terça-feira, 7 de julho de 2015

UM ESTUDO SOBRE O PECADO — PARTE 014 — PECADO PARA A MORTE — PARTE A — INTRODUÇÃO



Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, os ensinamentos da Bíblia acerca do pecado, com uma ênfase especial na questão do chamado “pecado para a morte”. Os demais estudos dessa série poderão ser acessados por meio dos links alistados no final desse estudo.  

14A. Pecado Para a Morte — PARTE A

INTRODUÇÃO

A expressão “pecado para a morte” tem causado muito mal estar e sido muito abusada na história da igreja. Um pai, com o coração completamente despedaçado, relatou a uma irmã da nossa igreja que seu filho havia sido excluído da comunhão de uma igreja da Congregação Cristã do Brasil, porque havia cometido o “pecado para a morte”. Quando nossa irmã perguntou qual era o “pecado para a morte”, ouviu como resposta que era o adultério. Devido a esses abusos e em parte e para atender à solicitação de uma das nossas irmãs iremos estudar esta expressão “pecado para a morte”. Antes de tratarmos diretamente dessa expressão bíblica que fala de “pecado para a morte”, é muito importante que lancemos mão de algumas regras práticas de interpretação das escrituras.

Princípios Hermenêuticos

Princípio 1 - A clareza das Escrituras

A Bíblia foi escrita em linguagem comum. As pessoas que escreveram ou ouviram o que foi dito entendiam o que estava sendo apresentado. Vejamos alguns exemplos:

Atos 26:21—28

Por causa disto, alguns judeus me prenderam, estando eu no templo, e tentaram matar-me. Mas, alcançando socorro de Deus, permaneço até ao dia de hoje, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, nada dizendo, senão o que os profetas e Moisés disseram haver de acontecer, isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, anunciaria a luz ao povo e aos gentios. Dizendo ele estas coisas em sua defesa, Festo o interrompeu em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar! Paulo, porém, respondeu: Não estou louco, ó excelentíssimo Festo! Pelo contrário, digo palavras de verdade e de bom senso. Porque tudo isto é do conhecimento do rei, a quem me dirijo com franqueza, pois estou persuadido de que nenhuma destas coisas lhe é oculta; porquanto nada se passou em algum lugar escondido. Acreditas, ó rei Agripa, nos profetas? Bem sei que acreditas. Então, Agripa se dirigiu a Paulo e disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão.

1 Pedro 1:10 e 11

Foi a respeito desta salvação que os profetas indagaram e inquiriram, os quais profetizaram acerca da graça a vós outros destinada, investigando, atentamente, qual a ocasião ou quais as circunstâncias oportunas, indicadas pelo Espírito de Cristo, que neles estava, ao dar de antemão testemunho sobre os sofrimentos referentes a Cristo e sobre as glórias que os seguiriam.

Princípio 2 - Revelação Progressiva

A Revelação de Deus é como um binóculo que vai sendo ajustado gradativamente até mostrar uma imagem cristalina.

Hebreus 1:1-2

Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.

A implicações do texto acima, entre outras, são:

1. O significado das palavras vai mudando, tornando-se cada vez mais profundo, à medida que Deus vai ampliando a revelação dada ao Seu povo.

2. Nós não podemos basear nosso entendimento acerca da morte e da eternidade, por exemplo, somente em passagens do Antigo Testamento como fazem os Adventistas do Sétimo Dia ou as Testemunhas de Jeová. Fazer isto é ignorar toda a riqueza do ensino do Novo Testamento acerca deste assunto.

Princípio 3 – Os direitos inalienáveis do autor

Esse princípio é o mais desrespeitado de todos. A grande maioria das pessoas ignora essa simples verdade que diz: somente o autor original pode nos dizer o que quis dizer quando disse o que disse.

Baseados nesses princípios temos então o seguinte:

1. As pessoas que ouviram ou que leram João escrever sobre o pecado para a morte sabiam do que estava sendo tratado.
2. Esta afirmação deve ser entendida à luz da progressividade da revelação divina.

3. Em última instância, a palavra final acerca do significado só poderá ser dada por João, pessoalmente.

No entanto, não somos deixados completamente nas trevas. Temos a Bíblia — que é excelente intérprete da própria Bíblia — e o Espírito Santo para nos amparar nos nossos estudos, bem como o poço comum de conhecimentos representado pela comunidade cristã de hoje e de todo o passado.

O que significa então, a expressão “pecado para a morte”?

Antes de tudo leiamos o texto completo como o encontramos na Primeira Epístola de —

João 5:16

Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que rogue.

Em primeiro lugar temos que entender que toda esta seção da Primeira Epístola de João 5:13—20 é controlada pelos versos 13—14 que dizem:

1 João 5:13—14

Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus. E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.

4. Em segundo lugar temos que notar, da perspectiva histórica, que a natureza exata da expressão ἁμαρτίαν πρὸς θάνατον — amartían pròs thánatos — pecado para a morte, como aparece em 1 João 5:16, já não era conhecida, de forma precisa, nem sequer nos tempos patrísticos — século II em diante. Mas este último fato não deve nos desestimular. Pelo contrário, devemos lançar mão de todos os recursos disponíveis para buscarmos a melhor interpretação para este texto.

