Se você é um cidadão que tem seu
juízo no lugar, você sabe que o aborto, qualquer tipo de aborto, não passa de
puro e brutal assassinato contra uma criança que é completamente inocente.
Sim, todos nós já estamos
cansados de ouvir todos os argumentos para justificar essa imoralidade que é um
verdadeiro genocídio praticado todos os anos, contra milhões de seres humanos
indefesos.
Mas os assassinos de plantão, que
buscam a cada dia aperfeiçoar seus métodos de eliminar os pequeninos não dão
folga e não param sequer para respirar enquanto elaboram sofisticados estudos
para justificar a matança.
Preste bem atenção: no dia 23 de
Fevereiro de 2012 uma publicação inglesa – Journal of Medical Ethics – editada
por um verdadeiro assassino que atende pelo nome de Julian Savulescu, publicou
um artigo escrito por dois doutores da - Alberto Giublini da
Monash University e Francesca Minerva da University of Melbourne, as duas na
Austrália – cujo título já é suficiente para nos fazer sentir nauseados:
“After-birth abortion: why should the baby live?“ ou “Aborto pós nascimento:
por que o bebê deveria viver?”. Quem desejar ler o artigo original poderá
fazê-lo acessando esse link aqui:
Esses verdadeiros covardes e
canalhas se escondem atrás de seus títulos de doutores pensando que enganam
alguém. Note que estamos diante de um neologismo: “Aborto Pós Nascimento”. É
óbvio que não se trata de nenhum tipo de aborto e sim de assassinato puro e
simples praticado de modo cruel e covarde contra um ser humano já nascido.
Tendo negado direitos ao ser
humano ainda não nascido, para justificar os abortos de embriões e fetos, agora
esses assassinos querem estender suas garras para matar, indiscriminadamente
bebês já nascidos, independente de qualquer condição a não ser a vontade da mãe
e do pai junto com os médicos executores de tais brutais assassinatos.
Quero de deixar bem claro que
a proposta dos doutores Giublini e Minerva, de matar um recém nascido não pode
ser chamada de “Aborto pós nascimento”, porque a mesma já é bem caracterizada
como INFANTICÍDIO, que segundo o Aurélio tem a seguinte definição: Assassínio
de recém-nascido. Não devemos ter dúvidas acerca do que, exatamente, esses
doutores estão propondo. E não sei se os leitores notaram o nome
da revista onde o artigo foi publicado: Journal of Medical Ethics ou seja
Revista de Medicina Ética. Só se for a ética do inferno, onde Satanás é o rei!
Esses dois verdadeiros idiotas acreditam que a decisão sobre se a criança deve
ou não ser morta, depois de nascida cabe aos pais e aos médicos. Isso já é pura
loucura e completo delírio. Essas pessoas precisam ser imediatamente confrontadas
da forma mais contundente possível – como estamos fazendo aqui – porque a
alternativa de matá-los, por suas imorais propostas, apenas nos tornaria igual
a eles.
Os doutores Giublini
e Minerva têm certeza que todos os pais, sem exceção, se soubessem que seus
filhos não nascidos poderão apresentar problemas após o nascimento, optariam
imediatamente por um aborto preventivo. Mesmo não sendo um profissional da área
médica eu sei que essa é uma mentira diabólica, como são todas as mentiras, já
que o Diabo é o pai da mentira – João 8:44 – “Vós sois do diabo, que é vosso
pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e
jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere
mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”.
Como pastor, eu e minha esposa já
tivemos a oportunidade de conhecer nesses quase trinta e um anos de ministério
pastoral, inúmeros casais que, mesmo sabendo que tinham fetos com problemas
levaram a gravidez até o termo e cuidaram e ainda cuidam com grande amor de
seus filhos e filhas. O mesmo é verdadeiro com aqueles filhos e filhas que
vieram a desenvolver, com o passar dos anos, doenças degenerativas. Os pais
amam seus filhos e a possibilidade de autorizar o sacrifício do próprio filho
ou filha lhes parece verdadeira loucura vinda da cabeça de algum imbecil.
Ah! Sim. Não temos dúvidas que
existem muitos pais e mães egoístas, cruéis e sem afeição natural que preferem
mandar assassinar os próprios filhos, ao menor sinal de problemas durante a
gestação – via aborto - ou mesmo logo depois de nascidos – via infanticídio.
Esses, normalmente, pagam um alto preço de desconforto psicológico durante
todas suas vidas, que muitas vezes acaba em loucura e internação e até mesmo em
suicídio. Também já tivemos oportunidade de presenciar situações como essas.
