Em entrevista concedida ainda no ano passado o mundialmente famoso teórico físico, Stephen Hawking, reivindicou que o céu não existe. Para Hawking, nosso cérebro pode ser comparado a um computador quando esse para de funcionar, quando algum ou vários de seus componentes para de funcionar.
De acordo com o físico: “Não
existe céu nem vida no além para computadores pifados. O céu não passa de um
conto da carochinha para pessoas que Têm medo do escuro”.
Essas são afirmações realmente
que nos deixam chocados, especialmente vindas de uma pessoa que acredita na
existência de seres alienígenas e ETs de todos os tipos. Em um livro que
publicou em 2010 intitulado “The Grand Design” Hawking afirma o seguinte: “não
temos nenhuma necessidade de invocar Deus, para garantir o funcionamento do
Universo”. Essa sua postura não é nova, pois já em 1988, numa entrevista
concedida à revista alemã Der Speigel – O Espelho – Hawking afirmou: “Eu já
demonstrei como é possível explicarmos o início do Universo usando apenas o
conhecimento das leis científicas que possuímos, e que essa realidade torna
Deus, de fato, desnecessário.
Ora meu caro Hawking, me perdoe,
mas apesar de não ser um cientista não tenho informações seguras de que a
ciência, a qualquer momento prova suas alegações teóricas. Pelo contrário, a
ciência não consegue provar que o Universo surgiu do “nada” e as leis da
ciência às quais você se refere trabalham contra essa hipótese levantada por
você, pois as mesmas estão em plena sintonia com todas as Leis que controlam
nosso planeta, sistema solar e o próprio Universo estão muito além de qualquer
possibilidade de terem acontecido por acidente.
Vamos considerar apenas os
seguintes fatos astronômicos, sem levarmos em conta a criação da vida e da vida
inteligente:
Fatos Astronômicos.
1 – O primeiro fato astronômico que precisamos levar em consideração
possui as seguintes implicações com relação à estrela que deve existir para que
um sistema seja habitado:
·
Um planeta, para ser habitado, precisa pertencer
a um sistema que tenha uma estrela que iremos chamar, por conveniência, de
estrela hospedeira. E esta estrela hospedeira precisa ser, especificamente, de
certa variedade, pois precisa ser capaz de prover temperaturas estáveis para o
desenvolvimento do planeta por um longo período de tempo.
·
Em segundo lugar, esta estrela hospedeira
precisa pertencer a um sistema com apenas uma estrela hospedeira – dois terços
dos sistemas conhecidos possuem mais de uma estrela. Isto é necessário para a
formação de planetas com órbitas como a da Terra. Sistemas com duas ou mais
estrelas hospedeira não permitem órbitas que sejam compatíveis com o a
existência e a manutenção de organismos vivos. Duas estrelas como o nosso sol
podem parecer muito bonitas nos filmes de Hollywood, mas não funcionam na
prática, no que diz respeito à manutenção da vida.
·
Em terceiro lugar a estrela hospedeira precisa
ser de tamanho apropriado. Uma estrela muito menor que a nossa estrela
hospedeira – o Sol - obrigaria o planeta habitado a percorrer uma órbita mais
próxima da estrela visando manter a distância apropriada para a existência da
vida – que é a distância onde a água pode existir em forma líquida. Mas esta
aproximação acabaria por criar um enorme vagalhão – atualmente mais conhecido
como Tsunami – que causaria a diminuição da velocidade do planeta fazendo com
que o mesmo “cozinhasse” de um lado, como acontece com o planeta Mercúrio. Por
outro lado, uma estrela muito maior que nossa estrela hospedeira, certamente,
já teria explodido e se tornado em uma super-nova. Mesmo desconsiderando o
efeito causado pelo vagalhão, a estrela hospedeira precisaria ter um tamanho
que caísse dentro dos limites representados por 0.83 até 1.2 o tamanho do nosso
Sol. Isto é necessário para se evitar o efeito dos chamados “gases verdes” como
podemos observar no planeta Vênus, ou uma era do gelo permanente como a que
existiria no planeta Marte se o mesmo tivesse água suficiente na superfície.
