Mostrando postagens com marcador Subsistência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Subsistência. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de agosto de 2017

A ORAÇÃO DO “PAI NOSSO” - SERMÃO 012 — O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE— Mateus 6:11


Resultado de imagem para O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE

Essa série tem por objetivo expor de maneira ampla, bíblica, literária, histórica e teologicamente, a oração que chamamos de “Oração do Pai Nosso”. Nosso desejo é enriquecer a vida de todos por meio desses esboços de mensagens que também estão disponíveis em áudio. Na parte final desse artigo o leitor encontrará os links para os outros esboços e para os áudios à medida que forem sendo publicados.

Uma Exposição Bíblica, Literária e Teológica de Mateus 6:9—13

Introdução:

A. Hoje vamos tratar da quarta petição da oração que Jesus nos ensinou e que é conhecida como oração do “Pai Nosso”.

B. Se na primeira parte da oração nós estávamos envolvidos com “Teu Nome, Teu Reino e Tua Vontade”, agora, na segunda parte a oração será dominada por nossas necessidades enquanto coletividade. Mas não podemos perder a perspectiva de que nossos pedidos estão diretamente atrelados às três primeiras petições.

C. Essa petição acontece bem no meio da oração. Como temos falado, ao ensinar essa oração Jesus estava, de fato, desmantelando as formas de oração adotadas pelos judeus que existiam nos seus dias.

D. O esquema judaico de orações era composto de 18 orações e, curiosamente, a oração de número 9 — Birkat ha-Shanim — é a oração que pede para que haja plenitude na produção do campo naquele ano corrente.

E. Mas a intenção de Jesus não é essa ao dizer: “O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE”.

F. Sendo assim, queremos entender qual foi a intenção e o que Jesus quis nos ensinar quando disse...

O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE

I. O Problema Que Existe Nessa Petição

A. Na frase que estamos considerando hoje, existe uma palavra grega que é ἐπιούσιονepioúsion — que está traduzida por “cada dia” na versão de Almeida Revista e Atualizada.
B. Essa palavra nos chama a atenção porque é a única vez em todo o Novo Testamento em que a mesma aparece. Ela não existe no grego em que o Novo Testamento foi escrito — grego Koinê — nem no grego clássico.

C. Esse aparecimento único dessa palavra nos impede de ver como a mesma poderia ter sido usada em outros contextos, o que nos ajudaria a entendê-la, e cria uma dificuldade para a tradução dessa frase.

D. Durante a história da igreja a expressão  ἐπιούσιονepioúsion — foi entendida de quatro maneiras: duas relacionadas ao tempo e duas outras relacionadas com a quantidade:

1. A expressão refere-se ao tempo e diz respeito ao dia de hoje.

2. A expressão refere-se ao tempo e diz respeito ao dia de amanhã.

3. A expressão refere-se à quantidade de pão que precisamos sem especificar por quanto tempo

4. A expressão refere-se ao fato de que devemos pedir somente o suficiente para nossa subsistência.

E. Com isso, nós saímos de uma situação sem solução para quatro soluções propostas.

II. A Melhor Solução Para o problema causado pela expressão ἐπιούσιονepioúsion.

A. À medida que a Igreja se expandiu e que a mensagem do evangelho chegou a outros países, tornou-se necessário traduzir os escritos do Novo Testamento para as línguas faladas naqueles países.

B. Uma das traduções mais antigas, senão a mais antiga é a que foi feita ainda no século II d.C., para o Siríaco Antigo — língua muito próxima do aramaico bíblico — e que ficou conhecida como a “Versão Peshita”.

C. Os tradutores da Peshita lutaram com a mesma dificuldade com que nós estamos lutando hoje. A opção deles foi traduzir o texto grego da seguinte maneira: “Dá-nos hoje o pão que nunca se acaba”.
   
III. A Verdadeira Questão Envolvida Nessa Petição.
  
A. Uma das questões humanas mais básicas é o medo terrível que temos de passar por alguma privação, especialmente quando pensamos que podemos chegar a não ter o que comer.

B. Hoje estamos bem. Mas, e amanhã? E quanto ao futuro? E se eu perder meu emprego? E se um dos meus filhos ficar muito doente e tivermos que gastar todo o dinheiro no tratamento de saúde dele? Como sobreviveremos?

C. Um dos mais terríveis medos, capazes de nos paralisar é pensar que não teremos o suficiente para comer amanhã.

D. É muito provável que ao nos ensinar a dizer: O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE, Jesus queria nos libertar desse tipo de medo.

