terça-feira, 31 de março de 2015

ISLÃ ACIMA DE CRÍTICAS: BLOGUEIRO CONDENADO A DEZ ANOS E 1.000 CHIBATADAS POR CRITICAR A FALSA RELIGIÃO


 BBC
Raif Badawi criou um fórum online para encorajar o debate sobre religião e política no país.

O material abaixo foi publicado pelo site da BBC

Condenação de blogueiro a chibatadas será reavaliada na Arábia Saudita

O caso do blogueiro condenado à prisão e açoitamento na Arábia Saudita será revisto pela Suprema Corte do país a pedido do rei, segundo informações obtidas pela BBC.

Raif Badawi, de 31 anos, foi condenado por "insultar o Islã por meios eletrônicos" e "desobediência", segundo o governo saudita.

Por criticar autoridades religiosas do governo, Badawi foi sentenciado a dez anos de prisão e a mil chibatadas, a serem aplicadas ao longo de 20 semanas.

Badawi foi açoitado pela primeira vez na sexta-feira passada, recebendo 50 chibatadas em praça pública. Nesta sexta-feira, o governo da Arábia Saudita adiou o novo açoitamento ao qual ele seria submetido hoje por motivos médicos.

O caso gerou uma comoção global. A Anistia Internacional lançou uma campanha por sua libertação e governos ocidentais pediram o cancelamento do castigo.

Mas qual foi exatamente o seu crime? E por que foi aplicada uma punição tão severa em seu caso?

Quem é Raif Badawi?

O blogueiro criou um fórum online Liberal Saudi Network (Rede Liberal Saudita, numa tradução livre) - hoje fora do ar - para encorajar o debate sobre religião e temas políticos na Arábia Saudita em 2008.

Ele foi preso em 2012 na cidade de Jeddah por causa das críticas feitas no site à polícia religiosa e clérigos sauditas.

Acabou condenado em 2013, mas recorreu da decisão, o que só fez com que sua pena fosse aumentada em instância superiores da Justiça do país.

Há uma semana, ele foi açoitado publicamente, recebendo 50 chibatadas em uma praça de Jeddah, algo que deveria se repetir ao longo de mais 19 semanas.

Qual foi o crime?

AFP
A Mulher de Badawi teme que ele não suporte a punição

Em seu blog, Badawi fazia críticas a autoridades religiosas do país, o que levou a uma tentativa de assassinato do blogueiro em 2012. Pouco depois, sua família pediu asilo ao Canadá.

Isso ocorreu depois que um notório clérigo saudita, Sheikh Abdulrahman al-Barrak, emitiu uma "fatwa", ou decisão baseada em princípio religiosos, declarando que Badawi era um "descrente" e um "apóstata".
Ele reclamou que o blogueiro havia dito que "muçulmanos, judeus, cristãos e ateístas são todos iguais".

Badawi foi formalmente acusado de "insultar o Islã por meios eletrônicos" e "desobediência".

Em 2008, ele também foi acusado de apostasia - renunciar ao Islã - o que pode ser punido com pena de morte, mas esta acusação não seguiu em frente.

A punição é severa demais?

Badawi foi originalmente condenado a sete anos de prisão e 600 chibatadas pelo Tribunal Criminal de Jeddah.

A pena foi aumentada depois que ele recorreu da decisão em instâncias superiores para dez anos e mil chibatadas.

A sentença deve ser aplicada publicamente, com 50 chibatadas por vez, aplicadas com um bastão de madeira flexível, ao longo de 20 semanas, a cada sexta-feira.

Madawi al-Rashee, uma especialista em Oriente Médio da London School of Economics, descreveu a punição como "excessiva".

Ela diz que a pena foi tão severa por causa do clima político pelo qual passa o reino.

A participação do país na luta contra o grupo extremista que se autodeclara "Estado Islâmico" gerou críticas de sauditas conservadores, e açoitamentos públicos com o propósito de defender o Islã podem apaziguar os ânimos.

Apenas nas duas primeiras semanas deste ano, também houve nove execuções públicas, segundo al-Rashee.

Zaid Belbagi, conselheiro de governos do Oriente Médio para assuntos de comunicações, diz que a punição está de acordo com a lei saudita e a Sharia, a lei do Islã.

Nas redes sociais, muitos sauditas apoiaram a decisão.

Qual foi a reação internacional?

