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domingo, 4 de junho de 2017

SERMÃO EM ÁUDIO — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 028 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005 — FIRMEZA E ESTABILIDADE


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Você poderá ouvir um sermão de domingo pregado na Igreja Presbiteriana Boas Novas que deu continuidade à nossa exposição de Apocalipse 1—3. Para isso, basta escolher e clicar no link abaixo para ser direcionado até a página do sermão em áudio. Se desejar você também poderá fazer o download do mesmo.

Clique no link abaixo para ter acesso ao site do sermão em áudio:

Para ouvir no YouTube


Você poderá acompanhar essa mensagem com seu esboço em mãos por meio desse link aqui:


Você poderá ouvir outras mensagens dessa série seguindo os links abaixo —

SÉRIE: INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — APOCALIPSE 1 A 3

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 001

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — PARTE 002 — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 002

SERMÃO 003 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 003 — UMA REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 003

SERMÃO 004 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

SERMÃO 005 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

SERMÃO 006 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

SERMÃO 007 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

SERMÃO 008 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

SERMÃO 009 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

SERMÃO 011 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

SERMÃO 012 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005

SERMÃO 013 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

SERMÃO 014 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

SERMÃO 015 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

SERMÃO 016 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

SERMÃO 017 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

SERMÃO 018A — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A

SERMÃO 018B — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006B

SERMÃO 019 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

SERMÃO 020 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

SERMÃO 021 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

SERMÃO 023 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

SERMÃO 024 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

SERMÃO 025 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

SERMÃO 026 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

SERMÃO 027 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

SERMÃO 028 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

SERMÃO 029 — CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001

ESBOÇOS DAS MENSAGENS NO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 002 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 001

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 003 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 004 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 005 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 006 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 007 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 008 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 009 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 010 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 003

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 011 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 012 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005 FINAL

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 013 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 014 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 015 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 016 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 017 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 018A/B — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA  — PARTE 006A/B

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 019 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 020 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 021 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 022 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 004

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 023 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 024 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 025 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 026 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 027 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

APOCALIPSE 3:14—2 — SERMÃO 029 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001


OUTRAS SÉRIES DE SERMÕES EM ÁUDIO:

SERMÕES NA SÉRIE: “O PAI NOSSO” — MATEUS 6:9—13

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO PAI NOSSO

SERMÃO 002 — O TERMO “PAI” — PARTE 1

SERMÃO 003 — O TERMO “PAI” — PARTE 2

SERMÃO 004 — DEUS COMO PAI E MÃE

SERMÃO 005 — PAI NOSSO QUE ESTÁ NOS CÉUS

SERMÃO 006 — INTRODUÇÃO À ESTRUTURA  DO PAI NOSSO

SERMÃO 007 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME

SERMÃO 008 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME — Parte 2

SERMÃO 009 — VENHA O TEU REINO — Parte 1

SERMÃO 010 — VENHA O TEU REINO — Parte 2

SERMÃO 011 — FAÇA-SE A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

SERMÃO 012 — O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE

SERMÃO 013 — PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES.

SERMÃO 014 — e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

terça-feira, 30 de maio de 2017

APOCALIPSE — INTRODUÇÃO E AS CARTAS ÀS SETE IGREJAS DA ÁSIA - SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005 — FINAL


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O objetivo dessa série é apresentar os três primeiros capítulos do Livro do Apocalipse. Neles vamos encontrar uma REVELAÇÃO muito especial da pessoa de Jesus Cristo. Cremos que é disso que a Igreja dos nossos Dias precisa: Um encontro pessoal e profundo com o Senhor que diz de si mesmo: Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso. No Final de cada estudo o leitor encontrará os links para os estudos seguintes:

Texto: Apocalipse 3:7—13
Introdução.

