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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

ANA PAULA VALADÃO DA LAGOINHA X AGENOR DUQUE DA PLENITUDE



O artigo abaixo foi publicado pelo site Gospel Prime e é assinado por Leilane Roberta Lopes. Em seu artigo Leilane nos mostra as palavras de Ana Paula Valadão no Congresso da Embromação promovido por Agenor Duque, onde a mesma ataca certas práticas esotéricas da Igreja Plenitude. O apóstolo da Plenitude não gostou dos comentários de Ana Paula e atacou a mesma por praticas esotéricas, quando, certa vez, a mesma ficou de quatro e começou a tentar imitar um leão. Todavia, apesar das discordâncias os dois se associaram para promover um congresso com uma área vip ao custo de R$ 1.000,00 por pessoa. Bem, vamos ao artigo —

Agenor Duque critica Ana Paula por declarações sobre toalha ungida

Cantora alertou público de evento neopentecostal que as toalhas não curam, o apóstolo parece não ter gostado

por Leiliane Roberta Lopes

A cantora e pastora Ana Paula Valadão participou do 8º Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil organizado pelo apóstolo Agenor Duque com a participação de Benny Hinn.

O evento aconteceu de 4 a 10 de fevereiro no Estádio do Canindé, em São Paulo, e atraiu milhares de pessoas.

Durante sua ministração, Ana Paula alertou os presentes que a toalha “ungida” comercializada ou doada pela igreja organizadora do evento não fazia milagres, assim como ela e os demais ministros que participariam do evento. A líder do Diante do Trono ministrou durante uma das canções que os milagres são feitos por Jesus e que Ele é que deve ser adorado.

“Você recebeu um símbolo para ajudar na sua fé que é uma toalhinha, daqui a pouco mais pessoas de Deus vão orar aqui e você vai ser curado, vai receber vitórias. Mas eu quero dizer que você não estará recebendo da parte de homens, você não estará recebendo da parte de pessoa que tem nome na Terra, mas que você dê sempre o reconhecimento àquele que é o Todo Poderoso. Honre somente a Ele, Jesus Cristo”.

Porém Agenor Duque não gostou do que Ana Paula falou e resolveu atacá-la durante um programa. O autointitulado apóstolo – ex-pastor das igrejas Universal do Reino de Deus e Mundial do Poder de Deus – relembrou o episódio onde a cantora caminhou de quatro pelo palco rugindo como um leão.

Agenor disse que não tem base bíblica para tal ato e que a venda de toalhas “ungidas” sim teria base bíblica, pois os apóstolos de Jesus curavam e expulsavam demônios usando lenços pessoais dessas pessoas.

“Se você não crê eu respeito, mas respeita quem crê. Teve uma pastora que falou mal dos lencinhos na televisão, mas eu tenho base bíblica para mostrar isso”, disse Agenor.

“Eu poderia pegar o meu horário, mas eu não vou fazer isso, e colocar uma imagem da senhora dizendo que está cheia do Espírito Santo andando de quatro e fingindo que é um leão. Eu nunca achei base bíblica nisso”.

Ele ainda diz que a pose de Ana Paula Valadão não curou ninguém, mas que os lenços vendidos ou doados na igreja curam e libertam muitas pessoas.

Assista aos vídeos por meio dos links abaixo —

NOSSA CONCLUSÃO
Estamos diante de um verdadeiro caso onde um aparentemente sujo fala de outro, aparentemente, mal lavadol.

Vídeo de Ana Paula Valadão que mesmo participando da embromação decidiu alfinetar o organizador do congresso—


Vídeo da reação de Agenor Duque contra Ana Paula Valadão —


O artigo original poderá ser visto por meio do link abaixo —


Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 10 de janeiro de 2016

AGENOR DUQUE DESMASCARADO PELA REVISTA ÉPOCA



O artigo abaixo foi publicado pelo site da Revista Época e é de autoria de: Aline Ribeiro e Harumi Visconti.

