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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

GOVERNO DO RIO TIRAR DE CIRCULAÇÃO CARTILHA CATÓLICA CONSIDERADA HOMOFÓBICA



O ativismo que tenta de todas as formas criminalizar a fé alheia, conseguiu desferir mais um golpe contra as liberdade civis no Brasil

O artigo abaixo foi publicado pelo site do Jornal O GLOBO e é assinado por Lauro Neto.

Por ordem do MP, Governo do Rio recolhe cartilhas 'homofóbicas' e suspende fóruns religiosos

Ações foram determinadas pelo Ministério Público após denúncia de grupo de pesquisa da UERJ

POR LAURO NETO

Ilustrações da cartilha “Keys to bioethics” ironizam a Teoria do Gênero Foto: Reprodução
Ilustrações da cartilha “Keys to bioethics” ironizam a Teoria do Gênero Foto: Reprodução
RIO - 

Por determinação do Ministério Público, a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc-RJ) recolheu as cartilhas católicas “Chaves para a bioética” distribuídas a professores da rede estadual durante o X Fórum de Ensino Religioso, realizado no fim de março. O material, que, segundo o MP, contém conteúdo homofóbico e machista, é o mesmo entregue a milhares de participantes da Jornada Mundial da Juventude de 2013, realizada no Rio. Na ocasião, foram impressos cerca de 2 milhões de exemplares do guia em quatro idiomas - 900 mil apenas em português -, com produção da fundação católica Jérôme Lejeune e da Comissão Nacional da Pastoral Familiar da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A denúncia foi feita pelo grupo de pesquisa da diversidade Ilè Obà Òyó, do programa de pós-graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Os pontos mais polêmicos da cartilha estão num anexo escrito sob preceitos difundidos pelo Vaticano, que ataca a chamada “teoria de gênero”. Para a Igreja, a ideia de que o gênero deve ser autodeterminado e tem ligação com a orientação sexual (heterossexual, homossexual, bissexual, transgênero etc.) é condenável. De acordo com o material, “a teoria de gênero subestima a realidade biológica do ser humano. Reducionista, supervaloriza a construção sociocultural da identidade sexual, opondo-a à natureza”. Algumas ilustrações também ironizam a orientação sexual, e “reflexões éticas” sugerem que recusar a adoção aos homossexuais não representa homofobia e que “ninguém pode decidir se transformar em homem ou em mulher”.

Uma das recomendações da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital — que considerou “o conteúdo discriminatório (homofóbico e machista)”, além de vinculado a religiões — determinou a realização de campanhas de esclarecimento em toda a rede estadual sobre a necessidade de respeito a todos modelos familiares e orientações sexuais. A ideia do Ministério Público é “neutralizar qualquer conteúdo eminentemente religioso nas cartilhas (em especial a fim de repudiar o conteúdo descrito como ‘Teoria do gênero’)”.

PARA PROFESSORAS, DISTRIBUIÇÃO FERE LAICIDADE

Para a professora da UERJ Stela Caputo, coordenadora do grupo de pesquisa Ilè Obà Òyó, a decisão é inédita e histórica. Ela atacou a distribuição de material de cunho religioso para professores da rede pública, algo que fere a laicidade do Estado:

- O manual é conservador, machista, homofóbico e transfóbico. Condena, entre outras coisas, a adoção de crianças por casais homossexuais e debocha perversamente das diferentes orientações sexuais humanas, ridicularizando a teoria de gênero. O mais importante é continuar a luta por uma educação impregnada pelos direitos humanos no cotidiano das escolas.

Em cumprimento às determinações do MP, a Seeduc-RJ informou no inquérito que providenciou o recolhimento da cartilha junto aos cerca de 100 participantes do X Fórum de Ensino Religioso e que os exemplares da “Chaves para a bioética” não foram distribuídos em diretorias regionais e unidades escolares, mas que faziam parte de um kit oferecido no fórum.

Além de se comprometer a não realizar mais fóruns de ensino religioso, desenvolvendo somente projetos voltados aos direitos humanos, a secretaria informou que presta assessoria e orienta as suas unidades escolares a promover a discussão, a reflexão e a troca de informações para prevenir e evitar o sexismo, a homofobia e a violência, “promovendo o respeito às diferenças”. Como exemplos, citou a realização do seminário de diversidade “Direitos humanos: a escola e as mudanças sociais”, além de uma jornada com o tema “Diálogos sobre a diversidade”, para professores, alunos, gestores e outros profissionais da educação.

Ao GLOBO, a assessoria de imprensa da secretaria ratificou os esclarecimentos prestados ao MP-RJ e informou que a servidora responsável pela distribuição do material durante o fórum foi afastada do cargo de direção do setor religioso.

Stela Caputo contesta as informações e diz que, ao distribuir os manuais no fórum, a orientação era de que os interessados fossem até uma igreja em Realengo e recolhessem as cartilhas para suas escolas. Segundo ela, pelo menos uma professora de ensino religioso esteve no local para pegar o material.

