Mostrando postagens com marcador Pobres. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pobres. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

FILME ESTÁ É A SUA MORTE E O DEBATE EM TORNO DA ELIMINAÇÃO DOS POBRES



O sociólogo Jesse de Sousa em seu livro intitulado A Elite do Atraso — Da Escravidão até à Lava Jato faz uma ponderação digna de ser repetida. A elite brasileira, repetindo outras elites ao redor do mundo, deseja perpetuar o esquema criado com a escravidão e a eliminação sistemática dos pobres. Mas como dissemos isso não é ideia da elite brasileira apenas. Prova disso é o filme Está é a sua morte, cujo tema central trabalha a autoeliminação via suicídio de pessoas pobres e que já não têm mais nenhuma esperança.

O comentário abaixo é da autoria do Prof. Dr. Wilson Roberto Vieira Ferreira e foi publicado originalmente em seu blog.

Wokesploitation é a fronteira final do reality show em "Esta é a Sua Morte"
Wilson Roberto Vieira Ferreira

Depois de explorar as mazelas do sexo e da vida, a última fronteira da TV é a morte. Mas não a das vítimas, mas daqueles que querem dar cabo das suas próprias vidas. Depois de décadas de críticas e sátiras cinematográficas ao gênero televisivo do reality show, “Essa é a Sua Morte” (2017) evoca a tendência atual do “Wokesploitation” — chamar a atenção das injustiças da mídia e sociedade por meio da hiper-violência e muito sangue, como na franquia “Uma Noite de Crime”. Mas é um reality show sobre suicidas endividados através do viés “camp”, “trash” como fosse uma típica “soap opera” norte-americana. Um filme que vai além da crítica ao reality show: mostra a fase terminal da TV, agora obcecada em procurar de forma tautista “a realidade do real” numa sociedade na qual a morte se tornou mais lucrativa do que a vida, seja no sistema econômico quanto no político.

O gênero televisivo reality show já foi desconstruído e virado ao avesso pelo cinema, desde o clássicos gnósticos Show de Truman e EdTV que suscitavam discussões espirituais e existenciais.

Porém, o século XXI a tendência foi a desconstrução a partir do viés chamado “wokesploitation”: despertar a consciência crítica do espectador para as injustiças da indústria do entretenimento através da hiper-violência, sangue e tripas — forçar o espectador a abrir os olhos. Mas, paradoxalmente, oferecendo ao mesmo tempo o prazer voyeurista que é a essência do reality show.

Esta é a Sua Morte (This is Your Death, aka The Show, 2017), dirigido pelo vilão “Gus” da série Breaking Bad Giancarlo Esposito, incorre nesse mesmo paradoxo. Entretanto, a novidade que Esposito nos entrega é uma wokesploitation num viés camp (estética baseada na ironia kitsch, no exagero e numa proposital vulgaridade), trash, com uma linguagem de câmera e performance dos atores como fosse uma grande soap opera – a telenovela norte-americana. O que é reforçado pela estética da fotografia de Paul Mitchnik, que passou a maior parte da sua carreira fazendo filmes para TV.

Como um filme camp, o próprio título do filme guarda uma ironia que talvez somente aqueles que viveram o suficiente a história da TV vão perceber: o título faz um trocadilho com um dos primeiros reality shows da primeira idade de ouro da TV, o programa This Is Your Life (1952-1961) – criado e apresentado por Ralph Edwards, foi o primeiro programa de TV forjado para criar intimidade com o espectador. Celebridades ou pessoas comuns (que de alguma forma contribuíram com sua comunidade) eram surpreendidas no show ao vivo com uma apresentação dos detalhes das suas vidas, contadas por parentes e amigos.

 Esse trocadilho do título, ao lado da linha de diálogo “eu quero mostrar a realidade do real!” confessada ansiosamente pelo protagonista a certa altura do filme, mostra que Esta é a Sua Morte vai muito além da discussão do reality show – Esposito pretende discutir o esgotamento atual do próprio formato da televisão, pelo menos da TV aberta comandada pelos níveis de audiência.

