quarta-feira, 17 de abril de 2013

PAPA FRANCISCO I COMEÇA A EXERCITAR SEUS MÚSCULOS


Papa Francisco preside missa solene na Basílica de São Paulo de Fora dos Muros, em Roma

Papa Francisco I usando o mesmo cajado de João Paulo II trazendo uma das maiores abominações aos olhos de Deus que é o crucifixo. Ainda mais esse modelo da cruz vergada. Cruz vergada ou não, o fato é que todo crucifixo é uma abominação diante dos olhos do Deus verdadeiro, porque Deus não deixou seu filho pregado na Cruz. A CRUZ ESTÁ VAZIA, COMO VAZIO TAMBÉM ESTÁ O TÚMULO ONDE JESUS FOI COLOCADO E VAZIOS ESTÃO TAMBÉM OS LENÇOIS MORTUÁRIOS NOS QUAIS ELE FOI ENVOLVIDO.

Se você deseja ouvir nosso sermão acerca da ressurreição, poderá fazê-lo através do seguinte link:


Se desejar ler o esboço da mensagem acima, você poderá fazê-lo por meio do link abaixo:


De acordo com o site da veja:


o papa Francisco I deseja causar certas mudanças na velha Igreja Romana cujo lema é “Roma Sempre a Mesma”. Portanto, devemos entender que as atitudes papais são inconsistentes com a história da igreja que dirige.

O primeiro artigo de veja trata do desejo papal de reformar a Igreja Romana, mas como podemos ler não se trata de reformas nem sérias nem muito profundas. O artigo original de Veja poderá ser acessado por meio do link abaixo:


Papa Francisco é saudado por multidão na Praça de São Pedro antes de sua primeira audiência pública


Papa Francisco cria grupo de cardeais para estudar reforma na Igreja

Ao todo, oito cardeais foram escolhidos pelo papa argentino. Primeira reunião do grupo deve ocorrer em outubro deste ano.

O papa Francisco criou neste sábado um grupo de oito cardeais para aconselhá-lo no governo da Igreja e estudar um projeto de revisão da Cúria Romana. Um comunicado do escritório de imprensa do Vaticano detalhou que a iniciativa do papa surgiu depois das sugestões feitas durante as Congregações gerais que antecederam o conclave.

O Vaticano informou que a primeira reunião do grupo ocorrerá em outubro deste ano e que o papa já está realizando os primeiros contatos com os cardeais escolhidos.

O grupo será formado por cardeais representantes dos cinco continentes do mundo. São eles o italiano Giuseppe Bertello, governador do Estado da Cidade do Vaticano; o chileno Francisco Javier Errázuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago do Chile; o indiano Oswald Gracias, arcebispo de Mumbai; o alemão Reinhard Marx, arcebispo de Munique; o congolês Laurent Monsengwo Pasiny, arcebispo de Kinshasa; o americano Sean Patrick O'Malley, arcebispo de Boston; o australiano George Pell, arcebispo de Sydney; e o hondorenho Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, que será o coordenador do grupo.

Nossos comentários:

1. Como podemos ver a anunciada reforma não tem nada de reforma no que diz respeito à Igreja Católica como povo, mas trata-se apenas de uma revisão da Cúria Romana. Ou seja: Roma está apenas olhando para seu próprio umbigo.

2. Estranhamos muitíssimo que entre os cardeais “reformistas” encontre-se o malfadado cardeal estadunidense Sean Patrick O'Malley, arcebispo de Boston, notório protetor de pedófilos e cujas atitudes inconsequentes já custaram alguns bilhões de dólares em indenizações apenas na área de sua diocese. Ele assumiu o cargo depois que o arcebispo anterior, em vias de ser lançado na prisão por proteger os pedófilos, fugiu para o Vaticano, como fizeram dezenas de outros padres, de vários escalões, ameaçados do mesmo modo: prisão. O´Malley, pelo contrário, tem se mostrado um campeão da Igreja Romana enfrentando as batalhas judiciais, pagando as indenizações, mas não se ouve nenhuma palavra ou gestos de arrependimento sinceros causados pelos subordinados da diocese.

