sábado, 7 de julho de 2012

YOSSEF AKIVA: UM FALSO MESTRE FORA DO CONTROLE




ATENÇÃO: não deixe de ler nosso último arquivo acerca de Yossef Akliva seguindo esse link:

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/07/yossef-akiva-e-suas-falsas-revelacoes.html

Yossef Akiva já teve a oportunidade de ter duas de suas mensagens analisadas por esse blog. As mesmas podem ser acessadas através dos links abaixo:



Temos continuando a acompanhar esse falso mestre e notamos que o mesmo se encontra à beira do abismo mental conforme os leitores poderão constatar no vídeo que indicarei abaixo. Ou talvez ele esteja apenas pretendendo estar à beira da loucura, como parte do “show” para alcançar seus objetivos inconfessáveis

A cena se passa no interior de um auditório na cidade de Lisboa em Portugal. O início do clip nos mostra um Yossef Akiva de cabelos aparados, barba por fazer, mas dessa vez ele está sem óculos. Segundo suas próprias palavras a reunião estava acontecendo nas horas da madrugada, o que é um conhecido truque praticado pelos exploradores de plantão, pois as pessoas estão exaustas e já não conseguem processar, de modo apropriado, o que está sendo dito. Além do mais, essa condição de cansaço associada a apelos demoníacos do tipo “eu me abro para o sobrenatural” facultam a entrada de demônios na vida das pessoas.

Lá pelas tantas, o falso mestre Akiva ordena que as pessoas repitam as seguintes frases, mas note que em nenhum momento ele cita, pelo nome, a quem ele está se referindo, e isso é um péssimo sinal. As frases são as seguintes:
    • Eu sei que tu estás aqui. — Quem é esse ser?
    • Eu sinto a tua presença. — Acerca de quem ele está falando?
    • Portanto, eu digo: Eis-me aqui. — Para quem ele está se oferecendo?
    • Faz o que quiseres em mim. — Deixa a porta aberta para quem?
    • Eu me Abro. — Frases típicas de pessoas interessadas em entrar em contato com seres espirituais.
    • Eu me rendo. — Para quem?
    • Eu me entrego. — Para quem?
    • Eu esqueço agora as pessoas ao meu redor. — Isolamento proposital onde deveria haver COMUNHÃO! A Igreja se reúne para que os membros se edifiquem mutuamente e não para terem experiências isoladas – ver Efésios 4:15—16.
    • Eu me abro para o sobrenatural. — Esse é um passo muito arriscado já que o sobrenatural está povoado de principados e potestades, dominadores desse mundo tenebroso e forças espirituais do mal – ver Efésios 6:12.
    • Eu vim aqui para viver o sobrenatural na minha vida. — É óbvio que esse tipo de reunião não é o que podemos chamar de comunhão dos santos nem culto de adoração a Deus em Espírito e em verdade – ver João 4:23.
    A seguir o pregador ensandecido lança uma poderosa sugestão sobre seus cansados ouvintes. Ele diz: Quando essa shekinah invadir esse ambiente você vai sentir algo incontrolável invadindo sua vida. Ninguém vai poder te segurar. Como consequência o auditório se agita. A ansiedade vai nas alturas. Algumas ponderações são necessárias aqui:
      • Quem ou o quê é essa shekinah? Certamente não é nada que possamos encontrar na Bíblia! Assim, podemos afirmar que essa tal “shekinah” não tem sua origem em Deus, mas procede de outra fonte.  Na realidade ela é uma invenção tardia dos rabinos judeus e seus primeiros registros aparecem em targums – interpretações judaicas do Antigo Testamento – produzidos na babilônia, algum tempo antes da vinda de Jesus. Esses foram Judeus que se recusaram a retornar para a Terra Prometida, desobedecendo ao mandamento de Deus, e preferindo ficar na odiosa Babilônia. Foram eles que inventaram essa tal de “shekinah”. Por esse motivo tal expressão – shekinah – não significa nada para nós os cristãos já que a mesma sequer é citada na Bíblia, e ela, certamente, não procede de Deus.
      • Se é algo incontrolável, conforme afirma Akiva, então não pode ser algo produzido pelo Espírito Santo a quem agrada que tudo seja feito com ordem e decência, i.e. tudo sob controle das pessoas e não as pessoas experimentando algo incontrolável  – ver 1 Coríntios 14:40.
      A seguir, aos berros, Akiva diz ao público já completamente fora de controle o seguinte:
        • Ninguém pode te segurar. — Novamente, algo fora do controle não é produto do Espírito Santo.
        • Recebe o impacto. — Impacto do quê ou de quem?
        • Recebe os dons. — De quem?
        • Tenha visões. — Está mais para alucinações diante da gritaria, da música alta e do alto índice de ansiedade presentes.
        • Recebe agora. — Curiosamente, enquanto tudo isso levava o salão à verdadeira polvorosa, dois indivíduos na primeira fila se limitava a olhar e orar tranquilamente, como é conveniente.
        Akiva agora berra e fala em línguas estranhas. Depois ele diz berrando:
          • Ninguém pode te segurar. — Já falamos sobre isso. Algumas mulheres começam a rodopiar, outras caem no chão numa coreografia bem ensaiada, já que não tinha ninguém para ampará-las. Outras se agitam freneticamente como se possuídas pela tal “shekinah”.
          • Os portões do céu estão abertos. — Nunca soube que existem portões no céu. Aliás, a expressão “portões” nem consta na Bíblia.
          Akiva prossegue:
            • Os céus está se movendo ao seu favor. — Falar assim na terra de Camões é um verdadeiro acinte.
            • O que você falar vai acontecer. — Frase favorita nos meios pentecostais, e neo pentecostais da terceira e quarta ondas. Outras são: “Hoje é o dia da tua vitória”, “o teu milagre vai chegar”, “ninguém poderá impedir a bênção de deus na tua vida hoje” e outras bobagens semelhantes.
            • Não é por acaso que você está aqui nessa madrugada. — Não mesmo. É por total estupidez!
            • Cabe a você se prostrar, se esvaziar. — Novamente linguagem que visa esvaziar a mente para que a pessoa permita ser controlada por demônios. Nosso Deus, diz Paulo, requer de nós um culto racional – ver Romanos 12:1—2.
            • Você vai ter visões espirituais. — Existem visões de algum outro tipo?
            Akiva choraminga e implora por uma mulher doente e por um homem que quase desistiu. Não sabemos a quem ele estava se referindo.

