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terça-feira, 14 de junho de 2016

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003



ESSA É UMA SÉRIE DE ESTUDOS QUE VISA ABORDAR DA MANEIRA COMO CONSIDERAMOS APROPRIADA, A IMPORTANTE QUESTÃO RELATIVA À RESSURREIÇÃO DE CRISTO. TOMANDO COMO BASE AS OBRAS DE GEERHARDUS VOS E HERMAN RIDDERBOS. NOSSA INTENÇÃO É MOSTRAR A CENTRALIDADE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA TEOLOGIA PAULINA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA SOTERIOLOGIA DE PAULO

Colossenses 1:15—20

15 Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;

16 pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.

17 Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.

18 Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia,

19 porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude

20 e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.

Como vimos no estudo anterior, Jesus é considerado com relação à ressurreição como os primeiros frutos e nós representamos a totalidade da colheita futura. Essa mesma realidade nos é apresentada nos versos acima, onde Cristo é referido como sendo o primogênito dos mortos. Nesse caso, nós somos os outros irmãos daquele que é o filho primogênito. A mesma verdade é referida por Paulo em —

Romanos 1:4

E foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos, a saber, Jesus Cristo, nosso Senhor.

No entanto, nessa passagem de Colossenses acima, o verso 15 usa a mesma expressão πρωτότοκοςprotótokos — primogênito, para se referir a Cristo como o primogênito de toda a criação. Existem duas qualificações atreladas à interpretação dessa frase, independentemente de como a mesma deve ser interpretada de forma correta. A primeira é que a expressão πρωτότοκοςprotótokos — primogênito no verso 15 está focada no relacionamento de Cristo com a criação. A segunda é que Jesus não pode ser, em nenhuma hipótese, o primeiro ser a ter sido criado. Dizemos em nenhuma hipótese, pois tal afirmação é duramente negada pelo restante do texto. Cristo é o primogênito exatamente porque todas as coisas foram criadas por ele, conforme o verso 16.

Mantendo esses limites bem estabelecidos devemos entender a expressão primogênito em Colossenses 1:15 como derivada do uso que o Antigo Testamento faz dos termos primeiro e nascido que, na expressão primogênito, são usados no sentido de indicar a singularidade, o status especial e a dignidade de alguém, fazendo-o por esses motivos, recipiente de favores e bênção excepcionais. Tal uso é claramente demonstrado em —

Êxodo 4:22

Dirás a Faraó: Assim diz o SENHOR: Israel é meu filho, meu primogênito.

No verso acima a expressão primogênito indica que Israel, enquanto nação, pertence ao SENHOR no sentido de ser seu primogênito. O mesmo é verdadeiro acerca da afirmação do SENHOR que irá tornar Davi em Seu primogênito —

Salmos 89:27

Fá-lo-ei, por isso, meu primogênito, o mais elevado entre os reis da terra.

Esse aspecto da expressão primogênito explica bem o contexto imediato de Colossenses 1:15, pois coloca a ênfase sobre a atividade criadora de Cristo e Sua consequente exaltação sobre toda a Criação. Também serve bem ao propósito geral da epístola no sentido em que destaca a singularidade de Cristo, seja na redenção, seja na Criação[1].

Num primeiro momento, todavia, alguns argumentam que a expressão primogênito do verso 18 deve ser interpretada à luz de seu uso no verso 15. Argumentam que isso deve ser assim, não apenas pela proximidade dos dois usos, mas também pela estrutura paralela da passagem onde o primogênito de toda a criação corresponde a o primogênito de entre os mortos. Dessa forma, o verso 18 destaca a autoridade de Cristo sobre os mortos que serão ressuscitados.      

Todavia, existem diferenças notáveis nos dois versos onde as expressões estão inseridas. O paralelismo mencionado também precisa ser melhor observado. De modo específico, devemos notar, no verso 18, a existência da preposição grega ἐκek — traduzida por de, como uma identificação que não encontramos no verso 15. Tal expressão aponta tanto para uma identificação, quanto para uma solidariedade. Essas realidades existem apenas porque o próprio Jesus vem, ele mesmo, dentre os mortos, dos quais é o primogênito. Jesus experimenta essa condição elevada, porque ele mesmo procede dentre os mortos. Desse modo, é fácil perceber a relação de primogênito com primeiros frutos.