2. – Um segundo fato astronômico é que a estrela hospedeira precisa
iniciar sua própria vida com um disco proto-planetário e este disco precisa ser
pequeno e breve. Planetas que pertencem a sistemas solares que possuem discos
proto-planetários de porte médio ou gigante acabam por espiralar e terminam
engolidos por suas respectivas estrelas hospedeiras.
3. – Um terceiro fato astronômico é o que indica a necessidade de que o
sistema da estrela hospedeira seja destituído de planetas gigantes que possuam
órbitas com excentricidade elíptica exagerada o que causaria, de tempos em
tempos, a destruição dos planetas menores.
·
A excentricidade elíptica é medida da seguinte
forma: e – excentricidade - do
círculo é: e = zero e a
excentricidade de uma parábola é: e
= 1. A excentricidade elíptica varia, portanto, de zero até um. A
excentricidade elíptica do planeta Vênus é de 0.007 e do planeta Netuno é de
0.009. Ou seja, as órbitas, apesar de elípticas, são praticamente circulares.
4. Por outro lado, planetas gigantes com excentricidade elíptica
reduzida são necessários, se mantidos na distância apropriada, para servir como
escudos contra asteróides e cometas que, de outra maneira, atingiriam os
planetas menores localizados mais próximos da estrela hospedeira. Essa é a
verdadeira função dos gigantes gasosos que chamamos de Júpiter, Saturno, Urano
e Netuno.
5. O planeta habitado precisa manter sua órbita ao redor da estrela
hospedeira, mas esta órbita não pode fugir de certo “trilho imaginário” sob o
risco de tornar a vida impossível. De acordo com simulações feitas pela NASA,
se a órbita da terra fosse apenas 5% mais próxima do Sol, então há muito tempo
já teríamos sofrido o resultado final do chamado “efeito estufa”, causado pela
emissão dos chamados “gases verdes”, e que constitui no aumento da temperatura
até o ponto de fervura das águas dos oceanos, causando a evaporação completa
dos mesmos. Por outro lado, se o planeta habitado se desgarrar apenas 1% da sua
órbita correta, isto já será suficiente para criar uma era glacial com duração
mínima medida em bilhões de anos. Nesta situação os oceanos da terra
congelariam completamente e assim permaneceriam fazendo com que a temperatura
média da terra fosse de -45ºC. Como referência acerca do que esta temperatura
significa, basta dizer que um vergalhão de aço congelado a -40ºC pode ser
quebrado como se fosse um galho seco de grossura compatível!
6. O planeta habitado precisa também ter o tamanho certo. Não é
qualquer planeta que serve! O tamanho do planeta se relaciona diretamente ao
tipo de atmosfera que irá existir neste mesmo planeta. E o tipo de atmosfera
diz respeito diretamente ao tipo de vida que poderá existir no planeta. O
tamanho do planeta também possui
implicações diretas relacionadas com as temperaturas que irão existir. Assim
temos que:
- O planeta precisa ser grande o suficiente para manter uma atmosfera, caso contrário não teria como reter os gases necessários para a manutenção da vida. Mas não pode ser muito grande, pois isto causaria a retenção de inúmeros gases que não possibilitam a existência de vida. Por outro lado, o planeta para ser habitado precisa ser pequeno o bastante, para que a gravidade que ele gera não acabe por esmagar completamente todas as coisas sobre a sua própria superfície.
Hoje sabemos que planetas
pequenos e com campos gravitacionais pequenos são incapazes de reter uma
atmosfera, uma vez que não conseguem reter os gases necessários, que acabam por
se evaporar no espaço.
- Por outro lado, também sabemos que, os planetas maiores acabaram por reter suas atmosferas originais. Estes fatos podem ser ilustrados quando analisamos os planetas Júpiter e Mercúrio.
