terça-feira, 30 de abril de 2013

SALMOS 51:3—6 — DAVI ERA FILHO BASTARDO DE JESSÉ?



De repente, como uma chuva que desaba sem avisar, começaram a surgir várias mensagens — escritas e pregadas — na internet alegando que Davi era um filho bastardo de Jessé e não seu filho legítimo.

Tais artigos e pregações estão cheios de interpretações pessoais e muitas invencionices humanas e estão baseadas, principalmente, em interpretações particulares das palavras de Davi no

Salmos 51:5

Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe. 

Para esses falsos mestres, no versículo acima Davi “confessa” que foi gerado através dum relacionamento extraconjugal de Jessé, seu pai.

Ora, qualquer um pode dizer o que quiser de qualquer texto da Bíblia, mas o fato é que existe uma forma correta de se interpretar a Palavra de Deus usando de forma apropriada as ferramentas da hermenêutica, da exegese, das línguas originais e etc. Argumentos tolos como: “o Senhor me mostrou”,“o Senhor me revelou”, “apenas agora essa verdade está sendo revelada”, etc., não passam de verdadeiros embustes.

Para ajudar nossos leitores a entenderem o que Davi diz no Salmo 51 oferecemos o estudo abaixo:

O texto de Salmos 51:3-6 diz o seguinte:

3  Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.

4  Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar.

5  Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.

6. Eis que te comprazes na verdade no íntimo e no recôndito me fazes conhecer a sabedoria.

O assunto em questão é CONFISSÃO DE PECADO e não, como desejam muitos intérpretes mal formados, uma discussão acerca de como Davi foi gerado. Se o leitor entender apenas essa verdade, mais da metade do caminho para resolver esse falso ensinamento, terá sido percorido.

A confissão de Davi tem início com uma poderosa e cristalina afirmação acerca do conhecimento pessoal que ele possui: Eu nasci na iniquidade — Salmos 51:5a. A força do “eu conheço” — verso 3a — é amplificada pela adição de um pronome pessoal separado. A expressão “eu conheço” deve ser entendida no sentido pessoal do conhecimento, em vez de apena um reconhecimento ou uma admissão — no sentido de confissão. A firmação paralela que encontramos em Salmos 51:3b é semelhante: e o meu pecado (ou pecaminosidade) está sempre diante de mim. Tal afirmação também é poderosa, pois traduz a ideia de uma percepção constante, em vez de consciência ocasional. Junto com tal percepção vamos encontrar uma tensão contínua provocada pelo medo e pela vergonha constantes, que não tem nada a ver com seu nascimento e sim com seu pecado com Bate-Seba – ver

Salmos 32:3—5

3  Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia.

4  Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio.

5  Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado.

Salmos 38:18      

18 Confesso a minha iniquidade; suporto tristeza por causa do meu pecado.

A coragem de tratar com toda imparcialidade seus próprios atos é uma das características da verdadeira confissão.

O coração da confissão pode se encontrado em Salmos 51:4a onde Davi diz: “Pequei contra ti, contra ti somente”. Dificilmente poderíamos entender tal frase como uma referência ao seu nascimento, uma vez que as crianças não têm responsabilidades nenhuma vinculadas com os atos que culminam com a geração delas mesmas. Portanto, Davi está definitivamente tratando do seu pecado e não de algum hipotético nascimento, fruto da prática de qualquer tipo de imoralidade sexual.

Alguns comentaristas desse Salmo como John James Stewart Perowne — The Book of Psalms; a New Translation., With Notes  e Hermann Gungkel — Introduction to Psalms: The Genres of the Religious Lyric of Israel (Mercer Library of Biblical Studies) — têm notado a ausência da confissão de pecado cometido contra qualquer outro ser humano e assumem que Davi não estava ciente que houvesse, de fato, cometido tal tipo de pecado. Mas existem diversas passagens no Antigo Testamento que nos mostram que desde a história mais primitiva do povo de Israel, já existia a crença que pecados cometidos contra pessoas eram vistos como pecados contra Deus conforme Hans Kraus aponta em seu comentário — Psalms 1-59 — Continental Commentaries. Ele indica as seguintes passagens:

Gênesis 39:9

Ele não é maior do que eu nesta casa e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porque és sua mulher; como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?

2 Samuel 12:9 — 13 – Passagem central à nossa discussão

9 Por que, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o que era mal perante ele? A Urias, o heteu, feriste à espada; e a sua mulher tomaste por mulher, depois de o matar com a espada dos filhos de Amom.

10 Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher.

11 Assim diz o SENHOR: Eis que da tua própria casa suscitarei o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres à tua própria vista, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com elas, em plena luz deste sol.

12 Porque tu o fizeste em oculto, mas eu farei isto perante todo o Israel e perante o sol.

13 Então, disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR. Disse Natã a Davi: Também o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás.

Provérbios 14:31

O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado.

Provérbios 17:5

O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune.

Deve ficar óbvio que Davi trata em Salmo 51:5 apenas de seu próprio pecado ou pior ainda, de sua pecaminosidade e não do fato de ter sido fruto de um adultério. Caso contrário todos os versículos do contexto não fazem nenhum sentido. Mas isso já é esperado de pregadores mal treinado na arte da interpretação com acontece com esse pessoal que pulula pela internet. A violação de um mandamento é vista como uma ofensa PESSOAL a Deus. Davi jamais poderia ver seu nascimento com tal. Assumir uma culpa por algo que ele não era culpado. Ele já estava tendo um tempo difícil demais para aceitar a culpa da qual ele era culpado e não era correto ser acusado de algo que ele, absolutamente não tinha culpa. Ver também o comentário de Artur Weiser — The Psalms: A Commentary - The Old Testament Library.

A afirmação paralela de Salmos 51:4b: e fiz o que é mal perante os teus olhos, também é enfática. Note que Davi diz: fiz. Ele não diz “meus pais fizeram”. A expressão “e fiz o que é mal perante os teus olhos” é o exato oposto יָשָׁרyashar — aquilo que é certo ou טוֹבtob — bom, aos olhos do ETERNO, conforme podemos ver em:

Deuteronômio 6:18

Farás o que é reto e bom aos olhos do SENHOR, para que bem te suceda, e entres, e possuas a boa terra a qual o SENHOR, sob juramento, prometeu dar a teus pais.

