolheu o termo בְּרִית — beriyth — que era a expressão disponível naquele tempo,
para explicitar sua vontade soberana.
4. A
terceira forma, e esta é a que nos interessa neste contexto, descreve a aliança
feita entre Deus, agindo mediante Sua graça soberana e o homem em sua condição
de pecador caído. Nestes casos Deus age a favor do ser humano e sua
ação é caracterizada como uma aliança soberana e impositiva para a salvação dos
pecadores. Se Deus não agisse assim, ser humano nenhum, em nenhum tempo poderia
ser salvo. Quando Deus implementa uma aliança dessa maneira, a mesma se torna
em um instrumento de “herança” que torna efetivo o amor eletivo de Deus —
Deuteronômio 7:6—8
6 Porque tu és povo
santo ao SENHOR, teu Deus; o SENHOR, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses
o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra.
7 Não vos teve o SENHOR
afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo,
pois éreis o menor de todos os povos,
8 mas porque o SENHOR
vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos
tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó,
rei do Egito.
Salmos 89:3— 4
3 Fiz aliança com o meu
escolhido e jurei a Davi, meu servo:
4 Para sempre
estabelecerei a tua posteridade e firmarei o teu trono de geração em geração.
Atos 2:39
Pois para vós outros é
a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é,
para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar.
É
através deste tipo de aliança que Deus cumpre suas palavras — do Gênesis ao
Apocalipse — “Eu serei vosso Deus e vós me sereis povo”.
Todavia,
antes que venhamos a cair em grave erro, temos que ressaltar que a
reconciliação entre Deus e os seres humanos não se trata de uma questão de
herança automática. Filhos de pais crentes não estão automaticamente salvos.
Mesmo sendo a salvação produto de monergismo — Deus age sozinho para efetuar a
salvação — contra a ideia de sinergismo — Deus e o homem agem em conjunto para
efetuar a salvação — ainda assim, para que a aliança funcione é requerido do
homem que ele se qualifique. Aqui também devemos evitar colocar o carro adiante
dos bois. Vamos entender como o ser humano se qualifica:
a. A
Santidade de Deus demanda a remoção dos pecados.
b. A
remoção dos pecados é alcançada mediante um sacrifício expiatório e vicário —
em substituição ou no lugar do pecador — e a culpa do pecado é “coberta”
mediante a propiciação oferecida a Deus.
c. Para
que a substituição e a propiciação possam acontecer um sacrifício, com sangue
derramado, precisa acontecer — vida por vida conforme Levítico 17:11.
d. Somente
Deus mesmo ou seu representante possuem o poder para oferecer tal ato vicário,
ou em substituição — ver Êxodo 15:13.
e. Quando
Deus fez Sua aliança com Abrão animais foram sacrificados — ver Gênesis 15:7—11.
f. Em
seguida, enquanto Abrão caia em profundo sono, o próprio Senhor passou sozinho,
pelo meio daqueles pedaços de animais partidos ao meio — ver Gênesis 15:12—21.
g. Isto
constitui uma bela ilustração de como Deus assume sozinho, a responsabilidade
da nossa salvação.
h. É
obvio que devido às limitações culturais daqueles dias, uma revelação tão
abrangente como a que temos no Novo Testamento, teria provavelmente, se
perdido. A verdade acerca de Jesus como o perfeito sacrifício vicário — ver
João 1:29 e 36; a revelação acerca da Trindade e a extensão do reino de Deus a
pessoas de todas as tribos, línguas, raças e nações eram por demais grandiosas
para serem aprendidas e até mesmo aceitas pelos judeus do Antigo Testamento. De
fato os judeus em geral continuam a rejeitar essas verdades. Sendo assim,
somente quando chegamos aos dias do Novo Testamento é que podemos entender toda
a dimensão e toda extensão do que significa o Deus Eterno fazer ou entrar em
aliança, em uma aliança eterna com pecadores caídos como nós.
b. A Aliança com Noé e
Seus Filhos – Gênesis 9:8—17.
