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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

SERMÃO EM ÁUDIO — UM SERMÃO PARA O ANO NOVO



Você poderá ouvir o sermão pregado na Igreja Presbiteriana Boas Novas que tratou do tema: NOVOS COMPROMISSOS PARA UM ANO NOVO. Essa mensagem foi pregada no final do ano 2015, mas como está baseada na eterna Palavra de Deus, seus ensinamentos são permanentes. Para ter acesso à mesma basta clicar no link abaixo para ser direcionado diretamente para a página do sermão em áudio. Se desejar você também poderá fazer o download do mesmo.


Você poderá acompanhar a mensagem em áudio com o esboço da mesma em mãos acessando o link abaixo:


Outras mensagens para o Ano Novo poderão ser acessadas por meio dos links abaixo:

Para o ANO NOVO 2012


Para o ANO NOVO 2013


Para o ANO NOVO 2014


Para o ANO NOVO 2015


Para o ANO NOVO 2016


Outra mensagem EM ÁUDIO para o Ano Novo poderá ser acessadas por meio do link abaixo:

Para o ANO 2013


Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

terça-feira, 28 de junho de 2016

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS — ESTUDO 011



Essa é uma série estritamente acadêmica, mas não existe na mesma absolutamente nada que impeça a leitura por todas as pessoas. De fato, queremos incentivar que todos possam ler esses artigos e compartilhar os mesmos com todos os seus contatos, parentes e conhecidos.

ESTUDO 011 — ESCRIBAS E OS MANUSCRITOS QUE PRODUZIRAM — PARTE 003

CONTINUAÇÃO...

No começo da expansão da fé cristã, os manuscritos de documentos bíblicos, tanto do Antigo quanto do Novo Testamento, eram encomendados por indivíduos que tinham recursos para uso próprio e também para serem doados para congregações de cristãos. Por causa do crescimento acelerado do número de cristãos, a demanda por mais e mais cópias de livros, especialmente do Novo Testamento, tornou-se cada vez maior. Com isso o inevitável aconteceu. Inúmeras cópias foram produzidas com grande rapidez em detrimento da qualidade que a tarefa exigia. Agostinho de Hipona chegou a reclamar de tal produção massiva dizendo que: pessoas com pouco conhecimento do grego e do latim se metiam a fazer traduções e cópias de qualidade muito abaixo da esperada.

Todavia, durante o quarto século, quando os cristãos receberam a aprovação imperial, então tornou-se comum a produção de manuscritos de forma comercial. Essas cópias manuscritas eram produzidas por empresas comerciais em locais chamados de scriptoria — lugar em que se escreve. As mesmas eram produzidas, simultaneamente, por um grupo de escribas distribuídos pelo recinto com o material necessário para executar a tarefa. Isso, por sua vez, era feito por meio de um indivíduo que lia — lector — o material de forma pausada para que fosse devidamente escrito, simultaneamente, por todos os copistas contratados. Dessa forma, diversas cópias eram produzidas ao mesmo tempo, como resultado dos copistas contratados pelo scriptorium. Não é difícil imaginar que esse meio de reprodução de manuscritos favorecia o cometimento dos mais diversos erros. Não era incomum que um dos escribas não estivesse 100% atento num ou noutro momento. Um espirro ou qualquer outro tipo de ruído era suficiente para impedir a audição correta daquilo que estava sendo lido. Além disso, a língua grega, por suas peculiaridades, não auxiliava nesse processo. Um caso notável é Romanos 5:1. Algumas cópias trazem o verbo grego como estando no presente do indicativo e outras, como estando no presente do subjuntivo. A diferença é causada por uma única e mesma letra em grego. No caso da forma indicativa a escrita é ἔχομεν échomen — temos. Já no caso do subjuntivo, a forma escrita é ἔχωμεν — échOmen — tenhamos. Note que a diferença é que no primeiro caso se usa um ômicron e no segundo um ômega. O som das duas palavras é praticamente idêntico. Essa duplicidade aparece em versões em português.

