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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

SALMO 130 - SERMÃO 004 – PERDÃO E TEMOR – SALMOS 130:4


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O Salmo 130 é bem conhecido pelas suas primeiras palavras em latim: De Profundis ou Das profundezas. O salmo é um clamor profundo que brota do coração de um ser humano tomado pela mais intensa perturbação por causa da inquietude causada pelo pecado pessoal. Em meio à sua dor, o Salmista manifesta sua plena confiança em ser perdoado pelo Deus ETERNO.

“DE PROFUNDIS”

Uma Exposição Bíblica e Teológica do Salmo 130


Introdução

A. O Salmista que escreveu o Salmo 130 estava no “abismo” de sua própria pecaminosidade. Ele havia se distanciado de Deus e agora clama por socorro, desejando voltar à comunhão com o SENHOR.

B. Ainda bem que Deus é capaz de ouvir nosso clamor, independente de onde estejamos.

1. Das profundezas da sua pecaminosidade o Salmista Clama a Deus reconhecendo, que é pecador e que muitos são os seus pecados.

C. O Salmista sabe que não merece nada de Deus e clama amparado apenas na bondade e misericórdia de Deus.

D. De acordo com Salmos 130:4 ele teme a Deus e por esse motivo se aproxima do SENHOR buscando perdão e reconciliação.

E. O Salmista tem plena consciência de que as palavras de Isaías são verdadeiras em todas as circunstâncias, quando diz:

Isaías 59:2

Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.

Isso acontece quando não existe arrependimento. Mas Davi reconheceu o seguinte:

Salmos 51:17

Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus.

F. Daí o Salmista clamar para que Deus, pelo menos ouça seu clamor. Uma vez sabedor de que Deus ouve seu clamor, o Salmista confessa seu profundo temor a Deus e busca pelo perdão do Todo Poderoso.

G. Como sabemos, temer a Deus é o princípio da sabedoria. Aqueles que temem a Deus farão de tudo para evitar o pecado. Mas se pecarem sabem que podem encontrar pleno perdão em Deus, pois como nos diz

Isaías 55:7

Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar.

F. É sobre isso que queremos falar hoje:

O MARAVILHOSO PERDÃO DE DEUS

O Salmista diz: Contigo, porém, está o perdão, para que te temam.
Vejamos então aquilo que a Bíblia tem para nos ensinar acerca do perdão de Deus
Nós vamos fazer isso, organizando uma série de versículos bíblicos em quatro categorias e uma conclusão. Nesse processo nós iremos levar em conta o fato de que é prerrogativa de Deus perdoar e ele Se deleita em poder exercer essa prerrogativa.

I. Os Pedidos do Povo de Deus

Salmos 25:7 — Não te lembres dos meus pecados da mocidade, nem das minhas transgressões. Lembra-te de mim, segundo a tua misericórdia, por causa da tua bondade, ó SENHOR.

Salmos 51:9 — Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades.

Salmos 79:9 — Assiste-nos, ó Deus e Salvador nosso, pela glória do teu nome; livra-nos e perdoa-nos os pecados, por amor do teu nome.

A natureza de Deus é ser misericordioso, por isso ele tem todo interesse em perdoar todos os que dEle se aproximam confessando seus pecados.

II. Como Deus Reage Diante dos Pedidos do Seu Povo

Salmos 85:2 — Perdoaste a iniquidade de teu povo, encobriste os seus pecados todos.

Salmos 103:10 — Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades.

Colossenses 2:13 — E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos.

A. Quando somos perdoados por Deus nós aprendemos realmente a temer o SENHOR por causa da Sua bondade para conosco.

B. É o fato de Deus ser gracioso que nos conduz a uma atitude de santo respeito pelo SENHOR e um santo temor de ofendermos um Deus que é tão generoso. QUANTO MAIS TEMEMOS A DEUS, MAIS O AMAMOS, POIS MAIS NOS EMPENHAMOS EM GUARDAR SEUS MANDAMENTOS. Jesus disse o seguinte em

João 14:15

Se me amais, guardareis os meus mandamentos.

III. O Que Deus Tem Prometido Fazer — Note bem os superlativos utilizados!

Isaías 1:18 — Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.

Isaías 38:17 — Eis que foi para minha paz que tive eu grande amargura; tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção, porque lançaste para trás de ti todos os meus pecados.

