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quarta-feira, 17 de maio de 2017

DESENHO INTELIGENTE


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Não é preciso ser muito inteligente para olhar ao nosso redor e começar a fazer perguntas óbvias? Por que existe um eucalipto? Por que existe um pinheiro. Por que existe uma mangueira ou uma amoreira? Por que existem tantos pássaros? Por que tantos animais tão diversos? Por que tantas estrelas brilham no céu e etc.? Existem, de modo bem geral duas respostas para essas questões: a primeira alega que tudo o que está aí é fruto do acaso, apesar do fato que muitos defensores do acaso têm, recentemente, adotado a posição que tudo que está aí é fruto da criação de seres alienígenas, incluindo-se aí o patético biólogo nigeriano Richard Dawkins; a segunda resposta afirma que tudo o que existe no universo foi criado por um ser inteligente e Todo-Poderoso. O debate prossegue acirrado, porque a admissão por parte dos defensores do acaso da existência de um ser assim é excluída a priori. Tal ser não existe e mesmo que existisse ele não poderia existir, dizem eles.

Foi em meados da década de 1990 que tomei conhecimento de um pequeno livro intitulado Darwin’s Black Box — The Biochemical Challenge to Evolution[1] escrito por um bioquímico estadunidense chamado Michael J. Behe. Com um estilo direto que possibilita qualquer pessoa entender o que está sendo dito, Behe mostra em seu livro que é impossível levarmos o reducionismo proposto pela chamada teoria da evolução a sério. Seu livro continua sem resposta até hoje.

Recentemente tomamos conhecimento de um seminário acontecido no Brasil que envolveu criacionistas brasileiros e estrangeiros, inclusive Michael Behe. A propósito desse encontro o programa Domingo Espetacular comandado pelo brilhante Paulo Henrique Amorim apresentou uma reportagem onde algumas das premissas do desenho inteligente — inteligent design — são apresentadas.

Único senão para o vídeo apresentado logo abaixo, trata-se da bobagem relativa ao nome de Deus representado pelo tetragrama hebraico יהוה — YHVH — que é traduzido erroneamente pelo curioso nome Javé. Note como as quatro consoantes hebraicas do nome original são reduzidas a apenas duas!

Para os que tiverem interesse em saber como o tetragrama hebraico יהוה — YHVH — virou o curioso nome Jeová sugerimos a leitura de nosso artigo:


Isto posto, recomendamos a todos que assistam o vídeo indicado pelo link abaixo e compartilhem o mesmo ao máximo para a instrução de todas as pessoas:


Sugerimos aos nossos leitores que leiam —

OUTROS ARTIGOS QUE FALAM DA CRIAÇÃO DE DEUS
















































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Alexandros Meimaridis

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[1] O livro está traduzido para o português e foi publicado pela Zahar Editores.

sábado, 13 de dezembro de 2014

DARWINISMO E TEORIA DA EVOLUÇÃO SÃO COLOCADAS EM CHEQUE



O material abaixo foi publicado pela revista ISTOÉ e é de autoria de Rodrigo Cardoso.

COMPORTAMENTO

Eles desafiam Darwin

Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que a vida teria sido criada por uma mente inteligente

Por Rodrigo Cardoso (rcardoso@istoe.com.br)

Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.

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 POLÊMICA: Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Unicamp (acima),
e o americano Paul Nelson: eles defendem o fim do paradigma da Teoria Evolutiva


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Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson, entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”

Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook, mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.

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Foto: João Castellano/Ag. Istoé

NOSSO COMENTÁRIO

Que me perdoe vossa “qualquer coisa” Dr. Diogo Meyer, mas seus comentários são os mais idiotas que já tive oportunidade de ler em meus longos 60 anos de existência, com 33 desses anos discutindo as possibilidades do processo evolutivo como proposto por Charles Darwin e, mais recentemente pelo nigeriano Richard Dawkins, propostas essas que tivemos a oportunidade de desmantelar por completo em nossos artigos que podem ser lidos por meio dos links abaixo.