A passagem de “This Is Your LIFE” para “This Is Your DEATH” mostra o final tautista (tautologia + autismo) de uma mídia que parece devorar a si mesma, tão autocentrada e incapaz de mostrar o real de forma sincera e honesta que, depois de explorar a vida e o sexo restaria a última fronteira: a morte – um reality show com pessoas dando cabo da própria vida ao vivo.

E o sintoma de uma sociedade na qual a morte se tornou mais lucrativa do que a vida, seja no sistema econômico quanto no político.

O Filme

Os créditos iniciais do filme são entrecortados com cenas de um desastre ocorrido no episódio final do reality show Casei com um Milionário. Restando duas finalistas, o milionário em questão escolhe uma delas para ser sua esposa. Terminando com a vice-campeã rejeitada disparando uma arma contra o homem antes de virar a arma para si mesma, matando-se ao vivo e em rede nacional.

Para o galã apresentador (propositalmente caricato com seu “gel-hair”) Adam Roger (Josh Duhamel), é o momento da chamada para o despertar no dia seguinte da tragédia: no programa “Morning Show EUA”, apresentado com um sorriso de porcelana por James Franco, Adam desabafa ao vivo as afrontas dos jogos televisivos – colocar um contra o outro pessoas endividadas e  desesperadas para a emissora ganhar audiência e muito dinheiro.

O que lembra bastante o clássico de Sidney Lumet Network: Rede de Intrigas (1976) no qual um apresentador de telejornal ameaça se matar ao vivo gritando “Estou louco como o demônio, e não aguento mais isso!” – sobre o filme clique aqui:


Depois desse desabafo ao vivo, Adam se acha acabado para a TV, volta para casa e encontra sua irmã Karina (Sarah Wayne Callies), uma assistente de enfermagem, dando-lhe os parabéns pela atitude. Chamado pela executiva Ilana Katz (Famke Janssen) para uma reunião no dia seguinte com a cúpula da emissora, Adam acredita que será demitido e carreira na TV terminada.

Mas, para sua surpresa, descobre que em vez de demitido é apresentado para uma nova produtora chamada Sylvia (Caitlin Fitzgerald) para desenvolverem um novo reality show no qual pessoas pobres e com intenções suicidas sejam encorajadas a dar cabo de si mesmas ao vivo.

Um advogado dá o suporte jurídico necessário: a rede não poderia ser responsabilizada, desde que provasse que não estimulou os atos suicidas – apenas disponibilizou os meios, sem disparar o gatilho.

Inebriado pela sua tomada de consciência, Adam pretende conciliar sua nova “consciência crítica” com os propósitos de lucro dos executivos da rede: “não quero fazer um show que afirme a morte. Quero que as pessoas morram por um propósito maior...”, racionaliza Adam Roger em sua epifania.

Com o programa “Essa é a Sua Morte”, Adam vira uma espécie de tele-evangelista da morte, com a missão de “acordar a nação” mostrando pessoas desesperadas, endividadas ou com doenças terminais trocando a sua vida por um futuro melhor para seus familiares – em um jogo mórbido, os telespectadores fazem doações para o suicídio com melhor performance.

Paralela a essa estória, acompanhamos as desventuras de Mason Washington (interpretado pelo próprio Esposito), faxineiro da emissora e vivendo de diversos bicos mal remunerados. Aos 55 anos, já teve seus melhores dias, mas perdeu o emprego com a crise econômica. E hoje, endividado, está prestes a perder sua casa para o banco e não consegue mais sustentar sua família.

Fica óbvio que os destinos de Mason e do tele-evangelista da morte Adam Roger ocasionalmente se chocarão. Principalmente porque para Roger, a gincana dos suicídios acaba se transformando em um fim em si mesmo: obcecado pela audiência para continuar “despertando” o público para a realidade da nação, Roger vai inevitavelmente ultrapassar a linha da legalidade.

Tautismo da Neotevê

“Mostrar a realidade do real!”. Essa exortação angustiada de Adam Roger é o sintoma da fase terminal da TV atual, a fase da metástase do que o pesquisador francês Lucien Sfez chamava de “tautismo”: o fechamento operacional de um sistema autocentrado, tautológico e isolado do mundo exterior – SFEZ, Lucien, Crítica da Comunicação, Loyola, 1994.