Isaías 43:25 — Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.

Isaías 44:22 — Desfaço as tuas transgressões como a névoa e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi.

Jeremias 31:34 — Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.

Miqueias 7:19 — Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar.

Hebreus 8:12 — Pois, para com as suas iniquidades, usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei.

Hebreus 10:17 — Acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniquidades, para sempre.

O profeta da Daniel reconhece essa realidade ao dizer: Daniel 9:9 — Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois nos temos rebelado contra ele.

IV. Uma Última Palavra

1 João 2:12 — Filhinhos, eu vos escrevo, porque os vossos pecados são perdoados, por causa do seu nome, i.e., O NOME DE JESUS CRISTO.

Obras humanas e todo e qualquer tipo de mérito humanos estão completamente excluídos do processo de salvação.

Conclusão

A. Todos concordamos que aquilo que atraiu o filho pródigo de volta para o Pai foi sua certeza de que o Pai o amava — ver Lucas 15. Também temos essa mesma realidade na história da prostituta que lavou os pés de Jesus com suas próprias lágrimas, porque sabia que Ele era capaz de perdoá-la — ver Lucas 7:40—50. O mesmo é verdadeiro com relação ao paralítico na narrativa de Mateus 9:1—8.

B. Todos concordam que o ideal mesmo seria se todo mundo fosse obediente aos mandamentos do Senhor. Certo?

C. . Então que tal começarmos por mim e por cada um de vocês. Façamos nossas as palavras do Salmista que diz no —

Salmo 119:8

Cumprirei os teus decretos; não me desampares jamais, e vejamos a diferença que este tipo de oração pode fazer em todas nossas vidas.

D. Ainda no Salmo 119 o Salmista pede que Deus o proteja da única coisa que ele realmente teme e que é ser desobediente aos mandamentos do Senhor, e à vergonha proveniente de tal desobediência. O Salmista via a desobediência aos mandamentos de Deus, aos quais ele se refere como “sendo bons”, como um verdadeiro opróbrio, ou seja, como algo do que se envergonhar. Veja o que ele diz em:

Salmos 119:31

Aos teus testemunhos me apego; não permitas, SENHOR, seja eu envergonhado.

Salmo 119:39

Afasta de mim o opróbrio, que temo, porque os teus juízos são bons.

E. O Salmista suspirava pelos mandamentos do Senhor. De vez em quando aparecem pessoas assim. Pessoas que se deixam consumir pelo desejo de ver a palavra de Deus sendo praticada. Jesus disse que:

Mateus 5:6

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.
Nada poderia descrever melhor nossos desejos por algo do que as expressões ter fome e ter sede!

F. Que Deus nos ajude a sermos sempre obedientes aos seus mandamentos e, quando formos desobedientes, que nos apropriemos de todas as verdades que aprendemos hoje acerca do MARAVILHOSO PERDÃO DE DEUS. Deus nos perdoa porque como Pai ele se compadece de Seus filhos —

Salmos 103:13

Como um pai se compadece de seus filhos, assim o SENHOR se compadece dos que o temem.

OUTRAS MENSAGENS DA SÉRIE DO SALMO 130

SERMÃO 001 — O CLAMOR DO SALMISTA

SERMÃO 002 — OS OUVIDOS DE DEUS ESTÃO ATENTOS AO NOSSO CLAMOR

SERMÃO 003 — NOSSA DESESPERADA CONDIÇÃO


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 6 de março de 2016

A GLÓRIA DE DEUS - ESTUDO 009 - A RELAÇÃO ENTRE AÇÕES DE GRAÇAS E A GLÓRIA DE DEUS PARTE 002


Essa é uma série de estudos baseada no tema geral da: “GLÓRIA DE DEUS”. É um estudo bastante aprofundado do tema em si e de todas as suas implicações. É bastante conveniente que o leitor prossiga nesses estudos até o final para poder usufruir melhor do conteúdo dos mesmos. No final de cada estudo o leitor encontrará links para os outros estudos.

CONTINUAÇÃO


III. Ações de Graças e companhia.



A. Ações de Graças acompanham o “ser cheio do Espírito Santo”


Efésios 5:18—20

E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.