Anistia Internacional
A Anistia Internacional lançou campanha pela libertação de blogueiro

Uma série de países ocidentais, entre eles Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Noruega, criticaram abertamente a sentença de Badawi.

Na última quarta-feira, o ministro de Relações Exteriores canadense, John Baird, pediu clemência para o blogueiro: "Essa punição viola a dignidade humana e a liberdade de expressão".

Mas a mulher de Badawi disse que os governos destes países podem fazer mais.

"Gostaria que eles pedissem sua soltura ao governo saudita e não apenas emitissem comunicados condenando a decisão", ela disse.

Segundo o programa Newsnight, da BBC, é difícil para os governos ocidentais criticar o governo saudita porque têm com ele contratos vultosos para a venda de armas.
A Arábia Saudita tem o quarto maior orçamento do mundo para Forças Armadas, de acordo com dados de 2013, e gastam boa parte dele com a compra de armas americanas e da Europa.

O que acontecerá agora?

O futuro da condenação é incerto. Chefe de Estado saudita, o rei Abdullah pediu que o caso seja revisto pela Suprema Corte do país.

Hoje mais cedo, o governo saudita anunciou o adiamento do novo açoitamento de Badawi por motivos médicos. O país não deu detalhes de seu estado de saúde.

Mas a Anistia Internacional disse em um comunicado que o médico que examinou o blogueiro avaliou que suas feridas ainda não haviam cicatrizado e que ele não aguentaria um novo açoitamento.

O médico pediu, então, o adiamento da nova sessão de chibatadas, segundo a Anistia.

A mulher de Badawi disse que, com a decisão, tem esperança de que as autoridades querem dar fim à punição, que ela considera criminosa.

Ela já havia expressado temor de que seu marido não suporte o que descreve como uma "tortura física e psicológica".

Ali al-Ahme, do Instituto de Assuntos do Golfo, é um estudioso da Arábia Saudita e especialista em política saudita.

Ele destaca as várias mortes de pessoas sob custódia do governo do país e sugere que tantas chibatadas ao longo de 20 semanas podem levar a uma infecção letal, dadas as condições sanitárias precárias às quais Badawi está submetido em uma prisão saudita.
Mas Zaid Belbagi, conselheiro de governos do Oriente Médio para comunicações, diz que o Ocidente é próximo do governo saudita e que uma "diplomacia de bastidores" já está em curso para ajudar Badawi.

NOSSO COMENTÁRIO:

Liberdade imediata para Raif Badawi.

Somente um país governado por idiotas entronizados pelo império britânico e sem nenhum direito é capaz de produzir algo tão estúpido como uma ”polícia religiosa”.

Esperamos dos seguidores do Islã no Brasil uma imediata e inequívoca condenação de tamanha estupidez, já que a mesma, se for justificada por questões religiosas então, a raça humana tem a obrigação de banir essa falsa religião da face da terra. E não me venham dizer que são uma religião de paz e blá, blá blá, porque não dá mais para acreditar em tantas mentiras diante desses fatos.

É obvio que países como os Estados Unidos, a Grã Bretanha e outros que sustentam e vendem armamentos para a Arábia Saudita também terão de responder por todos os monstruosos crimes mencionados no artigo, e praticados pelos imbecis no poder na Arábia Saudita.

OUTROS ARTIGOS ACERCA DO O ISLÃ E DO EXTREMISMO ISLÂMICO


















Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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SERMÃO DA RESSURREIÇÃO 2015 - A SINGULARIDADE DA RESSURREIÇÃO DE JESUS



Cristo Ressuscitou! Verdadeiramente Ressuscitou!

 A SINGULARIDADE DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

VÁRIOS TEXTOS

Introdução:

A. A ressurreição de Jesus pode ser vista sob diferentes aspectos. 

B. Todos os anos nesse domingo, milhões de pastores ao redor do mundo assumem seus púlpitos e apresentam algum desses muitos diferentes aspectos. 

C. Hoje queremos continuar explorando essa questão que envolve esse memorável evento. 

DDe todos os aspectos que poderíamos escolher para abordar a ressurreição de Jesus e desenvolver nossa mensagem hoje, eu escolhi um aspecto pouco mencionado que é:

A SINGULARIDADE DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

Em nossa mensagem de hoje nós queremos buscar entender a singularidade da ressurreição de Jesus com base em três aspectos fundamentais

I. A Ressurreição de Jesus é Singular Por Causa do Fato de Que Jesus é Deus

É impossível separarmos a ressurreição da pessoa que foi ressuscitada!