Além do mais o livro do professor Dr. Michael J. Behe, A Caixa Preta de Darwin continua sem uma resposta adequada por parte dos doutores evolucionistas. E olha que esse livro foi publicado em 1996!

Dr, Michael J. Behe

ARTIGOS ACERCA DE RICHARD DAWKINS, CHARLES DARWIN E OUTROS EVOLUCIONISTAS E ATEUS





















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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

RICHAR DAWKINS, ALÉM DE IMORAL É COVARDE


Biólogo evolucionista defende outras formas de vida extraterrestres Foto: Divulgação

Richard Dawkins — Biólogo evolucionista é ateu declarado - Divulgação

O artigo abaixo foi publicado pelo site do jornal O GLOBO:

Richard Dawkins diz que "é imoral" uma mulher dar à luz um filho com síndrome de Down

Cientista afirma que toda mãe deve abortar assim que a deficiência do feto for diagnosticada

POR O GLOBO

RIO — O biólogo britânico Richard Dawkins, um dos principais cientistas do mundo no estudo da evolução das espécies, tornou-se o centro de um caloroso debate sobre o aborto na internet. Ele utilizou sua conta no Twitter para afirmar que uma mulher, se estivesse grávida de um feto com síndrome de Down, "deveria abortar e tentar novamente. Seria imoral para trazê-lo para o mundo, se você tem a escolha".

Ateu declarado, Dawkins é autor de diversos livros, como "Gene egoísta" (1976) e "Deus, um delírio" (2006). Nesta quarta-feira, ele publicou no Twitter, para seus mais de 1 milhão de seguidores, o link de um artigo da revista liberal "New Republic" intitulado "A Igreja Católica prefere barbárie medieval ao aborto moderno". Ao publicar, Dawkins comentou: “a Irlanda é um país civilizado, exceto em uma área", referindo-se às conservadores leis irlandesas sobre aborto.

Foi o bastante para se iniciar, então, uma discussão sobre o tema. Dawkins recebeu uma saraivada de críticas de internautas. Em uma das respostas, o católico irlandês Aidan McCourt perguntou-lhe: “994 seres humanos com síndrome de Down deliberadamente mortos antes do nascimento na Inglaterra e no País de Gales em 2012. Isso que é civilizado?”.

Dawkins respondeu: "Sim, é muito civilizado. Esses são os fetos, diagnosticados antes que eles tenham sentimentos humanos”. Mais tarde, ele acrescentou: "Aprenda a pensar em formas não-essencialistas. A questão não é 'é humano', mas 'ele pode sofrer? '".

O debate se estendeu por toda a quarta-feira. Momentos depois da primeira declaração de Dawkins, outra internauta comentou afirmando que não saberia o que fazer se fosse informada que estaria grávida de uma criança com síndrome de Down, tachando a questão de um “dilema ético real”. Foi nesta ocasião que o biólogo retrucou em tom frio e seco: "Abortar e tente novamente. Seria imoral para trazê-lo para o mundo, se você tem a escolha".

PEDIDO DE DESCULPAS

Nesta quinta, no site da sua fundação, o biólogo se posicionou ao pedir desculpas pelo "frenesi" criado no feed da sua conta do Twitter. Após dar uma explicação sobre a síndrome, Dawkins afirma que geralmente os pais que cuidam de filhos com síndrome de Down formam fortes laços de afeto com eles, como fariam com qualquer criança, provavelmente tendo sido o que causou alguns dos tweets de ódio que recebeu.

Adiante no texto, ele afirma que quando a síndrome é detectada, "a maioria dos casais optam por aborto e a maioria dos médicos recomenda isso".