Comentário:

1. Ações de Graças são a manifestação por excelência de que estamos cheios de Espírito Santo. Todas as nossas falhas em agradecer a Deus certamente entristecem e apagam o Espírito Santo.


Efésios 4:30

E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.

1 Tessalonicenses 5:19
Não apagueis o Espírito.


2. Esses versículos deveriam nos ajudar a colocar Ações de Graças nas nossas rotinas diárias em um lugar bem alto na nossa escala de prioridades. Como avaliamos alguém que lê esses versículos e é negligente com a virtude de Ações de Graças?


B. Ações de Graças acompanham orações e a paz de Deus.

Filipenses 4:6—7

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.


Comentário:

1. O que pode ser mais proveitoso do que ter a possibilidade de falar com Deus diariamente e de gozar Sua paz em nossos corações? Dentro deste contexto, encontramos a necessidade de manifestarmos Ações de Graças.


2. E possível que nós não estejamos, muitas vezes, vendo Deus responder nossas orações nem experimentado a paz de Deus em nossos corações pelo simples fato de não sermos agradecidos?


C. Ações de Graças acompanham a vida cristã.

Colossenses 2:6—7

Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças.

Comentário:

1. Nós recebemos a Jesus pela fé e é pela fé que nós devemos viver toda a vida cristã.


2. Ações de Graças são descritas nesses versículos relacionadas a cada aspecto da vida cristã. A prática de Ações de Graças deve crescer em nosso meio.

D. Ações de Graças acompanham a Adoração.


Apocalipse 7:11—12

Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!


Comentário:

1. Adoração é o maior ato que um ser humano pode praticar. Não existe nada que possa ser mais valioso ou mais importante. Uma parte essencial da adoração são as ações de graças.


2. Quando vivemos uma vida caracterizada por atitudes de ingratidão, nós manifestamos nossa falta de capacidade para adorar a Deus verdadeiramente.

João 4:24

Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade.

IV. A Exortação relacionada às Ações de Graças.


Salmos 100:4—5

Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome. Porque o SENHOR é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade.

Comentário:

A. Esses versos mostram de maneira bastante clara, que se queremos nos apresentar diante de Deus devemos vir trazendo ações de graças. A Bíblia ensina que comparecer na presença de Deus sem ações de graças é comparecer sem estar devidamente preparado! É comparecer com a atitude errada! Em outras palavras: comparecer na presença de Deus sem ações de graças é pecado e está sujeito ao juízo de Deus.

B. Esses versículos explicam como devemos ser agradecidos a Deus e porque devemos ser agradecidos.

1. Nós devemos ser agradecidos a Deus por aquilo que Ele é e pela Sua grandeza e bondade. Nós precisamos começar a entender a infinidade da pessoa de Deus, Seus atributos e Sua bondade como manifestados em Sua obra graciosa.


2. Nós devemos ser agradecidos a Deus por Sua misericórdia e a qualidade eterna desta mesma misericórdia. Sem a misericórdia de Deus nós estaríamos todos no inferno.


3. Nós devemos ser agradecidos a Deus por Sua verdade e como essa verdade permanece de geração em geração. Deus tem Se revelado a nós nas Escrituras bem como na natureza criada. Nós somos abençoados com a verdade. Imagine em que condição terrível nós nos encontraríamos se não tivéssemos a verdade.

Conclusão.

Nós precisamos reservar um tempo diariamente para expressar nossa gratidão a Deus. Mas é também fundamental que estejamos sempre dispostos a oferecer um “muito obrigado Senhor”, espontâneo, no decorrer do dia. Lembre-se, Deus é digno de receber todas as ações de graças que nós podemos oferecer a Ele.