As outras expressões que encontramos no verso 18 confirmam esse entendimento de primogênito, ao mesmo tempo em que aprofundam sua ênfase principal. A expressão grega ἀρχήarché — princípio, que precede, imediatamente a expressão πρωτότοκοςprotótokos — primogênito, funciona como algo que vai muito além duma mera indicação de prioridade. A mesma possui grande força, no sentido de indicar cabeça e primado. Isso é especialmente verdadeiro quando a expressão princípio está relacionada com a expressão primogênito e as duas fazem referência à ressurreição de Cristo: Ele é o princípio desse gigantesco evento, a ressurreição de todos os mortos. Por isso, ele recebe a primazia e é o cabeça de todos os que serão resuscitados. Consequentemente, a proposta apresentada na clausula seguinte que diz ἐν πᾶσιν αὐτὸς πρωτεύωνpâsin autòs proteúon — para em todas as coisas ter a primazia, significa, literalmente, ser o primeiro e ocupar o primeiro lugar. Essas duas implicações, dificilmente, fariam referência a algo meramente temporal. Aqui estamos diante, na verdade, duma noção plena de preeminência e duma situação especial e extraordinária.

Finalmente, as perspectivas eclesiológicas e cósmicas, as quais governam o pensamento de Paulo nessa passagem, devem ser reconhecidas. Cristo é o princípio e o primogênito dentre os mortos e tem, em tudo, a preeminência. Essas ideias estão, solidamente, conectadas ao fato que Cristo é o cabeça do corpo, a igreja.

CONCLUSÃO: Colossenses 1:8, especialmente na parte em que designa Cristo como primogênito dentre os mortos, contém o mesmo pensamento básico que encontramos na expressão sendo ele as primícias dos que dormem. Ou seja, a união que existe entre Cristo e os crentes está representada pela ressurreição, da qual os dois participam. Além disso, aqui em Colossenses temos uma afirmação mais definida do que aquela que encontramos em 1 Coríntios 15:20—23, acerca da singularidade, da preeminência e do fato de Cristo ser o cabeça do corpo, com o qual está, solidariamente, vinculado. 
Vista em conjunto, essas duas passagens, nos ensinam que:

1. As primícias dos que dormem.

2. O primogênito dentre os mortos.

3. O princípio.

4. Aquele que é o primeiro.

5. O cabeça.

Se referem à pessoa de Cristo, como o segundo Adão, ressuscitado.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 002 — PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS — PARTE 001.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 003 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 002 — A RELAÇÃO ENTRE OS ATOS REDENTORES DE DEUS E A REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 004 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003 — A RELAÇÃO ENTRE PAULO E SEUS INTÉRPRETES MODERNOS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 005 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 004 — PAULO, NÓS E A HISTÓRIA DA REDENÇÃO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 006 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 005 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 01

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 007 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 006 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 008 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 007 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 003 — FINAL

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 009 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 001 — CRISTO, AS PRIMÍCIAS — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 010 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 002 — CRISTO É AS PRIMÍCIAS E OS CRENTES SÃO A COLHEITA PLENA — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003 — CRISTO É O PRIMOGÊNITO DENTRE OS MORTOS — PARTE 003

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 012 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 004 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO DOS CRENTES SÃO EPISÓDIOS DE UM ÚNICO EVENTO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 013 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 014 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/a-ressurreicao-de-cristo-dentre-os.html

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 015 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 003

Que Deus Abençoe a Todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos. 



[1] Ver o comentário de F. F Bruce Commentary on Ephesians and Colossians  na série New International Commentary of the New Testament publicado por Eerdmans Publishing House de Grande Rapids. 

quarta-feira, 3 de junho de 2015

ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 2 – ESTUDO 038 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005



Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

II. O Prólogo do Evangelho de João – João 1:1—18 — Continuação

C. Exposição de João 1:1—18 — Continuação.


3. João 1:3 — Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez - continuação.

A. A ênfase Joanina representada pela repetição das idéias em João 1:1—3 é um indicativo de que a participação do λόγος lógos na criação não é algo nem ocasional nem acidental. Tal repetição e ênfase servem para combater inúmeros erros, entre os quais podemos citar:

1. A idéia de que o λόγος lógos foi apenas um mero instrumento passivo utilizado por Deus durante o processo de criação.

2. A idéia de que o λόγος lógos era apenas um princípio cósmico e funcionava como o “pensamento” formativo de Deus”.

 3. A idéia de que a matéria é eterna, tão apreciada pelos gnósticos do passado e pelos ateus do presente. Ambos estão redondamente enganados. O Universo teve um início e, se teve um início, teve um iniciador.

