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domingo, 4 de junho de 2017

SERMÃO EM ÁUDIO — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 028 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005 — FIRMEZA E ESTABILIDADE


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Você poderá ouvir um sermão de domingo pregado na Igreja Presbiteriana Boas Novas que deu continuidade à nossa exposição de Apocalipse 1—3. Para isso, basta escolher e clicar no link abaixo para ser direcionado até a página do sermão em áudio. Se desejar você também poderá fazer o download do mesmo.

Clique no link abaixo para ter acesso ao site do sermão em áudio:

Para ouvir no YouTube


Você poderá acompanhar essa mensagem com seu esboço em mãos por meio desse link aqui:


Você poderá ouvir outras mensagens dessa série seguindo os links abaixo —

SÉRIE: INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — APOCALIPSE 1 A 3

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 001

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — PARTE 002 — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 002

SERMÃO 003 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 003 — UMA REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 003

SERMÃO 004 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

SERMÃO 005 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

SERMÃO 006 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

SERMÃO 007 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

SERMÃO 008 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

SERMÃO 009 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

SERMÃO 011 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

SERMÃO 012 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005

SERMÃO 013 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

SERMÃO 014 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

SERMÃO 015 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

SERMÃO 016 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

SERMÃO 017 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

SERMÃO 018A — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A

SERMÃO 018B — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006B

SERMÃO 019 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

SERMÃO 020 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

SERMÃO 021 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

SERMÃO 023 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

SERMÃO 024 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

SERMÃO 025 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

SERMÃO 026 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

SERMÃO 027 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

SERMÃO 028 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

SERMÃO 029 — CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001

ESBOÇOS DAS MENSAGENS NO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 002 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 001

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 003 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 004 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 005 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 006 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 007 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 008 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 009 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 010 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 003

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 011 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 012 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005 FINAL

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 013 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 014 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 015 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 016 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 017 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 018A/B — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA  — PARTE 006A/B

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 019 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 020 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 021 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 022 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 004

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 023 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 024 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 025 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 026 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 027 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

APOCALIPSE 3:14—2 — SERMÃO 029 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001


OUTRAS SÉRIES DE SERMÕES EM ÁUDIO:

SERMÕES NA SÉRIE: “O PAI NOSSO” — MATEUS 6:9—13

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO PAI NOSSO

SERMÃO 002 — O TERMO “PAI” — PARTE 1

SERMÃO 003 — O TERMO “PAI” — PARTE 2

SERMÃO 004 — DEUS COMO PAI E MÃE

SERMÃO 005 — PAI NOSSO QUE ESTÁ NOS CÉUS

SERMÃO 006 — INTRODUÇÃO À ESTRUTURA  DO PAI NOSSO

SERMÃO 007 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME

SERMÃO 008 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME — Parte 2

SERMÃO 009 — VENHA O TEU REINO — Parte 1

SERMÃO 010 — VENHA O TEU REINO — Parte 2

SERMÃO 011 — FAÇA-SE A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

SERMÃO 012 — O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE

SERMÃO 013 — PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES.

SERMÃO 014 — e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

PS. Pedimos a todos os nossos leitores que puderem que “curtam” nossa página no Facebook através do seguinte link:


Desde já agradecemos a todos.

Os comentários não representam a opinião do Blog O Grande Diálogo; a responsabilidade é do autor da mensagem, sujeito à legislação brasileira.

terça-feira, 30 de maio de 2017

APOCALIPSE — INTRODUÇÃO E AS CARTAS ÀS SETE IGREJAS DA ÁSIA - SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005 — FINAL


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O objetivo dessa série é apresentar os três primeiros capítulos do Livro do Apocalipse. Neles vamos encontrar uma REVELAÇÃO muito especial da pessoa de Jesus Cristo. Cremos que é disso que a Igreja dos nossos Dias precisa: Um encontro pessoal e profundo com o Senhor que diz de si mesmo: Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso. No Final de cada estudo o leitor encontrará os links para os estudos seguintes:

Texto: Apocalipse 3:7—13
Introdução.