A. Hoje queremos finalizar nossa apresentação da carta enviada pelo Senhor Jesus Cristo para a Igreja localizada na cidade da Filadélfia.    
B. Como já vimos antes, Jesus, além de fazer exortações no decorrer dessas cartas, sempre termina as mesmas com algumas promessas que nós devemos aprender a somar umas às outras.
C. No caso específico que temos diante de nós, Jesus diz:
Apocalipse 3:12—13
12 Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome.
13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
D. As promessas logo acima, quando somadas com a que encontramos em Apocalipse 3:8 e com as outras quatro que já vimos em Apocalipse 3:9—11, perfazem um total de sete promessas, de longe a maior coleção de promessas que podemos encontrar em qualquer uma das sete cartas enviadas por Cristo de Patmos para as Igrejas da Ásia Menor.
E. No último caso, que estamos vendo hoje, deve ficar evidente que, as promessas feitas para a Igreja em Filadélfia envolvem duas verdades, que serão o objeto da nossa apresentação hoje:
UMA NOVA SEGURANÇA E UM NOVO NOME
I. Coluna no Templo de Deus
A. As ideias atreladas à palavra “coluna” são de “firmeza e estabilidade”.
B. A ênfase não está tanto naquilo que sustenta, que é a primeira ideia que nos vem à mente quando usamos a expressão “coluna”, e sim naquilo que permanece firme como o Senhor fez com o profeta Jeremias, quando levantou o mesmo para denunciar o pecado do povo de Judá:
Jeremias 1:18
Eis que hoje te ponho por cidade fortificada, por coluna de ferro e por muros de bronze, contra todo o país, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes e contra o seu povo.
C. Deve ser óbvio que tal uso da expressão coluna é metafórico, ou como temos preferido nos referir a essas expressões como algo simbólico.
D. E nesse caso que estamos vendo temos uma ralação claramente estabelecida entre a “coluna” e o nome ou nomes que serão gravados na mesma.
E. Portanto, daqui para frente iremos abordar esse aspecto duplo.  
II. A Coluna e o Nome ou Nomes Gravados na Mesma.
A. A ideia de coluna talvez seja emprestada das duas colunas que Salomão mandou construir na entrada do templo em Jerusalém. Essas colunas chamam nossa atenção por dois motivos:
1. Em primeiro lugar elas não tinham nenhuma função de sustentação, já que não havia nada apoiado nelas. Daí podemos derivar, que as mesmas teriam sido colocadas ali com o intuito de enfatizar firmeza e estabilidade.
2. Em segundo lugar as mesmas receberam nomes conforme podemos ler em —
1 Reis 7:21
Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; tendo levantado a coluna direita, chamou-lhe Jaquim; e, tendo levantado a coluna esquerda, chamou-lhe Boaz.
B. Agora note o significado dos nomes dados a essas colunas:
1. Jaquim quer dizer: ele estabelecerá.
2. Boaz quer dizer: rapidez.
C. O sentido prático dos nomes dessas colunas nos dias de Salomão pode ser que o Povo de Deus será estabelecido e isso será feito com rapidez pelo próprio Deus.
D. Quanto à expressão “coluna no templo do meu Deus”, é da maior importância entendermos que na eternidade não haverá nenhum templo, pois o Próprio Deus será o templo da cidade eterna, conforme —
Apocalipse 21:22
Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
E. Não devemos nos esquecer que cada cristão é como uma pedra que está sendo colocada nesse magnificente templo espiritual conforme lemos em —
Efésios 2:19—22
19 Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,
20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;
21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,
22 no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.
F. Não existe nisso tudo nenhuma contradição, porque, como dissemos estamos lidando com metáforas e símbolos e não com elementos concretos.
G. Os novos nomes escritos nos crentes têm um triplo objetivo:
1. Ter o nome de Deus escrito em nós significa que nós pertencemos a Ele, que temos sua essência, que somos seus filhos, mesmo que seja por meio da adoção.
2. O segundo nome é o nome da cidade do próprio Deus: a nova Jerusalém. Esse nome faz referência à nossa cidadania. Um dia deixarei de ser Alex de Tessalônica para ser Alex da Nova Jerusalém. E isso é verdadeiro para cada e todo crente genuíno.
3. O terceiro nome é o próprio novo nome de Cristo. Não sabemos que nome é esse. Nós lemos o seguinte em —
Apocalipse 19:12
Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo.
H. Esse novo nome não pode ser, em nossa opinião, nenhum dos nomes já conhecidos e atribuídos a Deus ou ao Filho, tais como, O ETERNO, Jesus, o Cristo, Senhor, Verbo de Deus e etc.
I. Para nós, mais importante do que conhecer esse novo nome deve ser sabermos que iremos compartilhar do mesmo. Isso deve bastar para fazer nossos corações transbordarem de Alegria.
J. Por fim, como acontece com todas as outras cartas somos convidados a ouvir, ou dar a devida atenção às palavras do Espírito Santo — Apocalipse 3:12.
Conclusão:

A. Como crentes nós somos peregrinos nesse mundo, mas na eternidade, não iremos mais peregrinar. Nossa posição será firme e imutável: comparada com a condição de uma coluna. Firmes, inabaláveis para sempre e sempre.

