Esse material é um estudo dividido em três partes. No final de cada parte você encontrará um link para o estudo seguinte. Não deixe de ler as três partes.
Bom
é aguardar a salvação do SENHOR, e isso, em silêncio. Lamentações 3:26[1]
I. Termos usados nas
línguas originais no Antigo e Novo Testamentos e outras literaturas.
A. No Hebraico do
Antigo Testamento.
יָּחֶל – yahal –
esperar, aguardar.
יָחִיל – yahil –
espera, usado somente em Lamentações 3:26.
תוֹחֶלֶת – tohelet – esperança.
כְסְל –
kesel – confiança, esperança.
מַּבַט – mabat –
esperança, expectativa – Zacarias 9:5, Isaías 20:5 - 6.
מִקוֵֹה – miqweh –
esperança.
תִּקוָה – tiqwa –
esperança.
שַׂבַר – sabar –
esperança – aguardar, ter esperança - no Piel = forma intensa.
שֵׂבֵר – seber –
esperança.
O
termo יָּחֶל – yahal – esperar, aguardar - aparece 18 vezes na forma
Piel - ativo intenso - 15 vezes na forma Hifil - ativo causativo - e 3 vezes na
forma Nifal - passivo simples - e traduz a idéia de “confiar, esperar com
confiança” e “aguardar longamente ou pacientemente”. Esta expressão designa
tanto a espera por um breve período, como aconteceu com Noé quando “então,
esperou ainda mais sete dias e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele
– Gênesis 8:12”; como também designa a “esperança ou expectativa” que tão bem
caracterizam o fiel que espera pacientemente, com fé e confiança no Senhor. Nos
dias do profeta Ezequiel era comum a existência de falsos profetas – ver
Ezequiel 13:6 - que enganavam o povo fazendo-o esperar por dias melhores, o que
não passava de fantasia. Esta fantasia dos dias de Ezequiel é bastante
semelhante à incerteza preconizada pela filosofia grega. Do outro lado, a
esperança do povo de Deus, não é algo incerto e sim o terreno sólido sobre o
qual estão apoiadas suas expectativas. É neste sentido que o termo יָּחֶל – yahal – esperar, aguardar - é aplicado a Deus. O
salmista intencionava exatamente isto ao dizer:
“Espere
Israel no SENHOR, pois no SENHOR há misericórdia; nele, copiosa redenção.
– Salmos 130:7”.
“Espera,
ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre. – Salmos 131:3”.
Esta
é a esperança demonstrada pelo profeta Miquéias em meio à violência social dos
seus dias e à desintegração familiar onde um homem não podia sequer confiar em
sua própria companheira e os inimigos de homem eram os da sua própria casa –
ver Malaquias 7:3 – 6. Todavia em meio a tal situação a posição do profeta era
clara: “Eu, porém, olharei para o SENHOR e esperarei no Deus da minha salvação;
o meu Deus me ouvirá. – Miquéias 7:7”. A esperança de Miquéias é a mesma de
todos os justos que sabem que o Deus soberano julgará todo pecado. Mas Deus não
é somente o justo juiz, Ele é, acima de tudo, o Salvador em quem o profeta
espera. Desta maneira o que se espera não é algo fruto da imaginação humana ou
algo que é despertado por fantasias proféticas e sim algo que é fruto daquilo
que Deus é como pessoa – ver Deuteronômio 7:9 - e daquilo que Ele se propões a
fazer. A mesma verdade é expressa pelo Salmista quando diz: “Alegraram-se os
que te temem quando me viram, porque na tua palavra tenho esperado – Salmo
119:74”. Deus é fiel à Sua palavra e à Sua aliança – ver Salmos 33:18 – 22.
Mas
muito além de trazer alívio para problemas do tempo presente a esperança na
ajuda divina trará, na consumação de todas as coisas, o alívio completo de todas
nossas angústias – ver Apocalipse 21:3 – 7.