            Prossegue, então, aos berros:

            • Os céus estão se movendo. — Verdade, o Universo está em constante movimento.
              • Os céus estão dizendo “santo”. — Sério mesmo? Não sabia que os céus falavam.
              • Se junte a eles. — A quem? Aos céus? Como?
              Depois dessas palavras a confusão é enorme e podemos notar diversas manifestações estapafúrdias.
              Akiva fala em línguas estranhas e berra descontrolado: FOGO! FOGO! FOGO! Mas ninguém se incomodou em chamar os bombeiros. Uma pena realmente.

              Akiva continua aos berros:
                • Abre a tua boca agora. — Não diz pra quê.
                • Não perde essa chance. Você é o alvo de Deus. — Será mesmo?
                • Sai do seu lugar, dá glória a Deus. — Sair do lugar? Por que? Dar glória a Deus? OK!!
                • Recebe avivamento. — Nunca ouvi na história da igreja que alguém tenha “recebido” avivamento.
                • O que você está esperando? Akiva fala em línguas estranhas. — Se as pessoas que estavam lá não sabiam o que estavam esperando, imagina a gente vendo essa cena tão patética.
                • Os céus, os céus dos céus está se movendo. — Coitada da língua portuguesa.
                • Os céus está se voltando para Lisboa. — Idem. Mas qual é o significado dessa frase?
                • Os céus está se focalizando para Lisboa. — Idem. Idem.
                • Não deixa nada te segurar. — Akiva se contradiz, pois disse que a tal da “shekinah” era incontrolável, logo, nada poderia segurar a mesma.
                  • Se Lança, se lança. — E um português se joga, literalmente no chão e sai rolando. Seria cômico se não fosse tão trágico.
                  • Você não quer uma experiência? Akiva confessa que aquelas pessoas foram ali não para ouvir a Palavra de Deus que traz edificação e salvação, mas para terem uma experiência. Bem, algumas daquelas pessoas estavam tendo experiências e que experiências desagradáveis, diga-se de passagem.
                  Akiva, totalmente descontrolado, grita a plenos pulmões:

                  • FOGO! FOGO! Mas os portugueses insistiram em não chamar os bombeiros.
                  O clipe termina com Akiva urrando totalmente descontrolado: “kadosh, kadosh, kadosh”, que quer dizer “santo, santo, santo”. Mas não vimos nenhuma manifestação de verdadeira santidade, Tudo o que vimos foram manifestações de insanidade.

                  Meu caro leitor é bem evidente que esse senhor Yossef Akiva está ficando cada vez mais paranoico em suas alegadas reuniões de poder. Não temos dúvida que algumas cenas do vídeo clipe mostram pessoas possuídas por espíritos malignos sob os gritos do falso mestre.

                  O vídeo pode ser visto aqui, mas não é recomendado para pessoas imaturas ou jovens na fé. Crentes maduros e experimentados apenas devem assisti-lo.


                  Ao assistir ao clipe, por favor note que em nenhum momento ele faz qualquer menção a algum versículo da Bíblia. É pura gritaria, puro berreiro, puro BESTEIROL!

                  2 Timóteo 4:3—4

                  2 Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;

                  4 e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.

                  Da próxima vez que você for convidado para participar de uma reunião com esse homem que está ou pretende estar a beira da loucura, agradeça o convite, mas recuse. Ore pela pessoa que te convidou e por todos que irão sofrer nas mãos desse falso mestre com suas bobagens, gritarias e grunhidos dantescos.


                  Deus abençoe a todos.

                  Alexandros Meimaridis

                  PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:

                  http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775

                  Desde já agradecemos a todos.

                  6 comentários:

                  1. Os portões do céu estão abertos.

                    Só uma ponderação sobre esse trecho que me chamou atenção com a palavra "Babel".

                    A forma grega do nome, Babilônia, é do Acadiano Bāb-ilu, que significa "Portão de Deus". Isto sumaria corretamente o propósito religioso das grandes torres-templo (os zigurates) da antiga Suméria (Sinar bíblica, no sul do Iraque moderno). Estes templos enormes, quadrados e com escadas eram vistos como portões para os deuses virem à terra, escadas literais para o céu. ("Alcançando o céu" é uma inscrição comum nas torres-templo.)

                    Ou seja falar isso é o mesmo que estar louvando a torre de Babel que seria o "Portão para o céu".

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                    1. Meu caro Langrel,

                      Muito obrigado por teus comentários precisos e eruditos. Os mesmos certamente vêm enriquecer o "Grande Diálogo".

                      Grande abraço,

                      irmão Alex

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                  2. Estou com materilal sobre yosef akiva, que na verdade ´de =jose marcelo pessoa de paulo, casado com adriana barili de paula, a qual ele traiu com elaine teve um filho bastardo, tenho provas, fotos, inclusive copia do rg, como jose marcelo e todo esquema dele, me procurem que vou revelar tudo quero mandar e-mail e desmascarar o falso profeta. pastorneysantos10@hotmaul.com

