ATENÇÃO: ESSA MENSAGEM NÃO TEM NADA A VER COM A IGREJA plenitude do trono de deus, DO APÓSTOLO Agenor Duque E DA BISPA Ingrid Duque.
Esse
esboço de sermão é parte da série "Exposição da Epístola aos Efésios"
e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os aspectos das
verdades contidas nessa exposição, com aplicações para os nossos dias. No final
do artigo você encontrará um link para outros estudos dessa série.
EXPOSIÇÃO DA EPÍSTOLA DE PAULO
AOS EFÉSIOS
Introdução.
A.
Paulo, tendo estabelecido duas verdades concernentes a Jesus Cristo, verdades
estas que são:
1.
A primeira tem a ver com o fato de que Jesus
foi ressuscitado dentre os mortos para um tipo de vida onde a morte não tem
mais poder sobre Ele. Como consequência todos aqueles que
creem em Jesus devem viver “em novidade de vida” porque estamos destinados a
compartilhar do mesmo tipo de vida que Jesus possui —
Romanos 6:4
Fomos, pois, sepultados com ele
na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos
pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.
2.
A segunda tem a ver com o fato de que Jesus
assentou-se na posição mais elevada possível — à destra de Deus — de onde reina
desde então e assim reinará por toda a eternidade.
3.
Estas duas verdades trazem profundas implicações para a vida da Igreja, tanto
para o indivíduo quanto para a coletividade.
B.
Estes dois versículos — Efésios 1:22—23 — constituem uma das passagens mais
difíceis do Novo Testamento. Mas como os autores escreviam inspirados pelo
Espírito Santo, pareceu bem ao Espírito inspirar Paulo para que escrevesse
acerca dessa verdade: A
Igreja Como Plenitude de Cristo — como continente — e Cristo como a plenitude
da Igreja — como conteúdo.
C.
É com grande pesar que constatamos que essa verdade está sendo ignorada por
anos, décadas até. Raramente ouve-se um sermão ou estudo tratando desta questão
— PLENITUDE. Sempre que ignoramos porções das Escrituras porque as mesmas
constituem algo difícil de interpretar, o povo de Deus é privado de verdades
fundamentais. Uma vez privado destas verdades o povo sofre as consequências
resultantes da ignorância.
D.
Esta passagem pode ser difícil de interpretar, mas como está na Bíblia, temos
que fazer o melhor para entender o que exatamente essas palavras significam e
que relação elas mantêm com nossas vidas hoje.
· Vamos
então encarar está dramática realidade que trata da:
A IGREJA E CRISTO COMO PLENITUDE
I. Definindo a Palavra
“Plenitude”
A.
O Dicionário Aurélio Século XXI define a palavra plenitude como:
1.
Plenitude = Qualidade ou estado de pleno. E define a palavra “pleno” como:
2.
Pleno =
a. Cheio, repleto.
b. Completo, inteiro, absoluto;
cabal.
c. Perfeito, acabado.
B.
Já o dicionário grego define a expressão — πλήρωμα
—
plíroma
— como:
1.
Aquilo que é ou tem sido preenchido.
a.
um navio, na medida em que está cheio, i.e. tripulado, com marinheiros,
remadores, e soldados.
b. No NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação,
riquezas de Deus e de Cristo.
2.
Aquilo que enche ou com o qual
algo é preenchido.
a.
Aquelas coisas com as quais um
navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados.
b. Consumação ou plenitude do tempo.
3.
Plenitude ou abundância.
4.
Cumprimento ou realização.
C.
Os dicionários nos ajudam a entender que quando o assunto é plenitude, dois
aspectos precisam ser observados:
1.O
primeiro diz respeito ao “continente” ou àquilo que contém algo.
2.
O segundo diz respeito ao conteúdo ou àquilo que é contido.
D.
Em ambos os casos, a expressão plenitude, agrega o sentido de algo cheio,
repleto, completo, pleno, realizado, perfeito, acabado.
E.
Vejamos então quais são as implicações para as nossas vidas quando Paulo
menciona a Igreja e Cristo como plenitude.
II. A Plenitude como Descrição
Daquilo que Jesus É
A.
A Bíblia é clara: Deus pôs todas as coisas debaixo dos pés de Cristo e fez de Cristo
o cabeça de todas as coisas, inclusive da Igreja. Quais são as implicações
desta verdade?
B.
As Epístolas irmãs de Efésios e de Colossenses são as duas cartas onde Paulo
mais elabora essa questão da plenitude.