Em
Gênesis 9:1—7 nós vimos que Deus concedeu a Noé e a seus filhos uma série de
bênçãos, em forma de mandamentos, cujo objetivo específico era reforçar os
aspectos básicos do pacto da criação — crescei e multiplicai-vos — que deveriam
continuariam — ver Gênesis 9:1 e 7. A esses princípios básicos Deus acrescentou
os elementos de preservação da vida. Nos versos de Gênesis 9:8—17 nós vamos
encontrar Deus explicando outros aspectos da aliança que estava fazendo com Noé
e seus filhos.
Os
seguintes pontos desta explicação precisam ser notados com bastante cuidado:
1. Em
primeiro lugar devemos observar que a explicação dada por Deus foi dirigida a
Noé e aos seus filhos — Gênesis 9:8. O próximo versículo — Gênesis 9:9 — é
bastante enfático quanto à realidade de que aquela aliança estava sendo
estabelecida com Noé, seus filhos e com todos os descendentes deles. Isso quer
dizer que, essa aliança feita aqui engloba todos os seres humanos, já que todos
nós descendemos diretamente dos três filhos de Noé. Quer os seres humanos
gostem ou não, quer tenham consciência ou não disso, estão sob uma aliança com
o Deus Criador. Mas esta aliança é ainda mais uma vez estendida para incluir
todos os animais que saíram da arca — ver Gênesis 9:10.
2. Em
segundo lugar devemos observar as palavras: “Eis que estabeleço a minha aliança”.
Aqui devemos notar que Deus se declara como a fonte unilateral da aliança e que
não existe nenhum tipo de condição estipulada para ser cumprida pelos seres
humanos. A expressão hebraica מֵקִים — meqîm —
que é traduzida por “estabeleço” em Gênesis 9:9, enfatiza a decisão soberana e
impositiva para a salvação dos pecadores por parte de Deus. Não pode passar
despercebido o fato de que esse mesmo verbo, “estabelecer”, é repetido em
Gênesis 9:11 e 17. A aliança aqui estabelecida é entre o Deus Criador e os
seres humanos, que são os portadores da imagem desse mesmo Deus. Como tal, toda
a vida animada é colocada sob o domínio dos seres humanos, como vice-regentes,
e que se tornam, eles mesmos, em benfeitores e participantes diretos como
abençoados e abençoadores da vida animal.
3. Em
terceiro lugar devemos observar que, de maneira distinta da aliança feita com
Adão e Eva no paraíso, essa aliança acrescenta duas garantias adicionais:
a. A
primeira diz respeito ao fato de que como Noé e seus familiares haviam
realmente sido salvos através das águas do dilúvio deveriam sempre se lembrar
desta verdade e viver de acordo com essa realidade. Eles não poderiam esquecer
jamais que foram salvos através da atividade redentora de Deus que providenciou
um meio seguro — a arca — para eles e para todos os animais que estavam com
eles — ver Gênesis 9:8 e 10 onde encontramos o seguinte: “Disse também Deus a Noé
e a seus filhos... todos os seres viventes que estão convosco... que saíram da
arca”.
b. A
segunda é a promessa expressa de que esta aliança de criação da vida iria
permanecer. Nunca mais, Deus promete, irá existir uma destruição completa de
todos os seres viventes, sejam animais, sejam humanos — ver Gênesis 9:11. Na
frase: “não
será mais destruída toda a carne” existe uma garantia de que os seres humanos
poderiam crescer e se multiplicar em segurança. Deus já havia sinalizado
anteriormente que haveria alimento suficiente — ver Gênesis 8:22 e 9:3.
4. Em
quarto lugar nós devemos notar que, de maneira mais graciosa possível, Deus
acrescenta um אוֹת־הַבְּרִית — ot-haberit — sinal da minha aliança — Gênesis 9:12. Este
sinal chamado simplesmente de קֶּשֶׁת – qesheth —
arco, como sabemos, está completamente relacionado à água e nós o chamamos de
arco-íris.