Depois da primeira fase áurea (dos tempos do Esta é a Sua Vida) no qual a TV pretendia ser uma janela aberta para o mundo, sua hipertrofia midiática fez se converter em “Neotevê” (Umberto Eco) – uma televisão mais preocupada em falar de si mesma com muita metalinguagem e making of — ver  aqui

Esta é a Sua Morte mostra a atual fase terminal: após tanta metalinguagem e de apresentar para o público o artifício por trás de câmeras e apresentadores, tardiamente a TV volta a lembrar que existe um mundo exterior, no deserto do real. Porém, o tautismo já está em metástase: a “realidade do real” está condenada a ser convertida pela realidade aumentada do show e entretenimento televisivos.

Mas por que a realidade aumentada através da morte? Em uma das linhas de diálogo de Adam Roger ainda consciente (antes de ser absorvido pela lógica mercadológica do show) dispara: “todos estão lucrando com a miséria dos outros... As igrejas lucram, os bancos lucram, as companhias de fast food lucram... jornalistas como você lucram!”.

Sistema tanático

Giancarlo Esposito e a dupla de roteiristas Noah Pink e Kenny Yakkel estão atentos de que a morte não está apenas no sensacionalismo televisivo. Há um sistema tanático em funcionamento na sociedade, no qual a TV é mais uma peça da engrenagem.

Uma sociedade essencialmente tanática (de Thanato, na mitologia grega a personificação da morte que reinava no mundo inferior dos mortos) como denunciava o pesquisador alemão Herbert Marcuse no seu livro clássico Eros e Civilização – uma sociedade dominada pela pulsão de morte, impulso instintivo que busca a morte e destruição.

Uma sociedade baseada em um modo de produção essencialmente mortal e negativo: o endividamento produz continuamente riqueza para o sistema financeiro, o dinheiro (riqueza) substituído pelo crédito (capacidade de endividamento), morte e violência como produtos de entretenimento, incitamento da violência urbana para justificar sistemas policiais repressivos.

Política e Economia pensados na sua forma mais negativa, mas não em um sentido moral – em sentido de um viés tanático na sua forma invertida: riqueza é endividamento, para manter a paz são necessários guerra e terror, prazer é morte, entretenimento é simular a excitante proximidade da morte, sexo é estupro ritualizado na mídia, e assim por diante.

Muito das críticas negativas feitas a Esta é a Sua Morte talvez estejam nessa proposital ausência de foco narrativo: ao contrário de Show de Truman (uma crítica filosoficamente séria ao gênero televisivo), Esposito nos mostra uma narrativa ambígua entre o tom da ironia camp, a estética de soap opera e insights sérios e críticos sobre a TV e além.

Ao negar aquilo que mostra (é simultaneamente wokesploitation e crítica a wokesploitation), Esposito nos coloca na mesma situação do espectador na série Breaking Bad: tudo pode parecer moralmente negativo (a busca da redenção familiar pelo protagonista por meio do tráfico de drogas), mas pelo menos nos mostra que a “realidade do real” não é tão maniqueísta ao ponto de podermos facilmente condenar apenas a mídia, seus executivos e apresentadores.

Thanato e o Mal estão no próprio funcionamento aparentemente ético e moralmente aceitável da sociedade inteira.

O artigo original poderá ser acessado por meio do link abaixo:


O trailer de Esta é a sua morte poderá ser visto por meio do link abaixo. O mesmo é impróprio para menores e pessoas fragilizadas por qualquer motivo:


Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

sábado, 24 de junho de 2017

ESTUDO DA VIDA DE JESUS – PARTE 2 – ESTUDO 056 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO BATISTA VEIO TESTIFICAR ACERCA DA VERDADEIRA LUZ


Resultado de imagem para JESUS VEIO SALVAR PECADORES

Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida do Senhor Jesus como apresentada nos quatro Evangelhos. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: Jesus Confronta a Religião, a Sociedade e a Cultura.

II. O Prólogo do Evangelho de João — João 1:1—18 — Continuação

C. Exposição de João 1:1—18 — Continuação.

7. João 1:7—8 — Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz — CONTINUAÇÃO.

Para que testificasse a respeito da luzContinuação.