A
expressão תוֹחֶלֶת – tohelet – esperança, é especialmente usada para se referir
à esperança na vida futura. Aqui temos que destacar que o conceito de vida
futura - vida depois da morte - não era algo muito claro nos dias do Antigo
Testamento. Nós sabemos que foi Jesus quem não somente destruiu a morte, mas
trouxe à plena luz a imortalidade - ver 2 Timóteo 1:10. Mas mesmo nos dias da
antiga aliança o Espírito Santo comunicou verdades referentes à vida eterna. No
livro de Provérbios temos várias passagens que sugerem tal iluminação. Por
exemplo, Provérbios 11:7, parece indicar, que com a morte dos ímpios se vai
também a esperança deles. Outras passagens são Provérbios 23:18; 24:14 e 20. Em
todas estas passagens fala-se de um bom futuro para os justos acerca dos quais se
acrescenta que a esperança deles não será frustrada. Por outro lado os ímpios
não terão bom futuro. Pelo contrário, a lâmpada dos ímpios será apagada. Da
mesma maneira que Jó, Salomão encontrou a solução para a perversidade humana
nesta vida na certeza dos julgamentos e da justiça divina na vida vindoura.
A
palavra כְסְל – kesel –
confiança, esperança está intimamente relacionada com fé ou com a falta de fé
em Deus – ver Provérbios 3:26 e Jó 8:14. No aspecto negativo do termo i.e. a
falta de fé em Deus, o mesmo é aplicado para expressar insensatez e os males
associados a ela. Neste último sentido a palavra é usada para caracterizar
todos aqueles que escolhem viver para o mundo em oposição a viver para Deus –
ver Salmos 49:11 – 13; ou seja, todos aqueles que confiam em outras coisas e
não no Deus verdadeiro. O termo derivado
כִסְלָה
– kiselâ – é
usado para destacar o temor a Deus como manifestado por Jó e que constituía a
confiança e a esperança que Jó tinha no Deus vivo. De modo semelhante o
salmista exorta o povo de Deus, a quem a palavra de Deus foi dirigida, a não
retornar aos caminhos de insensatez da falta de confiança em Deus, pois Deus
tem prometido paz a Seu povo – ver Salmos 85:8.
מַּבַט – mabat –
esperança, expectativa. A raiz da palavra mabat representa todas aquelas coisas
que podemos fazer com nossos olhos de forma ativa – como em Salmos 94:9 onde
temos יַבִּיט – yabit -
desde um simples olhar até um exame completo e detalhado – ver Isaías 5:12;
Salmos 74:10 e Salmos 119:6, 15. A forma verbal designa tanto a ação do homem
que olha para Deus quanto a ação de Deus quando olha para o homem. Nós, os
seres humanos, devemos fixar nossos olhos isto é, devemos colocar toda
nossa esperança em Deus como nosso único auxílio. Só existe uma maneira
de provarmos para nós mesmos que estamos vivendo colocando toda nossa esperança
em Deus, como nosso único auxílio, e esta é: dirigir nossas vidas de acordo com
aquilo que nós sabemos ser a vontade revelada de Deus para nós – ver Isaías
22:11; 51:1; Salmos 34:5. Deus revela Sua vontade para todos nós através da
Bíblia e particularmente a cada indivíduo através da oração. Precisamos
conhecer, através da leitura da Bíblia, os meios que Deus oferece - Sua
Aliança: Isaías 51:2 e Salmos 74:20; e Seu Messias: Zacarias 12:10. Os ímpios
não têm consideração pela obra de Deus – ver Isaías 5:12 - nem pelo Messias
designado – ver Salmos 22:17. Por outro lado Deus, que a tudo vê e observa
- ver Jó 28:24; Salmos 33:13 – 15 - está pronto a retribuir tanto aos que
confiam n’Ele – ver Salmos 102:19; 13:3; 84:9 - quanto aos que o odeiam e o
ignoram – ver Salmos 10:3 – 4,7,11,15; Amos 5:22 - e tudo isto de acordo com
seu poder – ver Salmos 104:32.