Apocalipse 21:3—7

3 Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

5 E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.

6 Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.

7 O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho.

B. Pela expressão “colunas no templo de Deus”, Jesus quer enfatizar nossa “permanência”. Algo que não pode ser movido em nenhuma hipótese. Quanta segurança.

C. Também já tivemos a oportunidade de comentar como toda aquela região da Ásia Menor está sujeita a muitos terremotos, até nos nossos dias. Mas a promessa de Jesus é que na eternidade eles nunca mais serão abalados, nem perderão seus bens, nem sofrerão por que tinham pouca força diante dos seus perseguidores.

D. Na eternidade gozaremos de plena paz, plena alegria, plena segurança e qualquer outro substantivo que você quiser agregar ao adjetivo plena ou pleno.

E. Que possamos abrir nossos corações e recebermos tudo de bom que o Senhor Jesus promete e deseja de fato nos dar nesse mesmo instante.


OUTRAS MENSAGENS ACERCA DO APOCALIPSE: INTRODUÇÃO E CARTAS ÀS SETE IGREJAS

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 002 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 001

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 003 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 004 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 005 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 006 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 007 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 008 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 009 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 010 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 003

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 011 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 012 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005 FINAL

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 013 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 014 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 015 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 016 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 017 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 018A/B — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A/B

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 019 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 001

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 020 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 002

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 021 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 003

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 022 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 004

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 023 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 005 — FINAL

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 024 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 025 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 026 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 027 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/05/functionisogramigoogleanalyticsobjectri.html

Apocalipse 3:14—22 — SERMÃO 029 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/apocalipse-introducao-e-as-cartas-as.html



APOCALIPSE 3:14—22 — SERMÃO 030 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 002

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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sexta-feira, 31 de julho de 2015

O SIGNIFICADO DA PALAVRA GREGA μυστήριον — mistérion — MISTÉRIO



A palavra significava na Antigüidade, literalmente, algo em que as pessoas precisavam ser iniciadas antes que o pudessem compreender na sua totalidade. A palavra μυστήριον mistérion — mistério procede da raiz do verbo μυω muo ser iniciado ou ser instruído. Por extensão, significa também algo que estava encoberto ou escondido. Em português, entre outros significados, a palavra “mistério” representa tudo aquilo que a inteligência humana é incapaz de explicar ou compreender; um enigma. Mas esse nunca é o significado da palavra no grego koiné — grego comum que foi usado pelos autores que escreveram os livros do Novo Testamento, onde a palavra μυστήριον mistérion – mistério, tem os seguintes significados: É usada para descrever:
A. Alguns aspectos da doutrina ou alguns fatos que estão encobertos ou escondidos.

B. Alguns aspectos da doutrina que ainda não foram completamente revelados.

C. Alguns aspectos da doutrina que foram apresentados em forma figurativa ou simbólica.

Quando qualquer aspecto da doutrina, que é considerado “mistério” é descoberto ou revelado, ele se torna, automaticamente, tão comum quanto qualquer outra porção existente. Essa era a condição da doutrina que trata acerca da salvação de todos aqueles que não são judeus: era um mistério! Biblicamente falando, a raça humana estava dividida entre judeus e gentios. Esses últimos são descritos da seguinte maneira em —

Efésios 2:11—13

11 Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas,

12 naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.

13 Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.

Colocado desta maneira, parecia que realmente todos aqueles que não eram judeus estavam em uma “sinuca de bico” no que diz respeito à salvação eterna. Mas apenas parecia! O plano de Deus para os gentios estava encoberto ou oculto não tanto pela ação de Deus, mas principalmente pelo orgulho cego e a arrogância preconceituosa dos judeus, que se julgavam superiores a todos os gentios. Nos versos a seguir podemos ver qual era a intenção de Deus, desde o princípio e como esta intenção foi rigorosamente ignorada pelos judeus:.

