Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é
ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da
História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará
direções para outras partes desse estudo.
O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas
בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ
Eretz
ha ve-et Hashamaim
et Elohim Bará Bereshit
Terra a
e céus os
Deus criou princípio No
Gênesis
1:1
CONTINUAÇÃO
XII —
Gênesis 11 — “Deram com uma Planície na Terra de Sinear”.
E.
Arqueologia: O Que Sabemos Acerca da Chamada Torre de Babel.
A primeira coisa que
deve chamar nossa atenção neste contexto é que a expressão “Torre de Babel” foi
cunhada por historiadores, antropólogos e arqueólogos. A mesma não ocorre em
nenhuma passagem do Antigo Testamento. Todavia, também devemos notar que o uso
desta expressão, “Torre de Babel” pelos estudiosos faz referência direta à
narrativa que encontramos em Gênesis 11. Eles chamam de “Torre de Babel”, a uma
torre que foi construída na planície de Sinear por um povo viajando para o
leste. O propósito da torre era “alcançar o céu”. Mais próximo do que o que
encontramos em Gênesis 11 é impossível.
Para que possamos
entender melhor a estrutura desta “Torre de Babel” é necessário entendermos um
pouco acerca do formato geral em que eram construídas as torres-templos na
antiga Babilônia.
1. Forma Física das Torres-Templos
Construídas na Babilônia da Antiguidade.
O fato de o Antigo
Testamento usar a expressão hebraica מִגְדָּל — migddal para se referir à torre construída na planície de
Sinear pode ser elusivo. Esa expressão descreve de uma maneira precisa as
torres construídas na Palestina, mas estas torres eram muito distintas em sua
forma, daquelas que eram construídas na Babilônia. A expressão hebraica
descreve apenas uma “torre de vigia”, que era normalmente representada por uma
estrutura bastante alta, mas sem um formato padrão. Normalmente tal tipo de
torre, na Palestina, era fruto do projeto de um arquiteto, mas sua forma final
variava bastante em função da mão de obra disponível bem como do terreno em que
a mesma seria construída. A “Torre de Babel” era um tipo de torre que possuía
uma estrutura bastante peculiar às civilizações que floresceram na Babilônia e
na Assíria. Descobertas arqueológicas nos ensinam que as torres edificadas na
Babilônia tinham um formato retangular em suas bases. Elas eram construídas em
estágios — andares ou plataformas — e possuíam uma rampa em cada um dos seus
lados — em forma de degraus — que possibilitavam o deslocamento das pessoas da
base até o topo das mesmas e vice-versa. Essas torres eram geralmente usadas
para a prática de cerimônias religiosas e, por esse motivo, muitas delas eram
encimadas por capelas onde objetos sacros e imagens de divindades podiam ser
encontradas.
2. O Nome Sagrado das Torres da Babilônia:
Zigurate.
Os babilônios utilizavam
uma palavra especial para se referirem às suas torres: ziqquratu ou zigurate[1]
em português. O significado dessa expressão estava repleto de significado. Ela
era utilizada para se referir ao topo da montanha onde Utnapishtim — o equivalente Babilônico do personagem bíblico
que conhecemos por Noé — teria desembarcado da arca e onde ele teria oferecido
sacrifícios após o dilúvio. Por este motivo existia um misticismo muito grande
envolvendo essas torres. Ao alcançar o topo o adorador era sempre lembrado que
ele estava no “topo” da montanha onde a arca pousou.