As palavras מִקוֵֹה – miqweh e תִּקוָה – tiqwa –
que são traduzidas por esperar ou esperança explicam uma das maiores
características da vida de fé que é esperar com certeza inabalável.
Esperar com certeza inabalável quer dizer suportar pacientemente com uma
confiante esperança de que Deus agirá decisivamente em favor da salvação de Seu
povo – ver Gênesis 49:18. Esperar constituí a própria essência daquilo que somos,
pois é com nossas almas que aguardamos no Senhor – ver Salmos 130:5. A promessa
que temos da parte do Senhor é que “os que esperam no SENHOR renovam as suas
forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se
fatigam – Isaías 40:31”. Os que esperam no Senhor não são impedidos de servir
ao Senhor no meio das dificuldades. Muito pelo contrário, são estes os que
conseguem ver em todas as coisas a mão poderosa do Senhor e através desta
compreensão renovam suas forças e dão andamento à obra do Senhor. Ainda hoje
não vemos cumpridas as grandiosas promessas de Deus – ver Salmos 37:9 e Isaías
49:23 - mas nós sabemos que Deus é fiel e fará cumprir Sua promessa de que os
mansos herdarão a terra. Nesse meio tempo, nossa responsabilidade se resume a
sermos sinceros e retos e a esperarmos com confiança em Deus. Não devemos nunca
fugir das dificuldades, pois é exatamente no meio das dificuldades que somos
aperfeiçoados e que o nosso verdadeiro caráter como cristãos é forjado – ver
Salmos 27:13 – 14). O povo de Israel era constantemente incentivado a fazer o
bem e a manter os padrões de justiça ao mesmo tempo em que deveriam estender
suas mãos de forma compassiva aos necessitados enquanto aguardavam ou esperavam
em Deus – ver Oséias 12:6 conforme Salmos 37:34 e Jó 4:6.
Todas
as vezes que vemos ou participamos das visitações de Deus em Juízo devemos
manter nossa confiança firme em Deus e não permitirmos sermos abalados pelas
circunstâncias – ver Isaías 26:8 e especialmente Lamentações 3:19 – 33. Acerca
destes últimos versículos de Lamentações 3:19 - 33 ver comentário mais adiante.
Nossa esperança deve estar em Deus – ver Isaías 8:17 - e aqueles que esperam no
Senhor, quando Ele se manifestar, se alegrarão e exultarão – ver Isaías 25:9.
Estas
palavras são também usadas por Jó quando diz “os meus dias são mais velozes do
que a lançadeira do tecelão e se findam sem esperança – Jó 7:6”. Neste instante
Jó manifesta sua frustração por não entender o que estava passando e pensando
que seu fim se aproximava rapidamente. Em outro momento, um pouco mais adiante,
Jó acredita que uma árvore cortada tem mais esperança de renascer do que ele
próprio – ver Jó 14:7. De fato, Jó se vê como uma árvore que foi completamente
arrancada com raiz e tudo – ver Jó 19:10.
Por
outro lado estas palavras são também usadas para referir à esperança que os
ímpios têm. Só que no caso deles, a esperança que possuem está assentada em uma
base falsa e por este motivo a mesma terminará juntamente com a morte deles –
ver Provérbios 10: 28; 11:7 e 23. A esperança dos ímpios perecerá pela ação de
Deus – ver Jó 8:13; e especialmente Jó 27:8. Toda a esperança dos ímpios
resume-se a render o espírito - ver Jó 11:30.
Uma
das poucas vezes em que encontramos uma menção no Antigo Testamento usando a
palavra esperança, com um objetivo que parece indicar um futuro eterno,
encontra-se em Provérbios 23:18. É Deus em Sua misericórdia e bondade que
concede a sabedoria para que Seus fiéis tenham segurança neste futuro eterno –
ver Provérbios 24:14. Por outro lado os ímpios não possuem esta sabedoria e
muito menos este futuro – ver Provérbios 24:20. Em resumo: “A esperança dos
justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá – Provérbios 10:28”.
