De acordo com o site “Novagia” a atriz e comediante Claudia Jimenez após muito anos, tendo inclusive assumido uma relação estável com outra mulher, decidiu abandonar a prática da homossexualidade, assumindo um namoro com um homem.
Atriz global Claudia
Jimenez deixa lesbianismo
da
Redação
Quando a
cantora Daniela Mercury publicou em uma rede social foto com outra mulher
dizendo que esta era sua marida, a repercussão na opinião pública foi imediata.
A ex-estrela do Axé percorreu todos os programas, pôs tom político no discurso
e se declarou lésbica, mesmo já tendo vários relacionamentos héteros e filhos.
Junto com o par homossexual chegou a escrever um livro falando sobre o romance.
Daniela Mercury foi ovacionada como heroína, aclamada pela militância LGBT como
referência de luta pela bandeira.
Tratamento
diferente – bem diferente, diga-se de passagem – foi dado à atriz Cláudia
Jimenez quando terminou o relacionamento de 10 anos com a sua personal Trainner e sócia, Stella Torreão,em
2011. “Não tinha sensualidade, era muito
mais gorda do que sou hoje. Não tinha forma nem vaidade. Achava que não tinha
cacife para seduzir um homem. Como tinha de ser amada, me joguei nas mulheres”,
declarou a atriz numa entrevista ao
jornal Folha de São Paulo.
As declarações da atriz, que não associa homossexualidade a algo inato à pessoa e sim como comportamento que pode ser superado, deixou a militância LGBT do país em polvorosa. O site Parada Lésbica classificou a atitude de Claudia como um “desserviço homofóbico” e ainda chamou a atriz de “medíocre”.
Em outra
oportunidade, Claudia revelou trauma sofrido na infância que a fez se afastar
dos homens, um abuso que sofrera aos 7 anos. “Sofri abuso quando era menina e
morava na Tijuca. Um senhor me bolinava. Ele comprava muitos chocolates e me
convidava para entrar na casa dele. Quando revelei essa história aos 18 anos
foi um choque para todo mundo. O fato de esse cara ter feito isso comigo
atrasou muito o meu lado. Graças a Deus, ele já morreu” contou ao UOL.
Depois do
convívio de 10 anos com Stela, Claudia passou a se relacionar com homens. Os
veículos de comunicação que publicaram matéria sobre o assunto foram contidos,
não fizeram alardes e não manchetearam a decisão da atriz de deixar o
lesbianismo, justamente o contrário do que fizeram com a cantora Daniela
Mercury.
Claudia
deixou nas entrelinhas que sua opção pelo lesbianismo se deveu a diversos
fatores externos como trauma de infância, rejeição e carência afetiva. Hanna
Korich, uma das sócias fundadoras da Editora Malagueta, editora dedicada à
literatura lésbica, também alfinetou Claudia rotulando as declarações da
comediante de “homofobia internalizada”.
Patrulha LGBT
A
militância LGBT na busca pela liberdade
acaba oprimindo muitas das pessoas com comportamento homossexual. A
tolerância se torna intolerância. A cantora Adriana Calcanhoto desabafou à
revista Época sobre a ação da patrulha LGBT, logo quando Daniela Mercury se
assumiu lésbica: “Se Daniela ficou feliz de falar e, se falando, ajudou a
causa, eu acho válido. Só não gosto da patrulha para que você precise sair do
armário, isso segmenta. Eu não gosto de expor minha vida privada por
temperamento”.
Walcyr Carrasco
também criticou a atuação dos militantes dos movimentos pró-homossexualismo.
“Recentemente, declarei que sou bissexual. Fui apedrejado por homossexuais,
segundo os quais deveria ter me declarado gay. Respondi: tive relacionamentos
com várias mulheres na minha vida, a quem amei. Seria um desrespeito a elas
dizer que tudo foi uma mentira”, escreveu em artigo que assina para a Revista
Época.
Que outros sigam o exemplo de
Claudia. Há saída para o comportamento homossexual.
O Artigo original da do site Novaguia
poderá ser visto por meio desse link aqui:
O que nos chama mais a atenção
nesse episódio além do evidente dois pesos e duas medidas da impressa é o fato
que Claudia tomou essa decisão sem vincular a mesma a nenhum tipo de
relacionamento religiosos, especialmente por parte dos chamados evangélicos,
que iriam explorar a decisão da atriz de todas as formas possíveis. Mesmo assim,
não temos dúvidas, que sua decisão ainda será explorada de forma patética pelos
chamados evangélicos. Cremos que ao abandonar a homossexualidade e demonstrar
convicção e tranquilidade, tudo o que atriz deseja é poder viver e amar um
homem em paz. E isso deve ser respeitado por todos.
Que Deus abençoe a todos.
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Que Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
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