quarta-feira, 6 de junho de 2012

STEPHEN HAWKING DIZ QUE O CÉU NÃO EXISTE


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Em entrevista concedida ainda no ano passado o mundialmente famoso teórico físico, Stephen Hawking, reivindicou que o céu não existe. Para Hawking, nosso cérebro pode ser comparado a um computador quando esse para de funcionar, quando algum ou vários de seus componentes para de funcionar.
De acordo com o físico: “Não existe céu nem vida no além para computadores pifados. O céu não passa de um conto da carochinha para pessoas que Têm medo do escuro”.

Essas são afirmações realmente que nos deixam chocados, especialmente vindas de uma pessoa que acredita na existência de seres alienígenas e ETs de todos os tipos. Em um livro que publicou em 2010 intitulado “The Grand Design” Hawking afirma o seguinte: “não temos nenhuma necessidade de invocar Deus, para garantir o funcionamento do Universo”. Essa sua postura não é nova, pois já em 1988, numa entrevista concedida à revista alemã Der Speigel – O Espelho – Hawking afirmou: “Eu já demonstrei como é possível explicarmos o início do Universo usando apenas o conhecimento das leis científicas que possuímos, e que essa realidade torna Deus, de fato, desnecessário.

Ora meu caro Hawking, me perdoe, mas apesar de não ser um cientista não tenho informações seguras de que a ciência, a qualquer momento prova suas alegações teóricas. Pelo contrário, a ciência não consegue provar que o Universo surgiu do “nada” e as leis da ciência às quais você se refere trabalham contra essa hipótese levantada por você, pois as mesmas estão em plena sintonia com todas as Leis que controlam nosso planeta, sistema solar e o próprio Universo estão muito além de qualquer possibilidade de terem acontecido por acidente.

Vamos considerar apenas os seguintes fatos astronômicos, sem levarmos em conta a criação da vida e da vida inteligente:

Fatos Astronômicos.

1 – O primeiro fato astronômico que precisamos levar em consideração possui as seguintes implicações com relação à estrela que deve existir para que um sistema seja habitado:
·       Um planeta, para ser habitado, precisa pertencer a um sistema que tenha uma estrela que iremos chamar, por conveniência, de estrela hospedeira. E esta estrela hospedeira precisa ser, especificamente, de certa variedade, pois precisa ser capaz de prover temperaturas estáveis para o desenvolvimento do planeta por um longo período de tempo.

·       Em segundo lugar, esta estrela hospedeira precisa pertencer a um sistema com apenas uma estrela hospedeira – dois terços dos sistemas conhecidos possuem mais de uma estrela. Isto é necessário para a formação de planetas com órbitas como a da Terra. Sistemas com duas ou mais estrelas hospedeira não permitem órbitas que sejam compatíveis com o a existência e a manutenção de organismos vivos. Duas estrelas como o nosso sol podem parecer muito bonitas nos filmes de Hollywood, mas não funcionam na prática, no que diz respeito à manutenção da vida.

·       Em terceiro lugar a estrela hospedeira precisa ser de tamanho apropriado. Uma estrela muito menor que a nossa estrela hospedeira – o Sol - obrigaria o planeta habitado a percorrer uma órbita mais próxima da estrela visando manter a distância apropriada para a existência da vida – que é a distância onde a água pode existir em forma líquida. Mas esta aproximação acabaria por criar um enorme vagalhão – atualmente mais conhecido como Tsunami – que causaria a diminuição da velocidade do planeta fazendo com que o mesmo “cozinhasse” de um lado, como acontece com o planeta Mercúrio. Por outro lado, uma estrela muito maior que nossa estrela hospedeira, certamente, já teria explodido e se tornado em uma super-nova. Mesmo desconsiderando o efeito causado pelo vagalhão, a estrela hospedeira precisaria ter um tamanho que caísse dentro dos limites representados por 0.83 até 1.2 o tamanho do nosso Sol. Isto é necessário para se evitar o efeito dos chamados “gases verdes” como podemos observar no planeta Vênus, ou uma era do gelo permanente como a que existiria no planeta Marte se o mesmo tivesse água suficiente na superfície.

2. – Um segundo fato astronômico é que a estrela hospedeira precisa iniciar sua própria vida com um disco proto-planetário e este disco precisa ser pequeno e breve. Planetas que pertencem a sistemas solares que possuem discos proto-planetários de porte médio ou gigante acabam por espiralar e terminam engolidos por suas respectivas estrelas hospedeiras.

3. – Um terceiro fato astronômico é o que indica a necessidade de que o sistema da estrela hospedeira seja destituído de planetas gigantes que possuam órbitas com excentricidade elíptica exagerada o que causaria, de tempos em tempos, a destruição dos planetas menores.