Ø Júpiter
possui uma massa que corresponde a 317 vezes a massa do planeta Terra. Este
tamanho permite ao planeta Júpiter exercer uma força gravitacional tão imensa
que a quantidade de gases retidos na sua atmosfera fazem com que o mesmo pareça
ser 1.300 vezes maior que a Terra. Assim, se a Terra fosse maior do que é,
acabaria por reter enormes quantidades de amônia, hidrogênio e metano o que
tornaria a vida impossível, como em Júpiter.
Ø Da
mesma forma, o planeta Mercúrio possui uma massa que é equivalente a 1/23 avos
da massa da Terra o que faz com que sua força gravitacional seja incapaz de
reter gases como hidrogênio, oxigênio e vapor de água sendo, portanto,
praticamente destituído de qualquer atmosfera. O mesmo aconteceria com a Terra
se possuísse uma massa menor do que a que possui.
- O planeta Terra possui a quantidade exata de massa para reter ao seu redor uma quantidade de gases que, além de dar sustento à vida, protegem os seres vivos dos raios mortais emitidos pela nossa estrela hospedeira – o Sol. O tamanho da terra permitiu que os gases venenosos que existiam no planeta não ficassem retidos na atmosfera, mas se evaporassem no espaço exterior. O único gás venenoso que foi mantido pela força gravitacional da terra foi o dióxido de carbono – conhecido comumente como gás carbônico. Este gás, por sua vez, permitiu a existência de uma vegetação abundante e exuberante. A vegetação, por seu lado, recolhe o dióxido de carbono e através da fotossíntese transforma-o em oxigênio o que possibilita a existência de outras formas de vida que não sejam plantas! Gases, como todos os outros elementos possuem massa específica com alguns sendo mais pesados que outros. Então, o que aconteceu na Terra, foi que os gases impróprios à manutenção da vida, que eram leves o suficiente e a gravidade da terra, que era pequena o suficiente para não retê-los, se combinaram de tal maneira que estes gases puderam subir até deixarem a atmosfera do nosso planeta, permitindo assim o desenvolvimento de variadas formas de vida.
7. Outro aspecto a ser considerado é que o planeta para ser habitado
precisa pertencer a um sistema composto de dois planetas como é o caso da Terra
com seu satélite, que chamamos de lua. A grande maioria das pessoas não entende
que a nossa lua é proporcionalmente enorme, quando comparada aos satélites dos
outros planetas do nosso Sistema Solar. Nossa lua tem o tamanho que tem, porque
precisa exercer uma função da maior importância. A lua funciona, na prática,
como uma âncora que ajuda a manter a Terra rigorosamente no trilho. É o tamanho
da nossa lua que garante que o planeta Terra não será afetado pela poderosa
força gravitacional de Júpiter. Nossa lua nos protege da força gravitacional de
Júpiter e impede, desta maneira, que a Terra saia fora do trilho que precisa
percorrer para manter a água em estado líquido e, com isso, garantir a
existência da vida no nosso planeta. Ver no item “5” acerca das graves
conseqüências que seriam sofridas pelo planeta Terra caso ele se desloque para
fora to trilho que precisa percorrer.
8. Para que existam precipitações regulares e se evitem as
desagradáveis conseqüências de um congelamento, o planeta para ser habitável
precisa possuir algum tipo de mecanismo que o ajude a evitar o desaparecimento
do gás carbônico. Veja bem, a água em estado líquido, apesar de ser
extremamente necessária para a existência da vida, segue um ciclo de reações em
cadeia que acabam por prejudicar a quantidade de gás carbônico que existe na
atmosfera da terra. Para resolver este problema que poderia, finalmente, tornar
inabitável o planeta Terra, partes da superfície do nosso planeta afundam de
forma permanente em direção ao núcleo da Terra onde o carbonato que existe
nestas mesmas partes se decompõe e novas porções de gás carbônico são formadas.
Este gás carbônico é, por sua vez, liberado novamente na atmosfera através das
erupções vulcânicas. Não conhecemos nenhum planeta que possua movimento de
placas tectônicas[1]
como o que existe na superfície da terra.
