segunda-feira, 14 de outubro de 2013

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS - ESTUDO 017 - ROMANOS 14:13 - NÃO JULGUEIS UNS AOS OUTROS - PARTE 1

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Esse artigo é parte da série "Amai-vos Uns aos Outros" e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os aspectos dos mandamentos nos quais o Senhor nos ordena demonstrarmos amor uns pelos outros. No final do artigo você encontrará um link para o estudo posterior

VIVENDO A VIDA COMUM DOS SANTOS DE DEUS

Texto: Romanos 14:13.

Introdução.

• Na mensagem anterior nós começamos a falar do mandamento de reciprocidade que diz que não devemos julgar uns aos outros.

• Naquela ocasião nós nos concentramos em analisar o que este mandamento não significa. Mencionamos então, duas verdades: O mandamento de não julgar uns aos outros:

 Não ensina que devemos suspender todo tipo de julgamento:

 Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça. – João 7:24.

 Julgai todas as coisas, retende o que é bom - 1 Ts 5:21.

 Não condena o julgamento exercido pelos cristãos em Defesa da Verdade.

• Hoje queremos falar acerca do que este mandamento significa para nós como cristãos.

• Este é o primeiro dos mandamentos de reciprocidade “negativos” – o que não devemos fazer uns aos outros – que estamos estudando...

Não Julgueis uns Aos Outros

I. O Perigo que o Novo Testamento quer Combater.

• Uma das maneiras mais rápidas de se destruir o amor que deve existir entre nós e destruir com a unidade da Igreja é mediante a prática deste pecado, tão sutil, de nos julgar uns aos outros

• Isto acontece todas as vezes que alguém, entre nós, acha que suas idéias, seu modo de fazer as coisas ou a qualidade espiritual da sua vida é a melhor e tenta impor tais idéias, tais modos e tais práticas sobre todos os irmãos. Quando isto acontece, este tipo de imposição, transforma este irmão ou irmã em juiz dos outros.

• Este é o motivo porque Paulo nos diz, em Romanos 14:13, o seguinte: “Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão”.

II. Definição – O Que este Mandamento nos Ensina.

Julgar uns aos outros é o mesmo que aceitar que a nossa posição sobre questões disputáveis é superior a dos outros irmãos e expressar crítica, condenação ou desagrado quando há discordância.

A. Exemplos Bíblicos de Julgamentos Indevidos.

• Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja – 3 João 9 – 10.

• Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo – 1 Coríntios 1:10 -12.

B. Concordância nos Essenciais e Amor em Todas as Outras Coisas.

• Porque somos pessoas diferentes, com origens muito diferentes, experiências diferentes etc, nós podemos discordar acerca de muitas coisas:

 Nós podemos discordar acerca de como louvar a Deus, mas não acerca de louvar a Deus – “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” Hebreus 13:15.

 Nós podemos discordar acerca de que roupas devemos usar, mas não acerca do fato que nossas vestes devem ser sempre modestas – ou seja elas não devem chamar a atenção.

 Nós podemos discordar se devemos orar em pé, sentados, ajoelhados ou prostrados, mas não podemos discordar acerca do fato que precisamos orar.

• Estes são apenas alguns exemplos que nos mostram a diferença entre o que é “essencial” – ensinamento bíblico e aquilo que não é “essencial” – nossas opiniões, modos de fazer as coisas etc.

• Entre as muitas práticas disputáveis nós podemos citar:

 Chá de Bebe, Chá de Cozinha ou Panela, despedidas de solteiros.

 Horários.

 Orar em montes.

 Envolvimento na Política.

 Jogos – todos os tipos.

 Uso de rádio, televisão e cinema.

 Uso de música contemporânea nos cultos.

 Uso de coreografia no culto publico a Deus.

 Freqüentar piscina ou praia.

 Andar de bicicleta, moto ou cavalo.

 Tingir os cabelos ou uso de esmaltes.

 Mulher usar calça comprida.

 Uso de costeletas, barba ou bigode.

 Tatuagens, brincos em homens e piercings.