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                  3. Desta palavra: shãkan deriva-se a palavra que na linguagem teológica em inglês (Shekinah), significa a presença permanente de Deus!
                    Este verbo (shãkan) é utilizado 129 vezes no AT, a maioria das vezes no qual (111), piel (12), hiphil (6). Em 43 vezes Deus é o sujeito do verbo: Ele habita no Monte Sião (Sl.74:2); Ele habitará em Jerusalém (Zc.8:3); em Jerusalém o Senhor escolheu para ali fazer habitar seu nome (Dt.12:11). Em diversos textos, há representação simbólica da presença divina habitando no meio do povo: A glória divina habitará na terra (Ex.24:16; Sl.85:9,10). Muitas vezes a shekinah é representada pela nuvem (Nm.9:17,18; 22:10-12, Jô 3:5).
                    Embora a palavra: yãshab também seja traduzida por morada, esta denota realeza e majestade, já shãkan denota vizinhança e proximidade

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                    1. Caro Anônimo,

                      Apesar do anonimato, quero te agradecer por fazer um comentário tratando de uma questão pertinente ao artigo que escrevemos acerca do falso mestre Yossef Akiva.

                      Caso ainda não tenha tido a oportunidade de ver a transformação do sr. José Marcelo no judeu hassídico Yossef Akiva, sugiro que faça agora por meio do link abaixo:

                      https://www.facebook.com/photo.php?fbid=439293819533084&set=o.193483684110775&type=1&theater&notif_t=photo_comment

                      Agora vamos tratar da questão levantada por você.

                      Como disse em meu artigo a expressão “Shekinah” não é citada na Bíblia e a mesma não guarda na forma como foi utilizada pelo Yossef, nenhuma relação com a palavra שכן shakan — conforme alegado por você. Eu entendo tua alegação como um conceito teológico, como, por exemplo, “o pecado original”, e algo que você mesmo admite ao dizer: (de) shãkan deriva-se a palavra que na linguagem teológica em inglês (Shekinah), significa a presença permanente de Deus!. É uma opinião apenas, não está fundamentada na Bíblia. Além do mais temos que nos perguntar: PRESENÇA AONDE? Você mesmo verá que entre as respostas não encontramos a presença permanente de Deus dentro dos crentes.

                      Mas Akiva se refere à “Shekinah” com esses termos: “Quando essa Shekinah invadir esse ambiente você vai sentir algo incontrolável invadindo sua vida. Ninguém vai poder te segurar”.

                      Ou seja, ele trata a Shekinah como algo capaz de invadir a vida de uma pessoa. Agora se você notar bem o que você escreveu, essa não uma das possibilidades representadas pela palavra שכן shakan — conforme tuas próprias definições. Em nenhum momento o verbo שכן shakan — é usado para representar a presença de Deus DENTRO de membros do seu povo. Qualquer tentativa de afirmar tal coisa é violar o texto e as próprias regras de interpretação. Mas a frase de Akiva é inequívoca: vai sentir algo incontrolável invadindo sua vida. Ora isso não é apenas forçar a barra, mas uma grossa mentira.

                      Quanto ao fato de Deus habitar aqui, ali e acolá tudo OK, mas ele não habita dentro de nenhuma pessoa, com Akiva alega que a Shekinah, que volto a repetir não se encontra na Bíblia, é capaz de fazer.

                      Sua afirmação: Muitas vezes a shekinah é representada pela nuvem (Nm.9:17,18; 22:10-12, Jô 3:5), é gratuita é sem base bíblica já que em

                      Números 9:17—18 usa a expressão הֶעָנָן — a nuvem, as duas vezes.

                      Números 22:10—12 é uma referência inócua. A expressão cobrir no original é וַיְכַס

                      Jó 3:5 usa a expressão עֲנָנָה — para nuvens.

                      Nenhuma das passagens faz qualquer referência a alguma coisa chamada Shekinah!

                      Diante disso considero tua afirmação acima além de gratuita, bastante prejudicada.

                      Por outro lado, também não concordo com tua afirmação que a expressão “Shekinah” tenha qualquer relação com o verbo שכן shakan — como você alega.

                      A lexicografia é uma ciência em constante mudança. Como não sei quem você é, nem a que material tem acesso é possível, muitas vezes, estarmos usando material lexicográfico desatualizado, ou pior, produzido por alguém com agenda denominacional.

