Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é
ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da
História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará
direções para outras partes desse estudo.
O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ
Eretz
ha ve-et Hashamaim
et Elohim Bará
Bereshit
Terra a
e céus os
Deus criou princípio No
Gênesis
1:1
XII —
Gênesis 11 — “Deram com uma Planície na Terra de Sinear”.
A.
Introdução Geral à Narrativa Acerca da Torre de Babel — Gênesis 11:1.
Do ponto de vista da cronologia bíblica e do tempo
passado entre o desembarque da arca e o nascimento de Pelegue — nos dias de
quem a Terra foi “repartida” — ver Gênesis 10:25 — se passaram somente 101
anos! Senão vejamos:
1. Sem, filho de Noé e que desembarcou da arca,
gerou a Arfaxade dois anos depois do dilúvio — ver Gênesis 11:10. Adiciona 2
anos.
2. Arfaxade gerou Salá quando tinha 35 anos — ver
Gênesis 11:12. Adiciona 35 anos. Temos 35 + 2 = 37 anos após o dilúvio.
3. Salá gerou a Héber quando tinha 30 anos — ver
Gênesis 11:14. Adiciona 30 anos. Agora temos 37 + 30 = 67 anos depois do
dilúvio.
4. Héber, por sua vez, gerou a Pelegue quando tinha
34 anos — ver Gênesis 11:16. Adiciona 34 anos. Temos então 67 + 34 = 101 anos
após o dilúvio.
Quando Pelegue nasceu, a “torre” já estava em
construção na planície de Sinar — ver Gênesis 11:2.
O capítulo 11 de Gênesis deixa bem claro que havia
somente uma raça humana. Esta unidade ou universalidade é reconhecida pelo fato
de que os seres humanos tinham somente “uma linguagem e uma só maneira de
falar” – ver Gênesis 11:1. E “eis que o povo é um, e todos têm a mesma
linguagem” – ver Gênesis 11:6. Esses versos indicam que os seres humanos tinham
uma mesma origem comum e que:
1. Usavam os mesmos sons vocálicos e consonantais.
Todas as palavras eram articuladas de uma mesma maneira. Não havia sons
distintos como encontramos, por exemplo, entre o português falado por
brasileiros e o português falado por portugueses.
2. Usavam o mesmo grupo de vocábulos para se
comunicar.
Que idioma os seres humanos falavam naqueles dias?
Não existe a menor possibilidade de sabermos. É melhor esperarmos chegar à
eternidade para obtermos essa resposta. Muitos têm especulado que, devido o
fato de os nomes contidos em Gênesis 10 serem, em sua maioria, de origem
hebraica e aramaica, então um destes dois seria o idioma dos descendentes dos
filhos de Noé. É óbvio que a preferência acaba por recair sobre o idioma
hebraico. Isto se deve a três motivos principais:
1. Muitos acreditam que Deus falava em hebraico com
Adão e que este seria o idioma de todos os seres humanos até a confrontação em
Babel.
2. Outros acham que o fato de Deus ter escolhido o
hebraico para revelar sua vontade e grafar o Antigo Testamento é prova mais que
suficiente de que este era, uma vez, o idioma que todos os seres humanos
falavam.
3. Um terceiro grupo, talvez o mais extremado de
todos, acredita que o hebraico teria sido a própria língua usada por Deus quando
ele proferiu as palavras que trouxeram à existência as coisas que aí estão —
ver Hebreus 11:3. Ou seja, Deus verbalizou Sua vontade em Hebraico!
Mas esses argumentos nos parecem um tanto quanto
fantasiosos demais para serem aceitos. As pessoas que acreditam nesses tipos de
tolices se parecem com os mulçumanos quando insistem em dizer que o alcorão,
como visto por Maomé nos céus, estava escrito em arábico!
B.
Como Surgiram as Línguas Faladas pelos Humanos?
Como surgiram os mais diversos idiomas que falamos
atualmente? Este é ainda um enorme mistério para a chamada ciência. Como a
maioria dos cientistas não aceita que os seres humanos foram criados por Deus,
eles precisam então começar explicando como foi que os seres humanos
desenvolveram a capacidade de falar de forma articulada, antes de tentar
explicar como chegamos a desenvolver os inúmeros idiomas existentes. A situação
se complica todas as vezes que os cientistas nos dizem, visando evitar qualquer
possibilidade de termos sido criados por Deus, que os órgãos que compõe o
aparelho fonador dos seres humanos se parecem por demais com os de alguns
animais. Então, porque nós sabemos falar e os animais não sabem? Outro fator
complicador é que hoje sabemos que muitas das línguas da Antiguidade eram muito
mais complexas do que as línguas modernas, o que caracteriza um bem documentado
processo de involução. Se os seres humanos, conforme pretende a “Teoria da
Evolução”, começaram a falar quando os “homens das cavernas” passaram a dar
“nomes” aos objetos, então a lógica nos diz que os primeiros idiomas deveriam
ser bastante simples. Mas a filologia[1],
enquanto ciência, nos diz que quanto mais antiga uma língua mais complexa ela
é. A ciência tem muito a explicar e enquanto isto nós estamos aqui aguardado.