João recebeu, mediante revelação divina, a informação acerca de quem era, exatamente, o Messias enviado por Deus — ver João 1:33. Por este motivo ele tinha firme convicção acerca dessa verdade, apesar de ter, em ocasião posterior, questionado a Jesus se Ele era, de fato, o Messias esperado —

Lucas 7:18— 23

18 Todas estas coisas foram referidas a João pelos seus discípulos. E João, chamando dois deles,

19 enviou-os ao Senhor para perguntar: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?

20 Quando os homens chegaram junto dele, disseram: João Batista enviou-nos para te perguntar: És tu aquele que estava para vir ou esperaremos outro?

21 Naquela mesma hora, curou Jesus muitos de moléstias, e de flagelos, e de espíritos malignos; e deu vista a muitos cegos.

22 Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho.

23 E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço.

Independente deste vacilo em sua confiança, ainda assim Jesus se refere a João Batista como o maior entre todos os homens nascidos de mulher, Jesus porém acrescenta que: até o menor no reino de Deus era maior que o próprio João —

Lucas 7:24—35

24 Tendo-se retirado os mensageiros, passou Jesus a dizer ao povo a respeito de João: Que saístes a ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento?

25 Que saístes a ver? Um homem vestido de roupas finas? Os que se vestem bem e vivem no luxo assistem nos palácios dos reis.

26 Sim, que saístes a ver? Um profeta? Sim, eu vos digo, e muito mais que profeta.

27 Este é aquele de quem está escrito: Eis aí envio diante da tua face o meu mensageiro, o qual preparará o teu caminho diante de ti.

28 E eu vos digo: entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele.

29 Todo o povo que o ouviu e até os publicanos reconheceram a justiça de Deus, tendo sido batizados com o batismo de João.

30 mas os fariseus e os intérpretes da Lei rejeitaram, quanto a si mesmos, o desígnio de Deus, não tendo sido batizados por ele.

31 A que, pois, compararei os homens da presente geração, e a que são eles semelhantes?

32 São semelhantes a meninos que, sentados na praça, gritam uns para os outros: Nós vos tocamos flauta, e não dançastes; entoamos lamentações, e não chorastes.

33 Pois veio João Batista, não comendo pão, nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio!

34 Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!

35 Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos.

O questionamento de João pode ser explicado pelo simples fato que a revelação completa da parte de Deus, nos veio através de Jesus e, João, infelizmente, não viveu o suficiente para ver e entender tudo o que o Messias tinha vindo fazer. Mas seu testemunho cumpriu o que Deus tinha falado pelo profeta Malaquias acerca de preparar o caminho do Senhor, o que incluía também, a preparação de um povo em condições de se encontrar com seu Messias

Malaquias 3:1

Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo da Aliança, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o SENHOR dos Exércitos.


Malaquias 4:5—6

5 Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR;

6 ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.

A fim de todos virem a crer por intermédio dele – João é o agente mediante o qual todas as pessoas — todas as pessoas de todos os lugares, e não apenas os judeus — são chamadas a crer no Messias, o salvador prometido. O batismo para o arrependimento apregoado por João — ver Marcos 1:4 — precisava ceder lugar à fé em Jesus, como o Messias aguardado e, que havia sido enviado por Deus. E Cristo provou que era o Messias —

João 10:41

E iam muitos ter com ele e diziam: Realmente, João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste era verdade.

O verbo πιστεύω pisteúo — crer — aparece quase 100 vezes no Evangelho de João e é, por esse motivo, uma das palavras mais importantes na teologia do apóstolo. Crer em Jesus é o mesmo que:

Mateus 10:32—33

Portanto, todo aquele que me ὁμολογήω omologéoconfessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus.

Mateus 10:40
Quem vos recebe a mim me δέχομαι déchomairecebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou.

Mateus 11:28

Vinde Δεῦτε deûtea mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.

A falta de disposição, por parte dos seres humanos, de crer, confessar, receber ou vir até Jesus é passível de castigo eterno representado por uma absoluta separação de Deus. Já que não querem vir, serão separados de Deus por toda eternidade sem possibilidade de arrependimento ou retorno. É preciso crer, aceitar, receber e vir a Jesus, porque não existe outra forma de nos reconciliarmos com Deus e sermos salvos. As Escrituras do Novo Testamento, como podemos ver, deixam evidente que a salvação é mediante fé em Jesus. Isso nós podemos ver em passagens, tais como:

Romanos 3:21—23

21 Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas;

22 justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem; porque não há distinção,

23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus,


Gálatas 2:16

Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.