Romanos 5:1 na Almeida Revista e Atualizada

Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

Romanos 5:1 na Almeida Revisada de acordo com os melhores textos

Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.

Nota: os chamados “melhores textos” mencionado acima são alegadamente e não necessariamente “melhores”.

Visando minorar esses erros, os manuscritos produzidos em scriptoria eram revisados por um indivíduo especialmente treinado para detectar os erros e corrigi-los. Mais adiante falaremos dos erros mais comuns cometidos pelos copistas, pois os mesmos eram bem conhecidos e estavam catalogados. As anotações do revisor são facilmente perceptíveis por causa do tipo de escrita e também por meio do uso duma tinta especial usada para esse fim.

Os escribas contratados por um scriptorium eram pagos de acordo com o número de linhas que tinham produzido. A extensão das linhas era padronizada e para isso, usava-se ou o hexámetro homérico ou o trímetro lírico. Quando cópias em prosa eram produzidas — como é o caso dos manuscritos do Novo Testamento — uma linha, que era chamada de stichos tinha dezesseis — às vezes quinze — sílabas, e era usada como padrão para os pagamentos. No ano 301 um decreto promulgado pelo imperador Diocleciano fixou o salário a ser pago pelos serviços de cópias em: 25 denários para cada 100 linhas de cópia de primeira qualidade e 20 denários para cópia de segunda qualidade. O que, exatamente, diferenciava uma cópia das outras não foi especificado. Para se produzir uma cópia da Bíblia inteira em grego — Antigo e Novo Testamento — o investimento necessário era da ordem de 30.000 denários.

Os scriptoria também criaram uma régua de medida que foi chamada de sticômetro — media o número de linhas numa coluna. Uma coluna que não tivesse o número correto de linhas, com base no sticômetro, era considerada defeituosa, por razões óbvias. Todavia a contagem de linhas não impedia que outros erros permanecessem no texto. Nos Evangelhos que foram produzidos usando o sticômetro o número padrão que sobressai é — em números arredondados: 2600 linhas para Mateus, 1600 linhas para Marcos, 2800 linhas para Lucas e 2300 linhas para João. Tal contagem implica a presença de Marcos 16:9—20 no Evangelho de Marcos e a ausência de João 7:53—8: no Evangelho de João em cópias aferidas. 

Mais adiante, já no período bizantino, as cópias eram produzidas por monges. Nos mosteiros não existia a pressão comercial que existia nos scriptoria. Em vez de copiarem os manuscritos a partir de algum ditado, os monges trabalhavam sozinhos em suas celas copiando os mesmos para si próprios ou para algum benfeitor do mosteiro. Tal tipo de reprodução massiva de cópias não estava sujeito aos mesmos tipos de erros que aconteciam por meio do método do ditado. Mas existiam outros fatores que também dificultavam a produção de cópias isentas de erros. O ato de copiar dentro da cela de um mosteiro tinha a seguinte ordem: 1) a autoleitura em tom de voz moderado; 2) a memorização temporária do material a ser copiado; 3) a recitação do material a ser copiado; 4) o movimento da mão na execução da cópia. Apesar desses passos serem realizados simultaneamente, ainda assim havia muitas oportunidades para a mente do copista divagar e fazer surgir graves erros.

Questões fisiológicas também concorriam para o surgimento de erros. O ato de copiar algo exige muita atenção e concentração. O leitor pode experimentar isso na prática selecionando uma passagem do Novo Testamento, digamos de apenas dez versículos, e tentar copiá-la. Você ficará surpreso com o resultado. Um dos maiores problemas enfrentado pelos copistas daqueles dias era a posição usada para se fazer a cópia. Geralmente a cópia era feita com o escriba sentado, com o original colocado sobre suas pernas e a cópia que estava sendo produzida se encontrava num nível mais alto. Tal posição exigia grande firmeza muscular e produzia intensa fadiga. Como disse um dos próprios copistas: “aquele que não domina a arte da escrita, imagina que a mesma não dever dar trabalho. É fato que usamos apenas três dedos para escrever, mas o corpo inteiro está envolvido nesse processo”. Não é incomum, encontrarmos no final dos manuscritos a expressão: “graças a Deus”, como uma forma de manifestação de alívio representada pelo término do trabalho.