Em seguida, desenvolve o que teria dito para a mulher se tivesse mais do que 140 caracteres:
"Obviamente, a escolha seria sua. A quem interessar possa, minha escolha seria de abortar o feto com síndrome de Down e, assumindo que você quer ter um bebê, tentaria de novo. Tendo a chance de fazer um aborto cedo ou deliberadamente trazer a criança com Down no mundo, eu acho que a escolha moral e sensata seria abortar. E, de fato, isso é o que a grande maioria das mulheres, nos Estados Unidos e especialmente na Europa, fazem. Eu pessoalmente iria além e diria que, se sua moral é baseada, como a minha é, no desejo de aumentar a soma de felicidade e reduzir o sofrimento, a decisão de deliberadamente dar à luz o bebê com Down, quando você tem a chance de abortar no começo da gravidez, pode realmente ser imoral do ponto de vista do próprio bem estar da criança. Concordo que essa opinião pessoal é controversa e precisa ser mais discutida, possivelmente para ser afastada. Em todo caso, você provavelmente estaria condenando a si mesmo como mãe (ou como um casal) a uma vida de cuidar de um adulto com necessidades de criança. Seu filho vai provavelmente ter uma expectativa de vida curta, mas, se ele viver mais que você, você provavelmente vai ter que se preocupar com quem irá cuidar dele depois que você se for. Não me admira que a maioria das pessoas escolha aborto quando têm essa opção. Dito isso, a escolha seria inteiramente sua e eu nunca sonharia em tentar impor minha visão em você ou em qualquer outra pessoa."

O artigo original poderá ser visto por meio do link abaixo:


NOSSO COMENTÁRIO:

Nós já tivemos a oportunidade de desmascarar Richard Dawkins tanto como biólogo quanto como defensor da chamada Teoria da Evolução.

No caso do artigo acima, Dawkins fala duas bobagens que beiram a idiotice:

1. Em primeiro lugar ele chama de escolha e recomendação médica o aborto de fetos diagnosticados com síndrome de Down. Eufemismos à parte, estamos falando mesmo da forma mais cruel de assassinato.

2. Em segundo lugar ele diz que esse é o caminho — o aborto — adotado pela vasta maioria das mulheres e casais estadunidenses e europeus. Perguntamos: desde quando dominadores imperialistas, traficantes de seres humanos, traficantes de ópio, inventores de guerras assassinas no atacado e no varejo e etc., servem como padrão para qualquer pessoa de bom senso? Pelo contrário, as atitudes das mulheres e casais estadunidenses e europeus nessa questão do aborto, apenas demonstra mais um lado podre dessas sociedade, que é o hedonismo e o desejo de evitar, a qualquer custo — mesmo tendo que assassinar um inocente — a dor e o sofrimento. Não desejamos imitar sociedades assassinas como essas e sim sociedades pacíficas e que valorizem a vida acima de tudo.

O patético Dr. Dawkins tem o desplante de se considerar mais ético como ateu do que qualquer pessoa, especialmente se essa pessoa for um cristão. Mas o fato é que nós os cristãos não fazemos a apologia aberta como ele faz de assassinar não nascidos. Isso prova apenas que estamos diante de um homem à beira da demência, usando argumentos estapafúrdios e que, no fundo de sua alma sabe que é um assassino.

O que não entendemos é como uma pessoa que confessa sugerir o assassinato de outro ser humano pode se considerar tão ético assim. Isso se parece muito com a propaganda mentirosa das forças de ataque de Israel, que em plena invasão da faixa de Gaza, que custou a vida de mais de 2200 palestinos, sendo 44% crianças, mulheres e idosos, anunciou ao mundo tratar-se do exército mais ético de toda a face da terra. Calhordas, isso sim é que todos eles são!

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domingo, 17 de agosto de 2014

ARIANO SUASSUNA DETONA A TEORIA DA EVOLUÇÃO



O escritor Ariano Suassuna, recentemente falecido, em uma palestra proferida para alunos e professores universitários demonstrou toda sua fleuma crítica e cáustica, da forma como apenas ele mesmo era capaz de fazer.

Seu tema tratava da chamada “Teoria da Evolução”. De forma cômica Ariano usando um simples apetrecho doméstico desmontou, por completo, os argumentos de Darwin, de Dawkins e tantos outros biólogos ou não, que acreditam nesse conto da carochinha.

A fala de Ariano Suassuna poderá ser vista na íntegra, no breve vídeo que poderá ser acessado por meio do seguinte link:


Como disse o apóstolo Paulo:

1 Coríntios 3:19

Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles.