OUTROS ESTUDOS ACERCA DA GLÓRIA DE DEUS

Estudo 001 — A Glória de Deus — O Significado da Glória de Deus — Parte 1 

Estudo 001 — A Glória de Deus — O Significado da Glória de Deus — Parte 2 

Estudo 002 — A Glória de Deus — A Importância de Se Viver Para a Glória de Deus — Parte 1

Estudo 002 — A Glória de Deus — A Importância de Se Viver Para a Glória de Deus — Parte 2

Estudo 003 — A Glória de Deus — O Senhor Jesus e  a Glória de Deus — Parte 1 

Estudo 003 — A Glória de Deus — O Senhor Jesus e a Glória de Deus — Parte 2 

Estudo 004 — A Glória de Deus — A Provisão Divina Relacionada com a Glória de Deus — Parte 1

Estudo 004 — A Glória de Deus — A Provisão Divina Relacionada com a Glória de Deus — Parte 2

Estudo 005 — A Glória de Deus — As Prioridades dos Crentes a Glória de Deus — Parte 1 

Estudo 005 — A Glória de Deus — As Prioridades dos Crentes a Glória de Deus — Parte 2 

Estudo 006 — A Glória de Deus — A Vida Diária dos Crentes a Glória de Deus — Parte 1 

Estudo 006 — A Glória de Deus — A Vida Diária dos Crentes a Glória de Deus — Parte 2 

Estudo 007 — A Glória de Deus — Os Empecilhos Para Se Viver Para a Glória de Deus — Parte 1

Estudo 007 — A Glória de Deus — Os Empecilhos Para Se Viver Para a Glória de Deus — Parte 2

Estudo 008 — A Glória de Deus — A Relação entre a Glória de Deus e o Louvor — Parte 1 

Estudo 008 — A Glória de Deus — A Relação entre a Glória de Deus e o Louvor — Parte 2 

Estudo 009 — A Glória de Deus — A Relação entre Ações de Graças e a Glória de Deus — Parte 1

Estudo 009 — A Glória de Deus — A Relação entre Ações de Graças e a Glória de Deus — Parte 2

Estudo 010 — A Glória de Deus — As Advertências Bíblicas Acerca da Glória de Deus — Parte 1
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/04/a-gloria-de-deus-estudo-10-as.html

Estudo 010 — A Glória de Deus — As Advertências Bíblicas Acerca da Glória de Deus — Parte 2
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2016/07/a-gloria-de-deus-estudo-010-as.html

Que Deus abençoe a todos.

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domingo, 10 de janeiro de 2016

AGENOR DUQUE DESMASCARADO PELA REVISTA ÉPOCA



O artigo abaixo foi publicado pelo site da Revista Época e é de autoria de: Aline Ribeiro e Harumi Visconti.

VIDA

Apóstolo emergente das igrejas neopentecostais promete apagar a memória dos fiéis

Numa incansável cruzada por arrecadação, o autointitulado apóstolo Agenor Duque, da Igreja Plenitude do Trono de Deus, pede à plateia que raspe a carteira e que doe até o décimo terceiro salário. Já anda de Porsche e voa de jatinho

ALINE RIBEIRO, COM HARUMI VISCONTI

culto do Bispo Agenor Duque da igreja evangelica  Plenitude do Trono de Deus (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Agenor Duque num culto em novembro. Ele se veste de estopa em sinal de humildade, mas não dispensa o Nike no pé (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

Do alto do púlpito, diante de cerca de 7 mil fiéis com as cabeças cobertas por um pequeno pano avermelhado, um homem vestindo uma roupa que imita estopa aponta o dedo para um rapaz da plateia: “Você é homossexual?”, diz ao microfone. Ao ouvir uma resposta afirmativa, continua: “E você quer sair do homossexualismo?”. O interlocutor diz que sim, e é convidado a subir no altar. Enquanto uma canção entorpecente embala a cena, o líder espiritual cerra os dois punhos, ergue os braços e grita: “No milaaaagre de Manassés, Deus apaga da memória agora todo o passado de sofrimento. No milaaaagre de Manassés, Deus faz a pessoa esquecer que um dia foi homossexual”. Volta a se dirigir ao rapaz.

– Seu nome?
– Junior.
– Você tinha alguma vida errada no passado?
– Não.
– Pensei que você era gay... Pensei que você morava com um homem...
– Não, Deus me livre.

Como que num passe de mágica, Junior diz que nunca gostou de homens. Na semana seguinte, volta ao mesmo altar para contar o desfecho de sua história. Diz que seu namorado, ao saber da conversão, caiu no choro. A mãe, surpresa com o esquecimento súbito, cogitou levar o filho a um hospital. Entre gritos entusiasmados de “aleluia” e “eu creio”, o público se levanta e aplaude a transformação.

