domingo, 30 de abril de 2017

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 015 — A RESSURREIÇÃO PASSADA DO CRENTE — PARTE 003


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ESSA É UMA SÉRIE DE ESTUDOS QUE VISA ABORDAR DA MANEIRA COMO CONSIDERAMOS APROPRIADA A IMPORTANTE QUESTÃO RELATIVA À RESSURREIÇÃO DE CRISTO. TOMANDO COMO BASE AS OBRAS DE GEERHARDUS VOS E HERMAN RIDDERBOS. NOSSA INTENÇÃO É MOSTRAR A CENTRALIDADE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA TEOLOGIA PAULINA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DO CRENTE

Os versículos que vimos na parte anterior enfatizavam a conexão orgânica entre a ressurreição de Jesus e a ressurreição futura, corporal, dos crentes. Mas concluir que o significado salvífico se resume à ressurreição futura dos crentes, é apreciar apenas parte da verdade ensinada pelo Novo Testamento. Para resolver isso, é necessário apreciarmos as referências, nas quais o apóstolo Paulo menciona o fato que os crentes já foram ressuscitados com Cristo, agora no tempo presente. Essa verdade é apresentada de forma mais incisiva nas seguintes passagens:
Romanos 6:3—5

3  Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?

4  Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.

5  Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição,

Essa é uma passagem bem conhecida e muito discutida em praticamente todos os seguimentos cristãos. Nossa intenção ao participar dessa discussão é trabalhar com a ideia de que a ressurreição de Cristo é um fato histórico e, ao mesmo tempo, uma realidade experimental. Nesse sentido a passagem de Romanos acima se utiliza das mesmas ideias relacionadas ao batismo que encontramos em Colossenses 2:11—13 que foi objeto do nosso estudo anterior e que poderá ser visto por meio do link abaixo:


Com relação às ideias de alguns envolvendo uma pretensa liberdade para pecar sob a alegação quye estamos debaixo da graça, Paulo apresenta a seguinte pergunta retórica para continuar a discussão iniciada em Romanos 5:12—21 —

Romanos 6:1

Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?

Sua resposta contundente encontra-se no verso 2 —

Romanos 6:2

De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?

Note a ênfase em nós os que para ele morremos. Esse é o argumento básico que deverá nortear a longa discussão que encontramos em Romanos 6:1 — 7:6. A preocupação de Paulo nessa passagem tem a ver com a materialidade do pecado existencial, uma forma de vida pecaminosa e a morte do crente para esses dois elementos: pecado e vida pecaminosa. A morte para o pecado mencionada aqui é algo que já aconteceu na vida de todo crente verdadeiro. Aqui, como nas discussões anteriores — ver lista completa de artigos mais abaixo — não se trata de nenhuma questão do tipo: isso ou aquilo. Quanto ao pecado o crente está morto e assim devem se considerar.

Começando com Romanos 6:3 Paulo procede para expandir e validar seu argumento que o crente morreu para o pecado lançando mão do significado da analogia representada pelo batismo conforme seu entendimento acerca do mesmo que é diferente da posição adotada pela maioria dos imersionistas. Para Paulo o Batismo é em Cristo:

Gálatas 3:27

Porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.

Em outras palavras, o batismo deve ser entendido como a nossa união com Cristo. Ver atentamente as passagens abaixo:

Colossenses 3:1—14

26  Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus;

27  porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.

1 Coríntios 12:13, 27

13 Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito.

27 Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo.

Romanos 12:4—5

4 Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função,

5 assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros.

Nossa união com Cristo é entendida por Paulo em termos muito concretos. Trata-se da nossa união com Cristo em todos os aspectos de sua obra salvadora. Para aprofundar essa questão sugerimos que o, leitor conheça nossa série EM CRISTO, cujo primeiro estudo poderá ser acessado por meio do link abaixo:


Continuando... O batismo em Cristo significa:

1. União com ele em sua morte — Romanos 6:3—5; nós morremos com Cristo conforme

Romanos 6:8

Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos,

2 Timóteo 2:11

Fiel é esta palavra: Se já morremos com ele, também viveremos com ele.

2. Nosso velho homem foi crucificado com Ele — Romanos 6:6 e —

Gálatas 2:19

Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo.