5. Vamos iniciar pelo final do versículo que diz: por esse não digo que rogue. A orientação para não orar acerca de uma situação pecaminosa não é incomum nas páginas das Escrituras, da mesma maneira que não é incomum a existência de certas situações pecaminosas, para as quais não há volta. Uma análise destas passagens pode trazer um pouco de luz acerca do que João pretendia dizer:

Incredulidade

Deuteronômio 3:23—29

23 Também eu, nesse tempo, implorei graça ao SENHOR, dizendo:

24 Ó SENHOR Deus! Passaste a mostrar ao teu servo a tua grandeza e a tua poderosa mão; porque que deus há, nos céus ou na terra, que possa fazer segundo as tuas obras, segundo os teus poderosos feitos?

25 Rogo-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra que está dalém do Jordão, esta boa região montanhosa e o Líbano.

26 Porém o SENHOR indignou-se muito contra mim, por vossa causa, e não me ouviu; antes, me disse: Basta! Não me fales mais nisto.

27 Sobe ao cimo de Pisga, levanta os olhos para o ocidente, e para o norte, e para o sul, e para o oriente e contempla com os próprios olhos, porque não passarás este Jordão.

28 Dá ordens a Josué, e anima-o, e fortalece-o; porque ele passará adiante deste povo e o fará possuir a terra que tu apenas verás.

29 Assim, ficamos no vale defronte de Bete-Peor.

Números 20:2—12 — incredulidade.

2 Não havia água para o povo; então, se ajuntaram contra Moisés e contra Arão.

3 E o povo contendeu com Moisés, e disseram: Antes tivéssemos perecido quando expiraram nossos irmãos perante o SENHOR!

4 Por que trouxestes a congregação do SENHOR a este deserto, para morrermos aí, nós e os nossos animais?

5 E por que nos fizestes subir do Egito, para nos trazer a este mau lugar, que não é de cereais, nem de figos, nem de vides, nem de romãs, nem de água para beber?

6 Então, Moisés e Arão se foram de diante do povo para a porta da tenda da congregação e se lançaram sobre o seu rosto; e a glória do SENHOR lhes apareceu.

7 Disse o SENHOR a Moisés:

8 Toma o bordão, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a sua água; assim lhe tirareis água da rocha e dareis a beber à congregação e aos seus animais.

9 Então, Moisés tomou o bordão de diante do SENHOR, como lhe tinha ordenado.

10 Moisés e Arão reuniram o povo diante da rocha, e Moisés lhe disse: Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos sair água desta rocha para vós outros?

11 Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.

12 Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.

DESONRAR A DEUS PELA NOSSA DESOBEDIÊNCIA

1 Samuel 3:14

Portanto, jurei à casa de Eli que nunca lhe será expiada a iniqüidade, nem com sacrifício, nem com oferta de manjares.

1 Samuel 2:28—30

28 Eu o escolhi dentre todas as tribos de Israel para ser o meu sacerdote, para subir ao meu altar, para queimar o incenso e para trazer a estola sacerdotal perante mim; e dei à casa de teu pai todas as ofertas queimadas dos filhos de Israel.

29 Por que pisais aos pés os meus sacrifícios e as minhas ofertas de manjares, que ordenei se me fizessem na minha morada? E, tu, por que honras a teus filhos mais do que a mim, para tu e eles vos engordardes das melhores de todas as ofertas do meu povo de Israel?

30 Portanto, diz o SENHOR, Deus de Israel: Na verdade, dissera eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam serão desmerecidos.

FALTA DE ARREPENDIMENTO

Isaías 22:12—14

12 O Senhor, o SENHOR dos Exércitos, vos convida naquele dia para chorar, prantear, rapar a cabeça e cingir o cilício.

13 Porém é só gozo e alegria que se vêem; matam-se bois, degolam-se ovelhas, come-se carne, bebe-se vinho e se diz: Comamos e bebamos, que amanhã morreremos.

14 Mas o SENHOR dos Exércitos se declara aos meus ouvidos, dizendo: Certamente, esta maldade não será perdoada, até que morrais, diz o Senhor, o SENHOR dos Exércitos.

IDOLATRIA E TRAIÇÃO

Jeremias 7:16—18

16 Tu, pois, não intercedas por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me importunes, porque eu não te ouvirei.

17 Acaso, não vês tu o que andam fazendo nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém?

18 Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para se fazerem bolos à Rainha dos Céus; e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.

QUEBRA DA ALIANÇA E DESOBEDIÊNCIA AOS MANDAMENTOS

Jeremias 11:1—4, 10, 14

1  Palavra que veio a Jeremias, da parte do SENHOR, dizendo:

2 Ouve as palavras desta aliança e fala aos homens de Judá e aos habitantes de Jerusalém;

3  dize-lhes: Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Maldito o homem que não atentar para as palavras desta aliança,

4  que ordenei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da fornalha de ferro, dizendo: dai ouvidos à minha voz e fazei tudo segundo o que vos mando; assim, vós me sereis a mim por povo, e eu vos serei a vós outros por Deus.