Fiéis aguardam primeiro angelus dominical do papa Francisco, na Praça São Pedro

O segundo artigo pode ser visto no original por meio do seguinte link:


Papa escolhe franciscano para supervisionar ordens religiosas

Espanhol será o número dois de departamento dirigido pelo cardeal brasileiro João Braz de Aviz e parte da Cúria Romana, afetada por diversos escândalos.

O papa Francisco nomeou neste sábado o espanhol José Rodríguez Carballo, de 59 anos, líder da principal ordem franciscana, como número dois do departamento responsável pela supervisão de todas as ordens religiosas, anunciou a Santa Sé. Esta é sua primeira designação na burocracia vaticana, afetada por diversos escândalos nos últimos anos.

Carballo será o número dois da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica - o departamento é dirigido pelo cardeal brasileiro João Braz de Aviz e integra a Cúria Romana, o governo da Igreja Católica que os analistas consideram que precisa de uma reforma.

Atualmente, Carballo é ministro geral da Ordem Franciscana dos Frades Menores (OFM) - titular considerado como o sucessor do fundador São Francisco de Assis. O frade procede de uma família de agricultores espanhóis pobres que emigraram para a Alemanha.

Vaticanistas esperam novas nomeações importantes para altos cargos da Cúria nos próximos dias, que poderiam proporcionar uma visão das intenções do novo papa para a Igreja.

Missa - Também neste sábado, o papa Francisco convidou os fiéis, durante missa na capela da Casa Santa Marta do Vaticano, a darem o testemunho "com coragem" da fé católica em sua integridade, porque com ela "não se negocia".

Segundo a Rádio Vaticano, o pontífice presidiu a missa na presença de uma família argentina e de algumas religiosas da ordem das Filhas de São Camilo e das Filhas de Nossa Senhora da Caridade.

Durante sua breve homilia, o papa argentino lembrou as passagens bíblicas nas quais os apóstolos Pedro e João dão testemunho de sua fé perante os chefes judaicos apesar das ameaças, e Jesus ressuscitado recrimina a incredulidade de alguns dos seus que não acreditam quando os dois apóstolos dizem tê-lo visto vivo.

"Pedro não calou sua fé, não se rebaixou aos compromissos. Na história do povo de Deus, houve essa tentação às vezes, a de cortar um pedaço à fé, a tentação de ser um pouco como fazem os demais, a de não ser tão rígido", disse o papa. "Mas quando começamos a cortar a fé, a negociar a fé, a vendê-la ao melhor licitante, começamos o caminho da não fidelidade ao Senhor", acrescentou.

Além desta missa na Casa de Santa Marta, Francisco recebeu hoje em audiência no Vaticano ao prefeito regional da Congregação para os Bispos, o cardeal canadense Marc Ouellet, e o prefeito regional da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, o espanhol Antonio Cañizares Llovera.
Posse - Francisco tomará posse neste domingo na Cátedra de Bispo de Roma, na Basílica de São João de Latrão, a catedral da capital italiana, segundo o Vaticano. O ato será realizado quando ainda não foi completado um mês de sua escolha como pontífice, no dia 13 de março.

A posse do argentino Jorge Mario Bergoglio da diocese de Roma, da qual é titular na qualidade de pontífice, se produzirá mediante uma cerimônia na Basílica prevista para começar às 17h30 locais (12h30 no horário de Brasília). Participarão também o cardeal vigário de Roma, Agostino Vallini, e o vigário emérito Camillo Ruini.

Durante séculos, a posse da diocese romana era precedida pela chamada "cavalgada papal", na qual o recém-eleito pontífice atravessava em procissão o centro de Roma até a Basílica de São João de Latrão sob um cavalo branco. A tradição foi conservada até o século XVIII, e depois se utilizaram meios mais cômodos para o pontífice, como os carros de cavalos ou, a partir de Pio XII no século XX, os automóveis.
Além da cerimônia de posse do novo bispo de Roma, que sucede Bento XVI após a renúncia ao pontificado em 28 de fevereiro, está previsto que amanhã seja descoberta uma placa em honra a João Paulo II na praça de São João de Latrão, na parte anterior ao Palácio do Vicariato.