Deuteronômio 12:8, 25 e 28

8 Não procedereis em nada segundo estamos fazendo aqui, cada qual tudo o que bem parece aos seus olhos

25 Não o comerás, para que bem te suceda a ti e a teus filhos, depois de ti, quando fizeres o que é reto aos olhos do SENHOR.

28 Guarda e cumpre todas estas palavras que te ordeno, para que bem te suceda a ti e a teus filhos, depois de ti, para sempre, quando fizeres o que é bom e reto aos olhos do SENHOR, teu Deus.

A expressão רַעra`— mal, refere-se a qualquer coisa que é má , desagradável ou discordante e pode ou não ter uma conotação ética específica conforme podemos ver nos seguintes casos:

1. Corrupto ou sem valor:

2 Reis 2:19

Os homens da cidade disseram a Eliseu: Eis que é bem situada esta cidade, como vê o meu senhor, porém as águas são más, e a terra é estéril.

Provérbios 20:14

Nada vale, nada vale, diz o comprador, mas, indo-se, então, se gaba.

Provérbios 25:19

Como dente quebrado e pé sem firmeza, assim é a confiança no desleal, no tempo da angústia.

Jeremias 24:2

Tinha um cesto figos muito bons, como os figos temporãos; mas o outro, ruins, que, de ruins que eram, não se podiam comer.

Mateus 6:23

Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!

Mateus 7:17
Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus.

2. Desagradável, feio ou triste:

Gênesis 21:11—12

11  Pareceu isso mui penoso aos olhos de Abraão, por causa de seu filho.

12  Disse, porém, Deus a Abraão: Não te pareça isso mal por causa do moço e por causa da tua serva; atende a Sara em tudo o que ela te disser; porque por Isaque será chamada a tua descendência.

Gênesis 28:8

Sabedor também de que Isaque, seu pai, não via com bons olhos as filhas de Canaã.

Gênesis 41:19—20

19 Se sois homens honestos, fique detido um de vós na casa da vossa prisão; vós 
outros ide, levai cereal para suprir a fome das vossas casas.

20 E trazei-me vosso irmão mais novo, com o que serão verificadas as vossas palavras, e não morrereis. E eles se dispuseram a fazê-lo.

Neemias 2:3

E lhe respondi: viva o rei para sempre! Como não me estaria triste o rosto se a cidade, onde estão os sepulcros de meus pais, está assolada e tem as portas consumidas pelo fogo?

3. Doloroso ou injurioso:

Deuteronômio 26:16

Hoje, o SENHOR, teu Deus, te manda cumprir estes estatutos e juízos; guarda-os, pois, e cumpre-os de todo o teu coração e de toda a tua alma.

Deuteronômio 28:35

O SENHOR te ferirá com úlceras malignas nos joelhos e nas pernas, das quais não te possas curar, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.

2 Samuel 12:18

Ao sétimo dia, morreu a criança; e temiam os servos de Davi informá-lo de que a criança era morta, porque diziam: Eis que, estando a criança ainda viva, lhe falávamos, porém não dava ouvidos à nossa voz; como, pois, lhe diremos que a criança é morta? Porque mais se afligirá.

Provérbios 11:15

Quem fica por fiador de outrem sofrerá males, mas o que foge de o ser estará seguro.

Apocalipse 16:21

Também desabou do céu sobre os homens grande saraivada, com pedras que pesavam cerca de um talento; e, por causa do flagelo da chuva de pedras, os homens blasfemaram de Deus, porquanto o seu flagelo era sobremodo grande.

Portanto, a afirmação de Salmos 51:5 a qual, por si mesma já foi explicada em outro artigo, precisa ser, necessariamente entendida, dentro do contexto em que se encontra e não ser separada e interpretada ao bel prazer do intérprete.

Todavia, todos são livres para aceitar ou rejeitar a verdade. Mas ninguém tem liberdade para mudar a verdade.


Espero que esse artigo possa ajudar a todos, abrindo seus olhos para a multidão de falsos mestres que a cada dia inventam novidades para faturar alto em cima das pessoas mais simples A Bíblia fala por si mesma!

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

JOSÉ COMO TIPO DE CRISTO — GÊNESIS 35:17-19 - Estudo 002


José personificado por Ben Kingsley no fundo.

Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida de José como um Tipo do Senhor Jesus Cristo. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: José como Tipo de Cristo.

I. A Infância de José.

José era o filho primogênito de Raquel — ver Gênesis 30:24 — e irmão de Benjamim a quem sua mãe deu à luz antes de falecer – ver Gênesis 35:17—19.
Da infância de José sabemos muito pouco, já que nada está registrado, de forma explícita, nas Escrituras. Estima-se que José estivesse com cinco, no máximo seis anos de idade quando seu pai, Jacó, partiu da Mesopotâmia de volta para a terra Canaã. Como era filho da velhice de seu pai, José foi poupado de todo o sofrimento e das amargas experiências vividas por seu pai em Harã nos anos anteriores. Quando chegamos ao capítulo 37 de Gênesis, José é um moço de dezessete anos. Seus companheiros mais próximos eram os filhos de Bila, serva de Raquel – ver Gênesis 29:29 – que eram seus irmãos por parta de pai: Dã e Naftalí – ver Gênesis 30:5—8. Além desses, tinha também os filhos de Zilpa, serva de Lia – ver Gênesis 29:24 – cujos nomes eram: Gade e Aser – ver Gênesis 30:10—13. A narrativa bíblica, apesar de precária, no pouco que fala desses quatro indivíduos nos deixa a impressão de que os mesmos não eram companhia desejável para um jovem que queria andar com Deus – ver Gênesis 37:2. Quanto aos filhos mais velhos de Jacó – Rúben, Simeão, Levi, Judá, Zebulon e Issacar – serviam ainda menos como companheiros, porque cresceram em um ambiente em Harã muito tumultuado, e que certamente teve muita influência na formação do caráter deles. Entre as condições negativas que notamos existiam em Harã nós podemos citar:

  • A enorme ciumeira entre as esposas de Jacó – Lia e Raquel. 
  • Os terríveis esquemas utilizados por Labão e Jacó para enganarem um ao outro. 
  • A influência de um pai – Jacó - que não confiava realmente em Deus, mas que se considerava um verdadeiro espertalhão, quando era apenas um grande enganador. 
José, por sua vez, gozou o privilégio de crescer orientado por um pai realmente convertido e dependente de Deus que teve, inclusive, o nome mudado de/para:

·       יַעֲקֹב Ya`aqob – Jacó = aquele que segura o calcanhar ou suplantador. Nesse contexto o nome de Jacó está associado com a palavra “calcanhar”, que tem uma pronúncia bastante semelhante. Já em Gênesis 27:36, também por causa da pronúncia aproximada, esse nome está relacionado com o verbo hebraico “enganar”.