- Havia cerca de 100 professores presentes no fórum. Ou seja, são 100 professores levando o manual para suas escolas - afirma Stela. - Fora os que estiveram na igreja para recolher. Então, é óbvio que o manual chegou às escolas, seja através dos professores presentes, seja através dos que estiveram na igreja por orientação do próprio fórum.

Quanto ao fato de ter havido orientação para se buscar a referida cartilha em uma igreja, a Secretaria de Educação informou que não deu tal orientação e a desconhece. Segundo nota enviada pela sua assessoria de comunicação, "houve, ainda, orientação às direções para que recolhessem caso algum docente estivesse utilizando. Não houve, porém, relatos novos de qualquer confusão nem mesmo reclamações".

O inquérito foi arquivado pelo MP-RJ devido à compreensão da promotora responsável pelo caso de que o Estado do Rio cumpriu as determinações, com a ressalva de que a Secretaria de Promotoria de Justiça realize consultas anuais junto à Secretaria de Educação a fim de verificar sobre a possível realização de Fórum de Ensino Religioso naquele ano.

BISPO CHAMOU GUIA DE ‘VERDADEIRA FAÇANHA’

Além do anexo sobre a teoria de gênero, a cartilha de bioética para jovens é dividida em oito capítulos: história do pequeno ser humano; aborto; diagnóstico pré-natal; assistência médica à procriação; pesquisa sobre o embrião; eutanásia; e doação de órgãos.

Em cada capítulo, há as seguintes seções: “o que é?”, “os métodos”, “perguntas”, “reflexões éticas”, “testemunhos” e “o que diz a Igreja”. Na época da publicação, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a família, da CNBB, dom João Carlos Petrini, disse ter considerado o manual uma “verdadeira façanha”.

Segundo o bispo, a cartilha “proporciona uma formação de base. Quando a vida começa, quando termina; trata também da fecundação assistida, se não é melhor uma criança nascer do amor entre um homem e uma mulher. Em suma, são dadas razões científicas, por parte de médicos, biólogos, para dialogar com o mundo sobre essas questões”.

O artigo original poderá ser lido por meio do seguinte link>

http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/por-ordem-do-mp-governo-do-rio-recolhe-cartilhas-homofobicas-suspende-foruns-religiosos-14648765#ixzz3KkZUU1x4

OUTROS ARTIGOS ACERCA DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA





















































http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2011/09/santos-catolicos-podem-interceder-pelos.html

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Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 26 de maio de 2014

MARCO FELICIANO ABSOLVIDO PELO STF DA ACUSAÇÃO DE ESTELIONATO


O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), em audiência na Câmara (Foto: Gabriela Korossy/Câmara )
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), em audiência na Câmara (Foto: Gabriela Korossy/Câmara)

A notícia abaixo foi publicada pelo site G1 de Brasília e nos informa que o STF decidiu absolver sua excelência o deputado e dublê de pastor Marco Feliciano da acusação criminal de prática de estelionato. Mas ele ainda poderá  ser processado na área cível.

Segue a notícia publicada pelo Site G1 de Brasília

Supremo absolve deputado Marco Feliciano do crime de estelionato

Denúncia afirmou que pastor firmou contrato para culto, mas não compareceu.

STF avaliou que caso não é crime e só poderia haver punição na área cível.

Por Mariana Oliveira

Do G1, em Brasília

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (21), por unanimidade, absolver o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) pelo crime de estelionato.

O parlamentar, que é pastor evangélico, foi acusado de firmar contrato para ministrar um culto religioso e não comparecer. Os ministros do Supremo entenderam que não ficou configurado o cometimento de crime e, caso seja necessária punição, deverá ser discutida na área cível e não na área criminal.

Feliciano presidiu a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no ano passado. O mandato dele à frente da comissão foi marcado por embates com grupos de militantes em defesa de homossexuais. Ele recebeu acusações de racismo e se manifestou publicamente contra a união de pessoas do mesmo sexo. No Supremo, ainda responde a outro processo por homofobia.

A denúncia do MP do Rio Grande do Sul é de 2009, amtes de Feliciano se tornar deputado, e foi recebida pela Justiça do estado. O MP acusou o deputado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato "para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida". A ação penal foi remetida ao STF em razão do foro privilegiado.

No processo, a defesa de Feliciano classificou o episódio de "desacordo comercial" e afirmou que ele não pôde ir ao culto em razão de outros compromissos e, inicialmente, tentou devolver os valores recebidos, mas os organizadores não quiseram receber. Posteriormente, diz a defesa, os valores foram ressarcidos.

A Procuradoria Geral da República opinou pelo arquivamento. O relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski, disse que "não há como condenar" o deputado. "Todos nós, professores, ficamos impossibilitados eventualmente de comparecer a compromissos agendados. É uma temeridade dar prosseguimento à ação penal desta natureza", afirmou o ministro.