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quinta-feira, 10 de julho de 2014

IGREJAS EVANGÉLICAS PRODUZEM MAIS ATEUS QUE CRENTES



O material abaixo foi publicado pelo site da revista Cristianismo Hoje e é da autoria de Rafael Dantas.

Ovo da serpente

Ovo da serpente

Crescimento do ateísmo no Brasil tem raízes dentro da própria Igreja cristã.

O esfriamento da fé cristã começa a se tornar uma realidade visível no maior país católico do mundo, e onde a Igreja Evangélica tem experimentado crescimento exponencial. Os brasileiros ateus, agnósticos e sem religião já somam quase 15 milhões, segundo dados do último recenseamento, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – números que já se equiparam ao de habitantes do Rio de Janeiro, o terceiro estado mais populoso do país. Numa nação de religiosidade evidente, no qual o Catolicismo ainda é hegemônico e quase todas as pessoas repetem, mesmo sem sentir, bordões como "graças a Deus" ou "se Deus quiser", percentual tão elevado – e crescente – chega a assustar, ainda mais diante do crescimento econômico que, embora arrefecido em 2012, foi a regra brasileira ao longo da última década. Isso porque, conforme se observa no Primeiro Mundo, quanto mais rica uma sociedade, maior é sua tendência ao secularismo.

Veja-se, por exemplo, países ricos como a Suécia e a Dinamarca, que já têm, respectivamente, 64% e 48% de suas populações ateias. Se nenhum movimento interromper o esfriamento da fé, nas próximas quatro décadas, nações como Canadá, Austrália, Áustria, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca terão a maioria de sua população longe de Deus, segundo dados da American Physical Society, organização especializada em estudos científicos e que aferiu a rejeição à figura de Deus entre aqueles povos. Outro estudo, este do Fórum Pew – que estuda as ligações entre religião e vida pública –, aferiu que os indivíduos sem filiação religiosa já constituem o terceiro maior grupo do mundo na esfera religiosa (ou antirreligiosa, no caso), com 1,1 bilhão de pessoas, atrás apenas do Cristianismo e do Islamismo. Mesmo que, estatisticamente, os ateus, agnósticos e pessoas sem religião não representem ameaça imediata à religiosidade do Brasil de todos os credos – eles são apenas 8% da população nacional –, é preciso reconhecer que os chamados seculares pertencem a segmentos influentes da sociedade. Eles têm acesso à mídia e à academia, além de pertencer aos setores mais favorecidos economicamente, os chamados formadores de opinião.

Mas isso não é tudo. O ateísmo é alimentado, sobretudo, pela modernidade e pelo descrédito em relação às instituições religiosas. Embora Deus jamais vá morrer, ao contrário do que preconizou Nietzsche no século 19, poucas vezes, ao longo da história humana, ele foi tão questionado e combatido – sobretudo, por causa do comportamento daqueles que se pretendem seus representantes na Terra. Pesquisa do Instituto Datafolha mostrou que, para 64% dos brasileiros, existe corrupção nas igrejas evangélicas. Em relação à Igreja Católica, o índice é um pouco menor – 53% –, mas, ainda assim, elevado. A inusitada renúncia do papa Bento XVI, cujo pontificado foi severamente questionado por escândalos morais e financeiros envolvendo a alta cúpula da Igreja de Roma, aumentou ainda mais essa percepção. "Não há uma única razão para esse movimento de afastamento de Deus", aponta o professor Maruilson Souza, PhD em Educação Teológica e major do Exército de Salvação, igreja da qual é supervisor para o Nordeste. "Vivemos um tempo de muitas mudanças. Os valores são questionados e um desses é a crença em Deus. Atualmente, há uma tendência de se desvalorizar tudo aquilo em que tradicionalmente se acreditava."