·       A excentricidade elíptica é medida da seguinte forma: e – excentricidade - do círculo é: e = zero e a excentricidade de uma parábola é: e = 1. A excentricidade elíptica varia, portanto, de zero até um. A excentricidade elíptica do planeta Vênus é de 0.007 e do planeta Netuno é de 0.009. Ou seja, as órbitas, apesar de elípticas, são praticamente circulares.

4. Por outro lado, planetas gigantes com excentricidade elíptica reduzida são necessários, se mantidos na distância apropriada, para servir como escudos contra asteróides e cometas que, de outra maneira, atingiriam os planetas menores localizados mais próximos da estrela hospedeira. Essa é a verdadeira função dos gigantes gasosos que chamamos de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

5. O planeta habitado precisa manter sua órbita ao redor da estrela hospedeira, mas esta órbita não pode fugir de certo “trilho imaginário” sob o risco de tornar a vida impossível. De acordo com simulações feitas pela NASA, se a órbita da terra fosse apenas 5% mais próxima do Sol, então há muito tempo já teríamos sofrido o resultado final do chamado “efeito estufa”, causado pela emissão dos chamados “gases verdes”, e que constitui no aumento da temperatura até o ponto de fervura das águas dos oceanos, causando a evaporação completa dos mesmos. Por outro lado, se o planeta habitado se desgarrar apenas 1% da sua órbita correta, isto já será suficiente para criar uma era glacial com duração mínima medida em bilhões de anos. Nesta situação os oceanos da terra congelariam completamente e assim permaneceriam fazendo com que a temperatura média da terra fosse de -45ºC. Como referência acerca do que esta temperatura significa, basta dizer que um vergalhão de aço congelado a -40ºC pode ser quebrado como se fosse um galho seco de grossura compatível!

6. O planeta habitado precisa também ter o tamanho certo. Não é qualquer planeta que serve! O tamanho do planeta se relaciona diretamente ao tipo de atmosfera que irá existir neste mesmo planeta. E o tipo de atmosfera diz respeito diretamente ao tipo de vida que poderá existir no planeta. O tamanho do planeta também possui implicações diretas relacionadas com as temperaturas que irão existir. Assim temos que:

  • O planeta precisa ser grande o suficiente para manter uma atmosfera, caso contrário não teria como reter os gases necessários para a manutenção da vida. Mas não pode ser muito grande, pois isto causaria a retenção de inúmeros gases que não possibilitam a existência de vida. Por outro lado, o planeta para ser habitado precisa ser pequeno o bastante, para que a gravidade que ele gera não acabe por esmagar completamente todas as coisas sobre a sua própria superfície.
Hoje sabemos que planetas pequenos e com campos gravitacionais pequenos são incapazes de reter uma atmosfera, uma vez que não conseguem reter os gases necessários, que acabam por se evaporar no espaço.

  • Por outro lado, também sabemos que, os planetas maiores acabaram por reter suas atmosferas originais. Estes fatos podem ser ilustrados quando analisamos os planetas Júpiter e Mercúrio.

Ø  Júpiter possui uma massa que corresponde a 317 vezes a massa do planeta Terra. Este tamanho permite ao planeta Júpiter exercer uma força gravitacional tão imensa que a quantidade de gases retidos na sua atmosfera fazem com que o mesmo pareça ser 1.300 vezes maior que a Terra. Assim, se a Terra fosse maior do que é, acabaria por reter enormes quantidades de amônia, hidrogênio e metano o que tornaria a vida impossível, como em Júpiter.

Ø  Da mesma forma, o planeta Mercúrio possui uma massa que é equivalente a 1/23 avos da massa da Terra o que faz com que sua força gravitacional seja incapaz de reter gases como hidrogênio, oxigênio e vapor de água sendo, portanto, praticamente destituído de qualquer atmosfera. O mesmo aconteceria com a Terra se possuísse uma massa menor do que a que possui.

  • O planeta Terra possui a quantidade exata de massa para reter ao seu redor uma quantidade de gases que, além de dar sustento à vida, protegem os seres vivos dos raios mortais emitidos pela nossa estrela hospedeira – o Sol. O tamanho da terra permitiu que os gases venenosos que existiam no planeta não ficassem retidos na atmosfera, mas se evaporassem no espaço exterior. O único gás venenoso que foi mantido pela força gravitacional da terra foi o dióxido de carbono – conhecido comumente como gás carbônico. Este gás, por sua vez, permitiu a existência de uma vegetação abundante e exuberante. A vegetação, por seu lado, recolhe o dióxido de carbono e através da fotossíntese transforma-o em oxigênio o que possibilita a existência de outras formas de vida que não sejam plantas! Gases, como todos os outros elementos possuem massa específica com alguns sendo mais pesados que outros. Então, o que aconteceu na Terra, foi que os gases impróprios à manutenção da vida, que eram leves o suficiente e a gravidade da terra, que era pequena o suficiente para não retê-los, se combinaram de tal maneira que estes gases puderam subir até deixarem a atmosfera do nosso planeta, permitindo assim o desenvolvimento de variadas formas de vida.

