NESSA SÉRIE NÓS ESTAMOS TRATANDO
DE DOIS ASPECTOS IMPORTANTES ACERCA DA VERDADEIRA IGREJA: 1) A IGREJA COMO
CORPO DE CRISTO; E 2) A IGREJA NO PLANO ETERNO DE DEUS. CONVIDAMOS TODOS OS
NOSSOS LEITORES A ACOMPANHAREM ESSA SÉRIE E COMPARTILHAREM A MESMA COM TODOS OS
SEUS CONHECIDOS, AMIGOS E IRMÃOS. OUTROS ESTUDOS DESSA SÉRIE PODERÃO SER
ENCONTRADOS POR MEIO DE LINKS NO FIM DE CADA ESTUDO.
C. DESCULPAS E MAIS DESCULPAS NA REJEIÇÃO DE JESUS E DO EVANGELHO DA
SALVAÇÃO — CONTINUAÇÃO.
3. De
fato não existe nenhum motivo pelo qual o Senhor deve ser odiado. Tudo o que o
Senhor Jesus fez merece a estima e consideração das pessoas e nada do que Jesus
fez merece o desprezo ou a desconsideração das pessoas —
João 15:25
Isto, porém, é para que se cumpra a palavra
escrita na sua lei: Odiaram-me sem motivo.
Davi, como um tipo[1]
de Cristo manifestou esse sentimento, de ser odiado sem causa em dois momentos —
Salmos 35:19
Não se alegrem de mim os meus inimigos
gratuitos; não pisquem os olhos os que sem causa me odeiam.
Salmos 69:4.
São mais que os cabelos de minha cabeça os
que, sem razão, me odeiam; são poderosos os meus destruidores, os que com
falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não
furtei.
Assim temos que:
a. Em primeiro lugar
aqueles que odeiam a Cristo o fazem sem uma causa justificável. Toda inimizade
contra o Senhor Jesus é completamente não razoável. Entre os seres humanos nós
temos a tendência de odiarmos aquelas pessoas que são arrogantes e cheias de si
mesmas, mas Cristo é manso e humilde, compassivo e cheio de tenras
misericórdias. Também odiamos aqueles que são cheios de malícia, invejosos ou
vingativos, mas Jesus devotou sua vida a servir mesmo àqueles que se
aproveitaram desse fato para abusar do Senhor.
O apóstolo Paulo disse:
2 Coríntios 8:9
Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus
Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua
pobreza, vos tornásseis ricos.
Como é possível odiar a
alguém que nos trata dessa maneira? Jesus foi a maior bênção que poderia ter
acontecido ao povo judeu naqueles dias. No entanto eles o odiaram. É fato que
Jesus testificou que as obras dos indivíduos que eram Seus contemporâneos eram
más. Mas odiá-lo por causa deste fato era realmente odiá-lo sem causa.
João 1:11
Veio para o que era seu, e os seus não o
receberam.
João 3:19
O julgamento é este: que a luz veio ao mundo,
e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más.
b. Em segundo lugar
temos o fato de que as Escrituras encontram nessa situação o seu cumprimento,
ou seja: o “tipo” do Antigo Testamento encontra o “antítipo” na pessoa de
Jesus. Saul e seus seguidores odiavam a Davi sem uma causa justificada. Por que
odiavam a Davi? Seria porque ele havia matado o arrogante gigante filisteu
chamado Golias? Ou seria porque Davi acalmava a Saul tocando sua harpa? Absalão
e seu grupo odiavam a Davi. Estes também o faziam sem motivo. Da mesma maneira
Jesus foi perseguido e odiado das formas mais injustas. Todos aqueles que
odiaram o Senhor Jesus não agiam visando fazer cumprir as Escrituras. Foi Deus
quem permitiu que o tal ódio servisse ao propósito de fazer cumprir as Escrituras.
Este fato serve para nós como mais uma confirmação acerca da verdade de que
Jesus é de fato o Messias esperado, pois o ódio sem causa profetizado foi
cumprido em Sua vida. Assim não devemos nos surpreender se o mundo também nos
odeia sem causa ou motivo verdadeiro.
Breve comentário acerca
de João 14:21 que
diz:
Aquele que tem os meus mandamentos e os
guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu
também o amarei e me manifestarei a ele.
Em João 14:21 nos
encontramos o verbo grego ἐμφανίσω — emfanízo — que pode ser traduzido por revelar, manifestar,
tornar visível diante dos olhos. O uso desse verbo deixa claro que a
manifestação à qual Jesus está se referindo é algo que será visível. No grego
existe outro verbo δηλόῳ — delóo — que denota um tipo de manifestação que é evidente
somente à mente e não à vista. A manifestação a que Jesus está se referindo vai
muito além de revelar uma presença encoberta — ‘αποκάλυτω — ‘apokálupto — ou a manifestação de alguém que está escondido — φανερόῳ — faneróo.
A manifestação a que o Senhor Jesus se referiu chamou a atenção não
somente de membros da nossa comunidade, mas chamou também a atenção de um dos
discípulos de Jesus que lhe pergunta:
João
14:22
Disse-lhe
Judas, não o Iscariotes: Donde procede, Senhor, que estás para manifestar-te a
nós e não ao mundo?