3. A Localização da Torre de Babel.
Onde, exatamente, foi
construída a Torre de Babel? As opiniões são as mais variadas possíveis. A
grande maioria dos autores que escrevem acerca da “Torre de Babel” acaba
acomodando sua localização seguindo as tradições judaicas e árabes. Essas tradições
identificam a “Torre de Babel” com o grande templo do deus Nebo — patrono da
cidade — localizada em Borsippa — moderna Al Hillah, localizada no Iraque, a
sudeste da capital Bagdá e cerca de 100 quilômetros ao sul do sítio
arqueológico da cidade de Babilônia. Este templo é chamado nos dias de hoje de
“Birs-Nimroud” que quer dizer “Torre
de Nimrode”. Essa torre deve ter sido construída alguns séculos depois daquela
que estamos chamando de “Torre de Babel” e deve, em vários aspectos, se parecer
bastante com a original. Birs- Nimroud é uma construção constituída de sete
plataformas construídas umas em cima das outras e que vão diminuindo de tamanho
à medida que a torre vai se elevando. Ela é assim constituída:
a. A base da torre é
construída com tijolos crus, ao passo que as plataforma sucessivas são
construídas com tijolos assados e pintados. Cada plataforma é pintada de uma
cor diferente em honra a divindades ou planetas.
b. O primeiro estágio
era pintado com a cor preta em honra ao planeta Saturno e media cerca de 90
metros quadrados e sua altura era de aproximadamente 9 metros.
c. O segundo estágio,
pintado na cor laranja em homenagem a Júpiter media 76 metros quadrados com uma
altura aproximada de 9 metros.
c. O terceiro estágio
dedicado à Marte era pintado de vermelho e media 63 metros quadrados e também
se elevava a 9 metros de altura.
d. O quarto estágio era
dourado como o Sol e media 48 metros quadrados e sua altura era de 5 metros.
e. O quinto estágio
representava Vênus e era pintado de amarelo claro. Este estágio media 30 metros
quadrados e também se elevava a 5 metros de altura.
f. Mercúrio era honrado
no sexto estágio que era pintado de azul escuro. Esta plataforma media 21
metros quadrados e sua altura era de 5 metros.
g. A última plataforma
media cerca de 7 metros quadrados de área por 5 metros de altura. Era pintada
de prata e homenageava a lua.
h. Em cima do último
estágio encontrava-se uma capela que devia ocupar, praticamente, toda a área.
i. A altura total desta
torre, cerca de 47 metros, correspondia a 1/3 da altura da maior pirâmide do
Egito.
j. Ainda é possível
enxergar os pequenos tijolos cozidos ligados por betume, conforme era o costume
dos construtores.
Essa construção,
todavia, independentemente da sua importância, nunca foi aceita pelos
babilônios como sendo a “Torre de Babel” e isso por um motivo muito simples.
Ele está localizado na cidade de Borsippa e não na cidade de Babilônia! A
confusão aumenta quando ficamos sabendo que a cidade de Borsippa foi, no
passado, chamada de “segunda Babilônia”. Mas se este último fato prova alguma
coisa, prova apenas que este não era o nome original da cidade.
A construção considerada
pelos babilônios como a “grande torre” de sua antiga cidade é chamada de “E-temen-ana-ki” que quer dizer “Templo ou
Casa da Fundação dos Céus e da Terra”. Este é a mesmo torre que foi chamada
de “ziqqurat BâBîli” ou “A Torre da Babilônia” pelos reis Nabopolassar e
Nabucodonosor. A torre era parte do complexo do templo conhecido na Antiguidade
como “Esagila”, localizado no centro da cidade antiga da Babilônia, e era
dedicado ao deus Merodaque e sua consorte Zer-panîtum, que eram duas das
maiores divindades do panteão babilônico. Esse templo encontra-se no sítio
arqueológico que pertence ao complexo babilônico. Sua descoberta moderna
remonta ao início do século XX por intermédio do arqueólogo alemão Robert
Koldewey e sua equipe. De acordo com as descobertas recentes a cidade da
Babilônia era dividida em duas partes desiguais pelo rio Eufrates. A parte mais
antiga, onde se encontravam a maior parte dos templos e dos palácios — a leste
do rio Eufrates — e a chamada “cidade nova”, que se encontrava a oeste do rio.
4. A Posição da Torre de Babel dentro da
Cidade.
A estrutura que é
referida como sendo a “torre de Babel” estava situada na parte sul da cidade
antiga da Babilônia, no lado leste do rio Eufrates. O sítio atual é constituído
de uma depressão onde originalmente teria existido o alicerce retangular da
torre feito de tijolos. Baseados neste formato os árabes chamaram o local de
“Sahan” ou “o disco”. Os tijolos produzidos pelos babilônios — ver Gênesis 11:3
— eram tão bons que possuem valor comercial até mesmo nos nossos dias.
