Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é
ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História
Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções
para outras partes desse estudo.
O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ
Eretz
ha ve-et Hashamaim
et Elohim Bará
Bereshit
Terra a
e céus os
Deus criou princípio No
Gênesis
1:1
X. Os
Filhos de Noé – Gênesis 9:18—29 — CONTINUAÇÃO.
A. Noé Desperta e é Informado Acerca do que
Acontecera – Gênesis 9:24.
Como foi que Noé ficou
sabendo o que havia acontecido? Não sabemos. Caso ele tenha sido informado pelo
próprio transgressor isto constituiria uma ofensa até maior do que a anterior o
que, certamente, teria provocado a ira de Sem e de Jafé com consequências
imprevisíveis. Nunca é demais nos lembrar de como Caim resolveu sua desavença
com seu irmão Abel. Talvez seja mais provável que Noé tenha sido informado por
sua mulher em algum momento em que a família estivesse reunida de maneira
formal, participando de uma refeição ou algum outro momento em comum. O fato é
que Noé ficou sabendo o que aconteceu e não ficou nem um pouco satisfeito com o
que ouviu.
B. Noé Amaldiçoa a Canaã, seu neto, em vez de
Amaldiçoar a Cam, seu filho – Gênesis 9:25.
Já tivemos a
oportunidade de nos fazer esta pergunta anteriormente: porque teria Noé
amaldiçoado seu neto, Canaã, em vez de amaldiçoar seu filho, Cam? Aqui podemos
acrescentar uma segunda pergunta: Qual é o significado da expressão hebraica
traduzida por “maldito” neste contexto?
Vamos começar
respondendo à segunda pergunta primeiro. A palavra “maldito” que aparece na
versão de Almeida Revista e Atualizada — ARA — traduz a expressão hebraica אָרוּר — arur. Neste instante precisamos notar que: apesar de
Noé ter sido mencionado a primeira vez em Gênesis 5:29 e apesar de ter vivido
uma vida justa; de ter construído a arca; de ter arregimentado sua própria
família como tripulação da arca; de ter enfrentado as águas do dilúvio; de ter
desembarcado da arca; de ter oferecido os primeiros holocaustos mencionados na
Bíblia e de ter plantado uma vinha e se embriagado com o vinho que produziu da
uvas dessa mesma vinha; a Bíblia não registra nenhuma palavra proferida por Noé
até esse momento. Suas primeiras palavras registradas nas páginas inspiradas
das Sagradas Escrituras são: אָרוּר כְּנָעַן — arur
kenaan — maldito Canaã.
No Antigo Testamento nós
encontramos exemplos de seres humanos proferindo “maldições” — ver, por
exemplo, Josué 6:26; 9:23; Jeremias 20:14—17. Como devemos entender esses tipos
de afirmações? Seriam as mesmas decretos efetivos ou algo meramente optativo,
como um desejo apenas? No exato momento em que Noé profere essas palavras, ele
está fazendo uma oração e desejando que Canaã seja amaldiçoado ou Canaã já se
encontra debaixo de uma maldição efetiva baseada nas palavras proferidas por
Noé? Como devemos entender a expressão אָרוּר כְּנָעַן — arur
kenaan, que é uma sentença
nominal? Temos diante de nós duas possibilidades. A expressão pode significar:
Maldito seja Canaã.
Ou
Maldito é Canaã.
Entre os judeus da Antiguidade
as maldições ou bênçãos proferidas por pai ou mãe eram levadas muito à sério e
em geral as pessoas tinham a expectativa de que as mesmas se cumprissem. Para
um homem era primordial receber a bênção de seu próprio Pai, sobretudo quando
este estivesse em seu leito de morte. Um exemplo dramático disto é o caso de
Esaú como registrado em Gênesis 27:32—38. Se para aqueles homens receber a
bênção era fundamental, também não era menos importante tentar evitar receber
uma maldição. Naqueles dias os pais funcionavam como sacerdotes familiares e
acreditava-se que os mesmos tinham o poder de colocar em movimento coisas boas
e más que afetariam não somente os filhos diretos, mas também os seus
descendentes.