E. Na linguagem bíblica, o “pão” representa aquilo que nos é estritamente necessário para viver, o mínimo de alimento, sem o qual o pobre não pode passar, o mínimo necessário ao mendigo, ao peregrino. É o oposto à noção de fome. Esse mínimo que nos permite viver hoje será que o teremos amanhã também? Essa é uma questão vital. Agora, vivemos. Mas amanhã? Ninguém sabe. Não há garantia se Deus não nos dá esse pão necessário, e, com nosso pão, a vida. Os filhos de Deus conhecem essa precariedade da existência humana. Sejam ricos ou pobres, sabem que somos um povo peregrino, preocupado com a causa de Deus. Quando pedimos pelo pão no dia de hoje, confessamos a nossa dependência de Deus hoje e admitimos que não temos controle sobre o dia de amanhã.

F. No Antigo e no Novo Testamento, a palavra “pão” também representa o sinal da graça temporal de Deus. Os orientais, da Bacia do Mediterrâneo, de um modo geral, sabem o significado profundo e sublime expresso pela palavra “pão”. O pão é um sinal de Deus que foi dado ao povo no deserto; foi dado aos pobres, aos aflitos, àqueles que têm fome e sede, àqueles que se acham entre as foices da morte. Por causa desse significado o pão é algo sagrado. O pão é a promessa, e não somente a promessa, mas também a presença misteriosa desse alimento que nutre bem e para sempre. Na Bíblia, cada refeição, tanto a mais modesta como a mais requintada, é coisa sagrada, pois temos nelas a promessa de um banquete, de um festim eterno.

G. Diante disso, toda a ansiedade deve ser deixada de lado:

Mateus 6:25

Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?

Filipenses 4:6

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.

H. Que a oração substitua a inquietude, e acompanhe o nosso trabalho para amanhã. Os filhos de Deus não se inquietam pelo trabalho, eles trabalham porque eles oram.

Conclusão:

A. Teremos pão amanhã? Calvino em seu comentário aos evangelhos sinóticos, diz que é necessário trabalhar para assegurar o alimento do dia seguinte. Mas temos que destacar que nem a inquietude — condenada por Jesus em Mateus 6:25—34 — nem o trabalho dão uma resposta que satisfaça. A questão envolvida na oração é uma questão de CONFIANÇA EM DEUS.

B. Quando oramos pelo pão de cada dia devemos orar exatamente por isso mesmo: O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE. Não devemos orar, por bolos, ou picanhas e sim pelo suficiente para nosso sustento.

Filipenses 4:11

Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.

1 Timóteo 6:8

Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.

C. Por fim, nosso pedido é no sentido coletivo: O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE.

1. O “nós” é o da irmandade dos homens que se acham com Jesus Cristo, o Deus-Homem, que nos permite e nos ordena que nos juntemos a Ele, à Sua própria intervenção junto de Deus, para juntos orar com Ele.

2. É o “nós” da irmandade que une os homens entre eles, ao mesmo tempo em que eles são unidos a Jesus Cristo, unidos entre eles por esta permissão e este mandamento. É uma irmandade que não está fechada, ela está aberta, no sentido que ela está engajada neste mundo, o que representa, que compreendemos nessa palavra, “mundo”, aqueles que ainda não ouviram  e que ainda não seguem o convite do Senhor.

Que Deus Abençoe a todos e nos supra sempre com o pão que nunca se acaba.

OUTRAS MENSAGENS DA SÉRIE DO PAI NOSSO
005 — O PAI NOSSO — PARTE 004 — MATEUS 6:9a — PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/02/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-005-pai_24.html
006 — O PAI NOSSO — PARTE 005 — INTRODUÇÃO À ESTRUTURA DO PAI NOSSO — Mateus 6:9—13
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/04/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-006.html
007 — O PAI NOSSO — PARTE 006 — SANTIFICADO SEJA TEU NOME — Mateus 6:9
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/06/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-007.html
008 — O PAI NOSSO — PARTE 007 — A RELAÇÃO DA SANTIDADE DE DEUS COM A JUSTIÇA E O AMOR — Mateus 6:9
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-008.html
009 — O PAI NOSSO — PARTE 008 — O REINO DE DEUS — PARTE 001 — Mateus 6:10
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/10/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-009-o.html
010 — O PAI NOSSO — PARTE 009 — O REINO DE DEUS — PARTE 002 — Mateus 6:10
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-010-o.html
011 — O PAI NOSSO — PARTE 010 — A VONTADE DE DEUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/04/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-011.html
012 — O PAI NOSSO — PARTE 011 — O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/08/a-oracao-do-pai-nosso-sermao-012-o-pao.html