CONTINUA...

OUTROS ARTIGOS DE COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 001 – MATERIAL DE ESCRITA ANTIGO

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 002 – MATERIAL DE ESCRITA ANTIGO — O PAPIRO

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 003 – MATERIAL DE ESCRITA ANTIGO — O PAPIRO — FINAL

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 004 – MATERIAL DE ESCRITA ANTIGO — OS PERGAMINHOS

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 005 – MATERIAL DE ESCRITA ANTIGO — PAPEL E BARRO

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 006 – ARQUÉTIPOS E AUTÓGRAFOS — PARTE 001
COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 007 – ARQUÉTIPOS E AUTÓGRAFOS — PARTE 002

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 008 – ARQUÉTIPOS E AUTÓGRAFOS — PARTE 003 – FINAL

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 009 – OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 001

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 010 – OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 002

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 011 – OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 003

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 012 – OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 004

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS – PARTE 013 – OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 005

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS — PARTE 014 — OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 006
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/como-o-novo-testamento-chegou-ate-nos.htmll



COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS — PARTE 015 — OS ESCRIBAS E OS COPISTAS E OS MANUSCRITOS QUE ELES PRODUZIRAM — PARTE 007

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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sábado, 27 de dezembro de 2014

SERMÃO PARA O ANO NOVO 2015 - NOVOS COMPROMISSOS PARA UM NOVO ANO



Vários Textos
Introdução

A. Pois não é que o ano de 2014 já está bem próximo do seu fim e quando olhamos para trás, especialmente para essa mesma época do ano 2013, nós ficamos surpresos com quantos votos, desejos, vontades e compromissos imaginamos para nós mesmos para o ano 2014.

B. Mais hoje, olhando para trás vemos que conseguimos muito pouco do que realmente gostaríamos de ter feito.

C. De forma alguma eu gostaria de interferir com seus planos, promessas ou compromissos que você já está pensando em assumir a partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2015.

D. Mas como seu pastor e com um interesse genuíno nas vidas de vocês eu gostaria, se assim me permitirem, sugerir alguns compromissos que eu tenho certeza, se colocados em prática farão 2015 um ano ricamente abençoado para todos vocês.

E. Então aqui vão algumas resoluções para o ano novo 2015 para todos nós:

RESOLUÇÕES NOVAS PARA O NOVO ANO DE 2015

I. decida que você irá deixar para trás as coisas erradas que fez

A. Umas das maiores bobagens que costumamos fazer é ficar remoendo nossos erros passados. Por esse motivo peço que vocês considerem o seguinte:

Filipenses 3:13—14

13 Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão,

14 prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

B. Sim, temos um chamado de Deus e para poder atender a esse chamado, nós temos que deixar para trás nossos erros do passado

C. É o próprio Deus que nos faz as seguintes promessas:

Hebreus 10:16—17

16 Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei,

17 acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre.

D. Agora eu pergunto: Que tipo de tolos somos nós que insistimos em remoer os erros do passado, quando Deus mesmo nos promete nunca mais lembrar deles? É isso mesmo. SOMOS TOLOS BEM GRANDES.

E. Então vamos tomar essa resolução e assumir esse compromisso uns com os outros e diante de Deus que não iremos mais remoer nossos erros do passado uma vez que tenhamos confessado os mesmos para Deus, que promete perdoar e esquecer os mesmos.

II. DECIDA ABRIR MÃO E SEPULTAR TODOS OS RESSENTIMENTOS

A. Como fizemos com o item anterior, vamos iniciar esse também com uma leitura de uma porção das Sagradas Escrituras:

Colossenses 3:13

Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós.

B. Uau! Esse é um grande desafio para todo o ano de 2015. Note bem as palavras de Paulo: Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós.

C. Deus nos deu um exemplo que ele deseja que sigamos. Ele deseja que tomemos, hoje, a decisão de abrir mão de todo e qualquer ressentimento no próximo ano de 2015.