E a resposta que Senhor dá em João 14:23 explica exatamente a que tipo de manifestação Jesus
estava se referindo:
Respondeu
Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos
para ele e faremos nele morada.
Benditas palavras!
Com esse tipo de manifestação não pode haver nenhum tipo de dúvida de que
Jesus é o nosso Salvador!
4. Ao
odiar o Senhor Jesus o mundo está odiando também Deus, o Pai —
João 15:23
Quem me odeia, odeia também a meu Pai.
Esta conclusão é óbvia
porque:
João 10:30
Eu e o Pai somos um.
João 5:36
Mas eu tenho maior testemunho do que o de
João; porque as obras que o Pai me confiou para que eu as realizasse, essas que
eu faço testemunham a meu respeito de que o Pai me enviou.
João 14:24
Quem não me ama não guarda as minhas
palavras; e a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me
enviou.
Assim sendo as palavras
de Cristo fazem pleno sentido:
João 15:24
Se eu não tivesse feito entre eles tais
obras, quais nenhum outro fez, pecado não teriam; mas, agora, não somente têm
eles visto, mas também odiado, tanto a mim como a meu Pai.
Os Reformadores e seus
seguidores, especialmente entre os da linha calvinista, definiram a condição
humana após a queda como sendo de “depravação total”. Esta definição apesar de
não ser encontrada nas páginas das escrituras não se trata de uma concepção
teológica, i.e., inventada pelos teólogos. Na Bíblia nos encontramos uma ênfase
crescente de que o ato pecaminoso não é um fato isolado em si mesmo, mas que o
mesmo revela uma disposição perversa da parte daquele que o comete —
Gênesis 6:5
Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia
multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração;
A Bíblia também ensina
que os atos de pecado que afetam tão profundamente a vida de um indivíduo
acabam por transmitir tendências perversas aos descendentes desse mesmo
indivíduo pecaminoso —
Salmos 51:5
Eu nasci na iniquidade, e em pecado me
concebeu minha mãe.
Efésios 2:3
Entre os quais também todos nós andamos
outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e
dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais.
De acordo com o relato
que encontramos no Gênesis o pecado é um ato destrutivo de autoafirmação
baseado em orgulho, falta de amor, rebeldia e falta de gratidão, primeiro
contra Deus que deu ao homem sua realidade, mas simultaneamente, contra si
mesmo e contra todas as outras formas de realidade criadas. Por meio desse ato
inicial de pecado, Adão quebrou seu relacionamento com Deus e consigo mesmo,
pois perdeu a segurança da intimidade com Deus e, consequentemente, a paz que
gozava com Deus. Quebrou também seu relacionamento com Eva e com a natureza dos
quais, em diferentes graus, dependiam tanto sua vida, como seu bem-estar. O
pecado de Adão é uma declaração de autossuficiência. Era desejo de Adão seguir
seu caminho sozinho. Por meio daquele primeiro pecado de Adão, chamado pelos
teólogos de “pecado original”, tudo foi alienado. Adão e Eva se escondem um do
outro por meio da tentativa de costurar roupas para si; Adão se esconde de
Deus; Adão põe a culpa em Deus e em Eva, Eva culpa a serpente e o próprio ser
se torna alienado de si mesmo — Gênesis 3:7—13.
Essa alienação de si
mesmo produz uma depravação[2]
correspondente que priva o homem de todas aquelas qualidades morais e
espirituais que constituem seu autêntico “ser”. O homem perdeu a capacidade de
autorrealização e tornou-se seu pior inimigo. O “ser” está completamente
depravado, pois não existe nada pior, nem mais destrutivo que ele possa fazer
contra Deus, contra seus semelhantes, seu mundo e contra si mesmo, do que
pecar. Dessa maneira, a morte e o inferno não são nada mais do que consequências
das exageradas qualidades de culpa do próprio pecado. O pecado original, e
todos os outros pecados subsequentes, meramente enfatizam essa realidade, de
que o homem está completamente alienado de si mesmo, de Deus, de seus
semelhantes e da natureza. E mais, nesse estado de alienação o homem é incapaz
de instaurar relações autênticas como existiam originalmente. O momento
histórico que mostra de maneira mais contundente esta alienação é quando os
seres humanos, na cruz do Calvário, matam Aquele em Quem toda a realidade
divina e criada subsiste —
Atos 3:15
Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem
Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas.
Colossenses 1:15—16
15 Este é a imagem do Deus invisível, o
primogênito de toda a criação;
16 pois, nele, foram criadas todas as coisas,
nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam
soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e
para ele.
Dessa forma, o pecado
original como aquele ato que quebra todos os relacionamentos criados por Deus
não é meramente moral, intelectual ou afetivo, mas algo muito mais profundo do
que tudo isto. O pecado é essencialmente religioso. Como Davi disse —
Salmos 51:4
Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o
que é mal perante os teus olhos.
É esta referência divina
que constitui a essência do pecado original e através desta mesma referência o
pecado se torna pecado contra o próprio homem, contra seus semelhantes e contra
a natureza. A natureza do pecado é completamente destruidora. O pecado introduz
aquelas realidades que a Bíblia descreve como sendo “morte” e “ira de Deus” —
ver Efésios 2:1; 5:1—12.