4. A Idéia de que anjos e potestades teriam também participado no processo de criação. Eles não participaram porque não existiam “no princípio”. Foram todos criados.

B. De Forma mais sutil ainda, João nos ensina que:

1. O λόγος lógos não foi criado, pelo contrário Ele estava no princípio com Deus, i.e., Ele estava com Deus antes que nosso Universo e tudo o que ele contém, inclusive a dimensão que chamamos “tempo”, fossem criados.

2. Que todas as coisas, uma a uma e sem exceção, inclusive todos os mínimos detalhes foram criadas pelo λόγος lógos.

C. Dessa maneira podemos concluir dizendo que aquele a quem João se refere como sendo o criador de todas as coisas só pode ser alguém que é divino, que é Deus mesmo. Partindo da premissa que João atribui a criação ao λόγος lógos e que a Bíblia nos ensina que Deus é o criador de todas as coisas —

Isaías 66:2

Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas vieram a existir, diz o SENHOR, mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra. 

Apocalipse 4:11

Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas.

então Jesus é igual ao Pai.

D. O cuidado e atenção do Deus criador sobre o Universo criado pode ser visto nas palavras do próprio Senhor Jesus quando diz:

Mateus 10:29 - 30

Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados.

E. Jesus faz exatamente as mesmas obras do Pai. Ele é capaz de tal feito porque é igual ao Pai. Note de forma cuidadosa as afirmações que Jesus fez quando disse:

João 5:17

Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.

João 10:37—38

Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis; mas, se faço, e não me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em mim, e eu estou no Pai.

Os judeus que ouviram as palavras de Jesus citadas na última referência acima entenderam de forma perfeita a implicação pretendida — de que Jesus estava se fazendo igual a Deus — e tentaram prendê-lo, mas Ele se livrou de suas mãos —

João 10:39

Nesse ponto, procuravam, outra vez, prendê-lo; mas ele se livrou das suas mãos.


Outros estudos acerca da vida de Jesus podem ser encontrados nos links abaixo:

001 — Estudos Na Vida de Jesus — Porque Jesus Veio a Este Mundo

002 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 001

003 — Estudos na Vida de Jesus — O Registro Escrito Acerca de Jesus — Parte 002.

004 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões —

005 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 2.

006 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 3.

007 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 4.

008 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 5.

009 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 6.

010 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 7.

011 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 8.

012 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 9.

013 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 10.

014 — Estudos Na Vida de Jesus — A Revelação de Jesus e o Fim das Religiões — Parte 11.

015 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 12

016 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 13

017 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14A

017 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14B

017 C — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14C

017 D — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 14D

018 A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15A

018 B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 15B

019A — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16A

019B — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 16B

020 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 17

021 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 18

022 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 19

023 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 20

024 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 21

025 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 22

026 — Estudos na Vida de Jesus — A Revelação de Deus e o Fim das Religiões — Parte 23
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-1-estudo.html

OUTROS ESTUDOS ACERCA DA VIDA DE JESUS — PARTE 2 PODEM SER ENCONTRADOS NOS LINKS ABAIXO:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/05/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4
003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/07/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/09/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004
007A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/11/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
007C —  A DIVINDADE DE JESUS E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/11/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_30.html
007D — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 001http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
007E — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 002http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_3.html
008 — A DIVINDADE DE JESUS COMO APRESENTADA PELO EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2014/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_31.html
009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/03/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
011 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 004http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/05/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
012 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/06/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
013 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 006
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/07/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
014 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 007
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/09/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/11/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2015/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/04/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/06/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
21 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/08/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
022 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 015 — A LUZ DOS HOMENS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/10/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
023 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 016 — JESUS VEIO TRAZER O PERDÃO E A SALVAÇÃO DE DEUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_8.html
024 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 017 — JESUS É O MESSIAS PROMETIDO NA PROFECIA DAS 70 SEMANAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/12/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo_11.html
025 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 018 — JESUS É O SOL DA JUSTIÇA PROMETIDO NA PROFECIA DE MALAQUIAS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002


Que Deus abençoe a todos. 

Alexandros Meimaridis 

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Desde já agradecemos a todos.