A. Hoje queremos finalizar nossa apresentação da carta enviada pelo Senhor Jesus Cristo para a Igreja localizada na cidade da Filadélfia.    
B. Como já vimos antes, Jesus, além de fazer exortações no decorrer dessas cartas, sempre termina as mesmas com algumas promessas que nós devemos aprender a somar umas às outras.
C. No caso específico que temos diante de nós, Jesus diz:
Apocalipse 3:12—13
12 Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome.
13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
D. As promessas logo acima, quando somadas com a que encontramos em Apocalipse 3:8 e com as outras quatro que já vimos em Apocalipse 3:9—11, perfazem um total de sete promessas, de longe a maior coleção de promessas que podemos encontrar em qualquer uma das sete cartas enviadas por Cristo de Patmos para as Igrejas da Ásia Menor.
E. No último caso, que estamos vendo hoje, deve ficar evidente que, as promessas feitas para a Igreja em Filadélfia envolvem duas verdades, que serão o objeto da nossa apresentação hoje:
UMA NOVA SEGURANÇA E UM NOVO NOME
I. Coluna no Templo de Deus
A. As ideias atreladas à palavra “coluna” são de “firmeza e estabilidade”.
B. A ênfase não está tanto naquilo que sustenta, que é a primeira ideia que nos vem à mente quando usamos a expressão “coluna”, e sim naquilo que permanece firme como o Senhor fez com o profeta Jeremias, quando levantou o mesmo para denunciar o pecado do povo de Judá:
Jeremias 1:18
Eis que hoje te ponho por cidade fortificada, por coluna de ferro e por muros de bronze, contra todo o país, contra os reis de Judá, contra os seus príncipes, contra os seus sacerdotes e contra o seu povo.
C. Deve ser óbvio que tal uso da expressão coluna é metafórico, ou como temos preferido nos referir a essas expressões como algo simbólico.
D. E nesse caso que estamos vendo temos uma ralação claramente estabelecida entre a “coluna” e o nome ou nomes que serão gravados na mesma.
E. Portanto, daqui para frente iremos abordar esse aspecto duplo.  
II. A Coluna e o Nome ou Nomes Gravados na Mesma.
A. A ideia de coluna talvez seja emprestada das duas colunas que Salomão mandou construir na entrada do templo em Jerusalém. Essas colunas chamam nossa atenção por dois motivos:
1. Em primeiro lugar elas não tinham nenhuma função de sustentação, já que não havia nada apoiado nelas. Daí podemos derivar, que as mesmas teriam sido colocadas ali com o intuito de enfatizar firmeza e estabilidade.
2. Em segundo lugar as mesmas receberam nomes conforme podemos ler em —
1 Reis 7:21
Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; tendo levantado a coluna direita, chamou-lhe Jaquim; e, tendo levantado a coluna esquerda, chamou-lhe Boaz.
B. Agora note o significado dos nomes dados a essas colunas:
1. Jaquim quer dizer: ele estabelecerá.
2. Boaz quer dizer: rapidez.
C. O sentido prático dos nomes dessas colunas nos dias de Salomão pode ser que o Povo de Deus será estabelecido e isso será feito com rapidez pelo próprio Deus.
D. Quanto à expressão “coluna no templo do meu Deus”, é da maior importância entendermos que na eternidade não haverá nenhum templo, pois o Próprio Deus será o templo da cidade eterna, conforme —
Apocalipse 21:22
Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
E. Não devemos nos esquecer que cada cristão é como uma pedra que está sendo colocada nesse magnificente templo espiritual conforme lemos em —
Efésios 2:19—22
19 Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,
20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;
21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,
22 no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.
F. Não existe nisso tudo nenhuma contradição, porque, como dissemos estamos lidando com metáforas e símbolos e não com elementos concretos.
G. Os novos nomes escritos nos crentes têm um triplo objetivo:
1. Ter o nome de Deus escrito em nós significa que nós pertencemos a Ele, que temos sua essência, que somos seus filhos, mesmo que seja por meio da adoção.
2. O segundo nome é o nome da cidade do próprio Deus: a nova Jerusalém. Esse nome faz referência à nossa cidadania. Um dia deixarei de ser Alex de Tessalônica para ser Alex da Nova Jerusalém. E isso é verdadeiro para cada e todo crente genuíno.
3. O terceiro nome é o próprio novo nome de Cristo. Não sabemos que nome é esse. Nós lemos o seguinte em —
Apocalipse 19:12
Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo.
H. Esse novo nome não pode ser, em nossa opinião, nenhum dos nomes já conhecidos e atribuídos a Deus ou ao Filho, tais como, O ETERNO, Jesus, o Cristo, Senhor, Verbo de Deus e etc.
I. Para nós, mais importante do que conhecer esse novo nome deve ser sabermos que iremos compartilhar do mesmo. Isso deve bastar para fazer nossos corações transbordarem de Alegria.
J. Por fim, como acontece com todas as outras cartas somos convidados a ouvir, ou dar a devida atenção às palavras do Espírito Santo — Apocalipse 3:12.
Conclusão:

A. Como crentes nós somos peregrinos nesse mundo, mas na eternidade, não iremos mais peregrinar. Nossa posição será firme e imutável: comparada com a condição de uma coluna. Firmes, inabaláveis para sempre e sempre.

Apocalipse 21:3—7

3 Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

5 E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.

6 Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.

7 O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho.

B. Pela expressão “colunas no templo de Deus”, Jesus quer enfatizar nossa “permanência”. Algo que não pode ser movido em nenhuma hipótese. Quanta segurança.

C. Também já tivemos a oportunidade de comentar como toda aquela região da Ásia Menor está sujeita a muitos terremotos, até nos nossos dias. Mas a promessa de Jesus é que na eternidade eles nunca mais serão abalados, nem perderão seus bens, nem sofrerão por que tinham pouca força diante dos seus perseguidores.

D. Na eternidade gozaremos de plena paz, plena alegria, plena segurança e qualquer outro substantivo que você quiser agregar ao adjetivo plena ou pleno.

E. Que possamos abrir nossos corações e recebermos tudo de bom que o Senhor Jesus promete e deseja de fato nos dar nesse mesmo instante.


OUTRAS MENSAGENS ACERCA DO APOCALIPSE: INTRODUÇÃO E CARTAS ÀS SETE IGREJAS

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 002 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 001

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 003 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 004 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 005 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 006 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 007 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 008 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 009 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 010 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 003

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 011 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 012 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005 FINAL

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 013 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 014 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 015 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 016 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 017 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 018A/B — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A/B

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 019 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 001

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 020 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 002

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 021 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 003

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 022 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 004

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 023 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES— PARTE 005 — FINAL

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 024 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 025 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 026 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 003

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 027 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 004

Apocalipse 3:7—13 — SERMÃO 028 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 005

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/05/functionisogramigoogleanalyticsobjectri.html

Apocalipse 3:14—22 — SERMÃO 029 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 001
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/apocalipse-introducao-e-as-cartas-as.html



APOCALIPSE 3:14—22 — SERMÃO 030 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM LAODICEIA — PARTE 002

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

PARÁBOLAS DE JESUS - SERMÃO 037G - A PARÁBOLA DA OVELHA PERDIDA — PARTE 007 —


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MATEUS 18:12—14 E LUCAS 15:4—7

Esse artigo é parte da série "Parábolas de Jesus" e é muito recomendável que o leitor procure conhecer todos os aspectos das verdades contidas nessa série, com aplicações para os nossos dias. No final do artigo você encontrará links para os outros artigos dessa série.

