O Espírito Santo é a luz e os dons são a manifestação do espectro de cores. O prisma é a Igreja.
O propósito dessa série
é introduzir o leitor na vasta gama de materiais relacionados à Educação
Cristã. Nosso foco central estará sempre localizado nos chamados “Ministérios
da Igreja” que refletem a vida prática ou o dia a dia do que deve estar acontecendo
em todas as igrejas locais.
V. O Ensinamento do Novo Testamento Acerca da
Igreja — Parte 006
III. AS METÁFORAS ACERCA
DA IGREJA DE JESUS — CONTINUAÇÃO.
C. Como a unidade funciona na prática?
1. Existem dois
elementos fundamentais para que a unidade funcione: humildade e amor.
2. Como
Jesus, o apóstolo Paulo também desejava a unidade entre os cristãos —
Filipenses 2:1—5
1 Se há, pois, alguma
exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se
há entranhados afetos e misericórdias,
2 completai a minha
alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos
de alma, tendo o mesmo sentimento.
3 Nada façais por
partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros
superiores a si mesmo.
4 Não tenha cada um em
vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
5 Tende em vós o mesmo
sentimento que houve também em Cristo Jesus,
A humildade está
enfatizada, especialmente, nos versos 3 e 4.
3. O resumo dos
versículos citados acima está em Filipenses 2:5: “tende em vós o mesmo
sentimento que houve também em Cristo Jesus” —
literalmente uma mente como a de Cristo. E no que consistia a mente de Cristo?
4. Filipenses
2:6—8
6 pois ele, subsistindo
em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
7 antes, a si mesmo se
esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e,
reconhecido em figura humana,
8 a si mesmo se
humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
Note especialmente as
palavras: “subsistindo em forma Deus... a si mesmo se
esvaziou, assumindo a forma de servo... a si mesmo se humilhou tornando-se
obediente até à morte e morte de cruz”.
Essa era a mente de Cristo: humildade e desejo de servir o Pai de forma
incondicional.
5. Nós precisamos ser
como Cristo e dizer: “eu não estou preocupado comigo, tudo o que me interessa é
o teu bem estar irmã(o)”. A unidade brota espontaneamente quando pensamos nos
outros em vez de pensarmos em nós mesmos — ver a atitude de Paulo em
Filipenses 2:17
Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por
libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós,
me congratulo.
Quando agimos assim, não
há espaço para “egos feridos”. De fato, não há espaço para o próprio ego —
palavra transliterada do grego Ἐγὼ — `Egò — EU.
Temos que começar a aprender a estender nossas mãos e tocar a vida das outras
pessoas ao nosso redor. Somos um — unidade — e o ponto de contato, onde nos
encontramos, é a humildade. Temos que ter disposição para sofrer até danos
pessoais — lembre-se de Cristo e de Paulo — se isto contribuir para a
manutenção da unidade! —
1 Coríntios 6:7
O só existir entre vós demandas já é completa
derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não
sofreis, antes, o dano?
6. A segunda qualidade
que se compõe com a humildade é o amor. Jesus disse:
João 13:37
Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns
aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
7. No que consiste a
novidade do mandamento que Jesus nos deixou? Consiste exatamente nisto: Jesus
não ordenou apenas que nos amássemos uns aos outros, isto seria meramente a
repetição do mandamento dado por Deus em Levítico 19:18. Jesus nos ordena que
devemos amar uns aos outros, assim como Ele mesmo nos amou.
8. E como foi que Jesus
nos amou? João nos diz em seu evangelho que:
João 13:1
Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus
que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os
seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
Jesus amou os discípulos
até ao fim. Em outras palavras, isto quer dizer que Jesus amou de forma
perseverante e incondicional.
8. Quando dizemos para
um irmão “eu te amo em Cristo” é o mesmo que dizer: “irmão eu te odeio”! O “eu
te amo em Cristo” não existe, não é Bíblico. Ou nós amamos de verdade ou não
estamos amando de jeito nenhum. E mais, amar os irmãos não é uma opção e nem um
favor, e sim, um mandamento.
