segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

EFÉSIOS - SERMÃO 012 – A IGREJA E CRISTO COMO PLENITUDE - EFÉSIOS 1:22—23


ATENÇÃO: ESSA MENSAGEM NÃO TEM NADA A VER COM A IGREJA plenitude do trono de deus, DO APÓSTOLO Agenor Duque E DA BISPA Ingrid Duque.

Esse esboço de sermão é parte da série "Exposição da Epístola aos Efésios" e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os aspectos das verdades contidas nessa exposição, com aplicações para os nossos dias. No final do artigo você encontrará um link para outros estudos dessa série.

EXPOSIÇÃO DA EPÍSTOLA DE PAULO AOS EFÉSIOS


Introdução.

A. Paulo, tendo estabelecido duas verdades concernentes a Jesus Cristo, verdades estas que são:

1. A primeira tem a ver com o fato de que Jesus foi ressuscitado dentre os mortos para um tipo de vida onde a morte não tem mais poder sobre Ele. Como consequência todos aqueles que creem em Jesus devem viver “em novidade de vida” porque estamos destinados a compartilhar do mesmo tipo de vida que Jesus possui —

Romanos 6:4

Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.

2. A segunda tem a ver com o fato de que Jesus assentou-se na posição mais elevada possível — à destra de Deus — de onde reina desde então e assim reinará por toda a eternidade.

3. Estas duas verdades trazem profundas implicações para a vida da Igreja, tanto para o indivíduo quanto para a coletividade.

B. Estes dois versículos — Efésios 1:22—23 — constituem uma das passagens mais difíceis do Novo Testamento. Mas como os autores escreviam inspirados pelo Espírito Santo, pareceu bem ao Espírito inspirar Paulo para que escrevesse acerca dessa verdade: A Igreja Como Plenitude de Cristo — como continente — e Cristo como a plenitude da Igreja — como conteúdo.

C. É com grande pesar que constatamos que essa verdade está sendo ignorada por anos, décadas até. Raramente ouve-se um sermão ou estudo tratando desta questão — PLENITUDE. Sempre que ignoramos porções das Escrituras porque as mesmas constituem algo difícil de interpretar, o povo de Deus é privado de verdades fundamentais. Uma vez privado destas verdades o povo sofre as consequências resultantes da ignorância.

D. Esta passagem pode ser difícil de interpretar, mas como está na Bíblia, temos que fazer o melhor para entender o que exatamente essas palavras significam e que relação elas mantêm com nossas vidas hoje.

·      Vamos então encarar está dramática realidade que trata da:
A IGREJA E CRISTO COMO PLENITUDE

I. Definindo a Palavra “Plenitude”

A. O Dicionário Aurélio Século XXI define a palavra plenitude como:

1. Plenitude = Qualidade ou estado de pleno. E define a palavra “pleno” como:

2. Pleno =

a. Cheio, repleto.

b. Completo, inteiro, absoluto; cabal.

c. Perfeito, acabado.

B. Já o dicionário grego define a expressão — πλήρωμα plíroma — como:

1. Aquilo que é ou tem sido preenchido.

a. um navio, na medida em que está cheio, i.e. tripulado, com marinheiros, remadores, e soldados.

b. No NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação, riquezas de Deus e de Cristo.

2. Aquilo que enche ou com o qual algo é preenchido.

a. Aquelas coisas com as quais um navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados.

b. Consumação ou plenitude do tempo.

3. Plenitude ou abundância.

4. Cumprimento ou realização.

C. Os dicionários nos ajudam a entender que quando o assunto é plenitude, dois aspectos precisam ser observados:

1.O primeiro diz respeito ao “continente” ou àquilo que contém algo.

2. O segundo diz respeito ao conteúdo ou àquilo que é contido.

D. Em ambos os casos, a expressão plenitude, agrega o sentido de algo cheio, repleto, completo, pleno, realizado, perfeito, acabado.

E. Vejamos então quais são as implicações para as nossas vidas quando Paulo menciona a Igreja e Cristo como plenitude.

II. A Plenitude como Descrição Daquilo que Jesus É

A. A Bíblia é clara: Deus pôs todas as coisas debaixo dos pés de Cristo e fez de Cristo o cabeça de todas as coisas, inclusive da Igreja. Quais são as implicações desta verdade?