III. Cristo como Cabeça de Todas
as Coisas
A. Ao lermos a Epístola de Paulo aos Colossenses
ficamos com a nítida impressão que os irmãos estavam se sentindo oprimidos por
uma heresia que os levava a um temor perverso dos poderes espirituais que os
cercavam. Contra essa heresia, que tem sido reinventada nos nossos dias, o
ensino do apóstolo é bem claro. Cristo é superior a todo principado, autoridade,
poder ou domínio espiritual — Efésios 1:21. Vejamos o que a Bíblia ensina acerca deste fato:
1. Todos os principados, autoridades, poderes e domínios devem submissão
à Cristo e são de fato submetidos a Ele —
Efésios 1:21
Acima de todo
principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa
referir, não só no presente século, mas também no vindouro.
Colossenses 1:6
Que chegou até vós;
como também, em todo o mundo, está produzindo fruto e crescendo, tal acontece
entre vós, desde o dia em que ouvistes e entendestes a graça de Deus na verdade.
Colossenses 2:10
Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e
potestade.
2. Esta superioridade, que foi conferida a Cristo por Deus quando da
exaltação do Nosso Senhor —
Efésios 1:20
O qual exerceu ele em
Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares
celestiais,
tem íntima relação com aquela referente a “todas as
coisas” que era de Cristo quando da criação, no princípio — ver Colossenses
1:15 em diante.
3. Agora, para satisfazer o desejo e o prazer Divinos, tal submissão
absoluta e completa foi renovada —
Efésios 1:9–10
9 Desvendando-nos o
mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo,
10 de fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos,
todas as coisas, tanto as do céu, como as da terra.
1. Tudo isto é expresso de forma clara quando se
diz “porque
aprouve a Deus que nele, i.e. em Cristo, residisse toda a plenitude” – ver Colossenses 1:19.
2. Outro verso que exprime de maneira bastante clara esta verdade é
Colossenses 2:9 que
diz:
Porquanto, nele - em Cristo - habita, corporalmente, toda a plenitude da
Divindade.
3. Como consequência disto tudo, Cristo é o cabeça de “todas as coisas” —
ver Efésios 1:22 - ou “o cabeça de todo principado e potestade” — ver
Colossenses 2:10 — e em virtude da glória que lhe foi dada por Deus, Cristo
“subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas” — ver Efésios 4:10.
B. No Antigo Testamento, o Deus Eterno, afirma que
ele enche os céus e a terra – ver Jeremias 23:24. Diante desse fato a divindade
de Cristo é inescapável. Mas um dia o próprio Senhor Jesus Cristo se sujeitará
novamente ao Pai para que “Deus seja tudo em todos” —
1
Coríntios 15:28
Quando,
porém, todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se
sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em
todos.
Enquanto isso, a Igreja é exortada a permanecer firme em Cristo e
não se deixar abalar pelas “filosofias e vãs sutilezas das tradições dos homens
e dos rudimentos do mundo” — ver Colossenses 2:8 em diante. Tudo isso é para
nos dizer que não existe vida ou poder independente ou acima de Deus.
Nós temos que entender que a Igreja está em uma
posição de — —
Efésios
3:18—19
Poder
compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a
altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo
entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.
IV.
Cristo Como Cabeça da Igreja
A. Este mesma glória de Cristo como “o cabeça de
todas as coisas”, determina sua posição como “cabeça da Igreja”. A linguagem da
“plenitude” retorna quando o assunto é o relacionamento de Cristo com a Igreja.
A igreja é o — πλήρωμα — plíroma — de Cristo — Efésios 1:23 i.e. a área ou domínio
completamente preenchidos por Cristo. A mesma linguagem ocorre em Colossenses 2:10 onde, após afirmar que em “Cristo, habita, corporalmente toda a plenitude da
Divindade”, o apóstolo Paulo continua
e afirma em Cristo nós — a Igreja — estamos aperfeiçoados. A mesma idéia é
repetida em Efésios 3:19 e 4:7—17. Nessa última passagem nós somos lembrados
que o cabeça de todas as coisas, como cabeça da Igreja, tem proporcionado a
esta mesma Igreja tudo o que é necessário para o crescimento dela até que cada
indivíduo, na totalidade do corpo, atinja a estatura de varão perfeito.
B. Assim temos que, se por um lado Cristo enche
todas as coisas, com sua presença gloriosa — ver Efésios 1:23 e 4:10 — por outro
lado a igreja é chamada de seu — πλήρωμα — plíroma — ou seja, aquele local especial cheio e destinado
a ficar cada vez mais cheio com Sua gloriosa presença.