3. Fomos sepultados com Cristo — Romanos 6:4 e —

Colossenses 2:12

Tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos.

Podemos então resumir a tese central de Paulo com os seguintes termos: Os crentes estão unidos com Cristo em Sua morte. A morte de Cristo é uma morte específica com relação ao pecado: Cristo morreu para o pecado — ver Romanos 6:10. Portanto, os crentes também morreram para o pecado.

CONTINUA...

OUTROS ARTIGOS ACERCA DA SOTERIOLOGIA DO APÓSTOLO PAULO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 002 — PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS — PARTE 001.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 003 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 002 — A RELAÇÃO ENTRE OS ATOS REDENTORES DE DEUS E A REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 004 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003 — A RELAÇÃO ENTRE PAULO E SEUS INTÉRPRETES MODERNOS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 005 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 004 — PAULO, NÓS E A HISTÓRIA DA REDENÇÃO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 006 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 005 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 01

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 007 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 006 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 008 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 007 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 003 — FINAL

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 009 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 001 — CRISTO, AS PRIMÍCIAS — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 010 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 002 — CRISTO É AS PRIMÍCIAS E OS CRENTES SÃO A COLHEITA PLENA — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003 — CRISTO É O PRIMOGÊNITO DENTRE OS MORTOS — PARTE 003

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 012 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 004 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO DOS CRENTES SÃO EPISÓDIOS DE UM ÚNICO EVENTO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 013 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 014 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 015 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 003

Que Deus Abençoe a Todos.

Alexandros Meimaridis

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Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

ATOS DOS APÓSTOLOS - SERMÃO 031 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Parte 5 - A MORTE DE ESTÊVÃO


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Esse material é parte de uma série de mensagens pregadas no Livro dos Atos dos Apóstolos. As mensagens cobrem todos os 28 capítulos do Livro de Atos e no final de cada mensagem, você poderá encontrar links para outras mensagens.

Texto: Atos 7:54—60
Introdução

A. Estamos chegando ao final desse incrível capítulo 7 do Livro de Atos.

B. Nesse capítulo nós tivemos a oportunidade de aprender quatros verdades fundamentais para a fé cristã:

1. O Deus da glória é um Deus móvel.

2. O povo de Deus é um povo peregrino.

3. O Deus da Glória não habita em casas feitas por mãos humanas.

4. Deus está sempre presente onde seu povo está.

C. Os Israelitas dos dias de Jesus, apesar de possuírem o Antigo Testamento por mais de mil anos ainda não tinham entendido essas verdades simples e fundamentais.  

D. Após reafirmar essas verdades — ver Atos 7:2—53 — Estevão acusa aquela geração de três graves pecados:

1. De serem pessoas de dura cerviz — Êxodo 32:9; 33:3, 5; 34:9; Deuteronômio 9:6, 13; 10:16; 31.27; 2 Crônicas 30:8; Jeremias 17:23.

2. De serem incircuncisos de coração e de ouvidos — ver Levítico 26:41; Dt 10:16; 30:6; Jeremias 4:4.

3. De serem pessoas que resistem ao Espírito Santo. Como?

a. Perseguindo e matando os profetas de Deus.

b. Não obedecendo a Lei de Deus.

c. Assassinando o próprio Senhor Jesus, o Salvador, o Justo enviado por Deus.

E. Pessoas religiosas não gostam nem da verdade nem de serem confrontados com a mesma. Elas se consideram justos por causa das coisas que praticam, e são, por esse motivo, intolerantes com qualquer tipo de crítica. Normalmente degeneram em assassinos.

F. Pecadores, por sua vez, estão dispostos a admitir seus erros e, por esse motivo, podem ser perdoados e serem reconciliados com Deus.

G. As últimas palavras e fatos ocorridos com Estevão ainda servem para nos ensinar preciosas verdades acerca da...

 BASES SOBRE AS QUAIS ESTÁ FUNDAMENTADA A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO — PARTE 5

I. O Final da História de Estevão Está Repleta de Cristo

A. Enquanto seus adversários estavam cheios de ódio — verso 54 — Estevão estava cheio do Espírito Santo e estava tendo uma visão celestial. Nessa visão ele viu a glória de Deus e Jesus à sua direita — versos 55.