·       יִשְׂרָאֵל  Yisra´el - Deus prevalece – ver Gênesis 32:28. A mudança vai muito além da substituição de um nome pelo outro. Ela representa uma mudança na vida e no próprio caráter de Jacó – ver Gênesis 35:10. Apesar de Jacó ser um mau caráter na sua mocidade e um grande enganador e pretensioso a maior parte da sua vida adulta, ainda assim o Espírito Santo não desistiu dele até transformá-lo em um homem humilde e dependente de Deus – ver Gênesis 48:15—16 e note a reverência que Jacó demonstra com relação ao SENHOR. Ele chama Deus de:

Ø   אֱלֹהִים Elohim – literalmente “deuses”. Trata-se de um plural de magnificência e não de um plural no sentido gramatical. Esse é o Deus diante do qual seu avô – Abraão – e seu pai – Isaque – andaram e que agora ele reconhece como sendo também o seu Deus. 
Ø   מַּלאָך mal’ak – literalmente anjo, mas nesse caso trata-se de uma clara referência a uma manifestação angelical realmente teofânica – ver Gênesis 28:16—17.

Região de Arabá

Agora que Esaú partiu para a região de Seir — faixa de terra que tinha uns 160 km de extensão e ficava ao sul de Moabe, na margem leste do Jordão na região de Arabá — ver Gênesis 36:9.  Essa região foi mais tarde chamada de Iduméia e foi dela que procederam os “Herodes” que governaram a Palestina inclusive nos dias de Jesus e dos apóstolos:


Herodes o Grande — Tentou Matar a Jesus

Herodes, o Grande: Foi nomeado “Rei dos Judeus” pelo imperador romano e governou de 37 a.C—4 a.D. Era Iduméu, descendente de Esaú, filho de Isaque. Foi um ativo construtor. Entre suas obras mais importantes estão: 1) o templo dos judeus em Jerusalém que ele expandiu e embelezou durante o tempo todo em que reinou – ver João 2:19—20; 2) a construção da bela cidade de Cesaréia Marítima; 3) o monumental Herodium, que era o seu palácio particular. O local exato do seu sepultamento continua iludindo os arqueólogos até o dia de hoje. Esse Herodes era um homem supersticioso ao extremo e mandou matar dois de seus próprios filhos, pois suspeitava que os mesmos queriam tomar-lhe o trono. Foi esse Herodes que mandou assassinar as crianças de Belém, numa tentativa de encontrar e matar o menino Jesus – ver Mateus 2:1—16. Foi ele também quem ordenou que, no dia da sua morte, todos os oficiais da sua corte deveriam ser assassinados, de tal sorte, que houvesse pranto na terra no dia em que ele deixasse essa vida. Arquelau, Antipas e Filipe eram seus filhos.



  • Herodes Arquelau, governou a Judéia, Samaria e Iduméia de 4 d.C.—6 d.C. - Ver Mateus 2.22. Arquelau assumiu o trono quando seu pai morreu. José foi avisado por Deus para evitá-lo e, assim, mudou-se com Maria e com Jesus para a Galiléia ao retornarem do Egito – ver Mateus 2:19—23. Arquelau era o responsável pela área onde ficava situada Jerusalém. Por má administração foi mais tarde banido pelos romanos e substituído por supervisores do império entre os quais vamos encontrar o infame Pôncio Pilatos, como governador da Judéia.

 
Herodes Antipas — Contemporâneo da Jesus

  • Herodes Antipas, governou a Galiléia e a Peréia de 4 d.C.—39 d.C. Foi ele quem mandou matar João Batista – ver Mateus 14.1—12. Jesus o chamou de "raposa" – ver Lucas 13.32. Antipas foi o Herodes mais próximo de Jesus, pois sua área de governo estava centralizada na Galiléia, onde O Senhor ministrou longamente. Como estava em Jerusalém durante a celebração da páscoa judaica, ele também participou do julgamento de Jesus – ver Lucas 23:7—12. 

  • Herodes Filipe: Tetrarca que governou bem, de 4 d.C.—34 d.C., a região que ficava a nordeste do lago da Galiléia, isto é, Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites – ver Lucas 3:1.

 
Herodes Agripa I — Mandou matar o Apóstolo Tiago

  • Herodes Agripa I: governou, de 41—44 d.C. toda a Palestina, como havia feito Herodes, o Grande, seu avô. Esse Agripa mandou matar o apóstolo Tiago – ver Atos 12.1—23.


Herodes Agripa II – Participou do Julgamento do Apóstolo Paulo

  • Herodes Agripa II: governou o mesmo território que Herodes Filipe havia governado de 50—70 d.C. Paulo compareceu perante esse Herodes Agripa – ver Atos 25:13—26:32. 

Depois da saída de Esáu, Jacó pode peregrinar pelas mesmas terras que seus ancestrais. Deus renovou as promessas feitas a Abrão e a Isaque, mas como eles, Jacó também não herdou a chamada “Terra Prometida” —

Hebreus 11:13—16

13 Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra.

14 Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria.

15 E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar.

16 Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade.


OUTROS ESTUDOS ACERCA DE JOSÉ COMO TIPO DE CRISTO

Estudo 001 — José como Tipo De Cristo — Introdução

Estudo 002 — José como Tipo De Cristo — A Infância de José

Estudo 003 — José como Tipo De Cristo — Os Irmãos e Os Nomes de José

Estudo 004 — José como Tipo De Cristo — José Como Pastor dos Seus Irmãos

Estudo 005 — José com Tipo De Cristo — José Como o Filho Amado de Seu Pai

Estudo 006 — José com Tipo De Cristo — Jesus, o Filho e Deus Pai

Estudo 007 — José com Tipo De Cristo — José e a Túnica Talar de Distinção

Estudo 008 — José com Tipo De Cristo — O Ódio que os Irmãos de José Tinham Dele

Estudo 009 — José com Tipo De Cristo — José era Odiado por Causa de Suas Palavras

Estudo 010 — José com Tipo De Cristo — José Estava Destinado a Um Futuro Extraordinário