B. As Epístolas irmãs de Efésios e de Colossenses são as duas cartas onde Paulo mais elabora essa questão da plenitude.

III. Cristo como Cabeça de Todas as Coisas

A. Ao lermos a Epístola de Paulo aos Colossenses ficamos com a nítida impressão que os irmãos estavam se sentindo oprimidos por uma heresia que os levava a um temor perverso dos poderes espirituais que os cercavam. Contra essa heresia, que tem sido reinventada nos nossos dias, o ensino do apóstolo é bem claro. Cristo é superior a todo principado, autoridade, poder ou domínio espiritual — Efésios 1:21. Vejamos o que a Bíblia ensina acerca deste fato:

1. Todos os principados, autoridades, poderes e domínios devem submissão à Cristo e são de fato submetidos a Ele —

Efésios 1:21

Acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro.

Colossenses 1:6

Que chegou até vós; como também, em todo o mundo, está produzindo fruto e crescendo, tal acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes e entendestes a graça de Deus na verdade.

Colossenses 2:10

Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade.

2. Esta superioridade, que foi conferida a Cristo por Deus quando da exaltação do Nosso Senhor —

Efésios 1:20
O qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais,

tem íntima relação com aquela referente a “todas as coisas” que era de Cristo quando da criação, no princípio — ver Colossenses 1:15 em diante.

3. Agora, para satisfazer o desejo e o prazer Divinos, tal submissão absoluta e completa foi renovada —

Efésios 1:9–10

9 Desvendando-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,

10 de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra.

1. Tudo isto é expresso de forma clara quando se diz “porque aprouve a Deus que nele, i.e. em Cristo, residisse toda a plenitude” – ver Colossenses 1:19.

2. Outro verso que exprime de maneira bastante clara esta verdade é

Colossenses 2:9 que diz:

Porquanto, nele - em Cristo - habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade.

3. Como consequência disto tudo, Cristo é o cabeça de “todas as coisas” — ver Efésios 1:22 - ou “o cabeça de todo principado e potestade” — ver Colossenses 2:10 — e em virtude da glória que lhe foi dada por Deus, Cristo “subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas” — ver Efésios 4:10.

B. No Antigo Testamento, o Deus Eterno, afirma que ele enche os céus e a terra – ver Jeremias 23:24. Diante desse fato a divindade de Cristo é inescapável. Mas um dia o próprio Senhor Jesus Cristo se sujeitará novamente ao Pai para que “Deus seja tudo em todos” —

1 Coríntios 15:28

Quando, porém, todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.

Enquanto isso, a Igreja é exortada a permanecer firme em Cristo e não se deixar abalar pelas “filosofias e vãs sutilezas das tradições dos homens e dos rudimentos do mundo” — ver Colossenses 2:8 em diante. Tudo isso é para nos dizer que não existe vida ou poder independente ou acima de Deus.  

Nós temos que entender que a Igreja está em uma posição de — —

Efésios 3:18—19

Poder compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.

IV. Cristo Como Cabeça da Igreja

A. Este mesma glória de Cristo como “o cabeça de todas as coisas”, determina sua posição como “cabeça da Igreja”. A linguagem da “plenitude” retorna quando o assunto é o relacionamento de Cristo com a Igreja. A igreja é o — πλήρωμα plíroma — de Cristo — Efésios 1:23 i.e. a área ou domínio completamente preenchidos por Cristo. A mesma linguagem ocorre em Colossenses 2:10 onde, após afirmar que em “Cristo, habita, corporalmente toda a plenitude da Divindade”, o apóstolo Paulo continua e afirma em Cristo nós — a Igreja — estamos aperfeiçoados. A mesma idéia é repetida em Efésios 3:19 e 4:7—17. Nessa última passagem nós somos lembrados que o cabeça de todas as coisas, como cabeça da Igreja, tem proporcionado a esta mesma Igreja tudo o que é necessário para o crescimento dela até que cada indivíduo, na totalidade do corpo, atinja a estatura de varão perfeito.

B. Assim temos que, se por um lado Cristo enche todas as coisas, com sua presença gloriosa — ver Efésios 1:23 e 4:10 — por outro lado a igreja é chamada de seu — πλήρωμα plíroma — ou seja, aquele local especial cheio e destinado a ficar cada vez mais cheio com Sua gloriosa presença.