Outras teorias, diversas da Teoria da Evolução, têm
tentado explicar a origem da linguagem entre os seres humanos dizendo que
devemos nossa capacidade de falar a seres extraterrestres que habitaram nosso
planeta Terra em eras imemoriais. Outros ainda a atribuem a seres angelicais
que, visitando nosso planeta, aproveitaram para ensinar os seres humanos a
falar.
Para muitos que creem, a capacidade humana de
articular fonemas é uma prova indireta de que Deus existe e é o criador dos
seres humanos. O aparelho fonador humano[2]
é capaz de reproduzir não apenas alguns tipos de sons, como podemos observar
entre os animais, mas milhões de sons. A Bíblia assume, desde o princípio, o
fato de que Deus falou com Adão — ver Gênesis 2:16 — e com Adão e Eva — Gênesis
1:28. Que nossos primeiros pais sabiam falar é evidente pelo fato de Adão ter
dado nomes aos animais — ver Gênesis 2:19—20. Quanto à capacidade de falar de
Eva é suficiente lembrarmos seu diálogo com a serpente como registrado em
Gênesis 3:1—3. Por esses motivos, não aceitamos a teoria que circula entre
certos grupos cristãos, que visa acomodar a revelação bíblica ao atual estágio
do conhecimento científico, dizendo que a origem da linguagem é um grande
mistério e que simplesmente não podemos saber como a mesma começou. Como alguém
que diz acreditar na revelação bíblica pode aceitar esta última possibilidade é
que se constitui, para este autor, em um verdadeiro mistério!
Mas naqueles
dias após o dilúvio, todo o potencial do aparelho fonador humano não estava
sendo utilizado, pois os homens possuíam somente uma maneira de falar. Somente
quando o “Senhor confundiu a linguagem de toda a terra” — ver Gênesis 11:9 – é
que este sofisticado aparelho pode demonstrar toda a sua capacidade.
Em seu próprio tempo, nós temos o registro de que
na Antiguidade idiomas tais como o sumério, o babilônico, o aramaico e o grego
serviram como línguas francas. O mesmo ocorre nos dias de hoje com o inglês que
funciona como uma verdadeira língua auxiliar para todos os povos. Como iremos
ver em seguida, a existência de uma “língua franca” permitiu aos seres humanos
se aventurarem em atividades que iam contra a vontade revelada de Deus. Um
exemplo disso é a desobediência implícita ao mandamento dado a Adão e Eva e que
dizia: “multiplicai-vos, enchei a terra” — ver Gênesis 1:28. Aqueles homens
decidiram, naquele momento, ignorar a ordem de Deus para que se “espalhassem” e
enchessem a terra e optaram por ficar “concentrados” em uma área. Anos depois o
autor do livro de Eclesiastes deixou registradas estas palavras que descrevem,
da melhor maneira possível a condição humana, e que dizem: “Eis o
que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas חִשְּׁבֹנוֹת — hishebonot — astúcias ou invencionices — Eclesiastes 7:29.
A narrativa acerca da torre de Babel usa uma
simetria muito evidente: ela começa e termina com uma referência ao
florescimento de uma linguagem universal que foi destruída por intervenção
direta de Deus — ver Gênesis 11:1 e 9.
A mesma simetria pode ser vista também entre os
versos 2, onde a ênfase recai sobre a ideia de uma habitação permanente —
habitaram ali — e o verso 8, onde podemos ler: “o Senhor os dispersou dali pela
superfície da terra”.
C. O
Oriente e a Terra de Sinear – Gênesis 11:2.
Os onze primeiros capítulos do Gênesis colocam
muita ênfase na localização geográfica que chamamos de Leste ou de Oriente. Esse
é o lado em que o sol nasce. Note as seguintes passagens que indicam um
movimento consistente em direção leste à medida que o tempo foi passando:
Gênesis
2:8
E
plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, na direção do Oriente, e pôs nele o
homem que havia formado.