9. Este amor
perseverante e incondicional não existe naturalmente em nós. Ele só é possível
porque:
a. Somos
nascidos de Deus —
1 João 4:7—8
7 Amados, amemo-nos uns
aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de
Deus e conhece a Deus.
8 Aquele que não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor.
b. É
Deus quem derrama Seu amor em nossos corações —
Romanos 5:5
Ora, a esperança não
confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito
Santo, que nos foi outorgado.
c. Nós
podemos amar somente porque Deus nos amou primeiro —
1 João 4:19
Nós amamos porque ele
nos amou primeiro.
d. Jesus
nos deu o mandamento de amar uns aos outros como ele mesmo nos amou e nos
capacitou. Veja as implicações graves desta falta de amor como ordenado em
1 João 4:20—21
20 Se alguém disser: Amo
a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão,
a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.
21
Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame
também a seu irmão.
10. Quando
amamos uns aos outros de forma perseverante e incondicional — Pedro chama isto
de amar “ardentemente” e de “amor intenso” —
1 Pedro 1:22
Tendo purificado a vossa
alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não
fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente.
1 Pedro 4:8
Acima de tudo, porém,
tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de
pecados.
as
consequências são logo percebidas pelas pessoas que não creem —
João 13:34—35
34 Novo mandamento vos
dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis
uns aos outros.
35 Nisto conhecerão todos que sois meus
discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
11. Paulo
orou para que os Tessalonicenses pudessem crescer e aumentar no amor —
1 Tessalonicenses 3:12
E o Senhor vos faça
crescer e aumentar no amor uns para com os outros e para com todos, como também
nós para convosco.
E João
nos diz que esta tem sido a mensagem cristã desde o início: que devemos nos
amar uns aos outros —
1 João 3:11
Porque a mensagem que ouvistes desde o
princípio é esta: que nos amemos uns aos outros.
D. Como o amor funciona na prática?
Quando olhamos ao nosso
redor — na nossa comunidade em particular e nas comunidades em geral — será que
estamos vendo aqueles que se dizem cristãos, amar como Jesus nos amou? Ou o que
temos visto são cristãos tão protetores de seus egos que assim que se percebe
que algo não vai bem ou que algo está errado reagem de forma vingativa e
amargurada? O que fazem os cristãos quando as coisas não andam do jeito que
eles acham que deveriam andar? Quando o irmão beltrano ou a irmã fulana fazem
algo que os irrita e incomoda? Tornam-se raivosos e amargurados? Ou procuram
ser carinhosos e amorosos não se importando com as circunstâncias?
O verdadeiro amor entre
os crentes deve nos conduzir a procurar uns aos outros e dizer: “Irmã(o), eu
tenho guardado uma bronca ou aborrecimento ou mágoa contra você e por esse
motivo gostaria que você me perdoasse. Eu quero começar a te amar de verdade”.
O verdadeiro amor reage a esse tipo de atitude dizendo: “Irmã(o) eu te perdoo”. O verdadeiro amor sabe dizer: “Irmã(o) me
desculpe, eu estava errado”. O verdadeiro amor não critica os outros visando
parecer ser melhor do que eles. Se o que temos no coração por outro crente for
menos do que o amor perseverante e incondicional de Deus então precisamos, de
forma urgente, orar, nos arrepender na presença de Deus e confessar nosso
pecado. Em seguida precisamos procurar nosso irmão e acertarmos a situação.
Somente quando agirmos desta maneira, o corpo de Cristo será saudável. Caso
contrário, a descrição que Isaías fez do povo e nação de Israel pode, muito bem,
ser aplicada às nossas comunidades —
Isaías 1:5—6
5 Por que haveis de ainda ser feridos, visto
que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração,
enfermo.
6 Desde a planta do pé até à cabeça não há
nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não
espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.
Em vez do povo de Deus
representar um corpo sadio, tudo o que se via eram feridas do topo da cabeça
até a planta dos pés. Qual é a aparência das nossas comunidades hoje?