A Parábola da Ovelha perdida

A EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA

5. O Que Essa Parábola nos Ensina?

O propósito principal porque Jesus proferiu essa parábola era defender sua escolha deliberada em se associar com pessoas que eram notoriamente caracterizadas como sendo pecadoras. Ao se unir e realizar refeições na companhia de tais pessoas, Jesus demonstrava, de modo inequívoco, a presença do reino de Deus e o consequente perdão dos pecados. Por outro lado, a parábola também pode ser considerada como sendo ainda mais uma acerca do reino de Deus, pois com ela Jesus afirma que a promessa feita por Deus no passado, de cuidar como pastor do Seu próprio povo, estava, de fato, se cumprindo. Por fim, Jesus desejava mostrar por meio dessa parábola, a todos que estavam reclamando de Suas atitudes, que tal reclamação era incompatível tanto com o caráter, como com os desejos manifestos de Deus. Jesus convida a todos para participarem da alegria produzida pelo perdão gratuito oferecido a todos por meio da manifestação do reino de Deus.

O desejo de Lucas é que seus leitores entendessem o evangelho de Jesus e adotassem a mesma atitude demonstrada pelo Senhor. Uma implicação adicional no texto de Lucas é que nele encontramos uma acusação de que os líderes religiosos de Israel não estavam cumprindo com suas verdadeiras responsabilidades. Mateus, por sua vez, deseja que seus leitores se apropriem das características de caráter do próprio Deus e de Sua vontade revelada e apliquem as mesmas a todos os seus relacionamentos na comunidade, especialmente com relação àqueles que se encontram marginalizados. O elemento que deve controlar a vida do povo de Deus é o conhecimento do caráter do próprio Deus. E aqui, não estamos falando de uma abstração qualquer, porque o caráter de Deus é manifestado e revelado nas ações e no ministério do próprio Senhor Jesus.

O que essa parábola nos revela acerca do caráter de Deus é o valor que o Senhor atribui a todas as pessoas, especialmente às menos favorecidas, e o cuidado que Ele dedica a todos, sem exceção. Deus não está distante, como que aguardando que nos aproximemos dEle. Pelo contrário, Ele é o Deus que toma a iniciativa e vai à busca do perdido com o objetivo de encontrá-los e trazê-los de volta para a plena comunhão consigo. Isso é realizado por Deus, independentemente, de quão perdido o pecador esteja. Ninguém, absolutamente, ninguém, está fora do alcance da mão misericordiosa de Deus. Esse ensinamento de Jesus — de que o próprio Deus vai à busca dos pecadores — é, de acordo com o estudioso judeu Claude Montefiore, parte do novo material que o próprio Jesus trouxe e que ainda não tinha sido revelado no Antigo Testamento e também não fazia parte dos ensinamentos rabínico daquela época.[1] Todavia, devemos contra-argumentar que tal afirmação é bastante exagerada. Dizemos isso pela longa lista de versos do Antigo Testamento que já foram apresentados e que nos falam do interesse de Deus pelas pessoas e de como o próprio Deus é quem inicia todos os processos salvíficos e de oferecimento de perdão. Assim, o Deus revelado por Jesus é um Deus interessado e cuidadoso que valoriza até mesmo os que não têm valor algum, e se empenha em procurá-los até encontrá-los. Isso está bem claro nas seguintes afirmações:

Romanos 5:6—8

6 Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.

7 Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer.

8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.

Romanos 8:31–38

31 Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32 Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?

33 Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.

34 Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.

35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?

36 Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.

37 Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.

38 Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,

39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Se o reino de Deus se manifesta com graça sem limites, mas também com exigências sem limites então, essa parábola enfatiza a graça ilimitada. Não temos dúvidas que Deus irá buscar e restaurar o perdido. A busca e a alegria resultante de encontrar o que estava sendo buscado, são os dois pilares que sustentam essa parábola. Todavia, devemos deixar claro que a busca de Deus é graciosa e não interesseira. Autores como J. Jeremias e J. Fitzmyer defendem a ideia que Lucas 15:7 introduz a ideia do juízo por meio do uso da expressão haverá.[2], [3] Mas isso está aberto a muita discussão. A alegria mencionada por Jesus reflete tanto a atitude de Deus em conseguir resgatar o perdido, quanto a celebração pelo fato de que as boas novas de salvação trazidas pelo reino de Deus já começaram a se manifestar. Tal manifestação de alegria é comunitária e todos os ouvintes de Jesus, inclusive eu e você, devem se unir nessa celebração.