A
fonte de toda a esperança para o povo de Deus é Ele mesmo. O
profeta Jeremias expressou bem esta verdade – ver Jeremias 29:11 - e consolou
Judá dizendo: “Há esperança para o teu futuro, diz o SENHOR – Jeremias 31:17”.
E o profeta Zacarias usa uma das mais inusitadas expressões para se referir ao
povo de Deus ao chamá-lo de “presos da esperança” – ver Zacarias 9:12. É por este motivo que:
·
O salmista coloca toda sua esperança no Senhor –
Salmos 62:5 e 71:5.
·
E o Senhor é chamado repetidas vezes de “esperança
de Israel” – Jeremias 14:8; 17:13; 50:7.
A
palavra שַׂבַר – sabar é traduzida por examinar no Qal - ativo simples -
e por aguardar ou ter esperança no Piel - forma intensa. No Piel a palavra é
usada para expressar uma expectativa confiante na salvação divina – ver Salmos
119:166. A mesma expectativa é expressa pelo Salmista ao dizer: “Em ti esperam
os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento” – Salmos 145:15.
Por
sua vez a variação representada pela palavra שֵׂבֵר – seber que
é em hebraico um substantivo masculino e ocorre somente em Salmos 119:116 e
145:5, manifesta a esperança do salmista como estando baseada em Deus e em Sua
palavra. Esta esperança é capaz de dar segurança a alguém e torná-lo feliz.[2]
Antes
de encerrar esta parte da discussão dos termos em hebraico é importante destacarmos
uma característica importante do conceito de esperança que os mesmos
apresentam. No Antigo Testamento não existe um conceito neutro de expectativa.
Toda expectativa no Antigo Testamento é ou boa ou ruim, e traz como
conseqüência a esperança ou o medo. Desta maneira a esperança é diferenciada
linguisticamente do “medo do futuro”. Esperança, como expectativa de algo bom,
está intimamente relacionada à confiança e a expectativa. Onde os elementos da
“espera paciente” ou “busca por refúgio” são enfatizados a esperança toma a
forma de anseio e desejo.
A
esperança é então esperança em algo bom e enquanto houver vida haverá esperança
– ver Eclesiastes 9:4. Neste mesmo sentido, apesar da palavra esperança não
aparecer no texto ela está implícita em 2 Samuel 12:15b – 25, que descreve as
reações de Davi ao adoecimento e morte do primeiro filho que ele teve com a que
fora mulher de Urias - ver especialmente
o verso 22. A esperança proposta pelo Antigo Testamento não deve ser confundida
nem com um sonho consolador, fruto da nossa imaginação, que nós faz esquecer
nossas tribulações presentes nem com algo incerto acerca do qual precisamos ser
advertidos como faziam os gregos. A vida dos justos está arraigada na
esperança. Ter esperança, ter um futuro, como vimos, é um sinal de que as
coisas estão bem conosco. Quando não temos mais esperança todo o resto está
perdido – ver Lamentações 3:18 - e com a morte a esperança desaparece - Isaías
38:18. Este tipo de esperança é naturalmente dirigida a Deus. Esta esperança se
manifesta com maior freqüência quando os seres humanos estão em apuros e
“esperam” o auxílio e o socorro do Senhor. Ela está, portanto, intimamente
relacionada com a confiança. Esta atitude de “esperança confiante”, não é
somente esperada daqueles que crêem, de fato ela é exigida – ver Isaías 12. Os
justos são orientados a notarem o que Deus irá fazer. Desta maneira a esperança
não é dirigida a nenhuma coisa específica, nem projeta sua própria visão do
futuro, mas consiste em uma confiança global na proteção e auxílio de Deus. Daí
podemos afirmar que Deus mesmo é a esperança e a confiança do justo – ver
Jeremias 17:17. Este conceito de esperança está em franca oposição a qualquer
possibilidade de manipulação das circunstâncias pelo homem. Aquilo que realmente
esperamos de Deus não pode ser controlado por nós, é completamente incerto e
impossível de ser calculado. Assim sendo qualquer diferença semântica entre
esperança e confiança no contexto do Antigo Testamento desaparece por completo.