Naquela manhã de domingo não foi um ser humano qualquer que foi ressuscitado, Jesus era o próprio Filho Unigênito de Deus.

Durante seu ministério Jesus várias vezes reivindicou ser o Filho de Deus. Os judeus consideravam isso uma blasfêmia e por isso, pegaram em pedras para matá-lo — ver João 8:31—59. 

Além disso, foi exatamente essa afirmação diante do sumo sacerdote que levou o Sinédrio reunido, alta madrugada, a condenar Jesus à morte: 

Marcos 14:61—64

Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu. Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o julgaram réu de morte. 

Todavia, pessoas mais sensíveis, como o centurião responsável pela própria crucificação de Jesus admitiram o fato de que Jesus era o Filho de Deus: 

Marcos 15:39

O centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.  

A ressurreição de Jesus é na opinião do Apóstolo Paulo a maior evidência de que Jesus era mesmo o Filho de Deus: 

Romanos 1:3—4

Com respeito a seu Filho, o qual, segundo a carne, veio da descendência de Davi e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor. 

O Apóstolo Pedro também reconheceu essa singularidade ao afirmar o seguinte: 

Atos 2:31—32

Prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas.

II. A Ressurreição de Jesus é Singular Por Causa da Morte que a Antecedeu.

A morte de Cristo foi também um evento singular, onde um homem sem pecado morreu a favor de toda uma humanidade pecadora: 2 Coríntios 5:21 — Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. 

Existe muitas pessoas que não entendem a morte de Jesus e defendem ideias malucas como: 1) Jesus causou sua própria morte desafiando as autoridades judaicas; 2 Jesus era um maluco que pensava ser Deus e por isso, recebeu o que merecia: a morte. E outras bobagens e blasfêmias. 

Todavia, a maioria das pessoas não costuma ir tão longe, mas preferem entender a morte de Jesus como uma verdadeira tragédia, ou uma fatalidade. 

Mas a verdade é que a morte de Jesus foi algo planejado desde a eternidade. 

Jesus é chamado de “o Cordeiro de Deus” em 

João 1:29

No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! 

E João nos diz em o seguinte em -

Apocalipse 13:8

E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. 

A morte de Jesus durante a celebração da Páscoa pelos judeus, aboliu definitivamente tanto o festival quanto seu significado, pois Paulo nos diz: 

1 Coríntios 5:7

Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós

III. A Ressurreição de Cristo é Singular Porque é Algo Sem Precedente.

Jesus não foi apenas ressuscitado dentre os mortos. Outros passaram por essa experiência, como foi o caso de Lázaro, de Dorcas e muitos outros, mas todos esses voltaram a morrer depois. 

Jesus não! Jesus experimentou a ressurreição com o corpo glorificado. Isso significa duas coisas muito importantes para nós que temos a promessa de que um dia seremos como Ele é:

A primeira coisa está descrita por Paulo em 

Romanos 6:9

Sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.

Jesus é considerado como o primeiro fruto desse tipo de ressurreição — a primícia — da qual muitos outros frutos virão conforme -

1 Coríntios 15:23

Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.  

III. Conclusão.

1. A ressurreição de Jesus precisa ser bem entendida por todos nós porque é baseado na sua ressurreição que nós também seremos todos ressuscitados. Foi a próprio Jesus quem disse: 

João 14:19

Ainda por um pouco, e o mundo não me verá mais; vós, porém, me vereis; porque eu vivo, vós também vivereis.

2. Essa gloriosa esperança deve encher todos nossos corações de alegria indescritível e de uma paz que excede todo o entendimento. Isso é muito confortador para nós, mas extremamente perturbador para aqueles que não conhecem ou não entendem essa verdade.

3. Nunca devemos aceitar que a morte e a ressurreição de Jesus sejam diminuídas por pessoas incrédulas e que não consideraram, de forma devida, todos os fatos.

5. Jesus é nossa Páscoa. Por esse motivo não celebramos a Páscoa judaica e sim a gloriosa RESSURREIÇÃO DE JESUS. De fato os crentes deveriam, inclusive abandonar o uso da expressão “PÁSCOA” para se referir ao DOMINGO DA RESSURREIÇÃO.

