terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

ATRIZ GLOBAL CLAUDIA JIMENEZ ABANDONA O LESBIANISMO


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De acordo com o site “Novagia” a atriz e comediante Claudia Jimenez após muito anos, tendo inclusive assumido uma relação estável com outra mulher, decidiu abandonar a prática da homossexualidade, assumindo um namoro com um homem.

Atriz global Claudia Jimenez deixa lesbianismo

da Redação

Quando a cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata. A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos. Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance. Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como referência de luta pela bandeira.

Tratamento diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua  personal Trainner e sócia, Stella Torreão,em 2011.  “Não tinha sensualidade, era muito mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”, declarou a atriz  numa entrevista ao jornal Folha de São Paulo.


As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato  à pessoa e  sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.

Em outra oportunidade, Claudia revelou trauma sofrido na infância que a fez se afastar dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me convidava para entrar na casa dele. Quando revelei essa história aos 18 anos foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.

Depois do convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos, não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela Mercury.

Claudia deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da comediante de “homofobia internalizada”.

Patrulha LGBT

A militância LGBT na busca pela liberdade  acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por temperamento”.

Walcyr Carrasco também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo. “Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais, segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista Época.

Que outros sigam o exemplo de Claudia. Há saída para o comportamento homossexual.

O Artigo original da do site Novaguia poderá ser visto por meio desse link aqui:


O que nos chama mais a atenção nesse episódio além do evidente dois pesos e duas medidas da impressa é o fato que Claudia tomou essa decisão sem vincular a mesma a nenhum tipo de relacionamento religiosos, especialmente por parte dos chamados evangélicos, que iriam explorar a decisão da atriz de todas as formas possíveis. Mesmo assim, não temos dúvidas, que sua decisão ainda será explorada de forma patética pelos chamados evangélicos. Cremos que ao abandonar a homossexualidade e demonstrar convicção e tranquilidade, tudo o que atriz deseja é poder viver e amar um homem em paz. E isso deve ser respeitado por todos.



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Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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