Que o pecado torna o
homem completamente depravado não pode ser observado exclusivamente pela
história da humanidade. Apesar do fato de que a história da humanidade está
repleta de atos pecaminosos, um reconhecimento verdadeiro do pecado, como algo
distinto de erros humanos, ignorância, tolices ou fragilidade, não ocorre
dentro do campo da observação, nem da experiência humana. Não existe uma
estrada que nos conduza da experiência do pecado ao conhecimento daquilo que o
pecado é. A dimensão religiosa do pecado como um ato
primariamente contra Deus, só pode ser percebido pela revelação divina. O comportamento moral do homem é normalmente
melhor do que a depravação total nos faz esperar. Esta ambiguidade, entre o
esperado e o real, é fruto da ação permanente e graciosa de Deus sobre a
humanidade caída, e isto constitui outra verdade que só pode ser reconhecida
mediante revelação. Que cada e todo pecado cometido contra si mesmo, contra o
próximo, contra o meio ambiente, é também um pecado contra Deus só pode ser
entendido desta maneira se for revelado por Deus. Como consequência desta
depravação total nós temos que:
i. Existem seres humanos
que odeiam a Deus, independente da beleza da Sua natureza e da magnificência da
Sua provisão. Estas pessoas odeiam a Deus por causa da Sua justiça, da mesma
maneira que os demônios que creem e tremem por causa do conhecimento que
possuem de Deus sentem-se envergonhados pela extensão do Seu domínio — de Deus.
Muitos há que querem pretender que Deus não existe,
mas sabem que Deus existe e o odeiam.
ii. O ódio a Jesus
constitui ódio ao Pai, pois Jesus veio como representante e embaixador do Pai.
Todos os inimigos da verdade representada em Jesus são, de fato, inimigos do
Deus verdadeiro. Ao negar a Jesus os homens querem realmente se livrar de todas
as obrigações da consciência e do temor de Deus. Mas que fique bem claro a todo
incrédulo e maligno mundo que toda a inimizade para com Jesus e por extensão
contra Seus discípulos, será vista no dia do Grande Juízo como inimizade contra
o próprio Deus. Ao mesmo tempo todos os que sofrem por causa de Jesus e da
justiça de Deus devem se sentir reconfortados —
Mateus 5:10—12
10 Bem-aventurados os perseguidos por causa
da justiça, porque deles é o reino dos céus.
11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa,
vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós.
12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o
vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes
de vós.
OUTROS ESTUDOS ACERCA DA IGREJA COMO CORPO DE CRISTO E NO PLANO ETERNO
DE DEUS
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 001 — A Igreja
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 002 — A Unidade de Igreja
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 003 — Como a Unidade Funciona na Prática
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 004 — Como o Amor Funciona na Prática
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 005 — Unidade em Meio à Diversidade
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 006 — Unidade Com Variedade Mas com Harmonia
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 007 — A Igreja Como o “Mistério” de Deus e Uma
Introdução a Efésios 1:3—14
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 008 — Uma Introdução a Efésios 1:3—14
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 009 — A Bênção Espiritual — Efésios 1:3
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 010 — As Regiões Celestiais — Efésios 1:3
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 011 — Nossa Escolha ou Eleição Divina —
Efésios 1:4 — Parte 001
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 012 A —Escolha
ou Eleição Divina — Efésios 1:4 — PARTE 002
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 013 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 003
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 014 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 004
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 015 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 005
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 016 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 006
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 017 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 007 — O Mundo Nos Odeia
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 018 — A Escolha ou Eleição Divina — Efésios
1:4 — PARTE 008 — Por que O Mundo Nos Odeia
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 019 — As Desculpas para Rejeitar a Jesus e o
Evangelho da Graça — PARTE 001
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 020 — As Desculpas para Rejeitar a Jesus e o
Evangelho da Graça — PARTE 002
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 021 — As Desculpas para Rejeitar a Jesus e o
Evangelho da Graça — PARTE 003
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/a-igreja-como-corpo-de-cristo-e-no_6.html
A Igreja Como Corpo de Cristo e
No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 022 — O Propósito de Deus em Nossa Eleição:
Nos Fazer Santos e Irrepreensíveis
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A Igreja Como Corpo de Cristo e No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 023 — Nossa Eleição e seu Relacionamento com nossa Predestinação
A Igreja Como Corpo de Cristo e No Plano Eterno de Deus — ESTUDO 024 — Nossa Predestinação Divina
Que Deus abençoe a
todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte
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http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775
Desde já agradecemos a todos.
[1] Uma
das muitas e interessantes facetas da nossa Bíblia é a existência de
personagens do Antigo Testamento que passaram por situações que foram depois
repetidas na experiência humana do Senhor Jesus. Todas as vezes que uma destas
situações acontece nos dizemos que o personagem do Antigo Testamento funcionou
como um “tipo” de Cristo.
[2] Ato ou efeito de depravar(-se); perversão, corrupção. Degeneração mórbida.
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