F. Unidade em Meio à Diversidade.
1. Nossa unidade é um
fato consumado, pois está garantida pela ação do Espírito Santo em nossas
vidas. Mas nem sempre, na prática, experimentamos essa unidade, a qual, diga-se
de passagem, precisamos nos esforçar — ver Efésios 4:3 — para manter. Um dos
motivos pelo qual não experimentamos está unidade é o fato de não entendermos
que cada um de nós é diferente dos outros. Os cristãos são diferentes uns dos
outros.
2. Um dos erros mais
graves que cometemos como cristãos é desejar que as outras pessoas sejam “como
nós somos”. É esse nosso desejo, muitas vezes inconsciente, que nos leva a
inventar tantas regras e modismos. A imposição da vontade de um irmão ou irmãos
sobre o resto da comunidade demonstra falta de compreensão daquilo que somos
como cristãos — um corpo com muitos membros — e é a causa de muitas, senão
todas, as divisões que existem na ἐκκλησία — ekklissía — Igreja ou Comunidade daqueles chamados por Deus
— ou Igreja do Senhor.
3. Como a graça de Deus
funciona na ἐκκλησία — ekklissía — Igreja do Senhor?
1 Pedro 4:10
Servi uns aos outros,
cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça
de Deus.
a. A
graça de Deus é multiforme, multifacetada ou multicolorida. Deus derrama sua χάρις — cháris —
graça, sobre sua ἐκκλησία — ekklissia — Igreja, e esta graça se manifesta na forma de
muitos e variados χαρίσματα — charísmata — dons. Podemos dizer que o efeito da graça de
Deus derramada sobre o povo de Deus é semelhante àquele da luz ao passar por um
prisma! A luz é uma só, mas se decompõe em muitas e variadas cores, que vão
desde o vermelho até o violeta.
Romanos 12:4—6
4 Porque assim como num só corpo temos muitos
membros, mas nem todos os membros têm a mesma função,
5 assim também nós, conquanto muitos, somos
um só corpo em Cristo e membros uns dos outros,
6 tendo, porém, diferentes dons segundo a
graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé.
b. Somos um só σῶμά — sômá —
corpo e como tal somos membros uns dos outros e temos diferentes χαρίσματα — charísmata — dom(dons) de acordo com a χάρις — cháris — graça que nos foi dada. De que maneira podemos
enfatizar o suficiente o que esses versos querem dizer? Nós
precisamos uns dos outros. Nós
dependemos uns dos outros. Quando qualquer um de
nós não funciona de maneira apropriada, isto é, quando qualquer um de nós não
faz aquilo que a graça de Deus nos habilitou a fazer em benefício do σῶμά — sômá — corpo, então esse mesmo corpo é traído, não
funciona como deve funcionar e sofre!
1 Coríntios 12:4
Ora, os dons são diversos, mas o Espírito é o
mesmo.
c. χαρίσματα — charísmata — dom(dons) são diferentes, mas o πνεῦμα — pneûma —
espírito é um só. Esta diversidade de — χαρίσματα — dom ou dons existe porque o σῶμά — sômá —
corpo do Senhor precisa de todos e de cada um deles. Como crentes, nós
existimos para complementar uns aos outros. Nenhum de nós pode ser, nem fazer
todas as coisas sozinho! Eu tenho um dom e você tem um dom e cada um de nós tem
um dom e nós precisamos ministrar nossos dons ἀλλήλον — allélon — uns aos outros.
4. A falta de
compreensão das verdades apresentadas acima tem causado os seguintes males à ἐκκλησία — ekklissía — Igreja do Senhor:
a. Divisões
de todas as espécies. Irmãos que se consideram melhores que outros irmãos.
Irmãs que pensam que podem agradar mais a Deus do que outras irmãs. Essas
atitudes, por sua vez, demonstram...
b. Falta
de humildade e amor fraternais que causam o surgimento de panelas e atitudes de
favoritismo, que acabam por aleijar o funcionamento normal do σῶμά — sômá — corpo do Senhor.
c. Outro
elemento da maior gravidade é o surgimento de castas sacerdotais, sejam eles
sacerdotes, ou anciãos, ou pastores, ou reverendos, pouco importa. Estas castas
além de criar uma separação perversa entre “nós e eles”, alimentam
intermináveis lutas pelo poder. Essas
lutas pelo poder, que não podem ser vencidas em caráter definitivo por ninguém,
escandalizam, aleijam e destroem as pessoas pelas quais Jesus derramou Seu
precioso sangue.
