sábado, 18 de novembro de 2017

Gênesis — Estudo 054 — A GENEALOGIA DOS SEMITAS


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Descendentes de Sem na cor branca e nos países que têm nomes.

Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo. 

O Livro do Gênesis

O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ        
         
             Eretz   ha  ve-et  Hashamaim     et      Elohim           Bará           Bereshit
            Terra    a      e        céus                os        Deus            criou           princípio No
                                                                                                                                      Gênesis 1:1

CONTINUAÇÃO

XII — Gênesis 11 — “Deram com uma Planície na Terra de Sinear”.

H. A Genealogia dos Semitas — Gênesis 11:10—32.

Gênesis 11:5

H. A Genealogia dos Semitas — Gênesis 11:10—32.

As informações acerca dos descendentes de Sem variam consideravelmente, dependendo da fonte utilizada. Os escritos disponíveis são: o Texto Massorético, a Septuaginta, o Pentateuco Samaritano e os escritos de Flávio Josefo. Desses escritos nós podemos colher informações que dizem que o tempo entre Sem e Abraão foi de:

1. O Texto Massorético diz que foi de 390 anos.

2. O Pentateuco Samaritano fala em 1040 anos.

3. A Septuaginta menciona 1260 anos.

Essas disparidades podem ser explicadas apenas se levarmos em conta que as letras do alfabeto hebraico serviam também como numerais e que os valores individuais das letras bem como suas combinações podiam variar de acordo com o meio cultural em que foram produzidas. E os três documentos acima foram produzidos em três culturas diferentes, a saber:

1. O Texto Massorético foi produzido entre os judeus que habitavam o reino do Sul — Judá — onde ficava a cidade de Jerusalém, por um povo que se considerava incontaminado.

2. O Pentateuco Samaritano foi produzido na cidade de Samaria localizada no reino do Norte — Israel por um povo — samaritanos – considerado impuro pelos judeus.

3. A Septuaginta foi produzida pelos judeus que estavam na dispersão. Esses eram judeus de Judá que não quiseram retornar para Jerusalém e circunvizinhanças após o cativeiro babilônico e que foram gradativamente se estabelecendo por toda a bacia do Mediterrâneo. Foram os judeus estabelecidos em Alexandria, no Egito, que produziram a Septuaginta.

O hebraico era uma língua consonantal — tinha apenas consoantes — composta de 24 letras. As primeira 20 letras representavam os numerais de 1 ao 20. As últimas quatro letras representavam as centenas que vão de 100 a 400. A partir daí os números eram representados por combinações de letras, combinações estas que variavam de acordo com quem estava fazendo os cálculos. É realmente muito difícil, senão impossível, fazer uma consolidação dessas cronologias para chegar a uma definição precisa do tempo. O Senhor não quis nos revelar maiores detalhes acerca destes fatos, então podemos nos dar por satisfeitos com o que temos diante de nós.

Prosseguindo com a história, depois de descrever como surgiram as diversas nações que se originaram dos três filhos de Noé — Sem, Jafé e Cam — e de como essas nações se espalharam por sobre a face da terra falando línguas distintas, nossa narrativa vai se concentrar, daqui em diante, a acompanhar os descendentes de Sem até chegarmos a Tera que foi o pai de Abrão.

Os cinco primeiro descendentes de Sem mencionados em Gênesis 11:10—32 já foram objeto do nosso estudo quando estudamos Gênesis 10:21—31. Naquela ocasião a intenção do autor do Gênesis era estabelecer a relação de Sem com Héber e deste com Pelegue. Nos versículos que estamos estudando nesta divisão nós podemos ver que a intenção do autor é traçar a genealogia de Sem via Pelegue até fazê-la chegar a Tera. Pelegue é o fio da meada abandonada em Gênesis 10:25 e que agora será retomada a partir de Gênesis 11:18 e nos conduzirá até Tera, o pai de Abrão.