9. O planeta para ser habitado também precisa possuir um mecanismo que
possa prover perfeita estabilidade para sua crosta. Curiosamente o planeta
terra possui um sistema de crosta composto de duas partes distintas, a saber:
- Nosso planeta possui uma crosta continental, de baixa densidade, composta de rochas graníticas que faz com que a mesma se mantenha a uma média de 125m acima do nível do mar.
- Por outro lado, a crosta dos oceanos é composta de material basáltico[2] que faz com que a média da crosta submersa pelos oceanos seja de 4000m de profundidade. É o movimento constante das placas tectônicas que recicla, de forma permanente, o magma granítico que nos permite manter nossa posição continental mais elevada em relação aos oceanos.
- Sem esta estabilidade permanente, há muito tempo a crosta continental já estaria completamente imersa em água.
Os geologistas S. Ross Taylor e
Scott MaLennan afirmam, em seu artigo para a Scientific American publicado em
Janeiro de 1996, o seguinte: “é realmente extraordinário que a terra tenha
conseguido manter uma pequena porção de sua crosta, de forma permanente, acima
do nível dos oceanos. De todos os planetas, a Terra é o único que nos parece
realmente excepcional. Somente um planeta, a Terra, tem sido capaz de gerar
significativas porções estáveis de crosta continental e que serve à vida humana
de forma tão conveniente”.
Mas não para por aí. Cientistas
têm reconhecido que a espessura da crosta terrestre continental possui o
tamanho ideal para a manutenção da vida. Uma crosta continental mais espessa
atrairia o oxigênio livre na atmosfera para baixo da crosta terrestre onde o
mesmo ficaria fixo em forma de vários tipos de óxidos. Por outro lado uma
crosta continental menos espessa resultaria em uma atividade tectônica exagerada
que causaria simultâneas erupções vulcânicas, que acabariam por lançar tantas
cinzas na atmosfera que seriam capazes de esconder a luz do sol, para sempre.
10. Em último lugar, mas nem por isso menos importante, um planeta para
ser habitado precisa, necessariamente, ser habitado! Ao contrário do que é
muitas vezes veiculado, microbiologistas não têm a menor idéia de como as
primeiras criaturas vivas – criaturas capazes de se alimentar, reproduzir e
armazenar informações para serem passadas às futuras gerações – conseguiram se
formar a partir da matéria inanimada. O microbiologista australiano Michael
Denton afirma: “entre uma única célula viva e o mais organizado sistema que
encontramos no mundo não biológico, como por exemplo, os cristais ou um floco de
neve, existe um abismo tão vasto e absoluto que é impossível de ser
compreendido”.
Foi desta maneira que Deus
preparou o planeta terra para receber a vida e esta vida é representada em sua
maior essência pelo ser humano acerca do qual nos é dito: Criou Deus, pois, o
homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou – Gênesis
1:27. Portanto, a leis referidas pelo Dr. Hawking como tendo surgido de forma
espontânea e por pura chance, soam mesmo como um verdadeiro conto da
carochinha. O mesmo pode ser dito acerca da estapafúrdias alegações que
insistem em dizer que a vida surgiu da matéria sem vida, ou que os seres
humanos tiveram início com as amebas. Isso não é ciência! É ficção científica
como já mencionamos em outros artigo que pode ser acessado aqui:
De acordo com outra entrevista,
desta vez para o jornal londrino The Guardian, Hawking, jogou duro ao afirmar
que tudo que temos no universo aconteceu por pura chance. Mas note, por favor,
as conclusões do Dr. Edward Argyle:
- O astro-físico Edward Argyle calculou a probabilidade de um simples organismo ter surgido na face da terra ao acaso ou por pura chance como querem pretender os evolucionistas materialistas. Para tal ele se utilizou dos princípios da “Teoria da Informação[3]”. Esta teoria mede os “sinais” em “bits”. Desta maneira podemos dizer que um cofre pode conter em seu segredo 20 bits de informação, o que, por sua vez, criaria um universo de um milhão de combinações possíveis, onde apenas uma poderia realmente destrancá-lo. De acordo com o Dr. Argyle, usando os dados fornecidos pelos próprios biólogos, a Terra Primeva não teria condições de produzir absolutamente nada que fosse além dos 200 bits de informação. Pode parecer muito, mas realmente não é. Quando consideramos uma pequena bactéria como a E. Coli – Escherichia Coli[4] - e descobrimos que a mesma possui, pelo mesmo método, cerca de 6 milhões de bits de informação, notamos que a Terra Primeva deixa a desejar, em sua capacidade criativa, um fator que é 30.000 vezes inferior à criação de uma simples bactéria como a E. Coli.