B. Sua visão nos chama a atenção porque Jesus não se encontra sentado e sim em pé — verso 56. Qual seria o motivo dele estar em pé? Eis algumas sugestões:

1. Talvez seja uma representação da visão de Daniel 7:13—14 onde o Filho do Homem — Jesus — é aproximado do Ancião de dias – Deus — para receber poder e autoridade.

2. Outra possibilidade é que Jesus está em pé, agindo como advogado a favor de Estevão conforme o vemos em 1 João 2:1—3.

3. Uma terceira possibilidade é a de Jesus estava em pé, pronto para receber o espírito de Estevão, o primeiro mártir da era cristã.

4. F. F. Bruce, no seu comentário, diz que aqui estamos diante do cumprimento das palavras de Jesus quando disse:

Mateus 10:32

Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.

II. O Assassinato de Estevão

A. Os judeus não apenas não queriam ouvir a verdade proclamada por Estevão — verso 54 — mas estavam decididos a liquidá-lo por completo — verso 58a.

B. Não podemos nos esquecer que a lei exigia que os primeiros a atirarem suas pedras fossem os acusadores — ver Deuteronômio 17:7. Isso obrigava as falsas testemunhas de Atos 6:13 a se tornarem assassinos de um homem que eles sabiam ser inocente. Mas o pecado é assim mesmo: irracional.

C. Nesse processo de apedrejamento as roupas de cima dos apedrejadores eram colocadas aos pés do representante do Sinédrio. Nesse casso tratava-se de um jovem rabino chamado Saulo de Tarso — verso 58b. Isso foi algo que marcou sua vida para sempre —

Atos 22:20

Quando se derramava o sangue de Estêvão, tua testemunha, eu também estava presente, consentia nisso e até guardei as vestes dos que o matavam.

D. Existem alguns paralelos entre a morte de Estevão e a de Jesus que não devemos deixar passar despercebidos:

1. Estevão:

E apedrejavam Estevão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! — verso 59.

2. Jesus:

Lucas 23:46 —

Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.

3. Estevão: Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu — versos 60.

B. Jesus:

Lucas 23:34

Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.

E. Além disso, podemos mencionar que em ambos os casos nos temos:

1. A presença de falsas testemunhas.

2. A acusação de terem blasfemado contra Deus.

III. O Contraste entre Estevão e Saulo de Tarso

A. Estevão adormeceu, independente da brutalidade de toda a cena do seu apedrejamento — verso 60c.

B. Enquanto isso, Saulo consentia na sua morte e vociferava contra os cristãos — Atos 8:1a e 3.

C. Independente de qualquer outra coisa, a morte de Estevão e, especialmente, seu discurso, marcaram Saulo de Tarso de forma indelével.

D. Por fim, a morte de Estevão provocou uma feroz perseguição da Igreja, comandada por Saulo de Tarso, que, no plano eterno de Deus, acabou por espalhar o Evangelho por toda Judeia e Samaria.

E. Foi dentro desse mesmo processo de perseguição que teve lugar a inusitada conversão de Saulo de Tarso que passou a promover a fé que uma vez tentou destruir.

Conclusão

A. Perseguição, meus irmãos, é parte integral da vida cristã. Vejam esses versículos:

2 Timóteo 3:12

Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.

1 Pedro 4:12—14

Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus.

2 Coríntios 4:4—8

Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.

Mateus 5:10—12

Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.

B. A verdade vai sempre incomodar, porque os inventores das mentiras gostam de seus falsos ensinamentos. Assim, devemos estar sempre prontos para sofrer retaliações quando ensinamos a verdade. Tais retaliações podem ser brandas ou violentas.

C. Um caso típico que salta desses versículos que estamos considerando hoje, é a afirmação feita por certos grupos pseudo cristãos de que, quando nós morremos:

1. Nossas almas ou espíritos ficam adormecidos nos túmulos até a ressurreição.

2. Nossas almas ou espíritos vão para um lugar de tormento chamado de “purgatório”, onde por milhões de anos ficarão prisioneiros purgando os pecados que Jesus não teve a competência de perdoar.

3. Nossas almas ou espíritos irão reencarnar milhões de vezes até progredirem espiritualmente e atingirem a evolução necessária para serem reabsorvidas pela via láctea.