C. Todavia, parece haver uma distinção na forma como Cristo enche todas as coisas e como ele enche a Igreja:

1. No primeiro caso fala-se do Seu poder e do fato de que todas as coisas estão contidas ou submetidas n’Ele.

2. No caso da Igreja, o enchimento ou plenitude ocupa o lugar da nossa responsabilidade de irmos nos apropriando de cada um e de todos os dons com que Cristo encheu a Igreja. Nós podemos ver isto claramente em Efésios 4:7—16 onde a afirmação acerca da posição de autoridade de Cristo sobre todas as coisas é imediatamente seguida pela afirmação do desejo deste mesmo Cristo, de suprir sua Igreja com tudo que ela precisa para atingir a maturidade.

D. O propósito destas afirmações é duplo:

1. Por um lado, visa impedir a Igreja de cair na tentação de que pode existir algo maior que Cristo e ela não possua no seu Senhor tudo o que é necessário para seu, i.e. da Igreja, aperfeiçoamento.

2. Por outro lado, visa incentivar a Igreja a buscar a mesma plenitude que existe naquele que é sua cabeça, a saber, Cristo. Esta plenitude que existe em Cristo, e que a Igreja deve se empenhar em fazer sua própria experiência, deve conduzir a Igreja á maturidade, ajudá-la a encontrar em Cristo tudo o que é necessário para seu crescimento, de tal forma que, em sua fé e conhecimento de Cristo, a Igreja, nunca venha ser “agitada de um lado para o outro e levada ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” ver Efésios 4:14, mas que a Igreja possa estar “arraigada e alicerçada em amor e na verdade” – ver Efésios 3:17.

E. À medida que a Igreja se apropria mais e mais da plenitude que está em Cristo, fica mais evidente o plano de Deus

1. De “mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça”, conforme Efésios 2:7.

2. E por esta mesma apropriação “pela Igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais” – ver Efésios 3:10.

F. Na sua própria existência e nas suas relações com o mundo a Igreja precisa mostrar-se a si mesma como a Igreja daquele que é o cabeça de todas as coisas. A Igreja precisa amadurecer, de forma constante, permanente, incessantemente.

V. As Implicações da Plenitude de Cristo Para Nossas Vidas Hoje

A. Mesmo que Cristo já tenha derrotado o inimigo, pois em

Colossenses 2:15 nós lemos:

E despojando os principados e potestades, publicamente o expôs ao desprezo, triunfando dele na Cruz.
Isso não quer dizer que esses principados e potestades sejam inofensivos.

B. Nós somos advertidos, de forma contínua, que:

Efésios 6:12

A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.

C. Mas não estamos abandonados. Parte daqueles dons que o Senhor está desejoso de fornecer à Sua Igreja na sua plenitude, incluem uma completa armadura tão rica e poderosa que, revestidos com ela, podemos:

Efésios 6:10—11  e 13—20.

Resistir no dia mau e, depois de termos vencido tudo, permanecer inabaláveis.

Conclusão:

A. Diante de tudo o que vimos até agora, temos que a igreja não poder ser considerada um plano alternativo ou de contingência, da parte de Deus, e nem pode estar, como de fato não está, submetida a nenhum tipo de manipulação por aqueles que de forma equivocada acham que são “os donos da igreja”.

B. Papa nenhum, bem como nenhum presidente ou secretário executivo de supremo concílio nenhum, pastor, apóstolo, profeta, bispo ou o que for possuem quaisquer prerrogativas sobre a Igreja do Senhor.

C. Como acabamos de mencionar, a Igreja é do Senhor. É o corpo de Senhor. O Senhor é o único cabeça da Igreja. Tudo o que é pertinente ao Senhor é pertinente à Igreja. É impossível privilegiar a um sem privilegiar o outro. Por semelhante modo é impossível querer prejudicar a um sem prejudicar o outro —  ver Atos 9:1—6.

D. Vejam em que situação delicada se colocam estes homens, com seus pomposos títulos, quando se arrogam no direito de saberem o que é o melhor para a igreja. Quando tomam decisões que são frontalmente contrárias à vontade revelada do Senhor contida na Bíblia. Quando se empenham em prejudicar crentes individuais por não concordarem com seus — deles — excessos ou abusos. Quando ensinam o erro e pretendem que estão falando em nome do Deus verdadeiro.