O artigo original do site G1 de Brasília poderá ser visto por meio desse link aqui:


NOSSO COMENTÁRIO:

Tendo sido absolvido pelo STF não resolve a situação do nobre deputado diante da justiça divina que diz:

Mateus 5:37

Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.

A situação do deputado e dublê de pastor fica ainda mais agravada por ter recebido dinheiro adiantado e não comparecido ao compromisso assumido. É fato que depois ele devolveu o dinheiro, mas não era isso que aqueles que lhe pagaram desejavam. Não queriam o dinheiro de volta e sim o cumprimento da palavra assumida.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PASTOR “EVANGÉLICO” DENUNCIADO POR ESTELIONATO



Abaixo reproduzimos mais uma triste notícia dando conta que um “lobo guloso” foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro pelo crime de estelionato — artigo 171 do código penal. A notícia original foi publicada pelo site Terra.   

RJ: MP denuncia pastor da Assembleia de Deus por estelionato


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio da 4ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da 2ª Central de Inquéritos de Niterói, ofereceu denúncia contra o pastor Leonardo da Conceição Almeida Leite, da Igreja Assembleia de Deus, localizada no Morro do Estado, no centro de Niterói, pela prática do crime de estelionato.
Segundo a denúncia, no período entre julho de 2005 e fevereiro de 2011, Leite recebeu R$ 9,9 mil após enganar a aposentada Maria Pereira da Silva Santos, aproveitando-se da fé religiosa da vítima e do fato de ela ser analfabeta.
De acordo com a denúncia, sob o falso pretexto de ajudar a aposentada em questões administrativas e bancárias, o pastor a acompanhava até agências bancárias, acabando por obter, em seu próprio benefício, empréstimos consignados em dinheiro em nome dela, mas sem revelar que era ele o verdadeiro beneficiário. O valor, então, era descontado no contracheque de Maria.
A investigação apurou que a aposentada já conhecia o acusado desde a infância deste e nutria carinho e confiança por ele, ainda mais em razão da condição de pastor evangélico. Porém, ela começou a passar por sérias dificuldades financeiras, o que fez a sua filha desconfiar. Ela constatou diversos descontos no contracheque, detectando que o beneficiário era o pastor da igreja que a mãe frequentava. Na delegacia, o pastor confirmou os fatos.
A pena para o crime de estelionato é de um a cinco anos de prisão. O MP se recusou a oferecer proposta de suspensão condicional do processo, pois, entre outros motivos, o denunciado se aproveitou da fé de uma pessoa analfabeta.
A notícia original poderá ser vista por meio do link abaixo:
Para meditar:
Zacarias 1:17
Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho! A espada lhe cairá sobre o braço e sobre o olho direito; o braço, completamente, se lhe secará, e o olho direito, de todo, se escurecerá.
Grande Abraço e que Deus possa abençoar a todos.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 23 de junho de 2013

DEPUTADOS “EVANGÉLICOS” QUE ASSINARAM A FAVOR DA PEC 37




A PEC — Proposta de Emenda Constitucional — 37 de autoria do deputado Lourival Mendes do PT do B do Maranhão tem por objetivo alterar a Constituição Federal, incluindo um novo parágrafo ao Artigo 144 da mesma, que trata da Segurança Pública. O item adicional traria a seguinte redação: "A apuração das infrações penais de que tratam os §§ 1º e 4º deste artigo, incumbem privativamente às polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente".

Como num passe de mágica, o ministério público em todos seus níveis, ficaria impedido de fazer qualquer investigação criminal, inclusive de crimes cometidos pelos próprios parlamentares, que curiosamente, são os maiores interessados em ver a mesmo sendo aprovada.

Veja bem e marque as fotos abaixo dos deputados federais do seu estado que apóiam tamanha imoralidade para que os mesmos sejam riscados de todas as listas de possíveis candidatos nos quais, como povo de Deus, devemos evitar votar.

Muitos desses deputados sofrem, atualmente processos nas mais diversas câmaras de justiça do país como já tivemos a oportunidade de demonstrar em outro artigo que pode ser visto por meio desse link aqui:


Entre esses encontra-se o “queridinho” do povo evangélico deputado Marco Feliciano. Ele além de assinar a petição ainda sofre dois processos no supremos tribunal federal, conforme pode ser lido aqui:


e aqui


As ações contra o nobre de deputado evangélico são: Estelionato — famoso 171 — e crime de racismo e homofobia. 

Segue a lista em quem não devemos votar nas próximas eleições.


 

Para Meditar:

Mateus 5:13—16

3 Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus.

4 Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.

5 Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.

6 Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.

7 Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.

9 Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.

10 Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.

11 Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós.

12 Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.

13 Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens.

14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte;

15 nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa.

16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.

Eu Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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