A bem da verdade, no Brasil, não se pode falar sequer em um movimento ateísta, já que, diferentemente do que acontece na Europa, os ateus brasileiros não fazem tanto barulho. No Reino Unido e na Espanha, até outdoors e cartazes impressos em ônibus com dizeres como "Deus não existe" são vistos pelas ruas, e a cultura secular impregna os mais variados setores. Ícones do ateísmo moderno, como o biólogo e escritor britânico Richard Dawkins, transformam seus livros, como Deus, um delírio, em best-sellers de projeção mundial. Por outro lado, políticas secularistas em países como a França, onde existem leis impedindo a exibição de símbolos religiosos em espaços públicos, jogam a questão para o centro dos debates. O que existe por aqui são alguns grupos, como a Atea – Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos – e iniciativas isoladas. "Tem havido uma mudança de mentalidade: até um tempo atrás, ateísmo era tido como algo complicado, coisa que só filósofos ficavam discutindo. Com livros mais populares, ficou mais fácil para as pessoas saberem o que é o ateísmo", diz o funcionário público Alexandre Pereira, criador e mantenedor do site Ateus do Brasil. Além de artigos e reflexões do próprio autor, ali o internauta tem espaço para expor seus pontos de vista e saber mais sobre o ateísmo no Brasil e no mundo. "O que acontece é que a religião está longe de ser aquele guia de moral que prega ser. As pessoas são boas ou más independentemente de religião", aponta. "A vida é melhor quando não existe aquele medo de ir para o inferno se você fizer algo ruim ou coisa assim."

"DESCRÉDITO"

O professor Luiz Macedo, 26 anos, ateu declarado, afirma que já sofreu inclusive manifestações preconceituosas: "Uma vez, recusaram-se a me atender num estabelecimento comercial porque eu sou ateu. O gerente da loja, que me conhecia, era evangélico". No seu dia a dia, contudo, ele afirma não se incomodar com as tentativas de evangelização, mas reclama dos excessos e do fato de que esses mesmos crentes que querem ganhar seu coração para Jesus não se dispõem a escutá-lo quando fala de suas convicções. "Gosto de desmistificar a fé, a religiosidade popular, do mesmo jeito que as pessoas que professam uma crença falam dela. Mas poucos estão disponíveis para ouvir", declara.

Uma característica que tem marcado o crescimento dos sem religião no Brasil é que a decisão de deixar a ideia de Deus de lado acontece cada vez mais cedo. A idade média das pessoas que se enquadram na categoria é a mesma de Macedo, 26 anos – justamente, o período normalmente vivido na universidade, onde os enfrentamentos à fé e a relativização de valores se acentuam. É na juventude que se concentra o maior índice de abandono da fé. Estudo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicos (Ibase) aponta que, no Brasil, 14% dos jovens declararam não ter religião, contra 7% dos adultos. "Isso é resultado da crítica que esses jovens fazem ao chegar à idade adulta, quando não veem na prática o mesmo que ouviram nas pregações e estudos bíblicos", destaca o pastor Abraão Júnior, de origem batista. "Os jovens não querem se identificar com um movimento, qualquer que seja, que não lhes passe crédito. E esse descrédito tem a ver com a instituição religiosa e com os pais. Assim, os vínculos com a fé são facilmente quebrados ao se ingressar na universidade".

O auxiliar administrativo José Ramos, de 27 anos, fez esse percurso. Criado sob princípios cristãos, ele hoje repudia a fé. "Tive várias decepções na igreja e depois passei por um processo intelectual. Venho de uma família de forte tradição religiosa, mas hoje, a religião, para mim, é uma grande cegueira". Embora garanta defender a liberdade religiosa, ele agora sente a necessidade de levar outras pessoas a abandonarem a fé. Com a mesma satisfação com que muitos crentes comemoram o crescimento da Igreja Evangélica no país, Ramos, que mora em Vitória (ES), também vibra com o maior número de pessoas que confessam não crer em Deus. "Defendo que os ateus tenham direito a expressar seu pensamento. O mundo ainda será ateu."