Estudo 011 — José com Tipo De Cristo — José Antecipa Sua Glória Futura

Estudos 012 e 013 — José como Tipo de Cristo — José Sofre nas Mãos de Seus Irmãos e Vai a Busca Deles a Pedido de Jacó

Estudos 014 e 015 — José como Tipo de Cristo — José Busca Fazer o Bem a Seus Irmãos, e É Enviado De Hebrom Para a Região de Siquém

Estudo 016 — José como Tipo de Cristo — José Vai Até a Região de Siquém

Estudos 017 e 018 — José como Tipo de Cristo — José se Torna um Viajante Errante Nos Campos e Campinas da Palestina

Estudos 019 — José como Tipo de Cristo — A Conspiração contra José

Estudos 020 — José como Tipo de Cristo — As palavras de José são Desacreditadas

Estudos 021 e 022 — José como Tipo de Cristo — José é Insultado e Humilhado e José é Lançado num Poço

Estudos 023 e 024 — José como Tipo de Cristo — José é Retirado Vivo do Poço e Os Irmãos de José Misturam Ódio com Hipocrisia

Estudos 025 e 026A — José como Tipo de Cristo — José é Vendido por Seus Irmãos e o Sangue de José é Derramado

Estudos 026B — José como Tipo de Cristo — O Futuro de Israel Profetizado em Gênesis 38

Estudos 027 e 028 — José se Torna um Servo — Jose se Torna Próspero

Estudos 029 — O Senhor de José Estava Muito Feliz com Ele

Estudos 030 — José Como Servo Foi Uma Bênção Para os Outros

Estudos 031 — José Era Uma  Pessoa Consagrada aos Outros

Estudos 032 — José Foi Duramente Tentado, Mas Resistiu à Tentação

Estudos 033 — José Foi Acusado Falsamente

Estudos 034 — José Não Tentou Se Defender das Falsas Acusações

Estudos 035 — José Sofreu nas Mãos dos Gentios

Estudo 036 e 37 — José Ganha o Reconhecimento do Carcereiro e José Foi Numerado com outros Transgressores.

Estudo 038 — José Como Instrumento de Bênção e de Condenação.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 28 de abril de 2013

JOÃO 16:33 — NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES, MAS TENDE BOM ÂNIMO, EU VENCI O MUNDO




Esta semana recebi o seguinte texto de um amado irmão, como achei o mesmo muito bom mesmo, decidi compartilhar o mesmo no blog para o benefício de todos.

Boas Estradas

Conta-se que, certa vez, uma Sociedade Missionária Africana, escreveu para David Livingstone, perguntando: "Você encontrou boas estradas para o lugar onde está? Em caso afirmativo, enviaremos outros missionários para estarem ao seu lado".


Livingstone respondeu: "Se vocês tiverem homens que só virão se houver uma boa estrada, então eu não os quero."

Muitas vezes pensamos que a estrada da vida com Deus é toda plana, sem problemas, sem dificuldades, sem lutas e sem aborrecimentos. Achamos que só encontraremos flores, gramados verdes, alegria e paz. Mas, o que o Senhor Jesus nos disse foi: "No mundo tereis aflições". Ele não nos prometeu vida fácil e tranquila, mas, prometeu estar ao nosso lado e nos garantiu que sempre seremos vitoriosos.

A estrada da vida cristã foi muito difícil para os apóstolos, para os discípulos do Senhor, para o próprio Jesus. Todos tiveram necessidades, todos passaram por aflições, todos foram perseguidos. Não é e nunca será diferente para conosco. Não são poucos os avisos na Palavra de Deus: "Esforça-te e tem bom ânimo", "se a mim me perseguiram, também perseguirão a vós", "não temas que eu te ajudo", e assim por diante. Jesus venceu o mundo e nós também iremos vencer... com Sua ajuda.

Por que murmuramos quando algo não vai bem? Por que desanimamos quando as primeiras tentativas resultam em fracassos? Por que ficamos desiludidos se o êxito não veio na primeira investida? Foi assim com todos os heróis bíblicos, com todos os homens de fé, com todos os que conviveram com Jesus. Por que não aconteceria o mesmo agora?

Os missionários modernos, em geral, querem servir a Deus em casas luxuosas, dirigindo carros novos, atendendo as pessoas em confortáveis escritórios refrigerados. Querem apenas "boas estradas" e recusam-se a trilhar por caminhos pedregosos e cheios de espinhos. Aceitam convites desde que sejam alojados em hotéis "cinco estrelas" e tenham carro com motorista à disposição. E, não podemos esquecer, desde que recebam um pequeno cachê de alguns milhares de reais!

Não precisamos escrever para Livingstone -- o próprio Deus dirá: "Não os quero".


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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sábado, 27 de abril de 2013

SERMÃO EM ÁUDIO — SALMO 1 — SERMÃO 002 — SALMO 1:1B



Você poderá ouvir o sermão de domingo — 21 de Abril de 2013 — pregado na Igreja Presbiteriana Boas Novas que deu continuidade à nossa exposição do “SALMO 1”. Para isso basta clicar no link abaixo para ser direcionado diretamente para a página do sermão em áudio. Se desejar você também poderá fazer o download do mesmo.

Clique no link abaixo para ter acesso ao site do sermão em áudio:


SÉRIE: SALMO 1 — SALMO 1:1—6

SERMÃO 001 — BEM-AVENTURADO

SERMÃO 002 — O QUE O BEM-AVENTURADO DEVE EVITAR


Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Gênesis - Estudo 005 - A Criação - Parte 3 – A CRIAÇÃO DA VIDA NA TERRA.



Este estudo é parte de uma Análise do Livro do Gênesis. Nosso interesse é ajudar todos os leitores a apreciarem a rica herança que temos nas páginas da História Primeva da Humanidade. No final de cada estudo o leitor encontrará direções para outras partes desse estudo 
 O Livro do Gênesis
O Princípio de Todas as Coisas

בְּרֵאשִׁית בָּרָא אֱלֹהִים אֵת הַשָּׁמַיִם וְאֵת הָאָרֶץ 
            Eretz   ha  ve-et  Hashamaim  et      Elohim        Bará     Bereshit
            Terra   a      e        céus       os        Deus         criou   princípio No
Gênesis 1:1

IV. A Preparação da Terra para receber o ser Humano e o surgimento da Vida.

B. A Criação da Vida.

Falemos agora um pouco acerca da criação da vida. Novamente, os fatos que iremos citar apontam para um Deus criador e pessoal. Ignorar estes fatos corresponde a agir de maneira preconceituosa e supersticiosa. 