Esperar em Deus é confiar em Deus!
A
prática humana, todavia, tem sido o exato oposto disto. A confiança e a certeza
são a base da esperança de que as coisas irão se manter como estão e de que os
fatores em que alguém espera não serão alterados. Mas quando esta confiança não
está apoiada na esperança em Deus, ela se torna uma segurança presunçosa e
irresponsável que está prestes a ser perturbada por Deus e transformada em medo
e ansiedade – ver Amós 6:1; Isaías 32:9 -11; Sofonias 2:15 e Provérbios 14:16.
Nenhuma pessoa deve confiar, com a confiança destinada a Deus somente, em
riquezas, em sua própria justiça ou em outros seres humanos – ver Jó 31:24;
Ezequiel 33:13 e Jeremias 17:5. O mesmo deve ser dito com relação a depositar
esperança na herança religiosa de alguém, seja o Templo em Jerusalém – ver
Jeremias 7:4; seja Betel – ver Jeremias 48:13; ou ídolos de qualquer natureza –
ver Habacuque 2:18 – 20. As deliberações e cálculos humanos são apenas vento –
ver Salmos 94:11 - e Deus frustra os planos dos povos – ver Salmos 33:10 e
Isaías 19:3. “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige
os passos – Provérbios 16:9”. Todos aqueles, inclusive governantes e políticos,
que procuram construir relações meramente baseadas em tratados e forças
perfeitamente calculáveis e manipuláveis serão completamente confundidos – ver
Oséias 10:13; Isaías 31:1, 2 Reis 18:24, Isaías 36:6; Jeremias 2:37 e Ezequiel
29:13 – 16. A confiança humana se baseia em fatores que podem ser controlados.
A verdadeira esperança por sua vez é dirigida Àquele que não pode se
controlado! A esperança que se manifesta em forma de confiança em Deus é livre
de ansiedade – ver Isaías 7:3 – 4; 12:2; Salmos 46:2 e Provérbios 28:1 - e
precisa estar indissoluvelmente ligada com o temor do Senhor – ver Salmos
33:18; 40:3 e Provérbios 14:26. É por causa desta associação, entre esperança e
temor, que o nosso esperar em Deus precisa ser calmo e silencioso – ver Salmos
37:5 – 7; Isaías 30:15 e Lamentações 3:26!.
Se
nossa esperança em Deus significa sermos libertados das tribulações do tempo
presente – ver Salmos 13:5; 33:17 e 21; 119:81 e o Salmo 123 - significa muito
mais nossa esperança escatológica de sermos completamente libertados de todas
as nossas tribulações – ver Isaías 25:9; 26:8; 51:5 e Miquéias 7:7. Nossa
atitude de esperança confiante e expectante expressa, de maneira crescente,
nossa compreensão de que todas as situações vividas nesta terra são provisórias
e transitórias e servem apenas para reforçar nossa esperança na vida futura.
A
parte 002 desse estudo poderá ser acessada aqui:
http://ograndedialogo.blogspot.com/2012/03/nossa-preciosa-esperanca-parte-2.html
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte
link:
Desde já agradecemos a todos.
[1]
Todas as referências bíblicas neste estudo são da versão de Almeida Revista e
Atualizada – ARA - a menos que outra versão seja diretamente indicada.
[2] A
discussão das expressões hebraicas acima foi, em parte, adaptada da obra de R.
Laird Harris, Gleason L. Archer, Jr., e Bruce Waltke intitulada Theological Wordbook of The Old Testament
publicado pela Moody Press de Chicago nos Estados Unidos da América.
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