D. O que é um ressentimento? É um nível profundo de mágoa que retemos contra algo ou alguém e que precisamos abrir mão antes que o mesmo se transforme numa raiz de amargura e com isso destrua não apenas a nossa vida, mas a nossa família e até a própria igreja.

E. “Pastorzim, num tá exagerando não” Tô não. Vejam o que esse texto diz:

Hebreus 12:15

Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.

F. Os ressentimentos são as marcas evidentes de um espírito não perdoador que nos conduz a atitudes características de pessoas que não perdoam. Isso é o mesmo que dizer que essas ações são idênticas a alimentar uma profunda antipatia por alguém.

G. Ressentimentos são perigosos porque são destrutivos:

1. Ressentimentos destroem casamentos.

2. Ressentimentos separam familiares.

3. Ressentimentos arruínam amizades.

4. Ressentimentos dividem uma igreja.

H. Alguns aqui precisam abrir mão do ressentimento:

1. Que nutrem, de alguma forma, por seus filhos.

2. Que nutrem por seus pais, por abusos físicos e emocionais que os mesmos infligiram em vocês. Vamos tratar isso com toda sinceridade.

3. Que nutrem por companheiros de trabalho, seja por algo que eles te fizeram ou porque você alimenta algum tipo de inveja deles!

4. Que nutrem por causa de algum argumento ou discussão com outra pessoa ou pessoas.

5. Que nutrem ressentimentos por outras pessoas aqui da nossa congregação.

I. É Deus quem diz que temos que abrir mão e sepultar definitivamente esses ressentimentos. Quando poderíamos achar um tempo melhor do que nesses dias em que estamos tomando decisões para o ano 2015?

III. DECIDA RESTAURAR RELACIONAMENTOS QUEBRADOS.

A. A Palavra de Deus é inequívoca a esse respeito:

Romanos 12:18

Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens.

B. Note que o desafio que Deus faz para nós é pessoal: no que depender de vós.

C. É a vontade de Deus que cada um de nós se empenhe para consertar qualquer relacionamento que esteja quebrado, danificado, prejudicado etc.

D. Normalmente para consertar um relacionamento quebrado é necessário proferir aquelas palavras medonhas: EU ESTAVA ERRADO. ME PERDOE. John Taupin, colocou isso num poema chamado: SORRY, SEEMS TO BE THE HARDEST WORD! Esse poema foi depois imortalizado pela voz e o piano de Sir Elton John.

E. Quantos casais aqui hoje podem por as coisas em ordem, admitindo seus erros e pedindo perdão para o esposo ou esposa?

F. Quantos irmãos e irmãs poderiam se acertar hoje à noite de ressentimentos que tem impedido o surgimento de uma comunhão plena e verdadeira.

CONCLUSÃO

1. Deus tem prometido perdoar e esquecer — nunca mais se lembrar — dos nossos pecados. Quando ficamos remoendo nossos erros do passado é como se estivéssemos dizendo para Deus que não cremos nem nele nem no que nos diz em sua Palavra. E isso é um pecado muito sério. Que Deus nos guarde de agir desse modo.

2. Temos que ser honestos e admitir que um dos maiores escândalos dentro das nossas igrejas é o fato de que irmãos e irmãs estão alimentando profundos ressentimentos uns contra os outros. Isso escandaliza não apenas os crentes, mas especialmente os incrédulos.

3. Não se deixe enganar. Pedir perdão é algo difícil, mas absolutamente necessário, se queremos consertar nossos relacionamentos quebrados. Além de consertar imediatamente alguns aqui, hoje mesmo, tome também a decisão de consertar outros, à medida que Deus for abrindo portas para você agir como deve durante os próximos dias.

4. Vamos, crie coragem. Tome a decisão de se perdoar e esquecer os erros que você cometeu no passado. Tome a decisão de perdoar as outras pessoas. Cuidado com a amargura da alma! Tenha coragem para pedir perdão para os outros e também para Deus com o objetivo de restaurar os relacionamentos quebrados. Aja com base nessas decisões e você terá um maravilhoso 2015!

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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