Nossas Comentários:

1. Note a expressão: “Cúria Romana, afetada por diversos escândalos”. Isso vindo daqueles que pretendem ensinar moral e bons costumes a todos os povos.

2. O papa desafiou os católicos a darem firme testemunho da fé, porque com ela não se negocia. Ora isso é muito estranho mesmo, vindo de uma igreja onde tudo se negocia, desde batismos, casamentos, ofícios fúnebres, e muitas outras coisas como essas, até chegarmos às imorais indulgências para livrar as almas presas no purgatório que continuam a ser promulgadas e vendidas até os dias de hoje.

3. O papa disse que a fé não pode ser “cortada”. Mas a que fé ele estava se referindo. Certamente não é à fé bíblica, pois essa a Igreja Romana já fez picadinho da mesma há muito tempo. O discurso da chamada “santidade” não passa, como acontece com todos os seus antecessores, de pura hipocrisia.

O papa Francisco cumprimenta o papa emérito Bento XVI, em sua chegada ao heliporto de Castel Gandolfo

O terceiro artigo pode ser visto no original por meio do seguinte link:


Papa fala pela primeira vez sobre pedofilia: 'Tolerância zero'

Francisco exige determinação da Igreja em relação aos casos de abusos.

O papa Francisco exigiu nesta sexta-feira que a Igreja Católica "atue com determinação" diante dos abusos sexuais cometidos por religiosos, ao receber, no Vaticano, os membros da Congregação para a Doutrina da Fé, encarregada de tais denúncias. É a primeira vez que o pontífice latino-americano se pronuncia sobre as milhares de denúncias em todo o mundo contra padres pedófilos.

"O Santo Padre recomendou, em particular, o prosseguimento da linha de seu antecessor Bento XVI de agir com determinação nos casos de abusos sexuais", afirmou em um comunicado o Vaticano. O papa prometeu que manterá a política de tolerância zero contra a pedofilia, como Bento XVI, e convidou a hierarquia da Igreja a promover "acima de tudo medidas de proteção dos menores", segundo a nota divulgada pelo gabinete de imprensa da Santa Sé.

Francisco também pediu para que "todos aqueles que foram vítimas de violência no passado sejam ajudados" e que os devidos procedimentos contra os culpados sejam impulsionados. Também convidou as conferências episcopais de todos os países a "formular e cumprir" as diretrizes estabelecidas e disse que reza de modo particular pelo sofrimento das vítimas de abusos.

Autoridades do Vaticano disseram que Francisco, em uma reunião com o chefe de doutrina da Santa Sé, arcebispo Gerhard Muller, afirmou que combater o abuso sexual é importante "para a Igreja e sua credibilidade". Francisco, eleito no dia 13 de março para substituir Bento XVI após sua renúncia, herdou uma Igreja manchada por problemas e envolvida num grande escândalo de abusos sexuais de crianças cometidos por padres.

Escândalo - Em 5 de fevereiro, a Congregação para a Doutrina da Fé informou que nos últimos três anos chegaram ao Vaticano 1.800 denúncias de casos de abusos sexuais a menores por parte de clérigos e que a maioria deles ocorreram entre 1965 e 1985.

O maior número de denúncias aconteceu em 2004, quando chegaram 800 ao dicastério Vaticano, encarregado desse tipo de crime e que enviou em 2011 a todas as Conferências Episcopais um guia para enfrentar, de maneira "coordenada e eficaz", os casos de padres pedófilos. Foi dado um prazo de um ano às conferências para adotarem as diretrizes em matéria de luta contra a pedofilia, que envolvem colaborar com a justiça civil.

O escândalo dos sacerdotes que abusaram de crianças e adolescentes explodiu primeiro nos Estados Unidos no início dos anos 2000. Depois afetou as Igrejas de vários países da Europa, sobretudo da Irlanda, onde foram registrados milhares de casos de abusos. A maior parte dos casos data das últimas décadas, mas outro crime ainda viria se somar ao cometido pelos sacerdotes: o silêncio que cobria os atos. Alguns padres eram transferidos ou protegidos pelos prelados.