Antes de tentar um
pensamento conclusivo acerca do dilema que temos acima, vamos fazer mais uma
consideração. De acordo com o Antigo Testamento, quando Deus profere uma
maldição a mesma é sempre um decreto efetivo e não algo optativo, como um
desejo — ver, por exemplo, Gênesis 3:14, 17—19 e 4:11. Diante desses fatos
temos que nos perguntar: Teria a expressão אָרוּר — arur — maldito, um
significado quando proferida por Deus e um outro significado quando proferida
por seres humanos? A gramática hebraica é bastante complexa aqui em Gênesis
9:25 e parece indicar que devemos aceitar, como a melhor tradução, a hipótese
de que a maldição proferida por Noé seja algo optativo. A inclusão do nome de
Deus — אֱלֹהִים — Elohim — em
Gênesis 9:27 também sinaliza que as palavras proferidas estão sujeitas a ação
de Deus e que não possuem força em si mesmas, como se fossem palavras mágicas.
Mais adiante veremos como foi que a maldição concentrada na expressão que
encontramos no verso 25 foi concretizada, e nossa descoberta poderá ser
surpreendente para a maioria dos leitores desse trabalho.
A segunda questão que
temos diante de nós, tem a ver com o fato de Noé não ter amaldiçoado a seu
filho Cam e sim ao seu neto Canaã. Porque ele teria feito isto?
Em primeiro lugar temos
aqueles que acreditam e ensinam que o nome de Cam foi substituído pelo de Canaã
por um bando de escribas judeus que tinham sentimentos muito negativos contra
aquele ramo da família de camitas representados por Canaã — ver Gênesis 10:15—19.
Existe certa evidência documental para esta hipótese em alguns manuscritos da
Septuaginta — LXX — e de algumas versões das escrituras hebraicas para o
arábico que trazem a seguinte expressão: “Cam, pai de Canaã” no lugar da
expressão “Canaã”, sozinha. Outras hipóteses que estão baseadas em disputas ao
redor do texto original são:
1. Existiam duas versões
desta história onde, em uma, os filhos de Noé são mencionados como sendo Sem,
Cam e Jafé e outra onde os filhos são Sem, Canaã e Jafé. Em algum tempo, um
escriba desavisado, teria “misturado” estas duas tradições criando esta
confusão.
2. Outros acreditam que
Canaã foi o verdadeiro transgressor ou que, no mínimo, teria funcionado como
cúmplice dos atos de seu pai Cam.
3. Outros ainda,
acreditam que neste texto estamos diante de um perfeito caso de justiça baseada
na “Lex talion”, onde Deus promete visitar a iniquidade dos pais nos filhos.
Existem ainda outras
sugestões, mas as mesma são por demais exóticas para ocupar nosso tempo com
elas.
Outra explicação que
parece ser a mais provável e que, se for mesmo verdadeira, significará que Noé
estava realmente amaldiçoando a Cam. Esta hipótese tem a ver com o fato de que
era costumeiro entre os povos da Antiguidade atribuir-se a grandeza de um filho
ao seu pai, o qual era honrado por haver educado de maneira tão brilhante
aquele filho. Este aspecto cultural da Antiguidade pode ser visto nas páginas
da Bíblia, por exemplo, em 1 Samuel 17:55—58, onde Saul busca honrar ao pai de
Davi procurando saber de quem Davi era filho. Saul conhecia muito bem a Davi
naqueles dias, mas é bem evidente que ele não sabia quem havia educado aquele
moço. Sua insistente procura visando descobrir quem era o pai de Davi indica
seu desejo de honrar a Jessé segundo os costumes sociais da época. Por
semelhante modo uma mulher poderia bendizer os seios que amamentaram uma
determinada criança contribuindo com isto para que ela atingisse a honra com a
qual estava sendo reconhecida — ver Lucas 11:27.
Quando um homem
abençoava, na Antiguidade, a um de seus filhos estava, em realidade, abençoando
a si mesmo. Isto é verdadeiro, no caso de Noé, no que diz respeito à bênção proferida
sobre seus filhos Sem e Jafé. Por este mesmo critério, se Noé tivesse proferido
uma maldição sobre seu filho Cam, isto seria equivalente a proferir uma
maldição sobre si mesmo. Desta maneira, a melhor forma de amaldiçoar a Cam, era
realmente amaldiçoando o filho deste, Canaã, que foi exatamente o que Noé fez.