Que Deus abençoa a todos

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link: 
Desde já agradecemos a todos. 
Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

terça-feira, 30 de junho de 2015

SILAS MALAFAIA DEFENDE A MARACUTAIA DO CONGRESSO QUE DÁ PRIVILÉGIOS PARA PASTORES EVANGÉLICOS E OUTROS RELIGIOSOS


Silas Malafaia em Vídeo no qual defende a MP 668

O artigo abaixo foi publicado pelos site “UMA ESTRANGEIRA NO MUNDO” e apresenta uma grave denúncia contra a aprovação de uma MP que foi aprovada pelo congresso e sancionada pela presidenta Dilma que isenta os religiosos de todas as matizes de recolherem Imposto de Renda sobre o todo de suas rendas. Uma verdadeira imoralidade e uma enorme injustiça contra todos os outros cidadãos dos país.

Segue o artigo:

Enquanto o Brasil discute o arco-íris do Facebook, lideranças gospel se tornam cidadãos de uma casta superior

Nesse final de semana não se fala de outra coisa. Por conta da legalização do casamento entre homossexuais nos EUA (coisa que já foi aprovada no Brasil há uns 4 anos), o Facebook criou um filtro que pinta as fotos dos perfis com as cores do arco-íris (símbolo da militância gay). Assim, muitos tingiram seus perfis e começou-se uma discussão. Os cristãos deveriam pintar seus perfis, apoiando a causa? Quem não pintou o perfil é homofóbico? Deveria-se pintar o perfil por uma lei dos EUA, que já vigora no Brasil há anos? Deveria-se defender causas mais importantes, como o fim da miséria e da fome?

E não sobraram acusações de todos os lados.

Porém, no oculto, na surdina, por debaixo dos panos, como é próprio daqueles que fazem algo que não é lá muito certo, foi aprovada nesta mesma semana uma Medida Provisória que transforma alguns brasileiros mais brasileiros que os outros.

E quem são esses brasileiros? Os líderes religiosos, com gigantesco destaque para os líderes evangélicos, principais – e talvez os únicos – beneficiados com a MP 668.

Mas do que trata tal MP?

Segundo sua ementa, “Altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, para elevar alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP- Importação e da COFINS-Importação, e dá outras providências.”

Ou seja, em tese nada a ver com os líderes evangélicos. Porém, na parte de “outras providências”, foram inseridas medidas de outros assuntos, que na linguagem legislativa chamam de “jabuti”. Uma dessas medidas é a isenção de impostos para o salário dos pastores.

Segundo o jornalista Luis Nassif,

“[…] a manobra de Cunha para agradar a bancada evangélica e líderes religiosos como R.R. Soares e Silas Malafaia pode garantir a anulação de autuações fiscais que extrapolam R$ 300 milhões.

“Esse ‘jabuti’ – nome dado a temas estranhos inseridos em MPs – aumenta a isenção fiscal de profissionais da fé, ao livrar da cobrança de impostos as chamadas ‘comissões’ que líderes religiosos ganham por arrebanhar fieis ou recolher mais dízimos”, publicou a Folha.

Na prática, funciona assim: um líder religioso (um pastor, por exemplo) pode receber um salário mínimo oficialmente e continuar pagando contribuição previdenciária e imposto de renda sobre essa remuneração. À parte, por causa de seu desempenho, ele pode receber uma comissão – “ajuda de custo” para moradia, transporte, educação – da ordem de R$ 100 mil, por exemplo, sem que esse valor seja tributado.

De acordo com o jornal, muitos dos casos de sonegação religiosa são de pastores que se enquadram nessa situação de receber um salário modesto e receber por fora uma comissão a título de ajuda de custo, atrelada ao seu desempenho “em angariar fieis”.

Atualmente, essas “comissões”, na visão da Receita Fiscal, não configuram ajuda para subsistência e, por isso, os religiosos que não prestam contas passaram a ser atuados.

“O jabuti colocado na MP amplia o conceito de ajuda de custo ao dizer que as condições descritas na lei atual são ‘exemplificativas’ e não ‘taxativas’. Ou seja, o dinheiro não precisa ser exclusivamente para subsistência e pode ser vinculado ao desempenho do pastor“, explicou a Folha. “ [grifo nosso]

Ou seja, se você é vendedor de roupas e ganhar boas comissões por conta de suas vendas, sobre elas incidirá Imposto de Renda. Porém, se você é um vendedor de promessas bíblicas, não incidirá IR sobre as comissões por seu desempenho na arrecadação de dízimos e ofertas.