O Dr. Paul Brand, em seu livro Fearfully and Wonderfully Made nos apresenta o seguinte:

“Vamos imaginar a seguinte cena: Um cientista toma um simples torrão do solo de uma floresta, com trinta centímetros quadrados de área e apenas três centímetros de profundidade, e começa a contar. Neste pequeno “mundo argiloso” que muitas vezes pisamos sem sequer pensar, nosso cientista encontra:

  • Uma média de 1356 criaturas vivas. Entre estas criaturas podemos enumerar: 
Ø  865 acarinos[1].

Ø  265 poduras[2]. 

Ø  22 miriápodes[3]. 

Ø  9 Besouros adultos. 

  • Grande número de 12 outras formas de vida. 
  • Com o uso de um microscópio eletrônico e infinita paciência ele poderá também observar os milhões de fungos e algas naquele pedaço de solo, além é claro dos dois bilhões de bactérias!”[4] 
A narrativa do Dr. Brand é realmente impressionante. Mas como teria a vida se originado na terra? Já vimos que os modelos ateístas que falam em chance e acaso deixam muito a desejar devido o fato de representarem uma possibilidade tão pequena que é na realidade impossível de acontecer, mesmo que lhes concedamos os bilhões de anos solicitados.

O melhor que eles conseguiram fazer foi o estudo realizado pelos cientistas Harold Urey e Stanley Miller em 1953 que é apontado, até hoje, como uma forte evidência de como a vida poderia ter brotado espontaneamente de material inorgânico. O estudo destes dois cientistas fica, todavia, grandemente prejudicado porque assume duas coisas a priori:

Sopa pró-biótica

1. Em primeiro lugar assume que a Terra primitiva era rica em algo que foi chamado de “sopa pré-biótica” – mas isto é contestado pelo registro geológico da Terra.

2. Em segundo lugar assume que a Terra primitiva possuía uma atmosfera completamente isenta de oxigênio — esta teoria é posta em dúvida, nos dias de hoje, na mesma proporção em que foi aceita em 1953: por unanimidade.


 
Molécula do DNA

Entretanto os experimentos do Dr. Urey resultaram na produção de diversos aminoácidos que podem ser encontrados em proteínas. Mas estes aminoácidos, por si sós, estão muito longe de produzir uma célula, ou DNA ou mesmo uma simples proteína. Durante os últimos 50 anos inúmeros outros experimentos têm tentado, inutilmente, produzir algo que seja mais parecido com uma célula viva e que vá além de aminoácidos e outros compostos orgânicos.

 
Nave Apollo

Aqui devemos notar um fato interessante. No início do projeto “Apollo”, o Dr. Harold Urey, disse que a situação da Lua naqueles dias, meados da década de 1960, era bastante propícia a processos condutivos à formação da vida. De acordo com o Dr. Urey as missões “Apollo”, que visavam levar o homem até a Lua e trazê-lo de volta em segurança, “iriam trazer amostras realmente fascinantes que poderiam nos ensinar muito acerca das origens do Sistema Solar em geral e, em particular, poderiam nos ensinar muito acerca da origem da vida”. A NASA, que não é boba nem nada, levou a sério as afirmativas do Dr. Urey e impôs severa quarentena a todos os participantes das missões “Apollo” que retornavam de viagens à Lua. O mesmo sucedeu com todo o material trazido da Lua. Tudo isto foi feito como uma precaução contra uma possível contaminação por micro-organismos danosos à saúde humana, originados da Lua. Todavia, em todas as amostras trazidas à terra, nunca se encontrou sequer traços de micro-organismos, fossem vivos ou fósseis.


Ácido RNA

Em tempos mais recentes, a hipótese da vida baseada no ácido Ribonucléico ou RNA[5] tem sido apresentada como um passo intermediário na direção do surgimento da vida. Mas os teoristas envolvidos nestes estudos admitem que o RNA precisa de um antecessor e que eles não têm a menor idéia de onde este predecessor poderia ter surgido.

 A grande maioria dos cientistas decentes e honestos o suficiente, admitem que estão completamente perdidos quando se trata de explicar como, mesmo em um meio rico de material pré-biótico, teria funcionado a sequência que cria as informações necessárias para a produção da vida, se não houver uma inteligência controlando este processo. Eles dizem isto por causa do conhecimento que possuem com relação às leis da física conhecidas como Leis da Termodinâmica. Como o nome diz estas leis explicam como a energia — como calor — funciona em nosso universo. As duas primeiras Leis da Termodinâmica ensinam que: (lembre-se que as informações a seguir são pura física e não a opinião do autor).

Primeira Lei da Termodinâmica — A energia que existe no Universo é constante. Ela não aumenta nem diminui. Não existe nenhum tipo de energia nova sendo criada ou injetada no Universo. 

Segunda Lei da Termodinâmica — A energia existente no Universo está em um permanente processo de degradação ou desorganização. Para se manter organizada seria necessária a injeção de novas energias no Universo. Mas como vimos, a Primeira Lei da Termodinâmica descarta, de forma absoluta, tal possibilidade. Desta maneira, não havendo injeção de novas formas de energia no Universo, a energia existente se degrada através de vários processos até atingir o ponto de energia térmica quando se dissipa e não pode mais ser aproveitada de nenhuma forma. Este processo é chamado de Entropia do Universo. De acordo com as leis da física os objetos em nosso Universo estão permanentemente trocando calor entre si, com o calor se movendo dos objetos mais quentes para os mais frios. Este processo irá durar até que todos os objetos no Universo tenham rigorosamente a mesma temperatura. Quando isto acontecer, o Universo, como o conhecemos, deixará de existir! Além disto, esta Segunda Lei da Termodinâmica nos ensina que nosso Universo está em permanente desagregação, ou seja, as coisas estão se desagregando — se separando ou afastando umas das outras — no nosso universo e não o contrário.

As implicações das Leis da Termodinâmica sobre as teorias materialistas do surgimento do universo e da vida, como defendidos por Richard Dawkins, são realmente devastadoras como poderemos constatar a seguir.