Estudos da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB) apontam que, de fato, é no ambiente acadêmico, onde há maior exposição dos alunos a ideias e teorias que questionam a existência de Deus – não apenas a imagem judaico-cristã cristalizada no imaginário popular, mas a própria ortodoxia de quem segue a Bíblia –, que o ateísmo ganha força. Além disso, muito da resistência desse meio para com os cristãos consiste no fato do secularismo atual apresentar o Deus do Cristianismo apenas como uma opção entre outros tantos caminhos de experiências religiosas ou místicas, apresentadas como igualmente válidas. E, nesse cenário de pluralismo e relativismo, a exclusividade solicitada pela fé cristã acaba sendo confundida com intolerância.
O caminho para alcançar o coração dos universitários que estão longe de Deus, na opinião do secretário geral da ABUB, Reinaldo Percinoto, passa pelo estabelecimento de relacionamentos, que dificilmente são conquistados através do formato tradicional de atuação das igrejas. "Em primeiro lugar, precisamos ouvir as pessoas que se acham fora da comunidade cristã. E, também, trabalharmos criativamente para buscar pontos de contato que ajudem aqueles que estão ao nosso redor a construírem pontes entre a sua situação real e a mensagem do Evangelho. Claro que esses espaços são o estágio inicial, o ponto de partida, para ajudar as pessoas a se aproximarem do Reino de Deus, não o porto final", diz. Percinoto cita que esses espaços de oportunidade podem estar na própria cultura, através da música, do cinema e da literatura, por exemplo.

TRADIÇÃO ILEGÍTIMA

"Quando as pessoas descobrem que algumas verdades da Igreja, de fato, não são bem como aprenderam, há uma decepção que acaba afogando a fé", sintetiza o funcionário público Henrique Carneiro, 32 anos, membro da Primeira Igreja Batista em Dois Unidos, no Recife (PE). Aluno do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Pernambuco, ele acredita que ainda existe certo atrito entre os cristãos e os ateus, mas que há uma acomodação por ambas as partes. "Defendo que devamos respeitar a visão das pessoas sem religião, pois só assim poderemos conseguir influenciá-los de alguma maneira. É necessária uma aproximação, sem que haja uma imposição de verdades. Mas quem se dispõe a pregar aos intelectuais tem que conhecer não apenas de religião, mas de mundo", observa. "O movimento evangélico, no Brasil, cresceu muito, mas desaprendeu a pensar. Por isso, não consegue dialogar com as novas demandas, como o avanço do secularismo", concorda o professor Maruilson.

Para o pastor e professor de teologia Rubens Muzio, a superficialidade do Cristianismo praticado no país pode ser apontado como uma das principais alavancas do avanço do secularismo. "A tradição cristã do Brasil não tem raízes legítimas: ela começou com a colonização do país e com uma relação espúria entre Estado e Igreja", aponta. "Ser cristão, em última análise, era adotar a cultura portuguesa. Do ponto de vista de muitos ateus e agnósticos, essa atitude religiosa dominadora continua sendo uma afronta às outras visões de mundo da atualidade". Na opinião do teólogo, a maioria dos brasileiros não vivencia essa tradição no dia a dia – ao contrário: nos dias de hoje, continua Muzio, existe um pluralismo religioso intenso e violento. "Assim, quaisquer tentativas de se afirmar que há um único caminho para a eternidade serão vistas como desrespeito absoluto a toda autonomia e liberdade característica da vivência pós-moderna."

Já o pastor André Mello, da Igreja Presbiteriana da Trindade, em Florianópolis (SC), identifica que o crescimento dos ateus e agnósticos é um "fruto amargo" da fermentação de uma parte do movimento neopentecostal. "O modelo da teologia de negócios, da igreja-empresa ou da megaigreja gera, irremediavelmente, um rebanho de pessoas machucadas, apunhaladas e esfoladas em sua fé", sustenta. Estas pessoas, continua o religioso, fazem um movimento difícil, que é o abandono da religiosidade tradicional. "Esse movimento é acompanhado de grandes custos emocionais. Daí, quando se decepcionam, simplesmente não querem mais saber de igreja". Desta forma, um dos principais motores do crescimento do ateísmo e do agnosticismo em terras brasileiras está justamente dentro das comunidades cristãs.