O homem das vestes de saco – um figurino para demonstrar humildade diante de Jesus Cristo – é o autoproclamado apóstolo Agenor Duque, um paulistano de 37 anos, filho de pais separados, crescido numa família pobre da Zona Leste de São Paulo, ex-viciado em drogas. No concorrido mercado das igrejas neopentecostais, Duque é o pastor emergente do momento. Com uma forte vocação teatral e adepto da prática de prometer o impossível, Duque abocanha cada vez mais fiéis e começa a incomodar as igrejas concorrentes. Além das usuais curas de doenças e vícios, Duque promete apagar o passado da mente dos fiéis.

Não hesita em abusar de condutas preconceituosas, como propagar o “milagre” de fazer um homem esquecer a homossexualidade ou enfrentar num duelo um suposto adepto do candomblé. Prova de sua destreza para lotar igrejas e influenciar opiniões, o deputado e pastor Marco Feliciano não sai do altar da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus*. Na campanha eleitoral do ano passado, o tucano Geraldo Alckmin, reeleito governador de São Paulo, ajoelhou-se no púlpito de Duque.

Num roteiro já conhecido entre os pastores das neopentecostais, Duque começou na Igreja Universal do Reino de Deus e migrou para a Mundial – até que teve uma “visão espiritual” e decidiu criar seu próprio templo. Em setembro de 2006, abria a porta da Igreja Plenitude do Trono de Deus. Com R$ 25 mil da venda de um Astra, Duque comprou algumas poucas horas nas madrugadas de rádios e alugou um galpão na Avenida Celso Garcia – que, pela facilidade de acesso e circulação intensa, concentra boa parte das igrejas neopentecostais. Há dois anos, Duque tinha cinco modestas igrejas em São Paulo.

Hoje, são pelo menos 20, espalhadas por São Paulo, Amazonas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal – sem contar as dezenas de núcleos, galpões abertos pelo interior que, ainda sem documentação, não são considerados templos. No ano passado, a Igreja Plenitude do Trono de Deus firmou uma espécie de joint venture evangélica com a igreja de André Salles, o líder evangélico responsável pela conversão da ex-senadora Marina Silva, para aportar em Brasília. Em dois anos, a Igreja Plenitude do Trono de Deus saltou de quatro para 18 horas no canal de televisão RBI. Só entre outubro e novembro, passou de quatro para mais de nove na Rede Brasil TV.

O traje de saco nos cultos é uma espécie de abadá para uma encenação de pobreza. Há tempos Duque deixou a dureza para trás. Como os adeptos do funk ostentação, fora do palco ele se enfeita com cordões, anéis e relógios dourados, bonés e tênis de marcas como Nike e Hugo Boss e adora exibir-se no Instagram. Dirige um Porsche e um BMW. Já se exibiu em um vídeo com uma Ferrari – após críticas de internautas, recuou e disse que o carro era de um “amigo”, o pastor Arthur Willian Van Helfteren, da Igreja Universal do Reino de Deus.

Sempre que viaja, Duque evita apertar o corpanzil nas poltronas da aviação comercial; prefere o conforto de um bimotor Cessna Citation. De acordo com os registros da Agência Nacional de Aviação Civil, a aeronave pertence à Cimeeli Comércio e Indústria, uma empresa sem rastro. O telefone atribuído à Cimeeli é residencial e seus sócios não foram localizados.

Em um universo em que não faltam exageros, os cultos de Duque são espetáculos ainda mais histriônicos. Ele atua em parceria com a mulher, a autointitulada bispa Ingrid Duque, e mais recentemente com o filho adotivo, o pastor Allan. Em suas performances, Agenor Duque intercala suas falas com expressões incompreensíveis que diz virem da língua do Espírito Santo – “Traz o óleo, quibalamacia balabaliã”, diz, em meio ao culto, enquanto checa mensagens no telefone. Suas orações quase sempre terminam com um “hallelujah”, num esforçado sotaque americano.

A religiosidade brasileira sempre foi muito sincrética. O brasileiro valoriza tudo o que o ajuda a se relacionar diretamente com o sagrado”, afirma Rodrigo Franklin de Sousa, professor de pós-graduação em ciências da religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “O teatro cai como uma luva.” Os cultos da Plenitude do Trono de Deus reúnem dramas humanos de todos os tipos. Há mulheres traídas pelo marido, fiéis com pendências com a Justiça, mães desesperadas para tirar o filho da prisão, pais de família desempregados, viciados que tentam resgatar a dignidade.

