Se tem uma coisa que o ser humano
não se cansa de fazer é atacar a pessoa do Senhor Jesus Cristo, pois essa é a
única forma que dispõem para não ter que assumir o compromisso para o qual Ele
nos chama.
Essas ideias, com raríssimas
exceções não passam de ideias recicladas desde o século XIX com o surgimento do
movimento religioso, chamado de “Liberalismo” ou “Religião Cor de Rosa”, o qual
influenciado pelo movimento filosófico chamado “Iluminismo” do século XVIIII
decidiu que era capaz de destronar Deus e assentar, definitivamente, o ser
humano como o centro e a medida de todas as coisas.
Não é de surpreender, pois que a
revista VEJA publique sob o editorial “CIÊNCIA”, mais um ataque contra a pessoa
histórica de Jesus. Mesmo onde pretende ser original, alegando que dessa vez os
“historiadores” confirmam — algo que qualquer criança de Escola Dominical sabe
— que Jesus andou mesmo sobre a terra há dois mil anos, o texto não é original
porque os primeiros liberais tentaram, sem sucesso, criar uma separação
imaginária onde um tal de Jesus histórico – o suposto homem que teria andado
sobre a terra há 2.000 anos, não tinha e não tem nada a ver com o tal do Cristo
da fé, que foi anunciado pelos primeiros cristãos e cuja história está
registrada nos evangelhos. Essa dicotomia imoral já foi destronada várias
vezes, mas, de alguma forma ainda persiste, e esse é o objetivo desse artigo,
pele enésima vez. Afinal como já escrevemos em outro artigo, tais comentários e
escritos ajudam a vender livros e revistas.
Quanto aos chamados
“historiadores” eles normalmente não tem formação em história. São sociólogos,
filósofos, teólogos ou até mesmo, apenas “curiosólos”. No caso específico desse
artigo o “pesquisador” estadunidense é formado em ciências da computação. Ou
seja, ele entende tanto de Jesus, quanto eu entendo de fabricar foguetes para
enviá-los ao espaço. Isto é, nada! E o segundo e mais importante personagem da
reportagem é um professor da cadeira de História da UFRJ que como veremos, na
maioria dos casos não tem a menor noção do que está falando acerca de Jesus.
Como historiador deveria, obrigatoriamente, antes de fazer qualquer afirmação,
conhecer as obras de Reimarus, Strauss, Renan, Schweitzer, e dos filósofos
Barão d`Holbach e de Ludwig Feuerbach. Todos esses fizeram uma trabalho bem
melhor do que esse apresentado no artigo abaixo. Mas foram todos confrontados
com a realidade da Revelação e seus escritos murcharam diante do vigor das
Escrituras Sagradas.
Para o que tiverem interesse em
ler nosso artigo original acerca desse assunto o mesmo poderá ser acessado por
meio desse link aqui:
Segue o artigo de Veja
Ciência
O que a história tem a
dizer sobre Jesus
Pesquisas
de historiadores ajudam a confirmar que, de fato, Jesus caminhou sobre a região
da Galileia há 2.000 anos. As descobertas, no entanto, não devem satisfazer
aqueles que levam a Bíblia ao pé da letra
Guilherme
Rosa
Ao longo
dos séculos, Jesus foi interpretado de maneiras diversas por religiosos,
artistas e governantes. O trabalho dos historiadores é deixar toda essa carga
teológica para trás e encontrar o homem e a mensagem que deu origem a tudo
(Reprodução)
O
pesquisador americano Joseph Atwill é categórico: Jesus não passa de um mito. O
personagem, suas palavras e ações fazem parte de uma elaborada narrativa
inventada por aristocratas romanos, com o objetivo de pacificar os judeus — um
povo envolvido em sucessivas rebeliões contra o império. Atwill apresentou suas
ideias em outubro, numa conferência realizada em Londres, na Inglaterra.
"Os romanos perceberam que o melhor caminho para acabar com a atividade
missionária fervorosa entre os judeus era criar um sistema de crenças que
competisse com o deles", afirmou.