Mello está preocupado com a escalada das coisas no Brasil. "A crise de diálogo e de comunicação das igrejas com esta geração é a mesma crise da classe política com a sociedade. As igrejas copiam o que há de melhor e pior na sociedade. No entanto, elas deveriam ser, apenas, diferentes". Para ele, o que já aconteceu lá fora pode repetir-se aqui. "De repente, alguém descobre que a frase 'Deus seja louvado' deve ser retirada das cédulas do real", diz ele, lembrando uma iniciativa do Ministério Público que visa a secularizar o dinheiro brasileiro. "Outras pessoas desejam que os crucifixos sejam retirados das repartições públicas e instituições bancárias. Alguns até questionam o uso de recursos públicos na restauração e recuperação de templos católicos antigos". O problema, ele diz, está mais nos erros dos grupos religiosos, que abrem espaço para a fermentação de sentimentos que levam a um sentimento antirreligioso. "O problema dessas pessoas não é com a religião organizada; o que as move é o ressentimento emocional contra o abuso religioso. Se os próprios pastores e igrejas não reagirem contra os excessos, outros reagirão."

O pior cenário, diz o ministro presbiteriano, seria uma soma da crise do Catolicismo romano europeu com a crise do evangelicalismo norte-americano. "Daí, teríamos um Brasil pós-religioso", comenta. "Sinceramente, não creio que é este o nosso caso. É mais fácil, no Brasil, o indivíduo optar por um novo caminho religioso do que por um ateísmo militante. "Mestre em missiologia e professor do Seminário de Educação Cristã (SEC), Diego Almeida lembra que o crescente grupo dos sem religião – sejam eles ateus, agnósticos, seculares ou decepcionados com a fé – não pode deixar de ser alvo dos esforços da Igreja. "Todo o mundo, hoje, é alvo de missões. Nosso país parece estar seguindo uma triste trilha já percorrida por europeus e norte-americanos, cujos povos têm se tornado cada vez mais secularizados". O missiólogo aponta que, mesmo de forma silenciosa, há um movimento em busca dessas pessoas decepcionadas com a religião ou não convencidas pelo Evangelho que lhes é pregado. "A Igreja não pode ficar parada frente ao crescimento desses grupos, que compreendem desde os que têm negado Deus aos que se afastam do convívio espiritual, que deveria ser saudável e terapêutico", alerta. (Colaborou nesta matéria: Carlos Fernandes).

O artigo original publicado pelo site da revista Cristianismo Hoje poderá ser visto por meio desse link aqui:


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terça-feira, 25 de março de 2014

DESENHO INTELIGENTE: O ELEFANTE DENTRO DO SALÃO DA EVOLUÇÃO



Evolucionistas costumam nos provocar perguntando: “Onde estão as evidências para a Criação”. Uma resposta muito apropriada foi dada pelo teólogo Karl Barth: elas estão em todos os lugares. Sim, porque de acordo com Barth, cada ser vivo humano, cada animal, cada planta, árvore, cada elemento do universo representam, em última instância, uma enorme interrogação quanto ao seu significado e nós somos obrigados a oferecer uma resposta apropriada.

O Biologista Michael Behe, autor do livro “A Caixa Preta de Darwin”, livro esse ainda sem resposta por parte dos poderosos evolucionistas que pretendem que o mesmo não existe, disse recentemente o seguinte: “Vamos imaginar um salão onde um corpo jaz completamente esmagado. No mesmo salão nós vamos encontrar uma dúzia de detetives andando ou agachados examinando o chão com lupas de aumento, tentando encontrar alguma pista que os ajude a identificar o responsável pelo crime. No meio do salão, junto do corpo encontra-se um enorme elefante cinza. Os detetives procuram evitar, com todo o cuidado, esbarrar nas grossas e pesadas pernas do paquiderme. Mas nunca se preocupam em olhar diretamente para o elefante. Com o passar do tempo os detetives se mostram cada vez mais frustrados com a absoluta falta de progresso e continuam, cada vez mais concentrados, olhando para o chão. O mesmo acontece com os cientistas que defendem a teoria da evolução: existe um elefante enorme na sala onde esses senhores tentam encontrar evidências de como a vida se desenvolveu em nosso planeta”.