6.  A promessa que temos de Deus é também gloriosa. Vida eterna. Vida que não pode mais ser tocada pela morte. Vida de permanente refrigério na presença de Deus por toda a eternidade.

7. Jesus, o primeiro fruto, já desfruta de tudo o que nós também iremos desfrutar. Tenhamos fé e paciência enquanto passamos, como peregrinos, por esse mundo.

8. Nossa esperança não está nesse mundo e sim em Deus e no Seu Cristo Ressuscitado dentre os mortos!



Que Deus abençoe a todos.

Amém.

Alexandros Meimaridis


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segunda-feira, 30 de março de 2015

CONTRA A MENTIRA, APENAS A MAIS PURA VERDADE



De repente, eles começaram a surgir de todos os lados. Existe um espírito de unidade no ar. Várias igrejas que, do ponto de vista histórico estavam tão distantes umas das outras quanto a Terra está da lua, agora estão unindo forças para promover a mensagem evangélica e ganhar almas para Jesus. As propostas variam:

• Alguns defendem a ideia de que podemos todos nos unir sob os braços amorosos da grande mãe Maria. Ver artigo nesse blog aqui:

 http://ograndedialogo.blogspot.com/2011/02/evangelicos-nao-devem-se-esquecer-da.html

• Outros defendem a ideia de que o batismo com o Espírito Santo e o consequente falar em línguas estranhas poderia ser a solução definitiva para todas as divisões que existem entre os cristãos. Ver artigo nesse blog aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/12/fe-pentecostal-e-falar-em-novas-linguas.html

• Tem aqueles que acreditam que uma forma unificada de liturgia, com coreografias, danças e música contemporânea seria capaz de realizar o truque de unir todos os cristãos.

• Por fim vamos encontrar aqueles que defendem a união baseada em alvos comuns como lutar contra o aborto ou o homossexualismo. Ver artigo nesse blog aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2011/01/aborto-uso-de-embrioes-humanos-lei-da.html

• Qualquer insistência com relação à verdade é logo tachada de “pregação de ódio” contra outras denominações. Com isso, paramos de denunciar o erro para nos acomodar no colo da mentira.

Independentemente da abordagem, o fato que permanece é que todos os cristãos devem estar bastante sensíveis a todas essas propostas. Elas são atraentes e sedutoras e ninguém vai querer dar a impressão que não anseia pela união dos cristãos. Será? Mas a que custo iremos fazer isso? Não podemos nos esquecer que a união das igrejas cristãs baseadas em qualquer coisa que não seja, exclusivamente, nosso amor pela verdade, não produz verdadeira unidade como deve manifestar a noiva de Cristo – 

Efésios 5:25—27

25  Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,

26  para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra,

27  para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.

Produz, isso sim, aquilo que a Bíblia chama de uma verdadeira prostituta, como mencionada em  Timóteo 3—4 e Apocalipse 17—18.

Os elementos que mencionamos acima – Maria, dom de línguas e música contemporânea – já têm frutificado unindo católicos e evangélicos em várias ocasiões, como foi o caso das últimas eleições majoritárias que tivemos no Brasil no ano de 2010 e  2104, apenas para citar o exemplo mais próximo e mais óbvio. Todavia devemos deixar claro que esse tipo de aliança é considerada por Deus uma verdadeira abominação. Algumas Escrituras não deixam a menor dúvida acerca do que estamos falando:

Mateus 7:15

Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.

 Romanos 16:17

Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles.

2 Coríntios 6:14—18

Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso .

1 Timóteo 4:1—6

Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado. Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.

2 Timóteo 2:16—17

Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.

Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas.

Nosso chamado, como encontrado em Judas 3 é para batalharmos diligentemente “pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”. Mas esse pessoal todo mencionado acima ensina e defende um sem número de doutrinas que são francamente contrárias àquelas que encontramos nas Escrituras. Algumas não são apenas erradas, mas são positivamente heréticas.

Um dos ensinamentos que mais me chama a atenção em programas pentecostais e carismáticos – sejam evangélicos sejam católicos – são as orações feitas ao Espírito Santo. Alguém poderia me ajudar a encontrar algum versículo onde somos ensinados a orar ao Espírito Santo? Por outro lado Jesus nos ensinou a orar ao nosso Pai – ver Mateus 6:9. Todavia esse pessoal que alega estar cheio do Espírito Santo adota essa práticas por que estão realmente cheio do espírito de desobediência a Deus e Sua Palavra. Quando ouço esse povo orando ao Espírito Santo eu sei que tudo não passa de um verdadeiro engodo. As visões mencionadas são falsas, as profecias fajutas e tudo o que resta é apenas confusão e desordem. Era exatamente isso que estava acontecendo na igreja de Corinto. Por esse motivo Paulo escreveu, para ajudá-los a proceder de forma correta – ver 2 Coríntios 14.