Quando no futuro alguém perguntasse quem era o pai deste tal de Canaã, todos os
dedos apontariam para Cam.
Conforme mencionamos
acima, precisamos tentar entender as implicações das palavras de Noé quando
disse: “Maldito seja Canaã; seja servo dos servos a seus
irmãos — Gênesis 9:25”. A primeira coisa que
devemos notar é que existe uma tendência, muitas vezes doentia, de se atribuir
um castigo bastante desproporcional para aquilo que pode ser considerado como
uma ofensa não tão grave. É claro que as palavras de Noé não deixam nenhuma
dúvida acerca da condição de humilhação e de humildade que deveria acompanhar
os descendentes de Canaã — Gênesis 9:25—27. Mas não podemos esquecer que nos
dias da Nova Aliança a exaltação é proporcional à humilhação — ver Marcos 10:42—45.
E mais, somos recomendados a nos humilhar e nunca nos exaltar — ver Tiago 4:5 e
10.
Quando entendemos a
distribuição dos povos sobre a face da terra, também podemos entender melhor o
papel representado pelos descendentes de Cam, que são as pessoas que possuem
cor em suas peles — negros, amarelos e vermelhos — concentrados em dois grupos —
negróides e mongolóides. A contribuição dos descendentes de Cam, no
que diz respeito ao desenvolvimento de tecnologias é insuperável, como
esperamos demonstrar mai adiante.
Através deste “serviço”, de desenvolvimento tecnológico, os descendentes de Cam
fizeram uma contribuição única para o desenvolvimento da civilização humana.
Todas as civilizações mais representativas da Antiguidade foram fundadas e
desenvolvidas, do ponto de vista técnico, por povos Camitas. Existem milhares
de livros que atestam que não existe, praticamente, nenhum desenvolvimento
tecnológico digno de nota, que não tenha surgido primeiro entre os descendentes
de Cam. Apesar da inacreditável impressão que temos em
nossos dias, não existem registros históricos que indiquem que os descendentes
de Sem e de Jafé, tenha feito qualquer contribuição significativa ao
desenvolvimento tecnológico fundamental da nossa civilização humana.
Existe, como dissemos
acima, uma interpretação realmente doentia atribuída à frase que diz que Canaã
deve “ser servo dos servos a seus irmãos”. Seja por ignorância ou por puro preconceito
muitos procuram ver nestas palavras que as pessoas que possuem cor em suas
peles são inferiores e devem “servir como escravos” aos outros descendentes de Noé. O autor acredita
que a ignorância é o problema básico nessa questão, mas não descarta o
preconceito com parte do mesmo. Quando Noé disse que Canaã deveria ser “servo dos
servos” ele não queria dizer “escravo dos escravos” e sim, que Canaã deveria
ser um “servo por excelência”. O sentido é o mesmo quando dizemos: “Senhor dos
Senhores, Cântico dos Cânticos ou Santo dos Santos”. Mesmo incorporada no
contexto de uma “maldição” o sentido não é de degradação e sim de excelência. A
história nos mostra que os descendentes de Cam acabaram por aproveitar muito
pouco das grandes descobertas que fizeram para beneficiar a humanidade e, esta
parece ser a verdadeira consequência da maldição proferida sobre eles.
A bênção proferida sobre
Sem estava atrelada à relação de aliança — entre Deus e um ramo dos
descendentes de Sem — como podemos perceber pelo uso da expressãoיְהוָֹה
אֱלֹהֵי — ETERNO Elohim — SENHOR Deus, que é o título típico de Deus no
que diz respeito às alianças que encontramos no Antigo Testamento. É importante
notarmos, entretanto, que mediante a inspiração divina, Noé foi capaz de
predizer que esta relação de aliança seria interrompida um dia e que Jafé iria
assumir as responsabilidades atribuídas à Sem — ver Gênesis 9:26—27 e comparar
com Mateus 21:32—46.
CONTINUA...
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021 — Estudo de Gênesis — Gênesis 3 — O Dois Adãos — Parte 20
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Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
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Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.
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