A
cegueira e arrogância das lideranças no meio da ἐκκλησία — ekklissía — Igreja do Senhor são o maior empecilho ao
desenvolvimento sadio do σῶμά — sômá — corpo. Nossa cegueira se
manifesta no próprio fato de transformarmos nossos irmãos, aos quais estamos
irremediavelmente unidos pelo Espírito Santo, em nossos inimigos. Não existe
nada pior nem mais destrutivo.
G. Unidade na Diversidade, mas com Harmonia.
1. O Espírito de Deus
nos une em um só σῶμά — sômá —
Corpo do Senhor, distribui a cada um de nós seus χαρίσματα — charísmata — dom ou dons mediante Sua — cháris —
graça e harmoniza tudo isso de tal maneira que a ἐκκλησία — ekklissía — igreja, pode manifestar e compartilhar a vida
que recebe diretamente de Deus.
2. Para funcionar como
deve, a ἐκκλησία — ekklissía — Igreja, precisa que cada membro seja atuante.
Precisamos que cada membro funcione de modo correto e apropriado. A
última coisa de que precisamos é de mais estrutura e de mais organização.
3. A
unidade cristã é aquela do πνεῦμα — pneûma — Espírito e não da denominação ou da organização.
OUTROS ESTUDOS ACERCA DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
001 — A Excelência da
Vida Pessoal Daqueles que Desejam Ensinar — PARTE 001
002
— A Excelência da Vida Pessoal Daqueles que Desejam Ensinar — PARTE 002
003
—A Excelência da Vida Pessoal Daqueles que Desejam Ensinar — PARTE 003
004 — A IMPORTÂNCIA DA ALIANÇA
COM DEUS
005 — OS ALVOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
006 — A IGREJA NO PRINCÍPIO DO
SÉCULO XXI – PARTE 001 — INTRODUÇÃO — OS COLONIZADORES VÊM EM NOME DE DEUS
007 — A IGREJA NO PRINCÍPIO DO
SÉCULO XXI – PARTE 002 — NOSSAS ESCOLAS TEOLÓGICAS
008 — A IGREJA NO PRINCÍPIO DO
SÉCULO XXI – PARTE 003 — IGREJAS CORPORATIVISTAS E INSTITUCIONALIZADAS E
EDUCAÇÃO CRISTÃ PADRONIZADA
009 — A IGREJA NO PRINCÍPIO DO
SÉCULO XXI – PARTE 004 — CONSUMISMO E CELEBRITISMO
010 — O PROPÓSITO SINGULAR DE
DEUS PARA OS NOSSOS DIAS
011 — A PALAVRA IGREJA NO NOVO
TESTAMENTO
012 — A EXPRESSÃO GREGA “EM
CRISTO” — ἐν Χριστῷ
013 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO
ACERCA DA IGREJA
014 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO
ACERCA DA IGREJA — Parte 002
015 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO
ACERCA DA IGREJA — Parte 003
016 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO
ACERCA DA IGREJA — Parte 004 — A IGREJA COMO PLENITUDE
017 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO
ACERCA DA IGREJA — Parte 005 — A UNIDADE DA IGREJA CRISTÃ
018 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO ACERCA DA IGREJA — Parte 006 — HUMILDADE E AMOR EM MEIO À DIVERSIDADE DE DONS
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019 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO ACERCA DA IGREJA — Parte 007 — A IGREJA COMO MISTÉRIO DE DEUS
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020 — O ENSINO DO NOVO TESTAMENTO ACERCA DA IGREJA — Parte 008 — COMO A IGREJA É FORMADA OU CRIADA?
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022 — OS MINISTÉRIOS DO ESPÍRITO SANTO — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/educacao-crista-estudo-022-os.html
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/educacao-crista-estudo-022-os.html
023 — OS MINISTÉRIOS DO ESPÍRITO SANTO — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/functionisogramigoogleanalyticsobjectri.htm
024 — A DISCIPLINA DA IGREJA — PARTE 001 — O DISCIPULADO
Que deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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