Papa Francisco I usando o mesmo
cajado de João Paulo II trazendo uma das maiores abominações aos olhos de Deus
que é o crucifixo. Ainda mais esse modelo da cruz vergada. Cruz vergada ou não,
o fato é que todo crucifixo é uma abominação diante dos olhos do Deus
verdadeiro, porque Deus não deixou seu filho pregado na Cruz. A CRUZ ESTÁ
VAZIA, COMO VAZIO TAMBÉM ESTÁ O TÚMULO ONDE JESUS FOI COLOCADO E VAZIOS ESTÃO
TAMBÉM OS LENÇOIS MORTUÁRIOS NOS QUAIS ELE FOI ENVOLVIDO.
Se você deseja ouvir nosso sermão
acerca da ressurreição, poderá fazê-lo através do seguinte link:
Se desejar ler o esboço da
mensagem acima, você poderá fazê-lo por meio do link abaixo:
De acordo com o site da veja:
o papa Francisco I deseja causar
certas mudanças na velha Igreja Romana cujo lema é “Roma Sempre a Mesma”.
Portanto, devemos entender que as atitudes papais são inconsistentes com a
história da igreja que dirige.
O primeiro artigo de veja trata
do desejo papal de reformar a Igreja Romana, mas como podemos ler não se trata
de reformas nem sérias nem muito profundas. O artigo original de Veja poderá
ser acessado por meio do link abaixo:
Papa
Francisco cria grupo de cardeais para estudar reforma na Igreja
Ao todo,
oito cardeais foram escolhidos pelo papa argentino. Primeira reunião do grupo
deve ocorrer em outubro deste ano.
O papa
Francisco criou neste sábado um grupo de oito cardeais para aconselhá-lo no
governo da Igreja e estudar um projeto de revisão da Cúria Romana. Um
comunicado do escritório de imprensa do Vaticano detalhou que a iniciativa do
papa surgiu depois das sugestões feitas durante as Congregações gerais que
antecederam o conclave.
O
Vaticano informou que a primeira reunião do grupo ocorrerá em outubro deste ano
e que o papa já está realizando os primeiros contatos com os cardeais
escolhidos.
O grupo
será formado por cardeais representantes dos cinco continentes do mundo. São
eles o italiano Giuseppe Bertello, governador do Estado da Cidade do Vaticano;
o chileno Francisco Javier Errázuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago do
Chile; o indiano Oswald Gracias, arcebispo de Mumbai; o alemão Reinhard Marx,
arcebispo de Munique; o congolês Laurent Monsengwo Pasiny, arcebispo de
Kinshasa; o americano Sean Patrick O'Malley, arcebispo de Boston; o australiano
George Pell, arcebispo de Sydney; e o hondorenho Oscar Andrés Rodríguez
Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, que será o coordenador do grupo.
Nossos comentários:
1. Como podemos ver a anunciada
reforma não tem nada de reforma no que diz respeito à Igreja Católica como
povo, mas trata-se apenas de uma revisão da Cúria Romana. Ou seja: Roma está
apenas olhando para seu próprio umbigo.
2. Estranhamos muitíssimo que
entre os cardeais “reformistas” encontre-se o malfadado cardeal estadunidense Sean
Patrick O'Malley, arcebispo de Boston, notório protetor de pedófilos e cujas
atitudes inconsequentes já custaram alguns bilhões de dólares em indenizações
apenas na área de sua diocese. Ele assumiu o cargo depois que o arcebispo
anterior, em vias de ser lançado na prisão por proteger os pedófilos, fugiu
para o Vaticano, como fizeram dezenas de outros padres, de vários escalões,
ameaçados do mesmo modo: prisão. O´Malley, pelo contrário, tem se mostrado um
campeão da Igreja Romana enfrentando as batalhas judiciais, pagando as
indenizações, mas não se ouve nenhuma palavra ou gestos de arrependimento
sinceros causados pelos subordinados da diocese.
O segundo artigo pode ser visto
no original por meio do seguinte link:
Papa escolhe
franciscano para supervisionar ordens religiosas
Espanhol
será o número dois de departamento dirigido pelo cardeal brasileiro João Braz
de Aviz e parte da Cúria Romana, afetada por diversos escândalos.