Gálatas 3:26

Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus.

Efésios 1:5

Nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade.

Filipenses 3:9

E ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé.

Colossenses 1:3—5

3 Damos sempre graças a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, quando oramos por vós,

4 desde que ouvimos da vossa fé em Cristo Jesus e do amor que tendes para com todos os santos;

5 por causa da esperança que vos está preservada nos céus, da qual antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho.

Colossenses 2:5

Pois, embora ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, alegrando-me e verificando a vossa boa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo.

1 Timóteo 3:15

Para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade.

Apocalipse 14:12.

Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.

Essa era a intenção de João Batista: que todos os que o ouvissem abraçassem, mediante uma fé viva, o Senhor Jesus. Infelizmente, a liderança — e o exemplo vem sempre de cima — que rejeitou a Jesus começou, de fato, rejeitando o testemunho de João Batista.

Outros estudos acerca da vida de Jesus — PARTE 2 podem ser encontrados nos links abaixo:
001 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 027 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 001 — A PLENITUDE DO TEMPO
002 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 028 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 002 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS — LUCAS 1:1—4
003 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 029 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 003 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 001
004 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 030 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 004 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 002
005 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 031 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 005 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 003
006 — Estudos Na Vida de Jesus — PARTE 02 — ESTUDO 032 — OS PRÓLOGOS AOS EVANGELHOS — 006 — INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE JOÃO — JOÃO 1:1—18 — PARTE 004
007A — A DIVINDADE DE JESUS E A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS OU IGREJA DOS MÓRMONS.
007B — A DIVINDADE DE JESUS E AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
007C —  A DIVINDADE DE JESUS E OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA
007D — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 001
007E — A DIVINDADE DE JESUS E  IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA — PARTE 002
008 — A DIVINDADE DE JESUS COMO APRESENTADA PELO EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 001
009 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 002
010 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 003
011 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 004
012 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 005
013 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 006
014 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 007
015 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 008
016 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 009
017 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 010
018 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 011
019 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 012
020 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 013
21 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 014
022 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 015 — A LUZ DOS HOMENS
023 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 016 — JESUS VEIO TRAZER O PERDÃO E A SALVAÇÃO DE DEUS
024 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 017 — JESUS É O MESSIAS PROMETIDO NA PROFECIA DAS 70 SEMANAS
025 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 018 — JESUS É O SOL DA JUSTIÇA PROMETIDO NA PROFECIA DE MALAQUIAS
26 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 019 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS
27 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 020 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 002
28 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 021 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 003

29 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 022 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 004

30 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 023 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 005
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/estudo-da-vida-de-jesus-parte-2-estudo.html
31 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 024 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 006


32 — A DIVINDADE DE JESUS SEGUNDO O EVANGELHO DE JOÃO — PARTE 025 — O TESTEMUNHO DE JOÃO ACERCA DE JESUS — PARTE 007
Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

CÂMARA DOS DEPUTADOS OU CIRCO?


Deputada Raquel Muniz vota contra a "corrupção" às vésperas do marido ser preso por corrupção

O artigo abaixo foi escrito pelo jornalista Johnny Bernardo e publicado no site do Gnotícias

Um show de horrores na Câmara Federal

Por Johnny Bernardo          

Não há outra definição com relação ao que aconteceu em 17 de Abril de 2016, na Câmara Federal, que um “show de horrores”. Como cidadão não posso ficar calado diante de tamanho agravo à democracia brasileira, tamanho desrespeito ao voto popular. Faço uso deste espaço opinativo para manifestar meu repúdio ao golpe constitucional que está em curso nos bastidores de Brasília. Depor a presidenta Dilma Rousseff e colocar em seu lugar um grupo de líderes corruptos do PMDB é um grande erro e contradição. Sair às ruas de verde e amarelo para pedir “mudanças” e ter como resultado a ascensão de Michel Temer como presidente é um erro e uma clara contradição.