 Consumo de certos tipos de alimentos.

 Uso ou não de véu por parte das mulheres.

• Nenhuma destas coisas mencionadas acima é certa ou errada em si mesma. E ninguém é mais santo por praticá-las ou menos santos por não praticá-las e vice-versa.

• Quando achamos que: porque fazemos determinada coisa não essencial somos melhores que os outros ou que somos melhores que os outros porque não fazemos alguma coisa não essencial então, nós nos tornamos juízes de nossos irmãos e, isto sim, é proibido pela Bíblia e pelo mandamento que estamos analisando.

III. Implicações Relativas ao Mandamento de não Julgar Uns aos Outros.

• Existem questões relativas a práticas e costumes acerca das quais as Escrituras Sagradas nada dizem. Todas estas questões devem ser deixadas na consciência de cada indivíduo. Conformidade de todos os irmãos a estas práticas não é necessária para a manutenção da unidade cristã.

• Nenhum cristão tem o direito de impor sobre outros irmãos coisas que a própria palavra de Deus não impõe. Quando este tipo de coisa acontece o irmão assume a posição de juiz e, esta posição é privativa do Deus Todo Poderoso. Os que procedem deste modo, impondo suas idéias sobre os outros, serão confrontados pelo Todo Poderoso no Dia do Juízo de um modo especial.

• Questões que as próprias Escrituras deixam a critério da consciência de cada indivíduo não devem nunca ser usadas como critério para admissão de uma pessoa à comunhão cristã – ver Romanos 14:1, 3—4.

• Mesmo quando um indivíduo estiver plenamente convencido em sua mente, que sua posição referente a qualquer questão deixada à consciência do cristão está certa, ainda assim, ele não pode acusar outro irmão de estar em pecado, nem desprezar ou menosprezar aqueles que não concordam com ele.

Conclusão:

1. Não devemos julgar uns aos outros em nenhuma questão não essencial.

2. Cada um de nós irá responder, diretamente, a Deus por todas as ações e opiniões que manifestarmos – ver Romanos 14:10—12.

3. Em vez de julgarmos uns aos outros, nós devemos suportar uns aos outros e acolher uns aos outros sabendo que possuímos liberdade plena e igual em Cristo – ver Romanos 15:7 e Colossenses 3:13.

4. Por que existe tanto legalismo nas igrejas chamadas cristãs? Porque o legalismo permite controlar melhor as pessoas.

5. A mentira é sutil. Diz-se às pessoas: siga estas instruções (legalismo de modo geral) e você alcançará duas coisas simultaneamente: você irá agradar a Deus e evitará problemas como os feitores mentais – os donos da igreja.

6. Mas em Cristo nós somos livres. Livres para amar e ser amados. E este é o grande desafio:

• Não cortar o cabelo ou usar véu é fácil. Difícil é aceitar uns aos outros.

• Não raspar os pelos do corpo é fácil. Difícil é saudar uns aos outros.

• Fazer coreografia é fácil. Difícil é ter o mesmo cuidado de uns para com os outros.

• Não assistir televisão ou ir ao cinema é fácil. Difícil é nos submetermos uns aos outros.

• Deixar de comer determinados alimentos é fácil. Difícil é suportar uns aos outros.

• Não se envolver em questões políticas é fácil. Difícil é admitir confessar nosso pecado ao irmão contra o qual pecamos.

• Não fazer uma tatuagem é fácil. Difícil e perdoar aqueles que nos ofendem.

• Subir em montes para orar é fácil. Difícil é não julgar o outro irmão que não acha isto nem necessário e nem importante e que prefere orar no plano mesmo.

5. Um dos motivos por que a Cristandade se encontra neste estágio de desarranjo que vemos nos nossos dias é apenas um: abandonamos a palavra de Deus, para nos apegar a uma série de regras. Deixamos de lado a liberdade oferecida pelo amor de Deus, para nos dedicar à escravidão oferecida pelos homens.
Que Deus tenha misericórdia de nós todos se decidirmos nada fazer para mudar este estado de coisas.