Joseph
Atwill não é um acadêmico da área — sua formação é em ciências da computação.
Ele não publicou suas pesquisas em periódicos científicos e suas ideias estão
longe de ser apoiadas por seus pares. No entanto, sua teoria recebeu atenção
mundial, e foi debatida entre pesquisadores, jornalistas e religiosos. Seu
poder está no fato de ela ser o capítulo mais novo de uma antiga discussão —
com quase 2.000 anos de idade — sobre qual é a verdade por trás de Jesus, seus
feitos, milagres e mensagem.
Para
Atwill, a ideia de que Jesus não passaria de uma montagem histórica deveria
funcionar como um duro golpe aplicado pela ciência contra a ignorância
propagada pela religião. "Embora o cristianismo possa ser um conforto para
alguns, ele também pode ser muito prejudicial e repressivo, uma forma insidiosa
de controle mental que levou à aceitação cega da servidão, pobreza e guerra ao
longo da história", diz. Seu erro é que a existência de Jesus não é mais
uma questão de fé, mas de ciência.
Os acadêmicos da área — historiadores das mais prestigiadas universidades do mundo
— afirmam restar poucas dúvidas sobre a questão. "Volta e meia aparecem
essas hipóteses sobre Jesus ser um mito. Mas, do ponto de vista metodológico,
parece bastante claro que ele realmente existiu", diz André Chevitarese,
professor do Instituto de História da UFRJ e autor dos livros Jesus Histórico -
Uma Brevíssima Introdução e Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos
(Editora Kline), em entrevista ao site de VEJA.
Jesus histórico — Os historiadores deixam claro que o personagem estudado
por eles não é o mesmo da religião. Eles estão em busca de informações sobre o
homem chamado Jesus, que viveu na Galileia há 2.000 anos e em torno do qual foi
criada a maior religião do mundo. “Os historiadores não buscam um ser divino,
que é impossível de quantificar, medir e avaliar. O Jesus da história é
estritamente humano“, afirma Chevitarese.
Nessa
busca pelo Jesus histórico, a perspectiva dos pesquisadores lembra a de São
Tomé, o apóstolo que duvidou de Cristo e exigiu provas de sua ressurreição. Do
mesmo modo, os historiadores não podem acreditar cegamente no que dizem as
religiões e seus líderes, mas devem embasar tudo que afirmam em evidências.
Essas provas não precisam ser, necessariamente, físicas, como a descoberta de
uma ossada ou um túmulo. "Se esse critério fosse adotado, 95% dos personagens
históricos não seriam reconhecidos", diz o pesquisador.
Hoje, o
critério mais importante que os pesquisadores possuem para atestar a existência
de Jesus é o da múltipla confirmação: autores diferentes, que nunca se
conheceram, afirmam fatos semelhantes sobre o personagem.
Os textos
mais antigos sobre Jesus datam do século I, em sua maioria escritos por
seguidores do cristianismo. A exceção é Flávio Josefo, um historiador judeu que
tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Gênesis até sua época.
Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens
que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia.
No século
seguinte, surgem mais textos de historiadores que citam Jesus e,
principalmente, o movimento iniciado por seus seguidores. "Esses dados
servem para mostrar que não estamos no campo da mitologia. São autores judeus e
romanos, que nunca se tornaram cristãos, e permitem afirmar de modo muito
seguro que Jesus é um personagem histórico."
O homem — A esses textos se somam descobertas recentes da
arqueologia que fornecem informações precisas sobre o tempo e o espaço em que
Jesus viveu. Os dados não são abundantes, mas permitem esboçar como se
pareceria esse personagem histórico real. "Não podemos afirmar exatamente
a cor de pele e cabelo de Jesus. A partir dos mosaicos e dos afrescos que
retratam outros romanos, judeus e sírios que viviam no mesmo ambiente, a
tendência maior é de vermos um Jesus de cabelos preto, com a pele queimada por
causa de sol", diz Chevitarese.