CONTINUA...

Outras Parábolas de Jesus Podem ser encontradas nos Links abaixo:

001 – O Sal

002 – Os Dois Fundamentos

003 – O Semeador

004 – O Joio e o Trigo =

005 – O Credor Incompassivo

006 — O Grão de Mostarda e o Fermento

007 — Os Meninos Brincando na Praça

008 — A Semente Germinando Secretamente

009 e 010 — O Tesouro Escondido e a Pérola de Grande Valor

011 — A Eterna Fornalha de Fogo

012 — A Parábola dos Trabalhadores na Vinha

013 — A Parábola dos Dois Irmãos

014 — A Parábola dos Lavradores Maus — Parte 1

014A — A Parábola dos Lavradores Maus — Parte 2

015 — A Parábola das Bodas —

016 — A Parábola da Figueira

017 — A Parábola do Servo Vigilante

018 — A Parábola do Ladrão

019 — A Parábola do Servo Fiel e Prudente

020 — A Parábola das Dez Virgens

021 — A Parábola dos Talentos

022 — A Parábola das Ovelhas e dos Cabritos

023 — A Parábola dos Dois Devedores

024 — A Parábola dos Pássaros e da Raposa

025 — A Parábola do Discípulo que Desejava Sepultar Seu Pai

026 — A Parábola da Mão no Arado

027A — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 1

027B — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 2 — Os Ladrões e o Sacerdote

027C — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 3 — O Levita

027D — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 4 — O Samaritano

027E — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 5 — O Socorro

027F — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 6 — O transporte até a hospedaria

027G — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 7 — O pagamento final

027H — A Parábola do Bom Samaritano — Parte 8 — O diálogo final entre Jesus e o doutor da Lei

028 — A Parábola do Rico Tolo —

029 — A Parábola do Amigo Importuno —

030 — A Parábola Acerca de Pilatos e da Torre de Siloé

031 — A Parábola da Figueira Estéril

032 — A Parábola Acerca dos Primeiros Lugares

033 — A Parábola do Grande Banquete

034 — A Parábola do Construtor da Torre e do Grande Guerreiro

035 — Introdução a Lucas 15 — Parábolas Acerca da Condição Perdida da Raça Humana — Parte 001

036 — Introdução a Lucas 15 — Parábolas Acerca da Condição Perdida da Raça Humana — Parte 002

037A — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 001

037B — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 002

037C — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 003

037D — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 004 — A Influência do Antigo Testamento

037E — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 005 — Características Cristológicas da Parábola da Ovelha Perdida

037F — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 006 — A importância das pessoas perdidas.

037G — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 007 — O que essa parábola nos ensina.
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/02/parabolas-de-jesus-sermao-037g-parabola.html

037H — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Parte 008 — Conclusão.
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/05/parabolas-de-jesus-sermao-037h-parabola.html

037 — Parábolas de Jesus — Mateus 18:12—14 e Lucas 15:4—7 — A Parábola da Ovelha Perdida — Completa
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/06/parabolas-de-jesus-sermao-037-parabola.html



038A — PARÁBOLAS DE JESUS — A PARÁBOLA DA DRACMA PERDIDA — LUCAS 15:8—10 —— PARTE 001

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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[1] Montefiore, C. G. The Synoptic Gospels — 2 Volumes. Macmillan, Londres, 1927.
[2] Jeremias, J. As Parábolas de Jesus. Paulus, São Paulo, 1976.
[3] Fitzmyer, Joseph A. The Gospel According to Luke X—XXIV. Doubleday & Company, INC, Garden City, 1983.