A REALIDADE DA TIRANIA LEGALISTA

Tenho 26 anos, e desde o meu nascimento freqüentei a igreja ________. Eu ia numa congregação perto de minha casa, no extremo da Zona Leste – Guaianazes. Sou músico, e cresci tocando para os grupos de louvores de minha igreja. Na minha adolescência me envolvi muito com música, e junto com meus amigos começamos a estudar, ouvir, e freqüentar shows musicais. Então eu meus amigos começamos a ser solicitado (sic) para tocar em congressos em outras igrejas e sub-sedes da igreja ______. Até que um dia chegamos a tocar na sede do _____ durante muito tempo.

Crescemos debaixo de leis agressivas, contraditórias, hipócritas, injustas, preconceituosas (principalmente para as mulheres), demasiadamente severas, e de interesse próprio, mas de alguma forma conseguíamos sobreviver a essas normas de depreciação da mensagem da cruz.

Na verdade o que nos nutria na permanência naquela igreja era o forte vínculo afetivo durante anos com amigos. Ríamos, chorávamos e pleiteávamos unidos, um ajudando o outro. Sofremos, principalmente em nossa adolescência, muitas acusações. Nos incriminavam de "ovelha negra", "lobo disfarçado", "fruto podre", "Jezabel", etecéteras (sic). Éramos humilhados, muitos eram disciplinados e excluídos, outros eram humilhados publicamente e outros, mais fracos, eram coagidos a quebrar a televisão, usar ternos e darem dízimos (na verdade eram subjugados a serem dizimistas!).

Tudo piorou quando adicionamos, em nosso repertório musical, levadas de jazz, rock e soul. Os patronos dos "bons costumes" repudiavam e ojerizavam (manifestando) explicitamente seus dissabores, declarando que "aquilo" não era recebido por Deus. Éramos mais ou menos 100 jovens que procurávamos de alguma forma tolerar as mazelas estabelecidas.

Para o pastor tudo era pecado. Quando um adolescente ouvia o pastor afirmar que jogar bola, usar bermuda, ouvir música "mundana" e ir à praia era pecado, não resistia em descrer daquilo que o pastor afirmava, só que muitos acabavam ignorando aquilo que realmente era pecado.

Quantas e quantas vezes tínhamos que orientar um jovem a diferenciar o que era pecado ou não. Na verdade tínhamos que codificar todos os ensinamentos que tínhamos. Mas isto era muito difícil, nem sempre as pessoas se conformavam em viver nesta situação, então muitos se entristeciam, então nessas horas nós nos reuníamos, alugávamos um filme, comíamos uma pizza e pronto, tudo se melhorava!

Uma coisa que nos ajudou muito foram os santos livros: Bíblia e livros dos autores: ___________________________________________________________________ etecéteras (sic).
Isso nos ajudou muito a desmistificar a minorização (sic) do cristianismo, defender a genuinidade do Amor Supremo e incitar nas pessoas uma busca da veracidade sem legalismo áspero, heresia exacerbada e jugo prescindível.

Conhecemos muitas pessoas na sede do _____ e então vimos que a podridão escoavam (sic) das 4 paredes das congregações para se concentrar na catedral da putrefação, sede da dissimulação presidido (sic) por um pontífice e sua dinastia autocrata!

Angustiados e desanimados começamos a promover "peregrinação" para ouvir a palavra genuína, louvar a Deus com liberdade e participar da Ceia sem ameaças.
Surpreendentemente tivemos a intervenção divina.

Deus mandou, um Faraó de coração endurecido para dirigir a nossa congregação, não demorou muito para se travar o maior embate que eu já participei, foi uma guerra terrível, discussões no meio do culto, mobilização contra as normas "faraônicas". Fomos aos pastores superiores, travamos uma batalha e o resultado final foi estabelecido: A corja papal apóia o faraó, ignorando dezenas de crianças, adolescentes, jovens e pais, não se importando se fôssemos cair num abismo.

Confesso que passei noites sem dormir, pois eu pensava: "o que vou fazer?" "o que vamos fazer agora?”
Tinha medo de estar fazendo as coisas do jeito errado e de estar levando um monte de gente para a decepção com Deus.