O papa
Francisco nomeou neste sábado o espanhol José Rodríguez Carballo, de 59 anos,
líder da principal ordem franciscana, como número dois do departamento
responsável pela supervisão de todas as ordens religiosas, anunciou a Santa Sé.
Esta é sua primeira designação na burocracia vaticana, afetada por diversos
escândalos nos últimos anos.
Carballo
será o número dois da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as
Sociedades de Vida Apostólica - o departamento é dirigido pelo cardeal
brasileiro João Braz de Aviz e integra a Cúria Romana, o governo da Igreja
Católica que os analistas consideram que precisa de uma reforma.
Atualmente,
Carballo é ministro geral da Ordem Franciscana dos Frades Menores (OFM) -
titular considerado como o sucessor do fundador São Francisco de Assis. O frade
procede de uma família de agricultores espanhóis pobres que emigraram para a
Alemanha.
Vaticanistas
esperam novas nomeações importantes para altos cargos da Cúria nos próximos
dias, que poderiam proporcionar uma visão das intenções do novo papa para a
Igreja.
Missa -
Também neste sábado, o papa Francisco convidou os fiéis, durante missa na
capela da Casa Santa Marta do Vaticano, a darem o testemunho "com
coragem" da fé católica em sua integridade, porque com ela "não se
negocia".
Segundo a
Rádio Vaticano, o pontífice presidiu a missa na presença de uma família
argentina e de algumas religiosas da ordem das Filhas de São Camilo e das
Filhas de Nossa Senhora da Caridade.
Durante
sua breve homilia, o papa argentino lembrou as passagens bíblicas nas quais os
apóstolos Pedro e João dão testemunho de sua fé perante os chefes judaicos
apesar das ameaças, e Jesus ressuscitado recrimina a incredulidade de alguns
dos seus que não acreditam quando os dois apóstolos dizem tê-lo visto vivo.
"Pedro
não calou sua fé, não se rebaixou aos compromissos. Na história do povo de
Deus, houve essa tentação às vezes, a de cortar um pedaço à fé, a tentação de
ser um pouco como fazem os demais, a de não ser tão rígido", disse o papa.
"Mas quando começamos a cortar a fé, a negociar a fé, a vendê-la ao melhor
licitante, começamos o caminho da não fidelidade ao Senhor", acrescentou.
Além
desta missa na Casa de Santa Marta, Francisco recebeu hoje em audiência no
Vaticano ao prefeito regional da Congregação para os Bispos, o cardeal
canadense Marc Ouellet, e o prefeito regional da Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos, o espanhol Antonio Cañizares Llovera.
Posse -
Francisco tomará posse neste domingo na Cátedra de Bispo de Roma, na Basílica
de São João de Latrão, a catedral da capital italiana, segundo o Vaticano. O
ato será realizado quando ainda não foi completado um mês de sua escolha como
pontífice, no dia 13 de março.
A posse
do argentino Jorge Mario Bergoglio da diocese de Roma, da qual é titular na
qualidade de pontífice, se produzirá mediante uma cerimônia na Basílica
prevista para começar às 17h30 locais (12h30 no horário de Brasília).
Participarão também o cardeal vigário de Roma, Agostino Vallini, e o vigário
emérito Camillo Ruini.
Durante
séculos, a posse da diocese romana era precedida pela chamada "cavalgada
papal", na qual o recém-eleito pontífice atravessava em procissão o centro
de Roma até a Basílica de São João de Latrão sob um cavalo branco. A tradição
foi conservada até o século XVIII, e depois se utilizaram meios mais cômodos
para o pontífice, como os carros de cavalos ou, a partir de Pio XII no século
XX, os automóveis.
Além da
cerimônia de posse do novo bispo de Roma, que sucede Bento XVI após a renúncia
ao pontificado em 28 de fevereiro, está previsto que amanhã seja descoberta uma
placa em honra a João Paulo II na praça de São João de Latrão, na parte
anterior ao Palácio do Vicariato.