Converter os dramas em espetáculo e gerar lucro requer organização. Nos cultos de domingo, mais lotados, a igreja é dividida em quadras imaginárias, cada qual vigiada por um pelotão de obreiros. Numa cerimônia, um homem se exaltou e foi contido por seguranças. Curiosa, parte da plateia foi repreendida pelos obreiros: “Deus está no altar lá na frente. Parem de olhar para o lado”.

culto do Bispo Agenor Duque da igreja evangelica  Plenitude do Trono de Deus (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
O apóstolo Agenor Duque, o pastor André Salles e a bispa Ingrid Duque. Numa espécie de joint venture evangélica, suas igrejas se uniram no ano passado para arrebanhar mais fiéis (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

Em um dos episódios mais plásticos, no ano passado, Duque estava no altar quando um dos obreiros avisou sobre um homem que, sem abrir a boca, se apresentava como pai de santo e o desafiava. Rodando uma jaqueta ao redor do corpo, o homem subiu ao palco e foi ao encontro de Duque. Como se estivesse num MMA espiritual, Duque encostou a cabeça no adversário, deu dois gritos e – shazam! – o sujeito desmilinguiu-se. A plateia foi ao delírio. “O público gosta”, diz Paulo Romeiro, doutor em ciências da religião. “A igreja neopentecostal brasileira é cega, infantilizada, cheia de picaretas e cambalacheiros.”

Tanto cultos quanto programas no rádio e na TV da Igreja Plenitude do Trono de Deus têm um roteiro simples, que converge para a arrecadação. A pregação da Bíblia é quase inexistente. Invariavelmente, o pastor apresenta um “milagre” e, na sequência, pede dinheiro ostensivamente. Numa tarde de terça-feira, em outubro, uma pastora da Plenitude do Trono de Deus pediu aos fiéis que abrissem suas Bíblias em 1 Reis 17. A passagem conta a história de uma viúva miserável que, diante de uma onda de fome, doou tudo o que tinha – um punhado de farinha na panela e um pouco de azeite numa botija – a um profeta desconhecido, antes mesmo de alimentar o filho.

Ao final da leitura do capítulo, a pastora gritou ao microfone: “Deus está me dizendo que alguém aqui tem R$ 50 na carteira, é tudo que essa pessoa tem. Se você sentiu que esse chamado é para você, faça como a viúva. Ela deu tudo que tinha, e foi recompensada”. Uma mulher se encaminhou ao altar e retirou a única nota de R$ 50 da carteira. Os pedidos aos demais continuaram num crescente. “Prova para Deus que você acredita. Precisa ser um sacrifício grande, algo que dói! Limpa a carteira! Raspa a carteira! Ou faz como uma mulher no culto desta manhã, que doou o próprio carro.”

A adivinhação no púlpito, diz um ex-obreiro da Igreja Plenitude do Trono de Deus, não passa de uma trapaça. Na chegada à igreja, os fiéis com um pedido especial preenchem uma ficha com sua história – depois colocada no altar. Enquanto lê disfarçadamente o relato, o pastor repete tudo ao microfone como se estivesse tendo uma epifania. Ao reconhecer sua história, o fiel emocionado se dirige ao altar e confirma o milagre. “São verdadeiras empresas da fé”, afirma o teólogo João Flávio Martinez, presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas. Os pastores que arrecadam mais são recompensados e ascendem. “Eles recebem até bônus”, afirma um ex-obreiro da Plenitude do Trono de Deus. “Eles dizem que você tem de entrar na mente da pessoa, convencê-la a aceitar o que você diz”, afirma.

Às quintas-feiras, numa reunião fechada de presbíteros, os mais experientes recomendam “agressividade” e “olhar clínico” para identificar potenciais doadores. “Os pastores dessas igrejas são bem preparados, fazem cursos de marketing, de gestão, de oratória. A lógica é unicamente de mercado. Não existe uma base de doutrina”, diz Rodrigo Sousa. Os pastores das maiores agremiações fazem cursos específicos de gestão financeira de igrejas no exterior. A hierarquia é rígida. Como um presidente de empresa, Agenor Duque convive com poucos de seus comandados. Usa até mesmo uma entrada exclusiva na sede. Os insistentes pedidos de entrevista de ÉPOCA – todos negados – percorreram três instâncias antes de chegar a ele.