D. O ensino bíblico é claro. Ausentes no corpo, presentes com o Senhor —

Filipenses 1:21—23

21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.

22 Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher.

23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.

E. Mudanças são muitas vezes doloridas, especialmente quando afetam nossas tradições e edifícios que tanto acalentamos. Mas devemos enfatizar:

1. A igreja de Deus é composta de pessoas e não é representada por prédios, por mais suntuosos que sejam.

2. A palavra de Deus está representada nas escrituras e não nas tradições humanas.

Que o Deus Todo Poderoso nos sustente com sua destra e nos ajude a enfrentar as perseguições que virão ao mesmo tempo em que nos concede a coragem necessária para sempre proclamar a verdade que se encontra na pessoa de Jesus Cristo.

OUTRAS MENSAGENS DO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — PARTE 2 — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 003 — A TRANSIÇÃO DO VOLUME ANTERIOR — Atos 1:1—5

SERMÃO 004 — A NOVA DIREÇÃO EXPLICADA — Atos 1:6—8

SERMÃO 005 — A ASCENSÃO DE JESUS — Atos 1:9—11

SERMÃO 006 — PERSEVERANDO UNÂNIMES — Atos 1:12—26

SERMÃO 007 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 001 — Atos 2:1—4

SERMÃO 008 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 002 — Atos 2:5—15

SERMÃO 009 — A PROFECIA DE JOEL — Atos 2:14—21

SERMÃO 010 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 001 — Atos 2:22—36

SERMÃO 011 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 002 — Atos 2:37—41

SERMÃO 012 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47

SERMÃO 013 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47 — PARTE 002

SERMÃO 014 — A CURA DE UM PARALÍTICO DE NASCENÇA — Atos 3:1—10

SERMÃO 015 — A EXALTAÇÃO DE JESUS E A CONDENAÇÃO DOS HOMENS — Atos 3:11—21

SERMÃO 016 — SALVAÇÃO E REFRIGÉRIO: BÊNÇÃOS DAS DUAS VINDAS DE JESUS— Atos 3:17—21

SERMÃO 017 — JESUS CUMPRE AS PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO — Atos 3:22—26

SERMÃO 018 — INÍCIO DAS PERSEGUIÇÕES — Atos 4:1—22

SERMÃO 019 — A IGREJA ORA EM COMUNHÃO — Atos 4:23—31

SERMÃO 020 — A IGREJA VIVE EM COMUNHÃO — Atos 4:32—37

SERMÃO 021 — ANANIAS E SAFIRA — Atos 5:1—11

SERMÃO 022 — A COMUNIDADE DOS CRENTES — Atos 5:12—16

SERMÃO 023 — PRISÃO, JULGAMENTO, AÇOITES = ALEGRIA E O PARECER DE GAMALIEL — Atos 5:17—42

SERMÃO 024 — DIVERSIDADE DE DONS = CRESCIMENTO DA IGREJA — Atos 6:1—7

SERMÃO 025 — UM HOMEM CHAMADO ESTÊVÃO — Atos 6:8—12

SERMÃO 026 — ACUSAÇÕES CONTRA UM HOMEM HONESTO — Atos 6:13—15

SERMÃO 027 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E O DEUS DA GLÓRIA — Atos 7:1—8
SERMÃO 028 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E A MOBILIDADE DE DEUS — Atos 7:9—16

SERMÃO 029 — A DEFESA DE ESTEVÃO — A Importância da Obediência — Parte 3 — Atos 7:17—43

SERMÃO 030 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Três Acusações Devastadoras — Parte 4 — Atos 7:44—53

SERMÃO 031 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Perseguição e Morte — Parte 5 — Atos 7:54—60

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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quarta-feira, 26 de abril de 2017

ATOS DOS APÓSTOLOS - SERMÃO 030 – A DEFESA DE ESTEVÃO – Parte 4 - TRÊS ACUSAÇÕES DEVASTADORAS


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Esse material é parte de uma série de mensagens pregadas no Livro dos Atos dos Apóstolos. As mensagens cobrem todos os 28 capítulos do Livro de Atos e no final de cada mensagem, você poderá encontrar links para outras mensagens.

Texto: Atos 7:44—53
Introdução

A. Quando começamos a nos familiarizar com o discurso de Estevão, após algumas leituras repetidas do mesmo, não é difícil percebermos aquilo que ele quer enfatizar.