7. Outro aspecto a ser considerado é que o planeta para ser habitado precisa pertencer a um sistema composto de dois planetas como é o caso da Terra com seu satélite, que chamamos de lua. A grande maioria das pessoas não entende que a nossa lua é proporcionalmente enorme, quando comparada aos satélites dos outros planetas do nosso Sistema Solar. Nossa lua tem o tamanho que tem, porque precisa exercer uma função da maior importância. A lua funciona, na prática, como uma âncora que ajuda a manter a Terra rigorosamente no trilho. É o tamanho da nossa lua que garante que o planeta Terra não será afetado pela poderosa força gravitacional de Júpiter. Nossa lua nos protege da força gravitacional de Júpiter e impede, desta maneira, que a Terra saia fora do trilho que precisa percorrer para manter a água em estado líquido e, com isso, garantir a existência da vida no nosso planeta. Ver no item “5” acerca das graves conseqüências que seriam sofridas pelo planeta Terra caso ele se desloque para fora to trilho que precisa percorrer.

8. Para que existam precipitações regulares e se evitem as desagradáveis conseqüências de um congelamento, o planeta para ser habitável precisa possuir algum tipo de mecanismo que o ajude a evitar o desaparecimento do gás carbônico. Veja bem, a água em estado líquido, apesar de ser extremamente necessária para a existência da vida, segue um ciclo de reações em cadeia que acabam por prejudicar a quantidade de gás carbônico que existe na atmosfera da terra. Para resolver este problema que poderia, finalmente, tornar inabitável o planeta Terra, partes da superfície do nosso planeta afundam de forma permanente em direção ao núcleo da Terra onde o carbonato que existe nestas mesmas partes se decompõe e novas porções de gás carbônico são formadas. Este gás carbônico é, por sua vez, liberado novamente na atmosfera através das erupções vulcânicas. Não conhecemos nenhum planeta que possua movimento de placas tectônicas[1] como o que existe na superfície da terra.

9. O planeta para ser habitado também precisa possuir um mecanismo que possa prover perfeita estabilidade para sua crosta. Curiosamente o planeta terra possui um sistema de crosta composto de duas partes distintas, a saber:

  • Nosso planeta possui uma crosta continental, de baixa densidade, composta de rochas graníticas que faz com que a mesma se mantenha a uma média de 125m acima do nível do mar.

  • Por outro lado, a crosta dos oceanos é composta de material basáltico[2] que faz com que a média da crosta submersa pelos oceanos seja de 4000m de profundidade. É o movimento constante das placas tectônicas que recicla, de forma permanente, o magma granítico que nos permite manter nossa posição continental mais elevada em relação aos oceanos.

  • Sem esta estabilidade permanente, há muito tempo a crosta continental já estaria completamente imersa em água.

Os geologistas S. Ross Taylor e Scott MaLennan afirmam, em seu artigo para a Scientific American publicado em Janeiro de 1996, o seguinte: “é realmente extraordinário que a terra tenha conseguido manter uma pequena porção de sua crosta, de forma permanente, acima do nível dos oceanos. De todos os planetas, a Terra é o único que nos parece realmente excepcional. Somente um planeta, a Terra, tem sido capaz de gerar significativas porções estáveis de crosta continental e que serve à vida humana de forma tão conveniente”.

Mas não para por aí. Cientistas têm reconhecido que a espessura da crosta terrestre continental possui o tamanho ideal para a manutenção da vida. Uma crosta continental mais espessa atrairia o oxigênio livre na atmosfera para baixo da crosta terrestre onde o mesmo ficaria fixo em forma de vários tipos de óxidos. Por outro lado uma crosta continental menos espessa resultaria em uma atividade tectônica exagerada que causaria simultâneas erupções vulcânicas, que acabariam por lançar tantas cinzas na atmosfera que seriam capazes de esconder a luz do sol, para sempre.

10. Em último lugar, mas nem por isso menos importante, um planeta para ser habitado precisa, necessariamente, ser habitado! Ao contrário do que é muitas vezes veiculado, microbiologistas não têm a menor idéia de como as primeiras criaturas vivas – criaturas capazes de se alimentar, reproduzir e armazenar informações para serem passadas às futuras gerações – conseguiram se formar a partir da matéria inanimada. O microbiologista australiano Michael Denton afirma: “entre uma única célula viva e o mais organizado sistema que encontramos no mundo não biológico, como por exemplo, os cristais ou um floco de neve, existe um abismo tão vasto e absoluto que é impossível de ser compreendido”.