Nossas Comentários:
1. Note a expressão: “Cúria Romana, afetada por diversos escândalos”. Isso
vindo daqueles que pretendem ensinar moral e bons costumes a todos os povos.
2. O papa desafiou os católicos a
darem firme testemunho da fé, porque com ela não se negocia. Ora isso é muito
estranho mesmo, vindo de uma igreja onde tudo se negocia, desde batismos,
casamentos, ofícios fúnebres, e muitas outras coisas como essas, até chegarmos
às imorais indulgências para livrar as almas presas no purgatório que continuam
a ser promulgadas e vendidas até os dias de hoje.
3. O papa disse que a fé não pode
ser “cortada”. Mas a que fé ele estava se referindo. Certamente não é à fé
bíblica, pois essa a Igreja Romana já fez picadinho da mesma há muito tempo. O
discurso da chamada “santidade” não passa, como acontece com todos os seus
antecessores, de pura hipocrisia.
O terceiro artigo pode ser visto
no original por meio do seguinte link:
Papa fala
pela primeira vez sobre pedofilia: 'Tolerância zero'
Francisco
exige determinação da Igreja em relação aos casos de abusos.
O papa
Francisco exigiu nesta sexta-feira que a Igreja Católica "atue com
determinação" diante dos abusos sexuais cometidos por religiosos, ao
receber, no Vaticano, os membros da Congregação para a Doutrina da Fé,
encarregada de tais denúncias. É a primeira vez que o pontífice
latino-americano se pronuncia sobre as milhares de denúncias em todo o mundo
contra padres pedófilos.
"O
Santo Padre recomendou, em particular, o prosseguimento da linha de seu
antecessor Bento XVI de agir com determinação nos casos de abusos
sexuais", afirmou em um comunicado o Vaticano. O papa prometeu que manterá
a política de tolerância zero contra a pedofilia, como Bento XVI, e convidou a
hierarquia da Igreja a promover "acima de tudo medidas de proteção dos
menores", segundo a nota divulgada pelo gabinete de imprensa da Santa Sé.
Francisco
também pediu para que "todos aqueles que foram vítimas de violência no
passado sejam ajudados" e que os devidos procedimentos contra os culpados
sejam impulsionados. Também convidou as conferências episcopais de todos os
países a "formular e cumprir" as diretrizes estabelecidas e disse que
reza de modo particular pelo sofrimento das vítimas de abusos.
Autoridades
do Vaticano disseram que Francisco, em uma reunião com o chefe de doutrina da
Santa Sé, arcebispo Gerhard Muller, afirmou que combater o abuso sexual é
importante "para a Igreja e sua credibilidade". Francisco, eleito no
dia 13 de março para substituir Bento XVI após sua renúncia, herdou uma Igreja
manchada por problemas e envolvida num grande escândalo de abusos sexuais de
crianças cometidos por padres.
Escândalo
- Em 5 de fevereiro, a Congregação para a Doutrina da Fé informou que nos
últimos três anos chegaram ao Vaticano 1.800 denúncias de casos de abusos
sexuais a menores por parte de clérigos e que a maioria deles ocorreram entre
1965 e 1985.
O maior
número de denúncias aconteceu em 2004, quando chegaram 800 ao dicastério Vaticano,
encarregado desse tipo de crime e que enviou em 2011 a todas as Conferências
Episcopais um guia para enfrentar, de maneira "coordenada e eficaz",
os casos de padres pedófilos. Foi dado um prazo de um ano às conferências para
adotarem as diretrizes em matéria de luta contra a pedofilia, que envolvem
colaborar com a justiça civil.
O escândalo dos sacerdotes que abusaram de
crianças e adolescentes explodiu primeiro nos Estados Unidos no início dos anos
2000. Depois afetou as Igrejas de vários países da Europa, sobretudo da
Irlanda, onde foram registrados milhares de casos de abusos. A maior parte dos
casos data das últimas décadas, mas outro crime ainda viria se somar ao
cometido pelos sacerdotes: o silêncio que cobria os atos. Alguns padres eram
transferidos ou protegidos pelos prelados.