Em sua incansável cruzada por arrecadação, a Igreja Plenitude do Trono de Deus promove campanhas temáticas com objetivos específicos. Uma do Vale de Elah, traz um boneco recente, gigante que procura reproduzir a figura do rei David, vestido como um guerreiro, com escudo e espada no altar da igreja. Uma loja vende diversos badulaques inspirados longinquamente em temas bíblicos. A gama de produtos inclui a marca própria de roupas e acessórios femininos da bispa Ingrid, na loja Amor Oficial.

Os looks – saias estampadas, calças boca de sino, bolerinhos e vestidos longos com estampas em três dimensões – usados por Ingrid na TV e nas redes sociais são reproduzidos por boa parte das fiéis nos cultos. “Quem usa é escolhida por Deus”, diz Ingrid no Instagram da marca. Como a inflação não respeita nem o sagrado e não está fácil nem para milagreiros, na Amor Oficial também tem liquidação – só muda o nome: a Black Friday, o dia internacional do desconto, chama-se White Friday.

O ritmo de inovação da Plenitude do Trono de Deus é incessante. Recentemente, Duque passou a pedir o 13º salário dos fiéis – e até o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para os próximos meses, planeja a construção de um novo templo, para o qual criou uma campanha específica, cuja contribuição começa em R$ 1.000. Em fevereiro, pretende lotar o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, com capacidade para 13 mil pessoas, e o estádio do Canindé, em São Paulo, que acomoda 21 mil pessoas, com uma atração internacional: o controverso pastor Benny Hinn, que percorre o mundo com seus megacultos milagrosos. “Com a crise financeira, as igrejas neopentecostais estão tendo de se reinventar para entregar resultados”, afirma Rodrigo Sousa. No que depender da criatividade de Duque, a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus pode superar limites.

*Nota da redação: A Igreja Internacional Plenitude de Deus não tem vínculos com a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus.

Banca da unção  (Foto: Época )

O artigo original poderá ser visto por meio do seguinte link:


Que Deus tenha misericórdia de todos.

Alexandros Meimaridis 

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sábado, 11 de julho de 2015

COMO O NOVO TESTAMENTO CHEGOU ATÉ NÓS — ESTUDO 004 - OS PERGAMINHOS



Codex Vaticanus - Manuscrito em forma de livro feito de pergaminho - páginas de couro

Essa é uma série estritamente acadêmica, mas não existe na mesma absolutamente nada que impeça a leitura por todas as pessoas. De fato queremos incentivar que todos possam ler esses artigos compartilhar os mesmos com todos os seus contatos, parentes e conhecidos.

CONTINUAÇÃO...

II OS PERGAMINHOS

A história dos pergaminhos – material feito do couro de animais diversos — é, provavelmente, a mais complicada de todos os materiais usados para se escrever. A explicação histórica, tanto acerca do material em si, como também do próprio nome procedem da História Natural de Plínio[1] que cita outro autor da antiguidade — Marco Terêncio Varrão — o qual conta uma história acerca de um rei do Egito — provavelmente Ptolomeu V — que embargou toda exportação de papiro para a cidade de Pérgamo na Ásia Menor — provavelmente durante o reinado de Eumenes III —, com o objetivo de impedir que a biblioteca daquela cidade pudesse rivalizar com a grande biblioteca em Alexandria. Os cidadãos de Pérgamo, desenvolveram então o pergaminho como material de escrita. O nome pergaminho, provavelmente é derivado da própria cidade de Pérgamo.

A dificuldade com essa história é que, de fato, materiais de escrita feitos de couro de animais já existiam muito antes de Pérgamo vir a existir como cidade.

O pergaminho deve, realmente, ser considerado como o resultado de um longo e gradual processo de desenvolvimento. O couro tem sido usado como material de escrita por, pelo menos, quatro mil anos. Do próprio Egisto nós temos um fragmento em couro de um rolo manuscrito que data da sexta dinastia – c. de 2300 a.C., que indica em seu texto o uso do couro como material de escrita datando de vários séculos antes desse próprio documento. Temos ainda um importante rolo de couro dos dias de Ramsés II, e um terceiro rolo ainda, que apesar de não podermos precisar sua data, é possível que o mesmo seja do tempo da invasão do Egito pelos Hicsos, que antecederam Ramsés por vários séculos.