10 Tornaram às maldades de seus primeiros pais, que recusaram ouvir as minhas palavras; andaram eles após outros deuses para os servir; a casa de Israel e a casa de Judá violaram a minha aliança, que eu fizera com seus pais.

14 Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por eles clamor nem oração; porque não os ouvirei quando eles clamarem a mim, por causa do seu mal.

IGNORAR O SENHOR

Jeremias 14:7—12

7 Posto que as nossas maldades testificam contra nós, ó SENHOR, age por amor do teu nome; porque as nossas rebeldias se multiplicaram; contra ti pecamos.

8 Ó Esperança de Israel e Redentor seu no tempo da angústia, por que serias como estrangeiro na terra e como viandante que se desvia para passar a noite?

9 Por que serias como homem surpreendido, como valente que não pode salvar? Mas tu, ó SENHOR, estás em nosso meio, e somos chamados pelo teu nome; não nos desampares.

10 Assim diz o SENHOR sobre este povo: Gostam de andar errantes e não detêm os pés; por isso, o SENHOR não se agrada deles, mas se lembrará da maldade deles e lhes punirá o pecado.

11 Disse-me ainda o SENHOR: Não rogues por este povo para o bem dele.

12 Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor e, quando trouxerem holocaustos e ofertas de manjares, não me agradarei deles; antes, eu os consumirei pela espada, pela fome e pela peste.


IDOLATRIA

Oséias 4:17

Efraim está entregue aos ídolos; é deixá-lo.

 Lembre-se que no Novo Testamento a avareza é vista como idolatria —

Colossenses 3:5

Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria.


A advertência de Jesus é bem clara:

Mateus 6:24

Não podeis servir a Deus e às riquezas.

Como vimos nos versículos acima existem situações pecaminosas em que não existe possibilidade de arrependimento e outras pelas quais os servos de Deus são ordenados a não orar a favor de certas pessoas. Mas temos que notar com relação à 1 João 5:16, que João não está proibindo explicitamente orar por aqueles que cometem o chamado “pecado para a morte”. Parece que a posição de João era de que ele não acreditava que tal oração pudesse ser eficaz.

Outro aspecto a ser considerado neste contexto tem a ver com a oração Sacerdotal que o Senhor fez quando disse em —

João 17:9

É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.

Seja qual for o pecado “para a morte” envolvido neste versículo 16, João mantém a atitude de Jesus e faz daqueles que comentem tal (tais) pecado(s) o mesmo que é representado pela expressão “o mundo” na oração de Jesus.

Se alguém vir a seu irmão cometer pecado não para morte — Note que existe socorro para um irmão — esde que esse irmão seja genuíno e não falso ou pretenso irmão —, que comete um pecado que João caracteriza como sendo “pecado não para a morte”. Mas para que este pecador possa ser ajudado o pecado precisa ser “conhecido”. O uso da expressão “vir” indica que João não está falando meramente de um estado pecaminoso interior, mas a expressão também não exige, necessariamente, que se trate de um pecado físico. É necessário que o pecado aqui mencionado como “pecado não para morte” seja visível.

Pedirá, e Deus lhe dará vida, aos que não pecam para morte — A palavra Deus — Theos em grego — não existe no texto grego original nesse versículo. A mesma é suprida pelos tradutores já que não se espera, biblicamente falando, que alguém, a não ser Deus possa conceder a vida. Conforme mencionamos anteriormente, todo esse contexto está sob o controle dos versos 13—14 onde somos ensinados que se pedirmos qualquer coisa segundo a vontade de Deus seremos atendidos. Por outro lado, sabemos que Deus também nos usa para resgatarmos da condenação algum irmão desviado —

Tiago 5:19—20

19 Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter,

20 sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados.

e neste sentido, mediante a ação de Deus nós “salvamos” a nosso irmão. É ainda neste sentido que

Tiago 5:15

E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.

diz que a oração de fé salvará o enfermo!

Há pecado para morte — qualquer tentativa, como feita pela igreja romana, de traduzir este versículo como querendo dizer “pecado mortal” está redondamente errada. Por outro lado existem várias interpretações quanto ao significado destas palavras. Vejamos algumas destas interpretações:

CONTINUA...

OUTROS ESTUDOS SOBRE O PECADO

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O PECADO — ESTUDO —002 — A QUEDA — UMA INTERPRETAÇÃO DE GÊNESIS 3 — PARTE 1

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O PECADO — ESTUDOS 014A — O PECADO PARA A MORTE — PARTE A — INTRODUÇÃO — QUESTÕES HERMENÊUTICAS

O PECADO — ESTUDOS 014B — O PECADO PARA A MORTE — PARTE B —DIFERENTES TIPOS DE PENAS E CASTIGOS PARA O PECADO IMPERDOÁVEL

O PECADO — ESTUDOS 014C — O PECADO PARA A MORTE — PARTE C —DIFERENTES TIPOS DE PESSOAS QUE PODEM COMETER O  PECADO IMPERDOÁVEL
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/08/um-estudo-sobre-o-pecado-parte-014_13.html

Grande Abraço e que Deus possa abençoar a todos.

Alexandros Meimaridis

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