Gênesis
3:24
E,
expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de
uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida.
Gênesis
4:16
Retirou-se
Caim da presença do SENHOR e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden.
Gênesis
10:30
E
habitaram desde Messa, indo para Sefar, montanha do Oriente.
De acordo com o professor Jaques Ellul, a expressão
קִדְמַה — quidmah —
leste ou Oriente, possui um significado muito preciso nas páginas das
Escrituras. Ela é utilizada para representar tanto o caminho fútil traçado pelo
homem em sua tentativa inútil de alcançar a eternidade por si mesmo, bem como o
caminho que os seres humanos tomam quando decidem obedecer ao chamado do
próprio Deus. O Oriente representa sempre um início. Pode ser o inicio de uma viagem
frustrada para aqueles que não querem reconhecer a Deus ou pode ser o início de
uma viagem muito bem sucedida para aqueles que desejam obedecer ao Senhor. Esses
dois caminhos são paralelos e expressam de modo perfeito as diferentes atitudes
da raça humana para com o Deus Criador. Note que tanto os construtores da
cidade e da Torre de Babel, quanto Abrão iniciaram suas viagens vindos do
leste.[3]
Agora, em Gênesis 11:2, nós somos informados que um
grupo, não muito bem identificado, partiu do Oriente — provavelmente uma
referência ao local onde a arca pousou após o dilúvio — e alcançou uma planície
na terra de שִׁנְעָר — Shine`ar — que literalmente significa “país de dois rios”.
Este nome em hebraico é supostamente derivado da expressão utilizada pelos
sumérios para designar o todo daquilo que viemos, mais tarde, chamar de
Babilônia. Não existe consenso entre os estudiosos acerca do significado da
expressão “Sinear” como encontrada neste versículo. Se a planície mencionada
neste versículo é mesmo a vasta e fértil planície que existe no vale do rio
Eufrates, então não é difícil perceber os motivos da decisão que estes homens
tomaram de se fixarem, de modo permanente, naquele local.
D. A
Decisão de Construir a Torre — Os Aspectos Físicos — Gênesis 11:3.
Os versos de Gênesis 11:3—4 descrevem os atos
praticados pelos homens ao passo que os versos de 6—9 descrevem os atos de
Deus. Em ambos os casos as intenções de cada um desses protagonistas são
declaradas antes de serem colocadas efetivamente em prática.
Ao decidir habitar na terra de Sinear aquele grupo
experimentou uma dificuldade concreta — sem intenção de fazer nenhum tipo de
trocadilho. A planície da Babilônia não possui pedreiras próximas e não existem
espalhadas pedras em abundância que possam ser utilizadas em construções. Este
é o primeiro e maior motivo porque o grupo que se estabeleceu naquela planície
tomou uma decisão prática, visando resolver o problema causado pela escassez de
pedras, de fazer tijolos. A fabricação de tijolos é uma invenção antiquíssima
da raça humana e uma das poucas que não sofreu muita variação com a passagem
dos milênios. No princípio os tijolos eram postos para secar ou endurecer ao
sol, mas logo percebeu-se que o calor provocado pelo fogo agia de maneira mais
poderosa no “endurecimento” do tijolos e fornos foram adaptados para esse
propósito. Mais tarde, por volta do século XV antes de Cristo, os egípcios
levaram esta tecnologia um passo mais adiante inventando a vitrificação dos
tijolos pela fusão da argila. Mesmo nos dias de hoje as chamadas olarias ainda
usam a mesma e velha fórmula de “assar” os tijolos visando aumentar a
durabilidade dos mesmos.
Resolvido o primeiro
problema causado pela ausência de pedras, ainda assim restava um segundo que
tinha a ver com o material que poderia ser usado para fazer os tijolos
“grudarem” uns nos outros. A engenhosa solução brotou literalmente do chão na
forma borbulhante do betume[4].
Escavações realizadas na
região que outrora foi conhecida como Babilônia têm revelado a existência e a
utilização de tijolos de argila de altíssima qualidade e dureza bem como o uso
do betume ali existente e ainda muito abundante, como elemento utilizado para a
confecção da massa usada como cimento. Um destes poços produz um betume
sulfurado cujo odor fez com que invasores posteriores — árabes – viessem a
chamá-lo de “boca do inferno”. O autor teve a oportunidade de permanecer por
alguns minutos sobre um dos muitos dutos de respiração do vulcão Kilauea — o
vulcão mais ativo no mundo — na grande ilha do Havaí. Ali ele pode experimentar
ouvir os mecanismos de “respiração” do vulcão abrindo e fechando; pode sentir o
intenso ar quente, originado das profundezas vulcânicas, sendo soprado para
cima e atestar o nojento cheiro de enxofre que impregnava o ar. Foi uma
experiência marcante e todos falavam que o vulcão exalava o cheiro do próprio
inferno!