Segundo a
maior parte dos historiadores, Jesus não nasceu em Belém, como afirmam algumas
passagens bíblicas, mas em Nazaré — uma pequena aldeia montanhosa da Galileia,
cuja população era camponesa e girava em torno de 500 indivíduos. "A
aldeia não tinha nenhuma relevância política, não possuía construções públicas
ou sinagogas. Os escritores dos Evangelhos mudaram o lugar por razões
teológicas, para que o nascimento de Cristo confirmasse algumas profecias do
Antigo Testamento."
Jesus
teria nascido na pequena vila em torno do ano 4 A.C., e teria passado a maior
parte de sua vida na região, sem nunca pisar em uma cidade grande. A exceção
acontece quando ele entra em Jerusalém — ato que teria como consequência sua
crucificação pelas autoridades romanas. Sua morte deve ter acontecido por volta
dos anos 35 e 36 D.C., pouco tempo depois de João Batista também ter sido morto
pelos romanos, segundo a narrativa de Flávio Josefo.
A mensagem — Segundo os historiadores, tão importante quanto quem era
Jesus é o que ele dizia — foi sua mensagem poderosa que repercutiu em todo o
mundo e, séculos mais tarde, deu origem às diversas vertentes religiosas.
"Ele era um camponês pobre que, diante das injustiças que o mundo
apresentava, defendia a instauração do Reino de Deus — um reino de justiça e
fartura, sem hierarquias sociais", diz Chevitarese.
A mensagem espiritual — e messiânica— de Jesus era voltada especialmente aos
judeus de seu tempo. Ela, no entanto, adquiria caráter político ao afrontar o
Império Romano e setores da elite judaica. Foi justamente a força dessa
mensagem, e os rebanhos que ela poderia angariar, que levaram à sua
crucificação e morte. Como aconteceu muitas vezes na história, no entanto, o
assassinato de Jesus não conseguiu matar suas ideias.
Jesus teológico — Jesus nunca
chegou a colocar suas ideias no papel (nem poderia, os historiadores afirmam
que ele era analfabeto). A maior parte do que chega aos dias de hoje sobre o
personagem e suas ideias foi escrito por seguidores das primeiras comunidades
cristãs, duas ou três gerações depois de sua morte. Os autores não estão
preocupados em transmitir uma versão fiel dos fatos, como uma biografia, mas em
defender os pressupostos de sua fé. Assim, os primeiros cristãos que escrevem
sobre Jesus — os evangelistas — já não estão fazendo história, mas teologia.
Nessa
época o cristianismo começava a se distanciar do judaísmo em que ele estava
originalmente inserido, e a se aproximar do Império Romano — o que exigiu
algumas mudanças em sua mensagem. "Ao serem escritas, suas ideias começam
a ser diluídas, pois vários filtros são impostos. Primeiro, Jesus é um
indivíduo de fala aramaica, mas quase tudo que conhecemos sobre ele está
escrito em grego. Além disso, os textos são destinados a convencer um público
urbano, muito diferente dos camponeses para quem Jesus pregava", diz
Chevitarese.
Com o
passar dos séculos, isso abriu margem para que vários teólogos interpretassem
as escrituras de maneiras variadas, criando as inúmeras vertentes do
cristianismo que se encontram nos dias de hoje. Assim, a depender de quem faz a
homilia, Jesus pode ser visto como um personagem sagrado ou humano, santo ou
falho, foco de paz ou de guerra, de fundamentalismo ou de liberdade.
É por
isso que o estudo do Jesus histórico é importante. "Ele pode ajudar a
colocar um freio naqueles que querem transformar pressupostos teológicos em
verdades históricas", diz Chevitarese. Seu objetivo não é acabar com a
teologia ou retirar da história de Jesus seu caráter espiritual. O que a
ciência faz é descobrir o que, de fato, pode ser afirmado sobre o homem e sua
época. As muitas lacunas que permanecerão abertas apresentam mistérios
suficientes para que a religião possa se instalar.