Foi desta maneira que Deus preparou o planeta terra para receber a vida e esta vida é representada em sua maior essência pelo ser humano acerca do qual nos é dito: Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou – Gênesis 1:27. Portanto, a leis referidas pelo Dr. Hawking como tendo surgido de forma espontânea e por pura chance, soam mesmo como um verdadeiro conto da carochinha. O mesmo pode ser dito acerca da estapafúrdias alegações que insistem em dizer que a vida surgiu da matéria sem vida, ou que os seres humanos tiveram início com as amebas. Isso não é ciência! É ficção científica como já mencionamos em outros artigo que pode ser acessado aqui:


De acordo com outra entrevista, desta vez para o jornal londrino The Guardian, Hawking, jogou duro ao afirmar que tudo que temos no universo aconteceu por pura chance. Mas note, por favor, as conclusões do Dr. Edward Argyle:

  • O astro-físico Edward Argyle calculou a probabilidade de um simples organismo ter surgido na face da terra ao acaso ou por pura chance como querem pretender os evolucionistas materialistas. Para tal ele se utilizou dos princípios da “Teoria da Informação[3]”. Esta teoria mede os “sinais” em “bits”. Desta maneira podemos dizer que um cofre pode conter em seu segredo 20 bits de informação, o que, por sua vez, criaria um universo de um milhão de combinações possíveis, onde apenas uma poderia realmente destrancá-lo. De acordo com o Dr. Argyle, usando os dados fornecidos pelos próprios biólogos, a Terra Primeva não teria condições de produzir absolutamente nada que fosse além dos 200 bits de informação. Pode parecer muito, mas realmente não é. Quando consideramos uma pequena bactéria como a E. Coli – Escherichia Coli[4] - e descobrimos que a mesma possui, pelo mesmo método, cerca de 6 milhões de bits de informação, notamos que a Terra Primeva deixa a desejar, em sua capacidade criativa, um fator que é 30.000 vezes inferior à criação de uma simples bactéria como a E. Coli.

  • Quando Edward Argyle diz que uma bactéria como a E. Coli. possui 6 milhões de bits de informação, ele está querendo dizer que a probabilidade dela ter surgido ao acaso ou por pura chance é de 1 x 101.800.000. Aqui estamos falando em uma única chance em 10 elevado a uma potência representada por um milhão e oitocentos mil zeros! Os evolucionistas materialistas precisam falar sério, e parar com suas ridículas especulações acerca dos bilhões e bilhões de anos de tempo necessários para acomodar o surgimento de uma simples bactéria como a E. Coli, através daquilo que eles chamam de pura chance ou o acaso.

  • Mas Edward Argyle foi mais longe. Ele projetou seu modelo para incluir todo o universo e assumiu, para efeito de cálculos, que existiam 1 bilhão de planetas iguais a terra. A quantidade de bits de informação que todos estes planetas combinados poderiam produzir seriam inferiores à quantidade de informação contida em um reles vírus existente no Planeta Terra.

De modo curioso, o Dr. Hawking reivindica que apesar de todas suas tolas afirmações, “ainda existe um propósito para ávida sobre a Terra, e que todos devemos buscar o maior valor possível para todas as nossas ações”. Por que e pra quê, nós gostaríamos de saber? Qual é o significado de “valor” para o Dr. Hawking? Por que nossas ações são importantes? A ciência não tem respostas adequadas a todas essas perguntas nem para qualquer outra pergunta que seja realmente relevante para a vida humana.

O que os cientistas como o Dr. Hawking precisam fazer é continuar apegados a seus estudos científicos, que envolvem a observação do que está aí, e não se aventurarem na área da metafísica onde não passam de leigos, no mais lato sentido. Como disse o pastor presbiteriano e escritor de um grande número de livros, Francis Schaeffer, não existe nenhum conflito definitivo entre a Bíblia e o presente estado do conhecimento científico. De fato, nós podemos afirmar que não existe nenhum fato científico que possa refutar até mesmo um simples ensinamento da Bíblia.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:

Desde já agradecemos a todos.

[1] Tectonismo - O processo de deformação da crosta terrestre pela formação dos continentes, baías oceânicas, platôs, montanhas, dobras e demais forças internas.
[2] Rocha vulcânica, em geral porfírica ou vítrea, constituída essencialmente de plagioclásio básico e augita com ou sem olivina. Há extensos e espessos derrames de basalto no Sul do Brasil. Sinônimo popular: pedra-ferro.
[3] Teoria da informação - Teoria científica voltada essencialmente para a análise matemática dos problemas relativos à transmissão de sinais no processo de comunicação.
[4] Escherichia Coli – Bactéria ubíqua que é parte integral da flora intestinal dos seres humanos. Em quantidades excessivas é a maior responsável por crises de diarréia.

Bibliografia

Heeren, Fredric. Show Me God: What the Message from Space Is Telling Us About God (Wonders 1). First Edition by the Author, 1998.

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