“Nós podemos rotular o elefante de “desenho inteligente”. Para qualquer pessoa que não se sente obrigada a restringir sua pesquisa a causas “não inteligentes” – acaso, tempo e etc. – a única conclusão possível é que muitos dos sistemas bioquímicos que encontramos são produto de um desenho e propósito específico. Com isso estou querendo dizer que os mesmos foram desenhados não por leis naturais – que não teriam nenhum propósito em si mesmas – nem surgiram por acaso, mas foram criados por uma necessidade. Esses sistemas foram criados porque tinham um propósito para cumprir”.

E assim, a raça humana segue exibindo sua ignorância. No início do mês de Outubro de 2009, o ateu praticante, Richard Dawkins, lançou mais um de seus livros: “O Maior Espetáculo da Terra”, cujo sub-título é “A Evidência a Favor da Evolução”. Nesse livro ele resolveu imitar seu inspirador, Charles Darwin, e nos apresenta, em longas 470 páginas, uma descrição minuciosa daquilo que está aí; do que pode ser observado. Mesmo quando fala dos fósseis, ele está limitado a falar acerca do que está disponível hoje. Com isso, falando do presente, ele pretende nos dizer o que aconteceu, segundo sua própria teoria, há bilhões de anos atrás. Ou seja: inculcando-se por sábio, ele não passa de um louco – ver Romanos 1:22. Ou, como dizia Karl Barth, o homem faz um palhaço de si mesmo, quando recusa aceitar a revelação de Deus. Caso o leitor queira ler uma análise mais completa do livro de Dawkins poderá fazê-lo aqui mesmo no blog, clicando no link abaixo:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2009/10/nova-embromacao-de-richard-dawkins.html

Por outro lado, ainda nas palavras de Karl Barth: “No encontro verdadeiro do homem com Deus, desaparecem a pretensão e a arrogância, a auto-suficiência, a autopiedade, a religiosidade, a ortodoxia, a fé jactanciosa, a alegada retidão, o valor próprio; tudo o que a alma aufere para seu eventual conforto, transforma-se em mera indicação do muito que falta, em origem de nova compreensão, novos deveres e novos ideais; a “experiência do encontro” é, em si mesma, um valor negativo que aponta para o lado direito da escala, em cuja direção os valores são menos negativos e hão de chegar, gradativamente, ao ZERO, para só então começarem a ser positivos; é assim que a experiência do encontro verdadeiro é de esvaziamento , de vacuidade que, de certa forma se anula na própria dádiva, realçando o mais, o muito mais que existe. Mas não é assim o falso encontro com Deus, ou o encontro com o NÃO-DEUS; desse encontro sai o homem cheio de convencimento, pleno de gozo, repleto, satisfeito, jactancioso. Será preciso exemplificar os encontros desse teor, que por aí abundam sob os mais variados nomes: protestantes, católicos, pentecostais, espíritas, espiritualistas, videntes, iogas e etc”.

A própria Bíblia nos diz que a criação é algo que serve como evidência, como nos desafia Karl Barth no início desse artigo, para a evidência da existência do Deus Todo Poderoso. Veja o que Paulo diz em

Romanos 1:18-21:

18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;

19 porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.

20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis;

21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.

Os seres humanos são todos culpados diante de Deus quando recusam aceitar a revelação que Ele oferece nos termos mais amplos: natureza+Palavra Escrita+Palavra Viva que é Jesus.

Infelizmente as palavras de Paulo em 2 Coríntios 4:4 se realizam numa velocidade e dimensão muito maiores do que gastaríamos de notar: O deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.



ARTIGOS ACERCA DE RICHARD DAWKINS, CHARLES DARWIN E OUTROS EVOLUCIONISTAS















Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis 

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Desde já agradecemos a todos.

Bibliografia:

1. A caixa Preta de Darwin de Michael Behe - Capítulo 9

2. Comentário da Epístola de Paulo aos Romanos de Karl Barth.