Tradições locais dizem que boa parte dos tijolos que eram parte da base da “torre”
foram retirados e reaproveitados para realizar consertos nas margens do Canal
Handiyah — esse canal conecta o afluente Handiyah do rio Eufrates à cidade de
Kárbala no Iraque. Alguns desses tijolos, em forma de “cilindros cônicos”,
surgiram no mercado internacional e foram adquiridos por vários museus da Europa
e dos Estados Unidos. Esses tijolos pertenciam ao grupo mencionado em escritos
babilônicos como parte do material utilizado para a restauração da torre feita
por Nabopolassar. São também mencionados nos reinados posteriores de
Nabucodonosor e de Nabû-sum-lisir como tendo sido capturados como despojos de
guerra.
5. A Descrição Babilônica da Torre.
Como já nos referimos —
ver item 3 acima — os babilônios chamavam a torre do complexo de Esagila de
E-temen-ana-ki. Essa torre era constituída de seis estágios construídos sobre
uma plataforma. No topo da torre encontrava-se um santuário. Por volta de 1876
um tablete contendo, ao que parece, uma detalhada descrição da torre “apareceu”
entre os pertences de um arqueólogo chamado George Smith. Sua morte,
inesperada, não lhe permitiu traduzir o tablete e muito menos publicar o mesmo.
Mas seu relato acerca do tablete foi publicado naquele mesmo ano e compõe um
relato fascinante. De acordo com o que George Smith escreveu a torre possuía um
pátio ou área externa que media 385 metros de comprimento por 300 metros de
largura. Dentro deste pátio existia um segundo pátio – chamado de “o Pátio de
Ishtar e Zagaga” — que tinha 355 metros de comprimento por 150 metros de
largura. No perímetro ao redor do pátio externo existiam seis grandes portões
que serviam como pontos de entrada ao complexo. Estes portões eram: 1) O Portão
Monumental; 2) O Portão do Sol Nascente — lado leste; 3) O Portão Grande; 4) O
Portão do Colosso; 5) O Portão do Canal e 6) O Portão da “Vista da Torre”.
6. A Plataforma da Torre.
No interior dos pátios
havia uma plataforma murada a qual era marcada por quatro portões de bronze,
cada uma deles voltado para um dos pontos cardeais. Os portões eram chamados de
Norte, Sul, Leste e Oeste. Do lado de dentro do muro existia um edifício que
media cerca de 70 metros de comprimento em cada uma de suas laterais. O nome
desse edifício foi danificado de tal forma que sua natureza e uso são
desconhecidos.
7. As Capelas e os Santuários.
Ao redor da base da
torre existiam vários templos ou capelas dedicados a diversos deuses da
Babilônia. No lado leste havia 16 santuários, sendo o principal deles dedicado
ao deus Nebo bem como à sua consorte Tasmêtu. Ao norte poderíamos encontrar
dois templos dedicados aos deuses Ea e Nusku, respectivamente. No lado sul
achava-se um único templo dedicado aos deuses Anu e Bel. Mas era no lado oeste
que se encontrava o prédio mais importante. Essa construção era composta por
uma casa dupla com um pátio entre suas partes. O pátio entre essas construções
media 20 metros de comprimento, aproximadamente. As casas não eram simétricas.
A casa de um dos lados media 33 metros de comprimento por 7 metros de largura.
A casa do outro lado media 55 metros de comprimento por 34 metros de largura.
Era nessa casa maior que se encontravam, em um salão, uma grande imagem do deus
Bel-Merodaque sentado sobre um trono construído sobre uma sólida base. Ao lado
da imagem encontrava-se uma grande mesa. Todos esses elementos eram de ouro
maciço e os caldeus disseram ao historiador grego Heródoto que todo o conjunto
havia consumido mais de 22 toneladas de ouro. Registros posteriores mencionam o
fato de que o rei persa Dario, filho de Hystaspis desejou possuir essa estátua
ou outra medindo 5 metros de altura, mas não teve a coragem necessária. Seu
filho Xerxes, todavia, não somente se apossou da tal estátua como também matou
o sacerdote que tentou impedi-lo de concretizar seu desejo.