Mas o cúmulo da estupidez e da
crueldade desse senhor e dessa senhora é quando tentam argumentar porque, pelo
menos os bebes nascidos saudáveis não poderiam ser entregues para adoção. Se
achando verdadeiros iluminados nossos doutores alegam o seguinte:
“Uma objeção possível ao nosso argumento é que o
aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas que não têm
potencial para uma vida saudável. Como consequência, as pessoas potencialmente
saudáveis e felizes poderiam ser entregues para serem adotadas, caso a família não
tenha as condições necessária para sustentá-las. Por que devemos matar um
recém-nascido saudável, quando entregá-lo para ser adotado acabaria por não
violar o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas: os
pais que adotam e a criança que está sendo adotada?
Precisamos considerar os interesses da mãe, que
pode sofrer angústia psicológica ao ter que entregar seu filho para a adoção.
Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas.
Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto
no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA
que a última alternativa seja a menos traumática.”
Note que os doutores admitem que
existe um sentimento de dor em todos os casos: aborto ou assassinato de um ser
humano não nascido, aborto pós nascimento ou infanticídio e adoção – onde ninguém
morre e todos podem ser felizes. Mas não pensam assim nossos doutores. De fato
eles pensam que a adoção é a pior solução, em todos os casos e justificam seus
argumentos com a seguinte mentalidade, típica de um genocida: “A mãe que sofre pela morte de
uma criança pode e deve aceitar o fato que tal perda é irreversível, mas a mãe que entrega o filho para adoção sonha
que o mesmo vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque
não se sabe se ela é definitiva“.
Quanta estupidez! E depois a
ficha da Dra. Francesca Minerva diz que ela é Ph. D. e membro da elite pós
doutoranda da área de bioética da Universidade de Melbourne na Austrália. Sua
ficha também diz o seguinte:
”Francesca está interessada em problemas que podem surgir no contexto
médico quando pacientes e médicos com valores distintos tanto éticos quanto
religiosos, precisam tomar decisões importantes acerca das TERAPIAS necessárias”
Ora é óbvio que para a Dra.
Francesca não existe nenhuma TERAPIA. Como o anjo da morte ela mesma pergunta: “Aborto
pós nascimento: por que o bebê deveria viver?”. Que TERAPIA que nada, a melhor
terapia para esse pessoal é a morte. Especialmente, quando estamos falando dos
não nascidos, agora também dos recém nascidos, dos deficientes, dos anciãos e
de todos aqueles que ousarem atravessar os interesses econômicos das classes
dominantes que financiam idiotas como esses, a alcançarem os graus mais
elevados daquilo que ainda chamamos de EDUCAÇÃO.
Não podemos ignorar, ainda assim,
que existe um Deus Soberano e Todo Poderoso que já determinou um dia para
julgar todas essas maldades humanas conforme lemos em Atos 17: 31 –
“Porquanto estabeleceu um dia em
que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e
acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos”.
Esse varão é
Jesus Cristo e pouco me importa se os tais doutores gostam ou não da idéia.
Quanto à idéia deles, de matar os recém nascidos, consideramos a mesma
abominável.
Quanto a Julian Savulescu, o mesmo escreveu um virulento artigo denuncinado todos os que criticam o aborto pós parto como sendo fundamentalistas e fanáticos. Ele também é diretor do The Oxford Center os Neuroethics. Mas, nós podemos legar em nossa defesa, pelo menos, que não temos o desejo de matar ninguém, ao contrário desses senhores e senhora.
Quanto a Julian Savulescu, o mesmo escreveu um virulento artigo denuncinado todos os que criticam o aborto pós parto como sendo fundamentalistas e fanáticos. Ele também é diretor do The Oxford Center os Neuroethics. Mas, nós podemos legar em nossa defesa, pelo menos, que não temos o desejo de matar ninguém, ao contrário desses senhores e senhora.
Peço aos leitores que fiquem
atentos, pois não faltarão assassinos de plantão nesse país os quais desejarão,
e muito, verem tais práticas satânicas, mas tão iluminadas pelos grandes
doutores, serem adotadas e implantadas aqui no Brasil. Não podemos ficar com os
braços cruzados. Devemos denunciar todas essas práticas pelo que elas realmente
são: imorais e genocidas.
Que Deus dê sabedoria a todo Seu
povo para agir com firmeza nessa hora tão marcada pelas mais profundas trevas
do inferno.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte
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Desde já agradecemos a todos.
Outros artigos no blog tratando
da questão do aborto e da preservação da vida poderão ser acessados através dos
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