Gênesis 12:1—3

Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.

Note especialmente a expressão “em ti serão benditas ou abençoadas todas as famílias da terra”.

Gênesis 28:14

A tua descendência será como o pó da terra; estender-te-ás para o Ocidente e para o Oriente, para o Norte e para o Sul. Em ti e na tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra.

Note como a mesma promessa feita a Abraão foi depois repetida a Jacó.

Êxodo 19:5—6

Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.

O povo de Israel deveria ser um reino de sacerdotes. Se todos os judeus deveriam funcionar como sacerdotes de Deus a quem deveriam servir além do próprio Deus?

Isaías 25:1—9

Ó SENHOR, tu és o meu Deus; exaltar-te-ei a ti e louvarei o teu nome, porque tens feito maravilhas e tens executado os teus conselhos antigos, fiéis e verdadeiros. Porque da cidade fizeste um montão de pedras e da cidade forte, uma ruína; a fortaleza dos estranhos já não é cidade e jamais será reedificada. Pelo que povos fortes te glorificarão, e a cidade das nações opressoras te temerá. Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque dos tiranos o bufo é como a tempestade contra o muro, como o calor em lugar seco. Tu abaterás o ímpeto dos estranhos; como se abranda o calor pela sombra da espessa nuvem, assim o hino triunfal dos tiranos será aniquilado. O SENHOR dos Exércitos dará neste monte a todos os povos um banquete de coisas gordurosas, uma festa com vinhos velhos, pratos gordurosos com tutanos e vinhos velhos bem clarificados. Destruirá neste monte a coberta que envolve todos os povos e o véu que está posto sobre todas as nações. Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o SENHOR Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo, porque o SENHOR falou. Naquele dia, se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos.

Este texto é certamente um dos mais preciosos de todos os textos do Antigo Testamento que tratam das promessas de Deus para os gentios!

Conforme falamos acima, o orgulho cego e a arrogância preconceituosa dos judeus haviam feito com que a nação de Israel, em vez de servir como um reino de sacerdotes entre as nações gentias se fechasse em si mesma. Além disso, eles desejavam ansiosamente o advento do Messias que deveria vir para quebrar o jugo dos gentios de sobre o povo escolhido. Quando o Messias viesse, acreditavam os judeus, os gentios seriam humilhados e o povo escolhido de Deus i.e., os judeus, seriam exaltados. Quando Jesus, que é o verdadeiro e único Messias de Israel veio, mas não cumpriu o que os judeus esperavam, fica fácil de entender o ódio e o desprezo com que foi tratado, ódio este que tem se tornado mais vocal nestes últimos dias como pode ser facilmente constatado na internet.

De todas as expectativas que os judeus dos dias de Cristo tinham nenhuma poderia ser mais contraditória do que a perspectiva de que o Messias de Israel se tornasse também no Salvador dos gentios! Mas é exatamente isto que o Novo Testamento ensina! O Messias esperado pelo povo de Israel não iria vir apenas para os judeus, mas iria vir também para os gentios. Aliás, o apóstolo João registra estas tristes palavras em relação aos judeus:

João 1:11

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.

De fato Deus colocou a todos, judeus e gentios, debaixo da mesma situação com o advento de Jesus para assim poder usar de misericórdia com todos – ver, por exemplo:

Romanos 3:9

Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado.

Romanos11:32

Porque Deus a todos encerrou na desobediência, a fim de usar de misericórdia para com todos.

Gálatas 3:22
Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem.

O grande mistério que estava oculto por séculos e de muitas gerações e que constitui o coração do evangelho, ou seja, das Boas Novas de Deus, é este: os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes das promessas em Cristo Jesus por meio do evangelho — ver Efésios 3:6. Este plano de Deus, apesar de revelado no Antigo Testamento, não foi completamente desvendado ou descoberto até que Deus resolveu fazê-lo através de algumas pessoas especialmente designadas para este fim — ver Efésios 3:5. E esta revelação é válida para todos os filhos de Deus — ver Colossenses 1:26. Assim temos que o mistério oculto de gerações passadas pode ser, agora, perfeitamente compreendido por todos os crentes! A parte que realmente constitua o grande mistério é o fato de que os gentios seriam aceitos no meio do povo de Deus, com todos os privilégios concedidos aos judeus, sem estarem obrigados a se submeterem à circuncisão e sem nenhuma necessidade de participarem em nenhum dos rituais e cerimônias judaicas – ver Efésios 2:13—16. Mas os judeus não precisam ficar enciumados, pois as mesmas prerrogativas concedidas aos gentios são estendidas a eles também!