O material original publicado
pelo site da VEJA pode ser visto por meio desse link aqui:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/jesus-historico-como-a-ciencia-pode-ajudar-a-entender-o-comeco-do-cristianismo
NOSSOS COMENTÁRIOS FINAIS:
1. Pouco nos importa o que dizem
os líderes religiosos e as religiões. Nossa discussão, enquanto cristãos, está
centrada sobre o que dizem as Escrituras Sagradas, do Antigo e do Novo
Testamento. E são, exatamente as Escrituras a maior pedra no sapato desses
falsos cientistas, que não tem nada em que se basear, a não ser em farrapos
representados por uma ou outra afirmação fragmentária ou por escritos
produzidos 400 ou mais anos depois dos fatos narrados nos evangelhos, como
ficou provado com o patético e alegado “Evangelho de Judas”, que não passa de
uma mistificação literária produzida 500 anos depois dos fatos narrados nos
Evangelhos.
2. O artigo afirma: “Hoje, o critério mais importante que os pesquisadores possuem
para atestar a existência de Jesus é o da múltipla confirmação: autores
diferentes, que nunca se conheceram, afirmam fatos semelhantes sobre o
personagem”. Mas esse tipo de pesquisa invalidaria a certeza histórica
de milhares de personagens históricos que jamais poderiam ser enquadrados numa
camisa de força tão apertada.
3. A afirmação que historiadores
não aceitam a narrativa bíblica que Jesus nasceu em Belém e sim em Nazaré, é
gratuita e estúpida, pois não está amparada em nenhuma informação
historicamente válida. Tudo o que eles têm, definitivo, são as narrativas dos
Evangelhos, e acusar os Evangelhos de falsear a verdade é fácil. Mas provar é
algo que tem se mostrado impossível até a presente data.
4. A alegação que Jesus entrou em
Jerusalém apenas para ser morto logo em seguida, é fantasiosa para dizer o
mínimo e revela um grande desrespeito ao conteúdo dos Evangelhos enquanto tratam
como, absolutamente verdadeiras, as afirmações de um traidor judeu, Flavio
Josefo, que tendo passado para o lado dos romanos decidiu escrever uma história
do povo Judeu e menciona Jesus cerca de 60 anos depois dos fatos acontecidos,
os quais ele não presenciou já que nasceu no ano 37 d.C.
5. A afirmação de que Jesus era
apenas um camponês é risível, porque a história da humanidade nunca produziu
nenhum outro camponês com a visão e o entendimento que Jesus tinha do mundo ao
seu redor e nunca ninguém falou palavras como Jesus falou. Ah! sim há muitos
mentirosos, espíritas principalmente, que alegam que entre os gregos havia
pessoas que produziram material muito mais rico do que o de Jesus, mas são
incapazes de provar. Alegam que a Igreja Romana destruiu esses materiais, mas
isso também não pode ser provado. Não passam de verdadeiras parvoíces.
6. Dizer que a mensagem política
de Jesus o levou a ser crucificado é desprezar as afirmações das Escrituras que
dizem que o verdadeiro motivo foi a inveja e os ciúmes da liderança judaica,
algo que foi reconhecido pelo próprio governador romano que, de fato, queria
libertar Jesus, mas foi ameaçado pela liderança judaica cega e enraivecida.
7. A maior bobagem é afirmar que
os “historiadores” dizem que Jesus era analfabeto. Que historiadores? Baseados
em que, poderiam fazer tal tipo de informação? Um historiador de verdade se
deixaria confrontar pelo texto bíblico que afirma, de forma categórica, que
Jesus sabia ler e que falava tão bem que impressionava seus interlocutores e
mesmo homens, supostamente iletrados, como Pedro e João, foram reconhecidos com
tendo estado com Jesus pela maneira como falavam! Além disso, nosso professor
demonstra não saber que os Evangelhos são um gênero literário único, distinto
das formas biográficas que conhecemos. Precisa estudar mais antes de sair por
aí afirmando tolices.