Todavia nós estamos vendo e veremos cada vez mais, programas unindo batistas, presbiterianos, pentecostais de todos os matizes, católicos romanos e, ultimamente, emergentes, nessa abominável união.

Devemos nos lembrar que, acima de tudo, Deus procura adoradores que o adorem em Espírito e verdade, como Jesus mesmo disse:

João 4:23—24

Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.

A verdade, meus irmãos e irmãs. Somente ela será capaz de unir os crentes verdadeiros ao redor do Senhor Jesus para que haja um só rebanho e um só pastor – ver João 10:16.

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis 

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domingo, 29 de março de 2015

MARCAS DE UMA IGREJA MUITO DOENTE



O artigo abaixo foi publicado no site da Editora FIEL.

9 marcas de uma igreja doente

Por Kevin DeYoung

Graças ao Mark Dever, muitos de nós passamos a conhecer bem as Nove Marcas de uma Igreja Saudável. Embora elas nunca tenham tido a pretensão de ser a última palavra em tudo o que uma igreja deva ser ou fazer, as nove marcas têm sido úteis para lembrar os cristãos (e pastores em especial) de elementos necessários que sempre esquecemos em uma era concentrada no estilo.

Em certo sentido, as nove marcas de uma igreja doente poderiam ser simplesmente o oposto de tudo aquilo que compõe uma igreja saudável, de maneira que uma igreja doente ignora a membresia, a disciplina, a pregação expositiva e todo o resto. Mas os sinais de doença na igreja nem sempre são tão óbvios. É possível que a sua igreja ensine e entenda todas as coisas certas e, ainda assim, seja um lugar terrivelmente doente. Sem dúvida há dezenas de indicadores que uma igreja se tornou disfuncional e enferma, mas limitemo-nos à nove.

Aqui vão nove marcas de que a sua igreja — mesmo uma que creia na Bíblia, pregue o evangelho e abrace uma boa eclesiologia — possa estar doente.

1) Quanto mais periférico o tópico do sermão, mais entusiasmadas as pessoas ficam. Uma das coisas que sempre adorei na nossa igreja é que os sermões que as pessoas mais amam são aqueles que lidam com os temas mais centrais da Bíblia. Elas amam ouvir a respeito do pecado e da salvação, sobre a glória de Deus, sobre a providência, sobre Cristo e a cruz. Não é que eles nunca ouçam (ou tenham aversão a) sermões sobre o fim dos tempos ou questões sociais ou mordomia financeira ou casamento ou paternidade e maternidade, mas elas parecem mais apaixonadas pelas mensagens que se concentram mais em culpa, graça e gratidão. Eu fico preocupado quando uma congregação se cansa de ouvir sobre a Trindade, a expiação, o novo nascimento ou a ressurreição e quer ouvir outra longa série sobre como lidar com o estresse ou as 70 semanas em Daniel.
2) Os funcionários da igreja não tem prazer em trabalhar. Todo trabalho tem seus altos e baixos. Todo ofício terá tensão de vez em quando. Mas a liderança deve observar quando os funcionários parecem mal-humorados, infelizes e têm que se arrastar para a igreja a cada dia. Os funcionários da sua igreja desfrutam da presença uns dos outros? Eles conversam entre si como amigos no salão da comunhão? Você os vê rindo juntos? Se não, pode haver estresse em andamento, ou conflito, ou algo pior.

3) O pastor e a sua esposa não se dão bem. Não estou falando das desavenças corriqueiras e dos períodos difíceis pelos quais todo casal passa. Estou falando de um casamento que esfriou e perdeu o amor, um relacionamento superficial e carente de paixão. Toda igreja deveria ter algum mecanismo preparado para perguntar ao pastor e à sua esposa como vai (ou não) o casamento. Igrejas podem sobreviver a muitos conflitos, mas raramente serão lugares felizes e saudáveis se o pastor e a sua esposa estão secreta ou abertamente infelizes e doentes.