                      Assim eu vou tomar a liberdade de usar as seguintes definições para שכן shakan — Conforme o Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento da autoria de R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr., Bruce K. Waltke que foi meu professor no Seminário Westminster na Filadelfia.
                      שכן shakan

                      1) instalar, habitar, residir, morar em tenda, morar

                      1a) (Qal)

                      1a1) instalar para permanecer

                      1a2) habitar, morar, residir

                      1b) (Piel)

                      1b1) levar a instalar, estabelecer

                      1b2) fazer morar

                      1c) (Hifil)

                      1c1) colocar, pôr, assentar, estabelecer, instalar, fixar

                      1c2) fazer morar ou habitar

                      Como você pode perceber o verbo שכן shakan — está relacionado a habitar, residir, morar etc., mas nenhuma vez, em nenhuma das passagens bíblicas existe qualquer idéia de que Deus vem habitar dentro da pessoa com Akiva pretende fazer com a “Shekinah”.

                      Continua....

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                    2. O material em questão abaixo é o New Internacional Dictionary of Old Testament Theology and Exegesis cujo editor geral é Willem A. VanGemeren.

                      Estudos lexicográficos mais recentes afirmam que a expressão não bíblica “Shekinah” estaria vinculada com a expressão hebraica צלל tsalal — cujo significado é escurecer ou lançar sombra. Uma palavra relacionada a essa é צל tsel — cujo significado é sombra ou proteção — do sol.

                      Alguns lexicógrafos modernos imaginam essa proteção — alguns deles chegam a chamá-la de Shekinah, mas isso é opinião deles e não tem nada a ver com a Bíblia, nem a palavra consta nos texto por eles citados — irá se concretizar somente no reino escatológico, de acordo com:

                      Isaías 4:5—6

                      5 Criará o SENHOR, sobre todo o monte de Sião e sobre todas as suas assembleias, uma nuvem de dia e fumaça e resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória se estenderá um dossel e um pavilhão,

                      6 os quais serão para — צל tsel — sombra contra o calor do dia e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva.

                      Como não é difícil de perceber, aqui também não se está fazendo referência a algo que pode habitar dentro do ser humano com pretende Akiva, mas está se falando de algo semelhante com as idéia de שכן shakan — de um lugar de habitação, uma morada, uma tenda e etc. Mas nunca de habitar um ser humano.

                      Yossef Akiva fala da Shekinah como a glória de Deus que pode penetrar ou habitar dentro do ser humano, mas essas idéias são de origem talmúdica e, principalmente, cabalísticas, e não têm nada a ver com o que a Bíblia ensina.

                      E o que a Bíblia ensina:

                      1. Ele não ensina nada acerca dessa tal de Shekinah.

                      2. A Bíblia fala acerca do Espírito Santo e como, por meio dele, tanto o Pai como o filho virão e farão morada em nós:

                      João 14:16

                      E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco.

                      João 14:23

                      Respondeu Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.

                      João 14:17

                      O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós.

                      1 Coríntios 6:19

                      Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?

                      Agora a pergunta que não pode calar: porque ensinar essas bobagens acerca duma ilusória Shekinah, quando posso e devo ensinar as GLORIOSAS VERDADES QUE DEUS PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO HABITAM EM MIM?

                      Se você for honesto diante de Deus irá concordar com o fato de que anunciar a morada permanente do Espírito Santo dentro de nós é algo superior, mas muito superior a qualquer morada ou manifestação de Deus em nosso meio. Somente um tolo preferiria essa à aquela. Esse é o motivo porque Akiva precisa fazer com que a tal Shekinah se comporte como o Espírito Santo, mas isso não passa de pura balela. Caso contrário a Bíblia ensinaria o que Yossef afirma de modo claro e transparente.

                      Espero ter podido ajudar você e muitos outros e, obrigado, pela oportunidade que me deu de preparar a base para um artigo que pretendo publicar no blog tão logo isso me seja possível.

                      Abraço,

                      Irmão Alex.

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