Nada irá mudar, com exceção de que os golpistas irão lutar para o esfacelamento das investigações em curso contra seus pares, como a exemplo do Eduardo Cunha. Nenhum outro país democrático permitiria que um líder corrupto, com contas secretas na Suíça, e denúncia recente de que recebeu mais de R$ 52 milhões em propina, comandaria um processo de impeachment de uma presidenta cujo caráter é ilibado – inclusive o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez questão de reconhecer em inúmeras declarações que a “presidente Dilma é uma pessoa honrada”. Ainda cabe dizer que os parlamentares que julgam a presidenta pelas supostas pedaladas fiscais cerca de 290 respondem por processos que envolvem compra de votos em suas bases eleitores e participação no desvio de milhões dos cofres públicos. A prisão (hoje, 18) do prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz pela Polícia Federal, foi sintomática. Muniz é casado com a deputada federal Raquel Muniz, que votou sim pelo processo de impeachment. Em seu voto Raquel Muniz disse que o “Brasil tem jeito”.

É fato conhecido internacionalmente, e um dos jornais de maior prestígio, o The New York Times, em manchete de capa publicada no último dia 15, destacou que o “impeachment contra a presidente Dilma está sendo liderado por políticos acusados de corrupção”. Não é, portanto, qualquer jornal de esquerda que faz referência ao processo, mas um dos mais conceituados do mundo. A imagem do Brasil está sendo aos poucos dilapidada por políticos sem escrúpulos, que fazem o jogo da luta “do poder pelo poder”. Não há uma real preocupação com os pobres, com os trabalhadores, com as famílias, e sim com a manutenção da corrupção e destruição dos benefícios sociais adquiridos desde a Constituição de 1988. Houve corrupção nos governos do PT tal como observamos ao longo dos últimos 500 anos, e quem errou tem que pagar por seus erros. Agora fazer uso de princípios constitucionais para depor uma presidenta que não tem qualquer participação nos delitos praticados é sim um golpe. O impeachment é um instituto presente na Constituição Federal de 1988, mas desde que possua fundamento jurídico. No atual processo contra Dilma não há fundamento.

Não é o processo em si o principal motivo de repúdio, mas os parlamentares que estão por trás. Na sessão de ontem os parlamentares fizeram reiteradas referências à família, a Deus e as suas denominações religiosas. São os mesmos parlamentares cujos nomes aparecem relacionados em escândalos de corrupção. Dentre as denominações evangélicas mencionadas, a Igreja do Evangelho Quadrangular e a Igreja Mundial do Poder de Deus tiveram destaque, assim como o Movimento Carismático. Nada diferente dos deputados que são reconhecidamente representantes do Agronegócio, que defendem a flexibilização das leis trabalhistas. Não são meros tiriricas, mas filhos e netos de parlamentares que ocupam o cenário político há gerações. O mais grotesco das manifestações partiu do deputado pelo Rio de Janeiro Jair Bolsonaro que, em seu voto pelo prosseguimento do processo, fez uma defesa da memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. O mencionado cometeu diversos assassinatos e participou de sessões de tortura.

Esta é a pior composição congressista da história da República, um retrocesso após inúmeros ganhos sociais e progressistas que não ocorriam desde Getúlio Vargas. O processo de impeachment autorizado ontem foi um verdadeiro comício patrocinado pela mídia brasileira. Na fala dos senhores congressistas eram frequentes as menções aos currais eleitorais. É nítida a intenção de veicular os votos às próximas eleições gerais em que parentes concorrem à reeleição. Foi, de fato, um verdadeiro show de horrores. Fundamentar o progresso político em suas bases por meio de um processo sem fundamento jurídico ou moral é um exemplo da podridão que se instalou no Congresso Nacional. Não há parlamentares comprometidos com a manutenção de projetos importantes, como o Minha Casa, Minha Vida, o Prouni, o Pronatec, a Farmácia Popular, a Ciência Sem Fronteiras, o Caminho da Escola, a expansão das universidades federais, a valorização do salário mínimo, e sim com a manutenção de seus privilégios econômicos e políticos. Hipocrisia.