4) Quase ninguém sabe para onde vai o dinheiro. Igrejas lidam com suas finanças de diferentes maneiras. Conforme as igrejas crescem, pode ser mais difícil (ou até insensato) que todos tenham voz na alocação de cada centavo. Ainda assim, quando se trata de finanças, exagerar para o lado da transparência raramente é uma má ideia. No mínimo, deve haver mais do que um pequeno grupo de pessoas que saiba (e tenha voz sobre) para onde vai o dinheiro. Não faça do salário do pastor uma questão de segurança nacional.

5) A equipe de liderança nunca muda ou sempre muda. Ambas as situações são sinais alarmantes. Por um lado, a igreja fica com um olhar muito limitado para si mesma quando nunca há sangue novo entre os líderes. Se os seus presbíteros, diáconos, líderes de comissão, líderes de pequenos grupos, professores de EBD, coordenadores e membros do grupo de louvor são os mesmos agora desde quando José Sarney foi Presidente da República, você tem um problema. Talvez os antigos líderes gostem do poder, talvez ninguém mais esteja sendo treinado, talvez sua igreja não tenha recebido ninguém novo em vinte anos. Todos esses são grandes problemas. Por outro lado, se os presbíteros nunca estão interessados em servir mais um termo e os funcionários nunca ficam por mais do que dois anos, a cultura da sua igreja pode ser muito confinada, muito cheia de conflito ou muito impiedosa para com erros honestos.

6) Ninguém jamais é levantado da igreja para o ministério pastoral ou é enviado da igreja ao serviço missionário. Boa pregação inspira homens jovens a pregar. Clareza sobre o evangelho empolga homens e mulheres a compartilhar o evangelho com aqueles que não o ouviram. Igrejas menores podem não enviar obreiros todo ano, mas a congregação que quase nunca produz pastores e missionários quase nunca é uma igreja saudável.

7) Existe uma lentidão exacerbada na tomada de decisões. Isso pode ser culpa da congregação. Alguns membros insistem em aprovar cada decisão, desde contratação de funcionários, a duração do culto e a cor do carpete. Se todos têm que votar em cada decisão, a sua igreja nunca será maior que o número de pessoas informadas que podem votar em cada decisão (que é um número bem pequeno). Essa lentidão pode ser culpa do pastor. Em algumas igrejas nada acontece sem a aprovação pessoal do pastor e sua direta supervisão — uma receita certeira para guerras territoriais, crescimento atrofiado, e afastamento de líderes talentosos.

8) A pregação se torna errática. Isso pode ter muitas formas. Talvez o pastor não compartilhe mais o púlpito com outros membros e o ocasional convidado de fora. Talvez o oposto esteja acontecendo, e o pastor pareça estar chamando substitutos mais frequentemente do que o contrário. Talvez a pregação tenha se tornado mais virulenta, ou sempre martele no mesmo tema, ou mostre sinais de pouca preparação. Talvez você tenha notado que o pregador está contando mais com vídeos ou esboços que não são de sua autoria, ou constantemente reutiliza material de poucos anos atrás. Ninguém quer que a pregação seja enfadonha. Alguma variação deve ser esperada e bem vinda. Mas preste atenção se o pregador parece doutrinariamente instável, irritável ou exausto.

9) Há problemas que todos conhecem, mas ninguém conversa abertamente a respeito. Igrejas doentes muitas vezes têm uma grande regra tácita: a pessoa que menciona os nossos problemas é que tem problema. Pode ser um pastor que não sabe pregar, um organista que nunca fica para ouvir o sermão, um presbítero que dizem que está em um relacionamento ilícito, um diretor de juventude que não tem jeito para falar com crianças, um funcionário que não se dá com ninguém, um líder  que lidera por ordens e intimidação. O melhor é que muitos problemas sejam tratados em secreto e discretamente, mas isso não é desculpa para fazer vista grossa para o que todos podem ver claramente. Falar sobre aquilo que todos conhecem é, muitas vezes, o primeiro passo para tirar do problema o seu poder incapacitante.

Kevin DeYoung é o pastor principal da University Reformed Church, em East Lansing (Michigan). Obteve sua graduação pelo Hope College e seu mestrado em teologia pelo Gordon-Conwell Teological Seminary. É preletor em conferências teológicas e mantém um blog na página do ministério ­ The Gospel Coalition.