8. Até onde vai a ignorância de uma pessoa é difícil dizer.
Ora, os Evangelhos e de resto todo o Novo Testamento foram escritos em grego
porque essa a língua franca do império romano. E os Evangelhos preservaram a
linguagem agro-pastoril de Jesus, enquanto o apóstolo Paulo e outros que saíram
de Jerusalém, produziram uma literatura com um conteúdo abordando temas
urbanos, já que se destinavam a esse tipo de público. Ignorar esses fatos prova
que o tal professor da UFRJ pode até ser “doutor” em história, mas
infelizmente, nunca leu com atenção o Novo Testamento. Suas afirmações são
pífias e não correspondem, nem de longe, ao que está contido nos Evangelhos e
nas Epístolas.
9. Não existem mistérios como pretende o professor da UFRJ.
Tudo o que precisava ser revelado nos foi revelado pela graça de Deus. Tudo o
que é necessário encontra-se na Bíblia, especialmente no Novo Testamento onde
temos o registro de como Deus se fez homem e habitou entre nós. Formas de
interpretar a pessoa de Jesus sempre existiram aos borbotões, mas a verdade
está revelada apenas nas Escrituras Sagradas e essas deixam uma margem muito
estreita para quem tem olhos para enxergar e ouvidos para ouvir.
Que Deus abençoe a todos.
Alexandros Meimaridis
PS. Pedimos a todos os nossos
leitores que puderem que “curtam” nossa página no facebook através do seguinte
link:
http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775
Desde já agradecemos a todos.
O que se tem do Jesus histórico são apenas desculpas para a sua não confirmação como figura histórica. Quando não se tem um único motivo para justificar sua existência e diversos a contrariar, o que deve prevalecer?
ResponderExcluirA religião percebida como um instrumento político é bem diferente de quando é percebida como um instrumento de aperfeiçoamento moral. A tendência é que ela seja apreciada preferencialmente pela segunda possibilidade. No entanto, é sob o ponto de vista secular que faço essa reflexão a respeito da origem do cristianismo. Conheça um pouco mais a respeito da origem da nossa cultura ocidental. Visite a página do livro A Origem do Cristianismo em Reflexão, no Facebook:
https://www.facebook.com/aorigemdocristianismoemreflexao?ref_type=bookmark
E adquira o seu exemplar em:
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=1702&idProduto=1734
Caro Medina
ExcluirEntão você acha que porque criou uma comunidade no Facebook e porque escreveu um único livro sobre a cristandade, dá para se considerar uma verdadeiro "expert" quanto a pessoa de Jesus?
Eu tenho 33 anos de ministério pastoral, 15 anos de experiência no magistério e atualmente estou participando de um curso sobre literatura do Novo Testamento na Universidade de Yale, mas nada disso me faz ter o atrevimento que noto em você.
Abraço,
Alexandros Meimaridis
George Orwel disse acertadamente que quem conta a história é o vencedor. Muitos se esquecem de que a nossa cultura é cristã e, desde sempre, orientou o ensino de história de modo a lhe favorecer. Qual o resultado disso?
Excluir“A verdade histórica é a mais ideológica de todas as verdades científicas [...]Os termos de subjetivo e de objetivo já não significam nada de preciso desde o triunfo da consciência aberta [...]. A verdade histórica não é uma verdade subjetiva, mas sim uma verdade ideológica, ligada a um conhecimento partidário”. (ARON cit. por Marrou, s/ data, p. 269)
Se a fé nunca dependeu da história, porque fazem tanta questão desta última? Por que insistem em preservar essa bruma que envolve os primeiros séculos do cristianismo? Não devia ser assim. No entanto, quando fazemos uma aproximação dos fatos com fatos e não com ideias, é possível outra conclusão.
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/paguei-pra-ver
Cara Ivani,
ExcluirNão sei bem de onde você tira a ideia que todos os que têm fé, ignoram a história. Isso é apenas uma balela da tua parte.
Como teólogo eu tenho tanto interesse pela história com qualquer pessoa interessada no assunto. Se Jesus como pessoa e sua obra não forem fatos históricos, então o mesmo não tem nenhum significado. Mas o fato é que: desde o Antigo Testamento as Escrituras Sagradas dão um testemunho claro e preciso acerca de Jesus, fatos esses que foram confirmados por sua vinda, pessoa e obra.
Conclusões possíveis são muitas. Mas existe apenas uma verdade.
Abraço,
irmão Alex