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Big Bang

  • Em primeiro lugar, como não temos mais energia sendo injetada no nosso universo, de onde teria surgido a energia que teria feito surgir a vida? A teoria do Big Bang explica como o universo físico teria sido criado, mas não explica como a vida surgiu! Seria necessário um segundo Big Bang para criar a vida, o que evidentemente não aconteceu como pode ser atestado pela Primeira Lei da Termodinâmica. 
  • A segunda implicação é ainda mais devastadora: como nosso universo está se desagregando, de onde teria surgido a força “organizadora” ou agregadora para fazer as moléculas se unirem e produzirem os primeiros blocos de aminoácidos? Falando em termos absolutamente dependentes das Leis Físicas da Termodinâmica, tal fato é impossível, pois não existe energia sendo injetada no Universo e a energia que existe está se degradando fazendo com que tudo no nosso universo e tudo que nele existe, se desagregue! 
Mas existem outros fatos que também podemos alinhar aqui, para mostrar o absurdo da posição defendida pelos evolucionistas materialistas.

C. As Descobertas do Dr. Edward Argyle.


  • O astro-físico Edward Argyle calculou a probabilidade de um simples organismo ter surgido na face da terra ao acaso ou por pura chance como querem pretender os evolucionistas materialistas. Para tal ele se utilizou dos princípios da “Teoria da Informação[6]”. Esta teoria mede os “sinais” em “bits”. Desta maneira podemos dizer que um cofre pode conter em seu segredo 20 bits de informação, o que, por sua vez, criaria um universo de um milhão de combinações possíveis, onde apenas uma poderia realmente destrancá-lo. De acordo com o Dr. Argyle, usando os dados fornecidos pelos próprios biólogos, a Terra Primeva não teria condições de produzir absolutamente nada que fosse além dos 200 bits de informação. Pode parecer muito, mas realmente não é. Quando consideramos uma pequena bactéria como a E. Coli — Escherichia Coli[7] — e descobrimos que a mesma possui, pelo mesmo método, cerca de 6 milhões de bits de informação, notamos que a Terra Primeva deixa a desejar, em sua capacidade criativa, um fator que é 30.000 vezes inferior à criação de uma simples bactéria como a E. Coli. 

  • Quando Edward Argyle diz que uma bactéria como a E. Coli. possui 6 milhões de bits de informação, ele está querendo dizer que a probabilidade dela ter surgido ao acaso ou por pura chance é de 1 x 101.800.000. Aqui estamos falando em uma única chance em 10 elevado a uma potência representada por um milhão e oitocentos mil zeros! Os evolucionistas materialistas precisam falar sério e parar com suas ridículas especulações acerca dos bilhões e bilhões de anos de tempo necessários para acomodar o surgimento de uma simples bactéria como a E. Coli por meio daquilo que eles chamam de pura chance ou o acaso. 

  • Mas Edward Argyle foi mais longe. Ele projetou seu modelo para incluir todo o universo e assumiu, para efeito de cálculos, que existiam 1 bilhão de planetas iguais a terra. A quantidade de bits de informação que todos estes planetas combinados poderiam produzir seriam inferiores à quantidade de informação contida em um reles vírus existente no Planeta Terra. 
D. As Descobertas do Dr. Michael H. Hart. 

  • O Biólogo Michael H. Hart da Universidade de Cambridge na Inglaterra fez outro cálculo, em 1995, baseado nos novos conhecimentos que possuímos acerca dos genes em geral. De acordo com Hart: “O organismo mais simples que conhecemos e que é capaz de manter uma existência independente possui cerca de 100 genes diferentes. Para cada um destes 100 genes diferentes se formarem de maneira espontânea num período, digamos, de 10 bilhões de anos a probabilidade é de (1030)100 = 10-3.000. Esta possibilidade é muito pequena, pois corresponde ao numero 10 antecedido por 3000 zeros com uma vírgula colocada logo após o primeiro deles. Agora a chance de todos eles — 100 genes — terem se formado dentro do mesmo período de tempo, e próximos, fisicamente falando, uns dos outros, de tal maneira que pudessem se combinar, é tão minúscula que chega realmente a ser ridículo acreditar na mesma. 
E. O Surgimento da Inteligência Humana.

Visando levar nossa discussão um pouco mais adiante, vamos assumir que todas as condições necessárias estavam nos seus devidos lugares para o surgimento da vida e que, por pura chance ou acaso, a vida tenha, de fato, surgido. Ainda assim existe um problema que nenhum evolucionista materialista tem coragem de encarar e quando encara, sua explicação além de não explicar absolutamente nada cria ainda inúmeras outras dúvidas. Essa questão tem a ver com o surgimento da inteligência humana. A maioria dos biologistas modernos acreditam e admitem que o surgimento da inteligência humana é realmente um evento muito raro quando se leva em conta que a evolução é um jogo que não possui nenhum esquema predeterminado. O fato de que somente uma espécie entre as mais de 50 bilhões de espécies estimadas, tenha desenvolvido inteligência em um período de 4.6 bilhões de anos é uma indicação clara de que a inteligência não pode ser entendida como o resultado mais natural no curso do processo evolucionário. Em outras palavras, os biologistas modernos estão nos dizendo que o ser humano é realmente insignificante, pois se inteligência fosse de fato significativa, outras espécies já teriam também desenvolvido a mesma. É este tipo de argumento por parte da ciência que produz os facínoras que conhecemos através da história, porque eles se sentem livres para destruir os seres humanos que não possuem nenhuma dignidade especial. Como a ciência diz que os seres humanos são insignificantes, os carniceiros de plantão se aproveitam destes argumentos para destruir os seres criados à imagem de Deus, aos milhões. Foi assim que Hitler tratou os judeus e estes, por sua vez, tratam os palestinos. Os genocidas consideram suas vítimas meros “animais” na mais pura conformação com o que ensinam os evolucionistas.