O artigo original do site da Editora FIEL poderá ser visto por meio desse link aqui:


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Alexandros Meimaridis

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ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 2 – ESTUDO 036 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003



Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

II. O Prólogo do Evangelho de João – João 1:1—18 — Continuação

C. Exposição de João 1:1—18 — Continuação.

Conclusão de João 1:1—2.

Os filósofos gregos haviam deificado o λόγος lógos, em forma de lógica ou de sabedoria, como a sendo a virtude suprema através da qual o ser humano poderia contatar e também projetar a razão lógica da mente divina. Quanta influência os filósofos gregos receberam do material contido em Provérbios 8 é difícil de precisar. Mas que o material ali contido é certamente anterior a toda produção filosófica dos gregos, disso não temos a menor dúvida.

Quando João usa a expressão λόγος lógos, ele o faz em sentido metafórico indicando que Jesus é a forma “manifesta” do próprio Deus. Mas Jesus não é compreendido por João como sendo alguém dissociado de Deus, como se fosse uma mera “expressão” de Deus. Jesus era e é o próprio “Verbo” de Deus. Este é um conceito que faz emudecer todas as religiões.

Os judeus, por sua vez, aceitavam e entendiam o  λόγος lógos — verbo, como fazendo referência literal às palavras proferidas por Deus na criação como podemos ver em Gênesis 1:3 e 6. Para o Salmista —

Salmos 33: 6

Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles.

Mesmo no Novo Testamento, essa verdade é reafirmada em passagens tais como Hebreus 11:3 onde lemos: Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem. Este conceito era bastante comum e estava muito arraigado na cultura judaica. De modo semelhante, os judeus também estavam bastante familiarizados com o conceito de Deus falar Sua palavra diretamente aos seus profetas, tais como: Abraão, Moisés, Isaías e Jeremias: —

Gênesis 15:1

Depois destes acontecimentos, veio a palavra do SENHOR a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande.

Êxodo 20:1

Então, falou Deus todas estas palavras.

Isaías 1:10

Ouvi a palavra do SENHOR, vós, príncipes de Sodoma; prestai ouvidos à lei do nosso Deus, vós, povo de Gomorra.

Jeremias 1:2

Ele veio a palavra do SENHOR, nos dias de Josias, filho de Amom e rei de Judá, no décimo terceiro ano do seu reinado.

Mas a religião judaica nos dias de Jesus, que se encontrava muito longe da adoração do Deus verdadeiro, diga-se de passagem, não concebia nem aceitava a idéia de que a “palavra de Deus” pudesse encarnar e assumir a forma humana sendo “a expressão exata do seu Ser —

Hebreus 1:3

Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas

e fazendo, com isto, possível com que Deus se torna-se visível e palpável —

1 João 1:1—3

1 O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida

2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada),

3 o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.

 Acreditando firmemente na declaração de Êxodo 33:20 de que “homem nenhum verá a minha face e viverá”, mas não entendendo o desenvolvimento da revelação divina, os judeus rejeitaram a Jesus como sendo “o Verbo” ou a “imagem de Deus” —

2 Coríntios 4:4

Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.

bem como aquele  que poderia expressar, de forma visível, não só o caráter, mas o próprio ser do Deus invisível.

Todas as afirmações proferidas pelo próprio Senhor Jesus e que mencionamos antes — ver, especialmente —

João 8:58

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.

João 10:30

Eu e o Pai somos um.

são radicalmente contra a todo tipo de dualismo, tão comum em todas as manifestações religiosas, que procuram dissociar as ações e benefícios divinos a favor dos seres humanos, do Ser do próprio Deus. A Bíblia, por sua vez, nos ensina que Jesus, o λόγος lógos — o Verbo era e continua sendo Deus em ação —

Atos 1:1

Escrevi o primeiro livro, ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar.

e note a expressão “as coisas que Jesus ἤρξατο érxato - começou a fazer e a ensinar”.

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002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001

003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —

005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.

006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.

007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.

008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.

009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.

010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.

011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.

012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.

013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.

014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.

015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12

016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13

017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A

017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B

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018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

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022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19

023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20

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025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22

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025 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 018 — JESUS É O SOL DA JUSTIÇA PROMETIDO NA PROFECIA DE MALAQUIAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002

Que Deus abençoe a todos. 

Alexandros Meimaridis 

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Desde já agradecemos a todos.