B. Sua ênfase maior é que o Deus de Israel é um Deus peregrino que não está restrito a lugar nenhum.  

C. Acima de tudo Deus está, onde seu povo está:

1. Assim ele estava com Abrão na Babilônia, em Ur dos Caldeus.

2. Estava com os patriarcas quando esses peregrinavam por Canaã.

3. Estava com José quando esse foi vendido como escravo para o Egito.

4. Estava com Moisés no deserto de Midiã e no Monte Sinai.

D. Mesmo depois de libertar o povo de Israel do jugo da escravidão no Egito, o Deus da glória peregrinou com seu povo pelos desertos da península do Sinai durante 40 anos.

E. As Escrituras do Antigo Testamento deixam bem claro que a presença de Deus não pode ser localizada e nenhum prédio ou construção pode confinar ou inibir suas atividades.

F. Se Deus habita em algum lugar sobre a terra Ele o faz com o povo entre o qual vive —

1 Cor 3:16—17

16 Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?

17 Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.

G. Estevão entendia as inúmeras passagens do Antigo Testamento onde Deus faz uma aliança com seu povo e se compromete a viver no meio deles, onde quer que eles estejam de hoje até a eternidade — ver Apocalipse 21:1—8.

H. Hoje chegamos na parte central da sua defesa, que trata diretamente das questões pertinentes ao Templo em Jerusalém e da Lei dada através de Moisés. Estevão continua a lançar as

 BASES SOBRE AS QUAIS ESTÁ FUNDAMENTADA A IGREJA DO NOVO TESTAMENTO – PARTE 4

I. Davi e Salomão e o Templo em Jerusalém

A. Quando Estevão fala do Tabernáculo do Deserto e do Templo em Jerusalém, ele atrela esses edifícios a nomes bem conhecidos como os de Moisés, Josué, Davi e Salomão.

B. Primeiro temos o Tabernáculo do Deserto sob Moisés — Atos 7:44 — e depois sob Josué e os outros pais da nação — Atos 7.45a. Essa situação durou até os dias de Davi inclusive — Atos 7:45b.

C. Davi desejava muito construir uma “morada” que fosse mais permanente do que o Tabernáculo e conseguiu do Senhor a autorização para construir o Templo. Mas como era homem que havia derramado muito sangue — 1 Crônicas 22:8 — Deus permitiu que fizesse os preparativos para a construção, mas quem, de fato, construiu o Templo foi seu filho, Salomão — Atos 7:46—47.

D. Duas verdades precisam ser destacadas nesse momento:

1. Tanto o Tabernáculo no deserto quanto o Templo em Jerusalém foram construídos com a orientação e a bênção de Deus.

2. Mas nem o Tabernáculo no deserto, nem o Templo em Jerusalém deveriam ser considerados, em nenhuma hipótese, como moradias literais para o Deus da glória — Atos 7:48 e 17:24

3. Mesmo que esse sentimento não estivesse claramente presente no Antigo Testamento, ainda assim temos o testemunho do próprio Salomão — o construtor do Templo em Jerusalém — questionando o equívoco de se pensar que Deus poderia habitar em uma casa feita por mãos humanas, i. e., em um Templo — ver

1 Reis 8:27

Mas, de fato, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.

2 Crônicas 6:18

Mas, de fato, habitaria Deus com os homens na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei.

E. É tudo uma questão de lógica apenas. O Deus criador não precisa de absolutamente nada de suas criaturas — Atos 7:49—50.

II. Moisés, e a Lei de Deus.

A. Uma das acusações contra Estevão é que ele falava mal contra a Lei de Deus — ver Atos 6:13.

B. A primeira coisa que temos que notar é que o Antigo Testamento coloca muito mais ênfase em obedecer a Lei de Deus do que qualquer outra coisa que possa estar relacionada como o Templo em Jerusalém.

C. Mas para os israelitas daqueles dias, enfatizar a obediência à Lei de Deus não gerava entradas financeiras como as que eram produzidas pelas práticas correntes no templo. Foi por isso que Jesus acusou os líderes religiosos de terem transformado o Templo de Deus em um covil de ladrões e salteadores — ver Lucas 19:46 — em vez de um pólo de irradiação da luz divina que procede da Palavra de Deus quando ensinada —

Salmos 119:105

Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.