Mas o couro em si, não é, tecnicamente, um pergaminho. O couro era preparado deixando o mesmo secar ao sol, mas o resultado final não era material muito apropriado para a escrita. Era pouco flexível, não aceitava bem as tintas e muito exemplares continuavam com pelos e suas raízes.

Já o pergaminho era um material bastante distinto, que exigia uma preparação laboriosa para torná-lo macio, e bastante flexível. Do modo ideal era necessário começar com a pele de um animal recém nascido, ou até mesmo, não nascido. Primeiro o couro era lavado e limpo, tanto quanto possível, de todos os pelos. Em seguida o mesmo era imergido numa solução de cal, estendido numa estrutura apropriada e raspado ainda outra vez. Essa raspagem era uma parte vital do processo. Se algum pedaço de carne ficasse grudado na pele, o mesmo apodreceria e faria com que a pele tivesse um mau cheiro insuportável. Depois o pedaço de couro era vergastado, coberto com giz, em seguida o mesmo era alisado com o uso de pedras pome e deixado para secar, enquanto ainda estava preso à estrutura que o esticava. Todos esses processos exigiam um grande esforço e o uso de materiais especiais, do que os utilizados na simples produção de couro curtido. Mas o resultado final de toda essa trabalheira era um material de escrita que continua a ser bastante valorizado até os nossos dias.

Certamente o papiro era o melhor material de escrita conhecido na Antiguidade. Era mais macio que o couro curtido e até mesmo que o papiro. Além disso, aceitava a escrita em suas duas faces. Sua maciez permitia escrever com grande rapidez e precisão sobre sua superfície. Não havia no uso do papiro nenhuma preocupação com as que existiam com relação ao uso do papiro. Além disso o mesmo era durável, e sua coloração clara servia para um excelente contraste entre o background e a tinta.

Com tudo isso, não estamos querendo dizer que o papiro era o material perfeito para a escrita. O mesmo era bem mais denso que o papiro, fazendo com que o volume escrito fosse sempre bem mais pesado. Além disso, suas páginas tinham a tendência de criar “orelhas”. Em cima de tudo isso o mesmo era extremamente caro quando comparado com outros materiais.

Como acontecia também com o papiro, também existiam diferenças nas faces duma folha de pergaminho. O lado da carne era sempre mais escuro que o lado dos pelos, mas aceitava melhor a tinta. A diferença de tonalidade fazia com que os escribas organizassem seus cadernos de tal maneira que duas folhas provindas dos pelos ficassem sempre uma de frente para a outra. O mesmo acontecia com o lado das folhas que procediam do lado da carne. Estudiosos acreditam que os gregos preferiam ter a página oriunda do lado da carne como a página esquerda, enquanto que os manuscritos romanos preferiam a página do lado dos pelos no lado esquerdo do caderno.

Outra desvantagem dos pergaminhos, da nossa própria perspectiva, é que os mesmo podiam ser apagados e utilizados novamente. Alguns consideram isso uma vantagem. A maciez e solidez do pergaminho permitiam que tinta, especialmente fresca, fosse facilmente removida. Tinta seca dava mais trabalho, mas também podia ser removida. Junte essa característica com o preço de um pergaminho novo e você terá ampla s razões para justificar o surgimento dos palimpsestos[2]. São muitos os preciosos volumes que fora destruídos por meio desse recurso, deixando a escrita original quase ilegível, ou até mesmo completamente ilegível. Por outro lado se tais pergaminhos não tivessem sido apagados e reescritos talvez não teríamos o material contido nos mesmos. Que pode dizer?

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Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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[1] Pliny, the old – Gaius Plinius Secundus. Natural History: A Selection — in Penguin Classics. Penguin Books, London, Reprint Edition 1993.
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[2] Palimpsesto — Manuscrito em pergaminho que, após ser raspado e polido, era novamente aproveitado para a escrita de outros textos — prática comum na Idade Média. Modernamente, a técnica tem permitido restaurar os caracteres primitivos.