A genealogia que temos diante de nós em Gênesis 11:10—32 é a continuação natural daquela que foi interrompida em Gênesis 5:32. Existe uma pequena, porém notável distinção entre as formas com que estas duas genealogias são apresentadas e o autor prefere deixar que o próprio leitor, fazendo uma comparação entre as duas, descubra qual é esta diferença.   

Além da diferença mencionada acima, também é notável uma dramática redução na duração da vida em termos absolutos de anos — praticamente reduzidos à metade — dos que viveram antes do dilúvio com relação àqueles que viveram após aquele evento cataclísmico. Uma leitura mais atenta de Gênesis 11:10—32 irá nos revelar que uma nova e também marcante redução no número absoluto de anos — outra vez reduzidos pela metade — ocorreu novamente após os eventos relacionados ao personagem Pelegue — ver Gênesis 10:25.

Enquanto Noé, que pertencia ao mundo que existia antes do dilúvio viveu por longos 950 anos — ver Gênesis 9:29 — seu filho Sem, que nasceu ainda nos dias do velho mundo, mas viveu a maior parte da sua vida após o dilúvio alcançou a idade de 600 anos, o que representou uma notável redução quando comparada com os anos vividos por seu pai — ver Gênesis 11:10—11. Começando com os descendentes de Sem, é fácil perceber o acelerado decréscimo no número absoluto de anos daqueles que viveram após o dilúvio. Assim temos:

שֵׁם Shem — Sem viveu 600 anos — ver referência acima.

אַרְפַּכְשָׁד Arphakshad — Arfaxade viveu 438 anos — ver Gênesis 11:12—13.

שָׁלַח Shalá — Salá viveu 433 anos — ver Gênesis 11:14—15.

עֵבֶר Yeber — Héber viveu 464 anos — ver Gênesis 11:16—17.

 פֶּלֶג Peleg — Pelegue viveu 239 anos — ver Gênesis 11:18—19. Notável redução.

רְעוּ Reyú — Reú viveu, como seu pai Pelegue, por 239 anos — ver Gênesis 11:20—21.

שְׂרוּג Serug — Serugue viveu 230 anos — ver Gênesis 11:22—23.

נָחוֹר Nahor — Naor viveu 148 anos — ver Gênesis 11:24—25.

תֶרַח Terah — Tera  viveu 205 anos — ver Gênesis 11:26—31.

Não podemos deixar de notar que tanto o dilúvio quanto a divisão dos seres humanos nas mais diversas nações acabaram por exercer uma poderosa influência no sentido de reduzir o número absoluto de anos dos seres humanos. De acordo com os estudiosos esses eventos produziram estas reduções, basicamente por dois motivos, a saber:

1. O dilúvio alterou de forma considerável as condições climáticas do planeta.

2. A divisão dos seres humanos em diversas nações causou uma substancial mudança nos hábitos das pessoas.

Mas à medida que a duração da vida humana diminuía, filhos começaram a ser gerados cada vez mais cedo. Sem gerou seu primogênito, Arfaxade, quando tinha 100 anos de idade. Arfaxade, por sua vez, gerou seu primogênito, Salá, aos trinta e cinco anos de idade. Salá gerou o seu quando tinha trinta anos e assim sucessivamente. A exceção nessa lista é Tera que gerou seu primogênito aos 70 anos. De qualquer maneira, esta mudança de hábito — gerar filhos cada vez mais cedo — foi a responsável pelo rápido crescimento da população naqueles dias. E essa rápida multiplicação dos seres humanos é a explicação mais plausível para o fato de Abrão encontrar tribos, cidades e reinos por onde quer que estivesse peregrinando a meros 365 anos após o dilúvio. Projeções baseadas em 11 gerações — de Noé até Abrão — contando o nascimento de 8 filhos por casal estimam que somente os semitas somavam cerca de 25 milhões de pessoas. Quando as mesmas fórmulas são aplicadas aos Camitas e aos Jafetitas, baseadas na Tábua das Nações de Gênesis 10, as estimativas são de que a população da Terra nos dias de Abrão deveria ser por volta dos 300 milhões de pessoas. Todos os patriarcas Semitas — de Sem a Tera — estavam vivos quando Abrão ouviu o chamado de Deus e iniciou sua peregrinação sem saber para onde deveria ir — ver Hebreus 11:8.