D. Já mencionamos que eles não tinham verdadeira consideração pela Lei. Como poderiam quando estavam acusando Estevão falsamente de modo contrário ao que ensinava a própria Lei? —,

Êxodo 20:16

Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

E. Tamanho desrespeito pela palavra de Deus levou Estevão a acusar seus acusadores de uma forma devastadora.

 III. Três Acusações Devastadoras – Atos 7:51—53

A. Homens de dura cerviz —

Êxodo 32:9

Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto este povo, e eis que é povo de dura cerviz.

Êxodo 33:3, 5

3 Sobe para uma terra que mana leite e mel; eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho.

4 Ouvindo o povo estas más notícias, pôs-se a prantear, e nenhum deles vestiu seus atavios.

5 Porquanto o SENHOR tinha dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És povo de dura cerviz; se por um momento eu subir no meio de ti, te consumirei; tira, pois, de ti os atavios, para que eu saiba o que te hei de fazer.

Êxodo 34:9

E disse: Senhor, se, agora, achei graça aos teus olhos, segue em nosso meio conosco; porque este povo é de dura cerviz. Perdoa a nossa iniquidade e o nosso pecado e toma-nos por tua herança.


Deuteronômio 9:6, 13

6 Sabe, pois, que não é por causa da tua justiça que o SENHOR, teu Deus, te dá esta boa terra para possuí-la, pois tu és povo de dura cerviz.

13 Falou-me ainda o SENHOR, dizendo: Atentei para este povo, e eis que ele é povo de dura cerviz.

Deuteronômio10:16

Circuncidai, pois, o vosso coração e não mais endureçais a vossa cerviz.

Deuteronômio 31.27

Porque conheço a tua rebeldia e a tua dura cerviz. Pois, se, vivendo eu, ainda hoje, convosco, sois rebeldes contra o SENHOR, quanto mais depois da minha morte?

2 Crônicas 30:8

Não endureçais, agora, a vossa cerviz, como vossos pais; confiai-vos ao SENHOR, e vinde ao seu santuário que ele santificou para sempre, e servi ao SENHOR, vosso Deus, para que o ardor da sua ira se desvie de vós.

Jeremias 17:23

Mas não atenderam, não inclinaram os ouvidos; antes, endureceram a cerviz, para não me ouvirem, para não receberem disciplina.

B. Incircuncisos de coração e de ouvidos —

Levítico 26:40—42

40 Mas, se confessarem a sua iniquidade e a iniquidade de seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim, como também confessarem que andaram contrariamente para comigo,

41 pelo que também fui contrário a eles e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem eles por bem o castigo da sua iniquidade,

42 então, me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão, e da terra me lembrarei.


Deuteronômio 10:16 — Ver acima.

Deuteronômio 30:6

O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas.

Jeremias 6:10

A quem falarei e testemunharei, para que ouçam? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos e não podem ouvir; eis que a palavra do SENHOR é para eles coisa vergonhosa; não gostam dela.

Jeremias 9:26

Ao Egito, e a Judá, e a Edom, e aos filhos de Amom, e a Moabe, e a todos os que cortam os cabelos nas têmporas e habitam no deserto; porque todas as nações são incircuncisas, e toda a casa de Israel é incircuncisa de coração.

Ezequiel 44:7

Porquanto introduzistes estrangeiros, incircuncisos de coração e incircuncisos de carne, para estarem no meu santuário, para o profanarem em minha casa, quando ofereceis o meu pão, a gordura e o sangue; violastes a minha aliança com todas as vossas abominações.

C. Pessoas que resistem ao Espírito Santo. Como?

1. Perseguindo e matando os profetas de Deus.

2. Não obedecendo a Lei de Deus.

3. Assassinando o próprio Senhor Jesus, o Salvador, o Justo enviado por Deus.

Conclusão

A. Como seres humanos somos facilmente enganados quando nos deixamos levar por pensamentos e idéias na seguinte linha:

1. Deus precisa de mim:

a. Deus precisa dos meus talentos.

b. Deus precisa da minha contribuição financeira.

c. Deus precisa das coisas que eu posso fazer ou construir, sob a desculpa que estou fazendo para o próprio Deus.