Para o apóstolo Paulo, neste contexto, a expressão μυστήριον - mistérion – mistério, descreve verdades que outrora eram desconhecidas, e que não podem ser descobertas de forma natural, via pesquisa, pelos seres humanos. Verdades que pertencem à categoria de “mistério” precisam ser reveladas por Deus para se tornarem conhecidas. Através da revelação bíblica, todavia, estas verdades ficam disponibilizadas para todos os crentes e não é necessário nenhum intérprete especial para explicá-las. São verdades que pertencem a todo povo de Deus. Não é necessário ir muito longe para perceber as implicações destas palavras. A revelação de Deus não é escrava de nenhuma igreja nem de nenhum corpo de homens que pretensamente possui autoridade para determinar Seu significado. Pelo contrário a Palavra de Deus é soberana sobre o povo de Deus e está aberta e disponível para todos. Qualquer tentativa de subjugar a palavra de Deus por parte de denominações cristãs ou grupos humanos representados em concílios precisa ser firmemente rejeitada por todos os cristãos. Está mais do que provado que denominações erram e que concílios fracassam miseravelmente quando querem se impor sobre a Palavra de Deus. Este foi o sábio motivo e a santa motivação da Reforma Protestante: Sola Scrptura revelada por Deus.

Ao dizer que Deus nos “desvendou o mistério da sua vontade” o apóstolo Paulo estabelece um contraste com os “mistérios” representados pelas assim chamadas “religiões de mistérios” que existiam naqueles dias no mundo dominado pela cultura grega. Entre estes contrastes nós podemos alistar os seguintes:

1. Nas religiões de mistérios antigas existia uma clara distinção entre os iniciados e os não iniciados.

2. Alguns dos adoradores recebiam certas porções da “revelação” que tratavam de certos aspectos dos “santos segredos” acerca dos quais outros adoradores eram excluídos.

3. Era comum a existência de “mistérios maiores” e “mistérios menores”, como por exemplo, na religião chamada de Mistérios de Elêusis — Festas em honra da deusa da agricultura Deméter — Ceres para os romanos — que se realizavam em Elêusis na Grécia antiga — nas quais diferentes pessoas eram iniciadas, umas nos mistérios maiores e outras nos mistérios menores.

4. Em um vigoroso contraste com estas religiões de mistérios, o “grande mistério” do Cristianismo estava disponível a todas as pessoas. Não estava escondido de nenhuma pessoa e nem existia nenhum tipo de distinção entre as pessoas que podiam ser “iniciadas” nele.

5. Nenhuma parte da verdade revelada por Deus era mantida em secreto de nenhuma pessoa. Todos participavam de toda verdade revelada. A Palavra de Deus em forma impressa, que seguramos em nossas mãos nos dias de hoje, representa uma adesão moderna a este princípio: toda a Palavra de Deus, a todas as pessoas, indistintamente.

6. O Cristianismo não possui verdades escondidas ou ocultas que estão disponíveis somente para um seleto grupo de pessoas.

7. O Cristianismo não possui “doutrinas secretas ou reservadas”.

8. O Cristianismo não possui nenhuma verdade que esteja consagrada ao uso exclusivo de uma casta sacerdotal.

9. As doutrinas cristãs devem ser publicadas e feitas disponíveis para todas as pessoas. Todo seguidor do Senhor Jesus deve ser feito participantes de todas as verdades que nos foram trazidas pelo Senhor Jesus que era a personificação da própria verdade —

João 14:6

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.

10. Por todos estes motivos, o apóstolo Paulo faz questão de destacar que a oferta de salvação completa e gratuita deixou de ser um segredo ou mistério e tornou-se algo notoriamente sabido por todas as pessoas. Desta maneira, Paulo tinha plena consciência de que ele possuía uma mensagem de valor incalculável para toda a humanidade e, por esse motivo, ele desejava ardentemente proclamá-la a todo o mundo.

Que Deus Abençoe a Todos

Alexandros Meimaridis 

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