Esta parte do nosso estudo do livro do Gênesis termina com o fechamento da genealogia em 11:26 de uma forma muito semelhante à que havia terminado em Gênesis 5:32. Naquela ocasião foram mencionados os três filhos de Noé — Sem, Jafé e Cam. Neste momento o texto alista o nome dos três filhos de Tera, filhos esses que terão uma grande importância em toda a história subsequente. Esses filhos são:

1. Abrão — que irá se tornar o pai de todos aqueles que recebem o dom da fé.

2.  Naor — que era um dos ancestrais de Rebeca que veio a se casar com Isaque — comparar Gênesis 11:29 com Gênesis 22:20—23.

3. Harã que era o pai de Ló — ver Gênesis 11:27.

Que motivos teriam levado Tera a sair de Ur dos Caldeus acompanhado de seu filho Abrão, a esposa desse chamada Sarai e seu sobrinho Ló? O texto não nos revela. Harã morreu na terra natal de Ur. Nada nos é dito acerca dos rumos de Naor. Em Gênesis 11:31 nós temos uma explicação porque a descendência de Sem — ver Gênesis 11:10—32 —  é mencionada após os acontecimentos registrados na cidade e na torre chamada de Babel.

O leitor atento irá notar que Gênesis 11 conta a história de dois grupos. Estes grupos são caracterizados da seguinte maneira:

1. Os dois grupos estão em movimento de um lugar para outro.

2. Os dois grupos se estabelecem no local de destino.

3. Os dois grupos viajam, de uma forma geral, na direção que vai do Leste para o Oeste.

O final da história dos dois grupos é, todavia, bastante diferente.

1. A migração do primeiro grupo termina em uma grande frustração acompanhada de uma dispersão maciça.

2. A segunda migração nos fala dos estágios iniciais daqueles que são abençoados por Deus e nos falam de Abrão, um homem escolhido por Deus.

Os nomes dos filhos de Tera nos apresentam uma possibilidade de compreendermos, pelos menos por um pouco, o tipo de ambiente religioso que existia em Ur dos Caldeus nos dias de Abrão. Se a relação do nome Tera com as expressões “yarea” — lua — e “yerah” — mês lunar — for estabelecida então é bastante possível que a família dos ancestrais de Abrão fosse composta de adoradores da Lua. Vejamos alguns exemplos:

1. O nome Sarai, por sua vez, é equivalente a expressão “sarratu”— rainha. Esse nome era uma tradução em acadiano do nome sumeriano da deusa Ningal. Essa deusa era a parceira feminina do deus sumeriano chamado Sin — deus lua.

2. Milca era nome idêntico ao da deusa Malkatu que era filha do deus Sin.

3. Labão quer dizer “branco” e era usado como uma referência comum para representar, de forma poética, a lua cheia.

Além disso, a história registra que tanto Ur dos Caldeus quanto a cidade de Harã eram grandes centros de adoração à lua.

Diante destes fatos nós podemos afirmar que o meio do qual Abrão procedeu era composto por pessoas que adoravam, de forma especial, a lua.

Antes de prosseguirmos com a história de Abrão, propriamente dita, é necessário, fazermos uma pequena pausa para avaliarmos a apropriação que o Novo Testamento faz do conteúdo de Gênesis 11.

CONTINUA...      

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024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23
025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24
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054 — Estudo de Gênesis — A GENEALOGIA DOS SEMITAS
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Que Deus abençoe a todos.


Alexandros Meimaridis


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