CONTINUA...
Outros artigos acerca dO LIVRO DE GÊNESIS
001
— Introdução e Esboço
002
— Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação
003
— Introdução ao Gênesis — Parte 3 — A História Primeva e Sua Natureza
004
— Introdução ao Gênesis — Parte 4 — A Preparação para a Vida Na Terra
005
— Introdução ao Gênesis — Parte 5 — A Criação da Vida
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— Introdução ao Gênesis — Parte 6 — O DEUS CRIADOR
007
— Introdução ao Gênesis — Parte 7 — OS NOMES DO DEUS CRIADOR, OS CÉUS E A TERRA
008 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 1
– A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 1
009 – Gênesis — A Criação
de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2
010 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o
Terceiro Dia
011
— Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto
Dia
012 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus — Parte 11 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quinto Dia
013 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia —
Parte 1
013A — Estudo de Gênesis
— A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia —
Parte 2
014
— Estudo de
Gênesis — A Criação de Deus — Parte 13 — Teorias Evolutivas
015 — Estudo de Gênesis — Gênesis
2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A
016 — Estudo de Gênesis — Gênesis
2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B
017 — Estudo de Gênesis — Gênesis
3 — Parte 16 — GÊNESIS 3A
018 — Estudo de Gênesis — Gênesis
3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B
019 — Estudo de Gênesis — Gênesis
3 — Parte 18 — GÊNESIS 3C
020 — Estudo de Gênesis — Gênesis
3 — O Livre Arbítrio — Parte 19
021 — Estudo de Gênesis — Gênesis
3 — O Dois Adãos — Parte 20
022 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21
023 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22
024 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23
025 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da
Humanidade — Parte 24
026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão
Acerca de Caim — Parte 25
027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e
outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26
028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A
029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim
e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B
030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Maldade do Coração Humano— Parte 27C.
031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.
032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.
033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.
034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global
Ou Local?
035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A
promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais
Destruirei a Terra Pela Água
036 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as
Gerações — PARTE 001
037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do
Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002
038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 001
039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 002
040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 003
041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ
042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001
043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO
AMALDIÇOADOS?
044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS
DE NOÉ PARA A HUMANIDADE
045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
046 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 002 — OS DESCENDENTES DE CAM: NEGROS, AMARELOS E VERMELHOS
047 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 003 — OS DESCENDENTES DE SEM E A ORIGEM DOS HEBREUS
048 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 004 — A TÁBUA DAS NAÇÕES É UM DOCUMENTO ÚNICO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
049 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 001
050 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 002
051 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 003
052 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 004
053 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 005
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/08/genesis-estudo-053-torre-de-babel-parte.html
054 — Estudo de Gênesis — A
GENEALOGIA DOS SEMITAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/11/genesis-estudo-054-genealogia-dos.html
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem
que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:
Desde já agradecemos a todos.
Os comentários não
representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor
da mensagem, sujeito à legislação brasileira.
[1] Filologia = Estudo da língua em toda a sua
amplitude, e dos documentos escritos que servem para documentá-la.
[2] Aparelho fonador: O conjunto dos órgãos da fala, constituído das seguintes partes: a) pulmões, brônquios e traqueia, órgãos respiratórios que fornecem a corrente de ar para a fonação; b) laringe, onde se localizam as cordas vocais, que produzem a energia sonora utilizada na fonação; c) cavidades supralaríngeas — faringe, boca e fossas nasais — que funcionam como caixas de ressonância. A cavidade bucal varia de forma e volume, em função dos movimentos de órgãos ativos, sobretudo a língua.
[3] Ellul, Jacques. The Meaning of the City. William B. Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, 1977.
[4] Betume asfáltico. Química. Betume, natural ou artificial, que contém hidrocarbonetos pouco voláteis e grande proporção de seus derivados oxigenados e/ou sulfurados, em geral viscoso e sempre solúvel em sulfeto de carbono. Os betumes oxigenados possuem, normalmente odor agradável, ao passo que os sulfurados possuem o que as pessoas costumam chamar de “cheiro do inferno”, deste os tempos mais antigos.
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