Querem moralizar a política? Então que todos renunciem aos seus cargos e sejam chamadas eleições gerais, para o Executivo e o Legislativo, e que se faça uma reforma política de verdade, que não proteja seus interesses nos Estados e o coronelismo. É o único caminho ao clamor popular, que não é apenas da esquerda, como também da direita. É preciso um pacto nacional pela manutenção dos benefícios sociais e econômicos. Caso contrário, de nada adiantara multidões de pessoas irem às ruas vestidas de verde e amarelo se o que teremos na Presidência será uma composição política pior da que está sendo expulsa pela via golpista e inconstitucional. Michel Temer, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Aécio Neves e Jair Bolsonaro não são quadros políticos adequados para recriar a República, mas destruí-la definitivamente. Os evangélicos progressistas não compactuam com semelhante golpismo que tem como objetivo destruir as bases sociais, tornar precário o trabalho e aprofundar a desigualdade social. Temos que encontrar um novo caminho.

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

Por Johnny Bernardo

Johnny Bernardo é jornalista, pesquisador da religiosidade brasileira e das relações entre religião e sociedade, colunista do Gnotícias e do Núcleo Apologético de Pesquisas e Ensino Cristão (NAPEC) Outros detalhes sobre o pesquisador no blog - http://jtbernardo.blogspot.com.br/ Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com Google Plus

O artigo original poderá ser lido por meio do link abaixo —


Que Deus tenha misericórdia do Brasil.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

PASTOR EVANGÉLICO FAZ ORAÇÃO DE PROTEÇÃO PARA TRANSPORTADOR DE PROPINA


O artigo abaixo foi publicado pelo site da revista Carta Capital e é da autoria de Henrique Beirangê

Pastor “abençoou” propina do merendão do PSDB

Interceptação telefônica autorizada pela Justiça mostra que investigado estava preocupado com entrega
por Henrique Beirangê

merenda00.jpg

Interceptações telefônicas realizadas durante as investigações da máfia da merenda em São Paulo mostram que um vendedor da cooperativa Coaf pediu a benção de um pastor para transportar 80 mil reais em propinas. O vendedor Carlos Luciano estava preocupado porque um mês antes um outro integrante da quadrilha havia sido preso com 95,5 mil reais quando se aproximava da cidade de Taiúva, interior do estado.

Na chamada realizada no dia 18 de novembro às 17h16, Carlos Luciano conversa com um pastor sobre a entrega. Carlos diz que está “angustiado” em função da remessa. O pastor responde “não é só você não, amanhã vamos ficar nóis (sic) tudo ansioso esperando a resposta”. Carlos diz que está levando uma “comissão” de 80 mil reais a uma “pessoa de confiança” e seria “onça sobre onça”, possivelmente se referindo a notas de 50 reais. Carlinhos diz esperar a “benção de Deus”.

O vendedor diz que “vai estar orando” e o pastor diz que “Deus vai cuidar”. Lopes acabou sendo preso no início desse ano junto de outros seis investigados. Todos já foram soltos.

merenda01.jpg


merenda02.jpg

Tirando da boca de crianças pobres, a fraude possibilitou só no ano passado ganhos de pelo menos 25 milhões de reais. Tudo ia muito bem, até que a gula dos merendeiros foi ficando cada vez maior, e brigas internas sobre quem levaria a maior parte desse bolo fez um integrante da cooperativa realizar a denúncia em uma delegacia de polícia.

A denúncia deu origem à operação Alba Branca, que apura o envolvimento direto de Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa paulista, dos deputados federais Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB) e do deputado estadual Luiz Carlos Gondim (SD).

Nesta semana foram autorizadas a quebra de sigilo de Capez e de seus assessores. Todos já negaram as acusações.

Até o momento já foram citados em depoimentos e interceptações telefônicas os nomes dos secretários da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Edson Aparecido; da Agricultura, Arnaldo Jardim; de Logística e Transportes, Duarte Nogueira e do ex-secretário de Educação Herman Voorwald do governo Alckmin.

O artigo original foi publicado pelo site da revista Carta Capital e pode ser visto por meio desse link aqui:


NOSSO COMENTÁRIO

O mundo representado pelo povo chamado evangélico está repleto de pessoas que usam a religião apenas como uma forma de enriquecerem. Tendo como exemplos os grandes pastores das denominações midiáticas, não é de se admirar que outros peixes menores sigam o mau exemplo que vêm nas lideranças maiores que, enquanto isso, continuam intocadas pelas autoridades competentes. Até quando?

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.