Começamos a nos reunir em casas de amigos e começamos a conversar sobre o que iríamos fazer, até que conhecemos, por preparação de Deus, uma igreja _____ (que está fora da ________ e que também já quebrou muitos paradigmas), que denominamos de "Terra Prometida".

Hoje, conseguimos reunir todos os ex-________, e formamos um coral de black music, e verdadeiramente, servimos a Deus e Louvamos a Ele sem empecilhos!

Amo a todos que participaram desse nosso êxodo!

Amo nossa "Terra Prometida" – Igreja __________ (pastor, mui amado, ____________)!

Amo os pastores __________ e _______, que nos deram palavras robustecedoras (sic) e nos proporcionam cultos onde podíamos revigorar forças e subterfúgios (sic) para lutar!

OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA COMUM DOS SANTOS DE DEUS.

001 — O Custo do Discipulado =

002 — Uma Proposta de Vida =

003 e 004 — Comunhão e Interdependência =

005 — Os Dons espirituais e a Vida Comum =

006 — Discipulado =

007 — O Amor ao Próximo =

008 — Amai-vos uns aos outros — Parte 1 — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

009 — Amai-vos uns aos outros — Parte 2 — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS

010 — Romanos 15:1—7 — Acolhei-vos Uns aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 3

011 — Romanos 16:16 — Saudai-vos Uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 04

012 — 1 Coríntios 12:24—25 — Tande o Mesmo Cuidado Uns Para Com os Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 05

013 — Efésios 5:18-21 — Sujeitai-vos ou Submetei-vos Uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 06

014 — Efésios 4:1—3 — Suportai-vos Uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 07

015 — Tiago 5:16 — Confessai Vossos Pecados uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 08

016 — Colossenses 3:12—13 — Perdoai uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 09

017 — Romanos 14:13 — Não Julgueis Uns Aos Outros — Parte A — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 10A

018 — Romanos 14:13 — Não Julgueis Uns Aos Outros — Parte B — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 10B

019 — Tiago 4:11 — Não faleis Mal uns dos Outros — AMAI-VOS UNS AOS AOS OUTROS — Parte 11

020 — Tiago 5:9 — Não Vos Queixeis uns dos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 12

021 — Gálatas 5:14—15 — Não Vos Mordais nem Devoreis uns Aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 13

022 — Gálatas 5:25—26 — Não Provoqueis Uns aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 14

023 — Gálatas 5:25—26 — Não Invejeis Uns aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 15

024 — Colossenses 3:9—10 — Não Mintais uns aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — Parte 16

025 — Romanos 14:29 e 1 Tessalonicenses 5:11  — Edificar uns aos outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — PARTE 17

026 — Colossenses 3:16  — Instruí-vos Mutuamente — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — PARTE 18

027 — 1 Tessalonicense 5:1 e Hebreus 3:12—13  — Consolai-vos e Exortai-vos Uns aos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS — PARTE 19

028 — Romanos 15:14 e Colossenses 3:16 — Admoestai-vos ou Aconselhai-vos uns aos outros —  AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 20 — SERMÃO 028

029 — Efésios 5:18—20 e Colossenses 3:16 — Falando entre vós com... — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 21 — SERMÃO 029

030 — Gálatas 5:13—14 — Sede Servos Uns dos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 22 — SERMÃO 030

031 — Gálatas 6:2 — Levai as Cargas Uns dos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 23 — SERMÃO 031

032 — 1 Pedro 4:7—10 — Sede Mutuamente Hospitaleiros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 24 — SERMÃO 032

033 — Efésios 4:31—32 — Sede Benignos Uns Para Com Os Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 25 — SERMÃO 033

034 — Tiago 5:16 — Orai Uns Pelos Outros — AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – Parte 26 — SERMÃO 034


Para todos que têm interesse em aprofundar o estudo sobre o direito que os cristãos Têm de julgar ver esse link:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2011/05/o-cristao-pode-julgar.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis 

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Desde já agradecemos a todos.

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