Ou, em outras palavras, os líderes religiosos, a partir de agora, são cidadãos diferenciados. Basta dizer que os milhões são comissão pelo trabalho na igreja e está tudo bem.

Intriga sobremaneira uma MP com esse teor, que foi transformada na Lei Ordinária 13137/2015 após a aprovação da Presidente Dilma, passe num momento como o atual, onde passamos por grave crise econômica, com sucessivos aumentos nas contas de consumo, inflação mascarada mas galopante, aumento do desemprego e das taxas de juros bancários, além da ameça de terceirização ampla e irrestrita. Quando mais o governo precisa arrecadar para equilibrar suas contas, dá-se um tiro no pé desprezando a (grande!) arrecadação oriunda do “salário” de líderes religiosos.

Agora é possível entender – bem na prática! – a real função das Marchas para Jesus, por exemplo. Essas marchas tem servido, ano após ano, para demonstrar a grande quantidade de evangélicos fiéis cegamente às suas lideranças, e isso assusta a qualquer um. As eleições mostram que os candidatos indicados por lideranças gospel quase sempre vencem, graças aos votos dos cegos fiéis. A própria Rede Globo sentiu o baque este ano, quando viu sua novela das nove Babilônia ter, num dia, menos audiência que Malhação, por conta também do boicote organizado por líderes evangélicos.

Embora estejamos num Estado laico, o poderio e influência dos líderes evangélicos é capaz de muitas coisas. Até de se colocarem acima dos demais trabalhadores. Deus não faz acepção de pessoas, mas os líderes religiosos o fazem, principalmente a seu favor.

O mais triste de tudo é que praticamente não há, até o momento, vozes contrárias a isso. E sabe por quê? Porque tal projeto beneficia os Malafaias, os Edir Macedos, os R. R. Soares, os Valdemiros, os Hernandes, os Terra Novas, mas também beneficia qualquer pastor de qualquer denominação. Inclusive os que dizem pregar um Evangelho bíblico.

Assim, embora seja uma lei imoral, antiética, é uma lei. E já que é uma lei, vamos todos nos beneficiar dela.

Triste, muito triste, pois prova que, quando nos interessa, todos somos sujeitos a aderir ao “jeitinho” para nos dar bem. Porém…

Mateus 17:24-27

“E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?
Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.” – 

Lucas 20:20-26

“E, observando-o, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.
E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
É-nos lícito dar tributo a César ou não?
E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?
Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.
Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.” – 

Voltemos ao Evangelho puro e simples,

O $how tem que parar!

A defesa imoral do Sr. Silas Malafaia a toda essa maracutaia poderá ser vista por meio desse link aqui, enquanto a mesma estiver no ar. Mas caso a mesma seja retirada do ar, quem quiser assistir à mesma poderá nos solicitar uma cópia que já que salvamos uma cópia da mesma em nossos servidores.


NOSSO COMENTÁRIO

1. Lamentamos profundamente que tal maracutaia tenha sido realizada como foi dito, por baixo dos panos, e sem a devida discussão.

2. Como pastor que vivo do meu salário recolho regularmente parte dos meus proventos aos cofres da Receita Federal a título de Imposto de Renda, apesar de achar engraçado que a receita considere meu pequeno salário como renda!

3. Repudio com toda a veemência essa imoralidade feita para privilegiar uma casta que sabe bem o valor dos imbecis que controlam. Enquanto esses patéticos, muitas vezes, passam fome, esses falsos mestre esbanjam o dinheiro suado dos infelizes em luxos e imoralidades.

4. Esperamos que as igrejas, especialmente as históricas, se manifestem abertamente contra essa maracutaia e condenem de forma clara e inequívoca esse gesto cujo único propósito é criar mais uma casta de privilegiados dentro do país. E assim, de privilégio em privilégio, temos certeza que a ira de Deus apenas aumenta contra esses manipuladores sórdidos e contra esse pobre país onde temos que viver e criar nossos filhos.

5. Que os chamados crentes de verdade possam se mobilizar e reagir para dar fim a essa enxurrada de privilégios que a cada dia corroem cada vez mais a fibra moral, ou seria imoral, de todo o povo brasileiro.

Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:

http://www.facebook.com/pages/O-Grande-Diálogo/193483684110775

Desde já agradecemos a todos.