C. Todavia, parece haver uma distinção na forma
como Cristo enche todas as coisas e como ele enche a Igreja:
1. No primeiro caso fala-se do Seu poder e do fato
de que todas as coisas estão contidas ou submetidas n’Ele.
2. No caso da Igreja, o enchimento ou plenitude ocupa o lugar da nossa
responsabilidade de irmos nos apropriando de cada um e de todos os dons com que
Cristo encheu a Igreja. Nós
podemos ver isto claramente em Efésios 4:7—16 onde a afirmação acerca da
posição de autoridade de Cristo sobre todas as coisas é imediatamente seguida
pela afirmação do desejo deste mesmo Cristo, de suprir sua Igreja com tudo que
ela precisa para atingir a maturidade.
D. O propósito destas afirmações é duplo:
1. Por um lado, visa impedir a Igreja de cair na
tentação de que pode existir algo maior que Cristo e ela não possua no seu
Senhor tudo o que é necessário para seu, i.e. da Igreja, aperfeiçoamento.
2. Por outro lado, visa incentivar
a Igreja a buscar a mesma plenitude que existe naquele que é sua cabeça, a saber, Cristo. Esta plenitude que existe em
Cristo, e que a Igreja deve se empenhar em fazer sua própria experiência, deve
conduzir a Igreja á maturidade, ajudá-la a encontrar em Cristo tudo o que é
necessário para seu crescimento, de tal forma que, em sua fé e conhecimento de
Cristo, a Igreja, nunca venha ser “agitada de um lado para o outro e levada ao
redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com
que induzem ao erro” ver Efésios 4:14, mas que a Igreja possa estar “arraigada
e alicerçada em amor e na verdade” – ver Efésios 3:17.
E. À
medida que a Igreja se apropria mais e mais da plenitude que está em Cristo, fica mais evidente o plano de Deus
1. De
“mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça”, conforme
Efésios 2:7.
2. E
por esta mesma apropriação “pela Igreja, a multiforme sabedoria de Deus se
torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais” –
ver Efésios 3:10.
F. Na sua própria existência e nas suas relações
com o mundo a Igreja precisa mostrar-se a si mesma como a Igreja daquele que é
o cabeça de todas as coisas. A Igreja precisa amadurecer, de forma constante,
permanente, incessantemente.
V. As
Implicações da Plenitude de Cristo Para Nossas Vidas Hoje
A. Mesmo que Cristo já tenha derrotado o inimigo,
pois em
Colossenses
2:15 nós lemos:
E
despojando os principados e potestades, publicamente o expôs ao desprezo,
triunfando dele na Cruz.
Isso não quer dizer que esses principados e
potestades sejam inofensivos.
B. Nós somos advertidos, de forma contínua, que:
Efésios
6:12
A
nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e
potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças
espirituais do mal, nas regiões celestes.
C. Mas não estamos abandonados. Parte daqueles dons
que o Senhor está desejoso de fornecer à Sua Igreja na sua plenitude, incluem
uma completa armadura tão rica e poderosa que, revestidos com ela, podemos:
Efésios 6:10—11
e 13—20.
Resistir no dia mau e, depois de termos vencido
tudo, permanecer inabaláveis.
Conclusão:
A. Diante de tudo o que vimos até agora, temos que
a igreja não poder ser considerada um plano alternativo ou de contingência, da
parte de Deus, e nem pode estar, como de fato não está, submetida a nenhum tipo
de manipulação por aqueles que de forma equivocada acham que são “os donos da
igreja”.
B. Papa nenhum, bem como nenhum presidente ou
secretário executivo de supremo concílio nenhum, pastor, apóstolo, profeta,
bispo ou o que for possuem quaisquer prerrogativas sobre a Igreja do Senhor.
C. Como acabamos de mencionar, a Igreja é do
Senhor. É o corpo de Senhor. O Senhor é o único cabeça da Igreja. Tudo o que é
pertinente ao Senhor é pertinente à Igreja. É impossível privilegiar a um sem
privilegiar o outro. Por semelhante modo é impossível querer prejudicar a um
sem prejudicar o outro — ver Atos 9:1—6.
D. Vejam em que situação delicada se colocam estes
homens, com seus pomposos títulos, quando se arrogam no direito de saberem o
que é o melhor para a igreja. Quando tomam decisões que são frontalmente
contrárias à vontade revelada do Senhor contida na Bíblia. Quando se empenham
em prejudicar crentes individuais por não concordarem com seus — deles —
excessos ou abusos. Quando ensinam o erro e pretendem que estão falando em nome
do Deus verdadeiro.