Palestinos Trucidados por Judeus

O fato é que a inteligência humana é realmente inexplicável em termos do Darwinismo clássico. O tipo de inteligência avançada demonstrada pelos seres humanos — acima daquela demonstrada pelos cachorros, golfinhos e macacos, por exemplo — parece aos biologistas como um caso típico de arraso ou humilhação total, tamanha a disparidade existente. O autor ao visitar o zoológico de Minneapolis — St.Paul ficou sabendo que aqueles truques que vemos os golfinhos fazerem demoram de 5 a 15 anos para serem aprendidos! Uma criança humana, por sua vez, aprende inúmeras coisas em apenas um dia! Como podemos explicar a capacidade da nossa espécie humana de escrever grandes obras literárias em verso e prosa, de compor sinfonias, de criar finas peças de arte sejam pintadas ou esculpidas, de praticar e se superar em eventos esportivos, de conduzir experimentos científicos e, acima de tudo isso, ainda possuir a capacidade de pensar de forma abstrata ou de forma rigorosamente matemática? Veja bem, nenhuma das qualidades que acabamos de mencionar são realmente necessárias para a nossa sobrevivência como espécie — e esse é o coração do Darwinismo: a sobrevivência do mais apto em sobreviver. Todavia, nossos ancestrais já possuíam estes genes há milhares de anos antes que os mesmos fossem requisitados de forma prática. Se assim não fosse nós não teríamos as capacidades que temos. Este último fato é confirmado por antropologistas modernos que nos informam que os aborígines australianos, mesmo isolados de todas as outras culturas, por um período por eles estimado em 40.000 anos, possuem todas as habilidades que podem ser encontradas entre todos os outros povos. 

Como o Darwinismo ortodoxo percebe a inteligência humana como uma verdadeira aberração, somos advertidos por estes senhores que não devemos esperar que a vida humana se desenvolva novamente no Planeta Terra, caso a mesma venha a ser extinta algum dia. E mais, de acordo com estes indivíduos a chance de existir vida, como a que conhecemos no Planeta Terra em outras partes do universo, é mínima.

F. Conclusão.

Em resumo nós podemos dizer que:

  • Levando-se em conta tudo o que é necessário para que um planeta como o Planeta Terra possa existir, a nítida impressão que temos é que a explicação bíblica de que Deus criou os céus e a terra é mais viável do que qualquer outra especulação disponível no presente. O autor entende, todavia, que não pode provar que Deus criou tudo o que existe. O que o autor pode fazer é crer que Deus criou tudo o que existe baseado nas afirmativas bíblicas. E é muito bom saber que as afirmativas bíblicas são corroboradas pelo conhecimento científico moderno. Richard Dawkins prefere acreditar de maneira diferente. Este é um direito que lhe assiste. Mas ele se torna realmente um verdadeiro “bobo da corte” quando tenta convencer as pessoas com seus argumentos que não estão baseados em evidências científicas. São apenas suas opiniões ou o que é muito pior, opiniões de terceiros que ele sequer se interessou em analisar de forma apropriada. 
  • Levando-se em conta tudo o que é necessário para a existência da vida em um planeta como o Planeta Terra, a nítida impressão que temos é que Deus é mesmo o criador deste nosso planeta já que ele possuiu todas as qualidades necessárias para acomodar e manter a vida. Nem quinhentos “zilhões” de anos seriam suficientes para criar as condições necessárias para o surgimento da vida, sem falar das formas mais avançadas e, especialmente, da forma humana e inteligente. 
  • Levando-se em conta que a vida de uma simples bactéria é constituída de elementos tão complexos e sofisticados, a nítida impressão que temos é que Deus é mesmo o criador da vida e especialmente da vida humana. Esta, a vida humana, será nosso tema mais adiante. 
Antes de terminar gostaria de mencionar algo que considero importante diante das afirmativas, muitas delas descabidas, de pessoas como Richard Dawkins: 

  • Em um livro publicado em 1995[8] o cosmólogo Paul Davies afirma que a inteligência humana só pode ser explicada como o resultado de uma das três possibilidades a seguir: 
Ø Um acidente estupendo praticamente impossível de acontecer — esta é a posição desposada por Richard Dawkins. 

Ø Um milagre sobrenatural – esta é a posição bíblica. 

Ø Um princípio cósmico auto-organizador que fez surgir a consciência humana como resultado de algum imperativo cósmico – esta é a posição alternativa desposada por Richard Dawkins caso a primeira hipótese acima se mostre insustentável. Esta é também a posição sustentada por Carl Sagan.

 
Seres Extra-Terrestres conforme imaginados

De qualquer maneira, de acordo com Davies, a existência de seres extraterrestres confirmaria a terceira hipótese mencionada acima. A ausência de seres extraterrestres nos levaria às duas primeiras possibilidades acima: acidente ou milagre. O autor segue em frente e descarta completamente a possibilidade de acidente em função de ser praticamente impossível, devido o fato de a probabilidade ser tão ínfima que é mesmo desprezível. Em seguida, leva em conta, brevemente, a possibilidade da opção do milagre sobrenatural. Mas ele dedica a maior parte do seu livro ao conceito do “princípio cósmico auto-organizador”. A defesa deste “princípio secreto”, que soa melhor aos ouvidos dos leitores de Ficção Científica do que soaria a expressão “panteísmo”, segue rigorosamente os mesmo argumentos que cientistas panteístas se utilizam, e que é: O Universo não pode ser explicado como fruto de um acidente, pois é bem evidente que existem elementos de um “desenho inteligente”. Entres estes elementos podemos destacar o código genético e as constantes cósmicas. Estes dois fatos por si só exigem a existência de uma superinteligência!  Só que esta superinteligência não pode jamais ser confundida com um Deus transcendente e pessoal.

É dentro desta linha de pensamento que o cosmólogo Carl Sagan afirma: “Eu permaneço inexoravelmente oposto a qualquer tipo de religião revelada e rejeito firmemente qualquer conversa referente a um Deus pessoal”. Ora essa não é uma maneira apropriada de agir de um cientista. Os homens que fazem ciências precisam, acima de tudo, estarem abertos a todas as possibilidades bem como a todos os tipos de conversas. No fundo a afirmação de Carl Sagan, referida acima, indica que ele é incapaz de acreditar em um divino “inventor do relógio”. Então, como explicar a existência do “relógio”? Para Carl Sagan deve existir algum tipo de força ou poder no próprio “relógio” — um conjunto de leis — talvez? Desta maneira o “relógio” inventou ou criou a si mesmo! Já para Richard Dawkins se o relojoeiro existir ele está cego e não sabe o que faz.

O romance de Carl Sagan intitulado “Contact — Contato” traz uma proposição interessante. O romance foi dramatizado por Hollywood tendo a artista Jody Foster como a principal personagem. Neste romance Carl Sagan especula acerca do fato que extra-terrestres possuiriam o conhecimento que foi usado no “desenho do universo”. Após passar por uma experiência com um extraterrestre que assume a aparência do seu falecido pai, a personagem principal do romance de Carl Sagan, se converte à ideia que o Universo possui indeléveis marcas de “desenho inteligente” e que foi criado “com um propósito”. Note bem, Sagan admite a existência de um “criador”, mas não admite em nenhuma hipótese que este “criador” seja o Deus pessoal descrito na Bíblia.