E. É realmente uma situação muito precária e eles terão, como de fato darão contas a Deus de cada um dos seus atos perversos.
F. E tudo isto, para que fique o mais evidente possível, para todo o Universo criado que é —

Efésios 3:10

Pela igreja, que a multiforme sabedoria de Deus se torna conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais.

OUTRAS MENSAGENS DA SÉRIE NA EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS

ALGUNS ASPECTOS DAS INSONDÁVEIS RIQUEZAS DE CRISTO COMO APRESENTADAS EM EFÉSIOS

EFÉSIOS 1:1—2 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS

EFÉSIOS 1:3—14 — SERMÃO 002 — TODA SORTE DE BÊNÇÃO ESPIRITUAL

EFÉSIOS 1:4—6 — SERMÃO 003 —A BÊNÇÃO DA NOSSA ELEIÇÃO POR DEUS

EFÉSIOS 1:7—8 — SERMÃO 004 —A BÊNÇÃO DA NOSSA REDENÇÃO

EFÉSIOS 1:9—10 — SERMÃO 005 —A BÊNÇÃO DA UNIFICAÇÃO DE TODAS AS COISAS EM CRISTO

EFÉSIOS 1:11—14 — SERMÃO 006 — A BÊNÇÃO DE DEUS EM PERSPECTIVA

EFÉSIOS 1:15—16— SERMÃO OO7 — A IMPORTÂNCIA DA FÉ E DO AMOR

EFÉSIOS 1:16—17 — SERMÃO OO8 — A IMPORTÂNCIA DO ESPÍRITO SANTO EM NOSSAS VIDAS

EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO OO9 — A ESPERANÇA DO SEU CHAMAMENTO EM NOSSAS VIDAS

EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO O10 — A RIQUEZA DA GLÓRIA DA SUA HERANÇA NOS SANTOS

EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO O11 — A SUPREMA RIQUEZA DO SEU PODER

EFÉSIOS 1:22—23 — SERMÃO O12 — A IGREJA E CRISTO COMO PLENITUDE

EFÉSIOS 2:1—3 — SERMÃO O13 — A CONDIÇÃO DO SER HUMANO SEM DEUS

EFÉSIOS 2:4—10 — SERMÃO 014 — A CONDIÇÃO HUMANA  PELA GRAÇA DE DEUS

O QUE DEUS FEZ POR NÓS — SALVAÇÃO

PARA O QUE DEUS NOS SALVOU?

EFÉSIOS 2:11—12 — SERMÃO 015 — NOSSA PRECÁRIA CONDIÇÃO ANTES DE CRISTO VIR AO MUNDO

A VERDADEIRA CIRCUNCISÃO E O VERDADEIRO BATISMO

EFÉSIOS 2:13—18 — SERMÃO 016 — NOSSA NOVA CONDIÇÃO “EM CRISTO”

EFÉSIOS 2:19—22 — SERMÃO 017 — A IGREJA COMO CIDADÃOS, FAMÍLIA E TEMPLO

EFÉSIOS 3:1—7 — SERMÃO 018 — A REVELAÇÃO DO MISTÉRIO DE DEUS

EFÉSIOS 3:8—13 — SERMÃO 019 — PAULO COMO INSTRUMENTO DE DEUS

EFÉSIOS 3:1—13 — SERMÃO 020 — A RELEVÂNCIA DA IGREJA

EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 021 — A PATERNIDADE DE DEUS AO QUAL ORAMOS

EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 022 — A ORAÇÃO DE PAULO A FAVOR DOS EFÉSIOS

EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 023 — A GLÓRIA DEVIDA A DEUS

EFÉSIOS 4:1—3 — SERMÃO 024 — A UNIDADE DA IGREJA

EFÉSIOS 4:4—6 — SERMÃO 025 — A IGREJA É UNA PORQUE DEUS É UM

EFÉSIOS 4:7—10 — SERMÃO 026 — UNIDADE EM MEIO A DIVERSIDADE



EFÉSIOS 4:11 — SERMÃO 027 — OS DONS DE EDIFICAÇÃO DA IGREJA

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

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