E. É realmente uma situação muito precária e eles
terão, como de fato darão contas a Deus de cada um dos seus atos perversos.
F. E tudo isto, para que fique o mais evidente
possível, para todo o Universo criado que é —
Efésios
3:10
Pela
igreja, que a multiforme sabedoria de Deus se torna conhecida, agora, dos
principados e potestades nos lugares celestiais.
OUTRAS MENSAGENS DA SÉRIE NA EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS
ALGUNS ASPECTOS DAS INSONDÁVEIS RIQUEZAS DE CRISTO COMO APRESENTADAS EM EFÉSIOS
EFÉSIOS 1:1—2 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO À EPÍSTOLA AOS EFÉSIOS
EFÉSIOS 1:3—14 — SERMÃO 002 — TODA SORTE DE BÊNÇÃO ESPIRITUAL
EFÉSIOS 1:4—6 — SERMÃO 003 —A BÊNÇÃO DA NOSSA ELEIÇÃO POR DEUS
EFÉSIOS 1:7—8 — SERMÃO 004 —A BÊNÇÃO DA NOSSA REDENÇÃO
EFÉSIOS 1:9—10 — SERMÃO 005 —A BÊNÇÃO DA UNIFICAÇÃO DE TODAS AS COISAS EM CRISTO
EFÉSIOS 1:11—14 — SERMÃO 006 — A BÊNÇÃO DE DEUS EM PERSPECTIVA
EFÉSIOS 1:15—16— SERMÃO OO7 — A IMPORTÂNCIA DA FÉ E DO AMOR
EFÉSIOS 1:16—17 — SERMÃO OO8 — A IMPORTÂNCIA DO ESPÍRITO SANTO EM NOSSAS VIDAS
EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO OO9 — A ESPERANÇA DO SEU CHAMAMENTO EM NOSSAS VIDAS
EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO O10 — A RIQUEZA DA GLÓRIA DA SUA HERANÇA NOS SANTOS
EFÉSIOS 1:18—21 — SERMÃO O11 — A SUPREMA RIQUEZA DO SEU PODER
EFÉSIOS 1:22—23 — SERMÃO O12 — A IGREJA E CRISTO COMO PLENITUDE
EFÉSIOS 2:1—3 — SERMÃO O13 — A CONDIÇÃO DO SER HUMANO SEM DEUS
EFÉSIOS 2:4—10 — SERMÃO 014 — A CONDIÇÃO HUMANA PELA GRAÇA DE DEUS
O QUE DEUS FEZ POR NÓS — SALVAÇÃO
PARA O QUE DEUS NOS SALVOU?
EFÉSIOS 2:11—12 — SERMÃO 015 — NOSSA PRECÁRIA CONDIÇÃO ANTES DE CRISTO VIR AO MUNDO
A VERDADEIRA CIRCUNCISÃO E O VERDADEIRO BATISMO
EFÉSIOS 2:13—18 — SERMÃO 016 — NOSSA NOVA CONDIÇÃO “EM CRISTO”
EFÉSIOS 2:19—22 — SERMÃO 017 — A IGREJA COMO CIDADÃOS, FAMÍLIA E TEMPLO
EFÉSIOS 3:1—7 — SERMÃO 018 — A REVELAÇÃO DO MISTÉRIO DE DEUS
EFÉSIOS 3:8—13 — SERMÃO 019 — PAULO COMO INSTRUMENTO DE DEUS
EFÉSIOS 3:1—13 — SERMÃO 020 — A RELEVÂNCIA DA IGREJA
EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 021 — A PATERNIDADE DE DEUS AO QUAL ORAMOS
EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 022 — A ORAÇÃO DE PAULO A FAVOR DOS EFÉSIOS
EFÉSIOS 3:14—21 — SERMÃO 023 — A GLÓRIA DEVIDA A DEUS
EFÉSIOS 4:1—3 — SERMÃO 024 — A UNIDADE DA IGREJA
EFÉSIOS 4:4—6 — SERMÃO 025 — A IGREJA É UNA PORQUE DEUS É UM
EFÉSIOS 4:7—10 — SERMÃO 026 — UNIDADE EM MEIO A DIVERSIDADE
EFÉSIOS 4:11 — SERMÃO 027 — OS DONS DE EDIFICAÇÃO DA IGREJA
Que
Deus abençoe a todos
Alexandros
Meimaridis
PS.
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Desde
já agradecemos a todos.
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