Como
sinal da aliança ele deveria servir como uma lembrança permanente de que Deus
havia salvado a raça humana através das águas do dilúvio e que nunca mais
haveria águas em dilúvio — ver Gênesis 9:13—15. O arco-íris serviria como uma
garantia da aliança feita pelo Deus Criador com suas criaturas acerca da
permanência e da continuidade da aliança feita. Note que o arco serve como um
sinal realmente para Deus. Suas próprias palavras são: “O arco estará nas
nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres
viventes de toda carne que há sobre a terra”. Mas será que Deus
precisa ser lembrado de alguma coisa? Estará Deus sujeito a lapsos de memória?
Não, essas palavras estão registradas para que saibamos que as promessas feitas
por Deus são absolutamente críveis. Suas Palavras são completamente confiáveis.
Para fortalecer nossa fé e eliminar nossa descrença é que Deus menciona o sinal
do arco como uma garantia adicional, para nós, de que Ele jamais se “esquecerá”
das promessas feitas. A linguagem expressada pelo arco é universal. Todos os
seres humanos, em todos os lugares, todas as vezes que nuvens se ajuntam, podem
ver o sinal da aliança de Deus e saber, apenas pela visualização do arco, que
Deus será sempre fiel à palavra empenhada.
c. A Natureza da
Aliança de Deus com Noé e Seus Filhos.
Qual
era a natureza dessa aliança estabelecida entre Deus e Noé e seus descendentes
bem como com todos os animais? Em Gênesis 9:16 nós encontramos a expressão
hebraica עוֹלָם — owlam — que é traduzida por “eterna”. Entre vários
outros significados que encontramos no dicionário hebraico, nós podemos
destacar estes como sendo aqueles que melhor expressam a intenção de Deus ao
estabelecer esta aliança eterna com Noé, seus filhos e todos os animais: para
sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, algo perpétuo.
Além
de ser uma aliança eterna, a mesma continha elementos tanto da graça comum —
ver Mateus 5:44—45 – bem como da graça redentora ver João 1:1 e 14—16. Por meio da preservação
da raça humana, Deus manteve a possibilidade da nossa redenção eterna através
de Jesus que seria, conforme a promessa, descendente da mulher — ver Gênesis
3:15.
OUTROS ARTIGOS ACERCA DO LIVRO DE GÊNESIS
001 — Introdução e Esboço
002 — Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação
003 — Introdução ao Gênesis — Parte 3 — A História Primeva e Sua Natureza
004 — Introdução ao Gênesis — Parte 4 — A Preparação para a Vida Na Terra
005 — Introdução ao Gênesis — Parte 5 — A Criação da Vida
006 — Introdução ao Gênesis — Parte 6 — O DEUS CRIADOR
007 — Introdução ao Gênesis — Parte 7 — OS NOMES DO DEUS CRIADOR, OS CÉUS E A TERRA
008 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 1 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 1
009 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2
010 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o Terceiro Dia
011 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto Dia
012 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 11 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quinto Dia
013 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 1
013A — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia — Parte 2
014 — Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 13 — Teorias Evolutivas
015 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A
016 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B
017 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 16 — GÊNESIS 3A
018 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B
019 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — Parte 18 — GÊNESIS 3C
020 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Livre Arbítrio — Parte 19
021 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Dois Adãos — Parte 20
022 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21
023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22
024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23
025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24
026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25
027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26
028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A
029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B
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035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água
036 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001
037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002
038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001
039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002
040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003
041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ
042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001
043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?
044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE
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046 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 002 — OS DESCENDENTES DE CAM: NEGROS, AMARELOS E VERMELHOS
047 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 003 — OS DESCENDENTES DE SEM E A ORIGEM DOS HEBREUS
Que Deus abençoe a todos.
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
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