B. Deus não precisa de nada que venha das nossas mãos, afinal ele é o criador de todas as coisas!

C. O que Deus espera de cada um de nós é uma coração contrito e um espírito disposto a obedecer a seus mandamentos.

D. Devemos ter a coragem de no levantar em defesa da verdade e combater todas as idéias erradas que procuram desviar os esforços e o dinheiro do povo de Deus, para projetos fúteis, como a construção de prédios megalomaníacos.

E. Acima de tudo, devemos guardar nossas vidas:

1. De uma cerviz inflexível, porque Deus pode nos quebrar.

2. De corações e ouvidos incircuncisos, porque Deus pode nos abandonar à nossa própria sorte.

3. De sermos pessoas que resistem ao Espírito Santo.

Que Deus nos ajude a manter um relacionamento saudável com Ele.

OUTRAS MENSAGENS DO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS — PARTE 2 — Lucas 1:1—4 e Atos 1:1—2

SERMÃO 003 — A TRANSIÇÃO DO VOLUME ANTERIOR — Atos 1:1—5

SERMÃO 004 — A NOVA DIREÇÃO EXPLICADA — Atos 1:6—8

SERMÃO 005 — A ASCENSÃO DE JESUS — Atos 1:9—11

SERMÃO 006 — PERSEVERANDO UNÂNIMES — Atos 1:12—26

SERMÃO 007 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 001 — Atos 2:1—4

SERMÃO 008 — O DIA DO PENTECOSTES – PARTE 002 — Atos 2:5—15

SERMÃO 009 — A PROFECIA DE JOEL — Atos 2:14—21

SERMÃO 010 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 001 — Atos 2:22—36

SERMÃO 011 — O PRIMEIRO SERMÃO — PARTE 002 — Atos 2:37—41

SERMÃO 012 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47

SERMÃO 013 — A VIDA DOS PRIMEIROS CRISTÃOS — Atos 2:42—47 — PARTE 002

SERMÃO 014 — A CURA DE UM PARALÍTICO DE NASCENÇA — Atos 3:1—10

SERMÃO 015 — A EXALTAÇÃO DE JESUS E A CONDENAÇÃO DOS HOMENS — Atos 3:11—21

SERMÃO 016 — SALVAÇÃO E REFRIGÉRIO: BÊNÇÃOS DAS DUAS VINDAS DE JESUS— Atos 3:17—21

SERMÃO 017 — JESUS CUMPRE AS PROFECIAS DO ANTIGO TESTAMENTO — Atos 3:22—26

SERMÃO 018 — INÍCIO DAS PERSEGUIÇÕES — Atos 4:1—22

SERMÃO 019 — A IGREJA ORA EM COMUNHÃO — Atos 4:23—31

SERMÃO 020 — A IGREJA VIVE EM COMUNHÃO — Atos 4:32—37

SERMÃO 021 — ANANIAS E SAFIRA — Atos 5:1—11

SERMÃO 022 — A COMUNIDADE DOS CRENTES — Atos 5:12—16

SERMÃO 023 — PRISÃO, JULGAMENTO, AÇOITES = ALEGRIA E O PARECER DE GAMALIEL — Atos 5:17—42

SERMÃO 024 — DIVERSIDADE DE DONS = CRESCIMENTO DA IGREJA — Atos 6:1—7

SERMÃO 025 — UM HOMEM CHAMADO ESTÊVÃO — Atos 6:8—12

SERMÃO 026 — ACUSAÇÕES CONTRA UM HOMEM HONESTO — Atos 6:13—15

SERMÃO 027 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E O DEUS DA GLÓRIA — Atos 7:1—8
SERMÃO 028 — A DEFESA DE ESTÊVÃO E A MOBILIDADE DE DEUS — Atos 7:9—16

SERMÃO 029 — A DEFESA DE ESTEVÃO — A Importância da Obediência — Parte 3 — Atos 7:17—43

SERMÃO 030 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Três Acusações Devastadoras — Parte 4 — Atos 7:44—53
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/04/atos-dos-apostolos-sermao-030-defesa-de.html

SERMÃO 031 — A DEFESA DE ESTEVÃO — Perseguição e Morte — Parte 5 — Atos 7:54—60
Alexandros Meimaridis

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