Por outro lado, em seu livro de não-ficção, intitulado The Intelligent Universe — O Universo Inteligente — o astrofísico inglês Fred Hoyle também defende a hipótese de que seres extraterrestres possuem o conhecimento relativo ao “desenho inteligente” que pode ser percebido no Universo. De acordo com Fred Hoyle, provavelmente, existe uma hierarquia de seres extraterrestres — tese essa que também foi defendida no romance e filme homônimos: Inteligência Artificial. Esta hierarquia seria constituída por um grupo de seres que teriam criado os seres humanos. Nossos criadores teriam, por sua vez, sido criados por outros seres ainda mais superiores em um esquema piramidal que culminaria não com “Deus Conosco”, mas com “Deus somos nós”. Assim temos, dentro deste esquema, o seguinte: Deus = nós = o Universo, o que não passa é claro, de panteísmo puro e simples. O próprio Richar Dawkins também desposa, agora, a ideia que os seres humanos foram criados por seres extraterrestres. Não tendo como manter a falida teoria da evolução esses covardes, depois de encherem os bolsos de dinheiro mentido para o povo, adotam teorias malucas como essa dos extraterrestres.   

Crentes na Bíblia, como nós, têm sido permanentemente ridicularizados como sendo pessoas ignorantes e supersticiosas. Richard Dawkins deixa isto bem claro em seus livros. Todavia, devemos dizer que a idéia de um “Universo autoconsciente” nos parece ser a quintessência da superstição.

A ciência que, com sua revolução, fez com que o mundo em geral se afastasse dos conceitos antigos de que o planeta Terra estava imbuído de poderes mágicos, como se estes poderes existissem em árvores, varinhas mágicas, vassouras voadoras, amuletos e até fórmulas secretas — todo o besteirol ensinado na saga de Harry Poter — vem agora defender o supra-sumo da superstição ensinando que o Universo está revestido de poderes místicos e mágicos que lhe permitem se autocriar e autoajustar. Então, quem realmente está sendo ignorante e supersticioso? [9]

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015 — Estudo de Gênesis — Gênesis 2 — Parte 14 — GÊNESIS 2A

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022 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Era Pré-Patriarcal e a Mulher de Caim — Parte 21

023 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, O Primeiro Construtor de Uma Cidade — Parte 22

024 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Assassino e Fugitivo da Presença de Deus — Parte 23

025 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — Caim, Como Primeiro Construtor de uma Cidade e Pseudo-Salvador da Humanidade — Parte 24

026 — Estudo de Gênesis — Gênesis 4 — A Conclusão Acerca de Caim — Parte 25

027 — Estudo de Gênesis — Gênesis 5 — Sete e outros Patriarcas Antediluvianos — Parte 26

028 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Perversidade Humana, Os Filhos de Deus e as Filhas dos Homens— Parte 27A

029 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — OS Nefilim e os Guiborim — Os Gigantes e os Valentes — Parte 27B

030 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Maldade do Coração Humano— Parte 27C.

031 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — A Corrupção Humana Sobre a Face da Terra e Deus Pode se Arrepender? — Parte 27D.

032 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28A.

033 — Estudo de Gênesis — Gênesis 6 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 28B.

034 — Estudo de Gênesis — Gênesis 7 — Noé e a arca que ele construiu orientado por Deus — Parte 29 — O Dilúvio Foi Global Ou Local?

035 — Estudo de Gênesis — Gênesis 8 — A promessa que Deus Fez a Noé e seus descendentes — Parte 30 — Nunca Mais Destruirei a Terra Pela Água

036 — Estudo de Gênesis —  O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 001

037 — Estudo de Gênesis — O Valor Perene do Dilúvio para todas as Gerações — PARTE 002

038 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 001

039 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 002

040 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 003

041 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 004 — A NATUREZA DA ALIANÇA ENTRE DEUS E NOÉ

042 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 005 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 001

043 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 006 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 002 — OS NEGROS SÃO AMALDIÇOADOS?

044 — Estudo de Gênesis — A Aliança de Deus com Noé — PARTE 007 — OS FILHOS DE NOÉ — PARTE 003 — A CONTRIBUIÇÃO DOS FILHOS DE NOÉ PARA A HUMANIDADE

045 — Estudo de Gênesis — A TÁBUA DAS NAÇÕES — PARTE 001 — OS DESCENDENTES DE JAFÉ
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/genesis-estudo-045-tabua-das-nacoes.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.



[1]  Acarinos - Ordem de artrópodes, de corpo não segmentado, abdome soldado ao cefalotórax num todo indiviso, patas com seis a sete segmentos, cuja respiração se faz por traquéias ou através da pele, e que têm vida livre ou parasitária.
[2] Poduras - O gênero-tipo dos podurídeos, insetos ápteros, saltadores, de pequeno porte, e de corpo cilíndrico; vivem sob pedras.
[3] Classe de artrópodes de corpo alongado, dividido em cabeça e tronco; a cabeça com um par de antenas, um par de mandíbulas e um ou dois pares de patas por segmento. Têm respiração traqueal, e na maioria são terrestres. Ex.: os embuás e lacraias.
[4] Brand, Dr. Paul e Yancey, Philip. Fearfully and Wonderfully Made. Zondervan Publishing Corporation, Grand Rapids, 1979.
[5] RNA - Molécula envolvida na transcrição e tradução da informação genética, formada por uma cadeia de nucleotídeos interligados.
[6] Teoria da informação - Teoria científica voltada essencialmente para a análise matemática dos problemas relativos à transmissão de sinais no processo de comunicação.
[7] Escherichia Coli – Bactéria ubíqua que é parte integral da flora intestinal dos seres humanos. Em quantidades excessivas é a maior responsável por crises de diarréia.
[8] Davies, Paul. Are We Alone? Philosophical Implications of the Discovery of Extraterrestrial Life. Basic Books, New York, 1995.
[9] Partes desse material foram traduzidas e adaptadas pelo autor do livro de: Fred Heeren. Show Me God. Day Star Publications, Wheeling, 1997.