A Igreja da América Latina também conheceu uma série de escândalos. O mais conhecido foi o do fundador mexicano do movimento conservador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel, também culpado de abusos sexuais. O papa Bento XVI pediu perdão em várias ocasiões em nome da Igreja às vítimas e impulsionou a tolerância zero.

Nossos comentários:

1. É curioso que uma igreja que hoje mesmo abriga dezenas de acusados de pedofilia em moradias dentro da própria cidade do Vaticano declare tolerância zero contra os casos de abuso sexual. Segue uma sugestão simples: Papa Francisco I, expulse do Vaticano imediatamente e repatrie os pedófilos ali abrigados para os países onde cometeram seus crimes para que possam ser julgados conforme as leis aonde as ofensas foram cometidas. Se essa medida não for tomada o discurso não passa de farsa e o papa de uma grande hipócrita.

2. Note que a notícias fala de milhares de casos. E põe milhares nisso!

3. “O Santo Padre recomendou, em particular, o prosseguimento da linha de seu antecessor Bento XVI de agir com determinação nos casos de abusos sexuais”. Ora Bento XVI, como João Paulo II antes dele, se recusou terminantemente a tomar quaisquer medidas punitivas que fossem efetivas e eficientes contra os pedófilos e se recusou de forma imoral a receber as vítimas e suas famílias que foram procurá-lo em Roma para obter orientação e consolação. A quem Bergoglio acha que consegue enganar com um discurso de “durão”, mais falso que uma nota de R$ 3 reais?

4. Novamente ficamos chocados de ver que a reportagem classifica a Igreja Romana com os seguintes termos: herdou uma Igreja manchada por problemas e envolvida num grande escândalo de abusos sexuais de crianças cometidos por padres. Mesmo diante de tanta desgraça não se ouve nenhuma palavra de arrependimento, nada que reflita um coração desejo de reconciliação com os ofendidos. O orgulho da igreja está em jogo e ele continua intacto para sua liderança.

5. Veja os números da própria Igreja Romana: Em 5 de fevereiro, a Congregação para a Doutrina da Fé informou que nos últimos três anos chegaram ao Vaticano 1.800 denúncias de casos de abusos sexuais a menores por parte de clérigos e que a maioria deles ocorreram entre 1965 e 1985.

6. Além dos atos de pedofilia em si mesmos, temos pecados maiores ainda: outro crime ainda viria se somar ao cometido pelos sacerdotes: o silêncio que cobria os atos. Alguns padres eram transferidos ou protegidos pelos prelados. Esse silêncio tem a ver com acobertamento e proteção oferecida aos criminosos por ordens diretas de João Paulo II, Bento XVI e, não temos dúvidas, que tudo vai continuar na mesma com Francisco I.

7. Segundo o artigo da Veja: O papa Bento XVI pediu perdão em várias ocasiões em nome da Igreja às vítimas e impulsionou a tolerância zero. Seria muito interessante saber as datas e quais foram exatamente as palavras usadas por Bento XVI nessas ocasiões. Dizemos isso porque em documentários tais como: 1) Mea Máxima Culpa — Silêncio na Casa de Deus; 2) Deliver us from evil — Livra-nos do mal e outros, vemos as vítimas e suas famílias sendo ignoradas no Vaticano. Nenhuma palavra de apreço, nenhuma palavra de consolação. Apenas desprezo por aqueles que estão sofrendo.

Se você tem interesse em conhecer mais sobre essa falsa igreja sediada em Roma, suas múltiplas heresias, sua idolatria e seus crimes sexuais poderá ler nossos outros artigos alistados abaixo:

ARTIGOS ACERCA DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA




















Grande Abraço e que Deus possa abençoar a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

2 comentários:

  1. Eu amo minha igreja, uma na qual tem Historia.
    E dou testemunho de minha fé em Cristo e testemunho por minha igreja biblicamamente una e santa...

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    Respostas
    1. Caro Driko,

      Obrigado por escrever e deixar teu comentário.

      Como o próprio nome já diz, o Blog existe para fomentar o diálogo.

      Abraço,

      irmão Alex

      Excluir