- Quando Edward Argyle diz que uma bactéria como a E. Coli. possui 6 milhões de bits de informação, ele está querendo dizer que a probabilidade dela ter surgido ao acaso ou por pura chance é de 1 x 101.800.000. Aqui estamos falando em uma única chance em 10 elevado a uma potência representada por um milhão e oitocentos mil zeros! Os evolucionistas materialistas precisam falar sério, e parar com suas ridículas especulações acerca dos bilhões e bilhões de anos de tempo necessários para acomodar o surgimento de uma simples bactéria como a E. Coli, através daquilo que eles chamam de pura chance ou o acaso.
- Mas Edward Argyle foi mais longe. Ele projetou seu modelo para incluir todo o universo e assumiu, para efeito de cálculos, que existiam 1 bilhão de planetas iguais a terra. A quantidade de bits de informação que todos estes planetas combinados poderiam produzir seriam inferiores à quantidade de informação contida em um reles vírus existente no Planeta Terra.
De
modo curioso, o Dr. Hawking reivindica que apesar de todas suas tolas afirmações,
“ainda existe um propósito para ávida sobre a Terra, e que todos devemos buscar
o maior valor possível para todas as nossas ações”. Por que e pra quê, nós
gostaríamos de saber? Qual é o significado de “valor” para o Dr. Hawking? Por
que nossas ações são importantes? A ciência não tem respostas adequadas a todas
essas perguntas nem para qualquer outra pergunta que seja realmente relevante
para a vida humana.
O
que os cientistas como o Dr. Hawking precisam fazer é continuar apegados a seus
estudos científicos, que envolvem a observação do que está aí, e não se
aventurarem na área da metafísica onde não passam de leigos, no mais lato
sentido. Como disse o pastor presbiteriano e escritor de um grande número de
livros, Francis Schaeffer, não existe nenhum conflito definitivo entre a Bíblia
e o presente estado do conhecimento científico. De fato, nós podemos afirmar
que não existe nenhum fato científico que possa refutar até mesmo um simples
ensinamento da Bíblia.
Que
Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte
link:
Desde já agradecemos a todos.
[1] Tectonismo - O processo de
deformação da crosta terrestre pela formação dos continentes, baías oceânicas,
platôs, montanhas, dobras e demais forças internas.
[2] Rocha vulcânica, em geral
porfírica ou vítrea, constituída essencialmente de plagioclásio básico e augita
com ou sem olivina. Há extensos e espessos derrames de basalto no Sul do
Brasil. Sinônimo popular: pedra-ferro.
[3] Teoria da informação - Teoria
científica voltada essencialmente para a análise matemática dos problemas
relativos à transmissão de sinais no processo de comunicação.
[4] Escherichia Coli –
Bactéria ubíqua que é parte integral da flora intestinal dos seres humanos. Em
quantidades excessivas é a maior responsável por crises de diarréia.
Bibliografia
Heeren, Fredric. Show Me God: What the Message from Space Is Telling Us About God (Wonders 1). First Edition by the Author, 1998.
Bibliografia
Heeren, Fredric. Show Me God: What the Message from Space Is Telling Us About God (Wonders 1). First Edition by the Author, 1998.
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