A Igreja da América Latina também conheceu uma
série de escândalos. O mais conhecido foi o do fundador mexicano do movimento
conservador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel, também culpado de abusos
sexuais. O papa Bento XVI pediu perdão em várias ocasiões em nome da Igreja às
vítimas e impulsionou a tolerância zero.
Nossos comentários:
1. É curioso que uma igreja que
hoje mesmo abriga dezenas de acusados de pedofilia em moradias dentro da
própria cidade do Vaticano declare tolerância zero contra os casos de abuso
sexual. Segue uma sugestão simples: Papa Francisco I, expulse do Vaticano
imediatamente e repatrie os pedófilos ali abrigados para os países onde
cometeram seus crimes para que possam ser julgados conforme as leis aonde as
ofensas foram cometidas. Se essa medida não for tomada o discurso não passa de
farsa e o papa de uma grande hipócrita.
2. Note que a notícias fala de
milhares de casos. E põe milhares nisso!
3. “O
Santo Padre recomendou, em particular, o prosseguimento da linha de seu
antecessor Bento XVI de agir com determinação nos casos de abusos sexuais”. Ora
Bento XVI, como João Paulo II antes dele, se recusou terminantemente a tomar
quaisquer medidas punitivas que fossem efetivas e eficientes contra os
pedófilos e se recusou de forma imoral a receber as vítimas e suas famílias que
foram procurá-lo em Roma para obter orientação e consolação. A quem Bergoglio
acha que consegue enganar com um discurso de “durão”, mais falso que uma nota
de R$ 3 reais?
4. Novamente ficamos chocados de
ver que a reportagem classifica a Igreja Romana com os seguintes termos: herdou uma Igreja manchada por problemas e envolvida num grande
escândalo de abusos sexuais de crianças cometidos por padres. Mesmo
diante de tanta desgraça não se ouve nenhuma palavra de arrependimento, nada
que reflita um coração desejo de reconciliação com os ofendidos. O orgulho da
igreja está em jogo e ele continua intacto para sua liderança.
5. Veja os números da própria
Igreja Romana: Em 5 de fevereiro, a Congregação para a
Doutrina da Fé informou que nos últimos três anos chegaram ao Vaticano 1.800
denúncias de casos de abusos sexuais a menores por parte de clérigos e que a
maioria deles ocorreram entre 1965 e 1985.
6. Além dos atos de pedofilia em
si mesmos, temos pecados maiores ainda: outro crime
ainda viria se somar ao cometido pelos sacerdotes: o silêncio que cobria os
atos. Alguns padres eram transferidos ou protegidos pelos prelados. Esse
silêncio tem a ver com acobertamento e proteção oferecida aos criminosos por
ordens diretas de João Paulo II, Bento XVI e, não temos dúvidas, que tudo vai
continuar na mesma com Francisco I.
7. Segundo o artigo da Veja: O papa Bento XVI pediu perdão em várias ocasiões em nome da
Igreja às vítimas e impulsionou a tolerância zero. Seria muito
interessante saber as datas e quais foram exatamente as palavras usadas por
Bento XVI nessas ocasiões. Dizemos isso porque em documentários tais como: 1)
Mea Máxima Culpa — Silêncio na Casa de Deus; 2) Deliver us from evil — Livra-nos
do mal e outros, vemos as vítimas e suas famílias sendo ignoradas no Vaticano.
Nenhuma palavra de apreço, nenhuma palavra de consolação. Apenas desprezo por
aqueles que estão sofrendo.
Se você tem interesse em conhecer
mais sobre essa falsa igreja sediada em Roma, suas múltiplas heresias, sua
idolatria e seus crimes sexuais poderá ler nossos outros artigos alistados
abaixo:
ARTIGOS ACERCA
DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
Grande
Abraço e que Deus possa abençoar a todos.
Alexandros
Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa
página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
Eu amo minha igreja, uma na qual tem Historia.
ResponderExcluirE dou testemunho de minha fé em Cristo e testemunho por minha igreja biblicamamente una e santa...
Caro Driko,
ExcluirObrigado por escrever e deixar teu comentário.
Como o próprio nome já diz, o Blog existe para fomentar o diálogo.
Abraço,
irmão Alex