Do lado de fora desse segundo
salão era possível ver dois altares dedicados à divindade Bel-Merodaque. O
primeiro era de ouro maciço e sobre ele eram oferecidos somente animais
pequenos e que ainda mamavam. No outro altar eram sacrificados animais
crescidos — preferencialmente ovelhas. Neste altar maior também eram oferecidas
2,5 toneladas de incenso perfumado todos os anos durante as festividades em
honra ao deus Bel-Merodaque.
Outros artigos acerca dO LIVRO DE GÊNESIS
001
— Introdução e Esboço
002
— Introdução ao Gênesis — Parte 2 — Teorias Acerca da Criação
003
— Introdução ao Gênesis — Parte 3 — A História Primeva e Sua Natureza
004
— Introdução ao Gênesis — Parte 4 — A Preparação para a Vida Na Terra
005
— Introdução ao Gênesis — Parte 5 — A Criação da Vida
006
— Introdução ao Gênesis — Parte 6 — O DEUS CRIADOR
007
— Introdução ao Gênesis — Parte 7 — OS NOMES DO DEUS CRIADOR, OS CÉUS E A TERRA
008 – Gênesis — A Criação de Deus - Parte 1
– A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 1
009 – Gênesis — A Criação
de Deus - Parte 8A – A Criação de Deus Dia a Dia – O Primeiro Dia — Parte 2
010 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus - Parte 9 – A Criação de Deus Dia a Dia – O Segundo e o
Terceiro Dia
011
— Estudo de Gênesis — A Criação de Deus — Parte 10 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quarto
Dia
012 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus — Parte 11 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Quinto Dia
013 — Estudo de Gênesis —
A Criação de Deus — Parte 12 — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia —
Parte 1
013A — Estudo de Gênesis
— A Criação de Deus — Parte 12A — A Criação de Deus Dia a Dia — O Sexto Dia —
Parte 2
014
— Estudo de Gênesis
— A Criação de Deus — Parte 13 — Teorias Evolutivas
015 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A
016 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 2 — Parte 15 — GÊNESIS 2B
017 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 3 — Parte 16 — GÊNESIS 3A
018 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 3 — Parte 17 — GÊNESIS 3B
019 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 3 — Parte 18 — GÊNESIS 3C
020 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 3 — O Livre Arbítrio — Parte 19
021 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 3 — O Dois Adãos — Parte 20
022 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21
023 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22
024 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23
025 — Estudo de Gênesis —
Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da
Humanidade — Parte 24
026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão
Acerca de Caim — Parte 25
027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e
outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26
028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A
029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS
Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B
030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Maldade do Coração Humano— Parte 27C.
031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A
Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.
032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.
033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.
034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e
a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global
Ou Local?
035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A
promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais
Destruirei a Terra Pela Água
036 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as
Gerações — PARTE 001
037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do
Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002
038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 001
039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 002
040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 003
041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ
042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001
043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO
AMALDIÇOADOS?
044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus
com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS
DE NOÉ PARA A HUMANIDADE
045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
046 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 002 — OS DESCENDENTES DE CAM: NEGROS, AMARELOS E VERMELHOS
047 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 003 — OS DESCENDENTES DE SEM E A ORIGEM DOS HEBREUS
048 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES
— PARTE 004 — A TÁBUA DAS NAÇÕES É UM DOCUMENTO ÚNICO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
049 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 001
050 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 002
051 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 003
052 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 004
053 — Estudo de Gênesis — A TORRE DE BABEL — PARTE 005
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/08/genesis-estudo-053-torre-de-babel-parte.html
054 — Estudo de Gênesis — A
GENEALOGIA DOS SEMITAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/11/genesis-estudo-054-genealogia-dos.html
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros
Meimaridis
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Os comentários não
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da mensagem, sujeito à legislação brasileira.
[1] Templo babilônio antigo em
forma de torre piramidal, com plataformas recuadas e sucessivas, degraus
externos e santuário no topo
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