VIDA

Apóstolo emergente das igrejas neopentecostais promete apagar a memória dos fiéis

Numa incansável cruzada por arrecadação, o autointitulado apóstolo Agenor Duque, da Igreja Plenitude do Trono de Deus, pede à plateia que raspe a carteira e que doe até o décimo terceiro salário. Já anda de Porsche e voa de jatinho

ALINE RIBEIRO, COM HARUMI VISCONTI

culto do Bispo Agenor Duque da igreja evangelica  Plenitude do Trono de Deus (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
Agenor Duque num culto em novembro. Ele se veste de estopa em sinal de humildade, mas não dispensa o Nike no pé (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

Do alto do púlpito, diante de cerca de 7 mil fiéis com as cabeças cobertas por um pequeno pano avermelhado, um homem vestindo uma roupa que imita estopa aponta o dedo para um rapaz da plateia: “Você é homossexual?”, diz ao microfone. Ao ouvir uma resposta afirmativa, continua: “E você quer sair do homossexualismo?”. O interlocutor diz que sim, e é convidado a subir no altar. Enquanto uma canção entorpecente embala a cena, o líder espiritual cerra os dois punhos, ergue os braços e grita: “No milaaaagre de Manassés, Deus apaga da memória agora todo o passado de sofrimento. No milaaaagre de Manassés, Deus faz a pessoa esquecer que um dia foi homossexual”. Volta a se dirigir ao rapaz.

– Seu nome?
– Junior.
– Você tinha alguma vida errada no passado?
– Não.
– Pensei que você era gay... Pensei que você morava com um homem...
– Não, Deus me livre.

Como que num passe de mágica, Junior diz que nunca gostou de homens. Na semana seguinte, volta ao mesmo altar para contar o desfecho de sua história. Diz que seu namorado, ao saber da conversão, caiu no choro. A mãe, surpresa com o esquecimento súbito, cogitou levar o filho a um hospital. Entre gritos entusiasmados de “aleluia” e “eu creio”, o público se levanta e aplaude a transformação.

O homem das vestes de saco – um figurino para demonstrar humildade diante de Jesus Cristo – é o autoproclamado apóstolo Agenor Duque, um paulistano de 37 anos, filho de pais separados, crescido numa família pobre da Zona Leste de São Paulo, ex-viciado em drogas. No concorrido mercado das igrejas neopentecostais, Duque é o pastor emergente do momento. Com uma forte vocação teatral e adepto da prática de prometer o impossível, Duque abocanha cada vez mais fiéis e começa a incomodar as igrejas concorrentes. Além das usuais curas de doenças e vícios, Duque promete apagar o passado da mente dos fiéis.

Não hesita em abusar de condutas preconceituosas, como propagar o “milagre” de fazer um homem esquecer a homossexualidade ou enfrentar num duelo um suposto adepto do candomblé. Prova de sua destreza para lotar igrejas e influenciar opiniões, o deputado e pastor Marco Feliciano não sai do altar da Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus*. Na campanha eleitoral do ano passado, o tucano Geraldo Alckmin, reeleito governador de São Paulo, ajoelhou-se no púlpito de Duque.

Num roteiro já conhecido entre os pastores das neopentecostais, Duque começou na Igreja Universal do Reino de Deus e migrou para a Mundial – até que teve uma “visão espiritual” e decidiu criar seu próprio templo. Em setembro de 2006, abria a porta da Igreja Plenitude do Trono de Deus. Com R$ 25 mil da venda de um Astra, Duque comprou algumas poucas horas nas madrugadas de rádios e alugou um galpão na Avenida Celso Garcia – que, pela facilidade de acesso e circulação intensa, concentra boa parte das igrejas neopentecostais. Há dois anos, Duque tinha cinco modestas igrejas em São Paulo.

Hoje, são pelo menos 20, espalhadas por São Paulo, Amazonas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal – sem contar as dezenas de núcleos, galpões abertos pelo interior que, ainda sem documentação, não são considerados templos. No ano passado, a Igreja Plenitude do Trono de Deus firmou uma espécie de joint venture evangélica com a igreja de André Salles, o líder evangélico responsável pela conversão da ex-senadora Marina Silva, para aportar em Brasília. Em dois anos, a Igreja Plenitude do Trono de Deus saltou de quatro para 18 horas no canal de televisão RBI. Só entre outubro e novembro, passou de quatro para mais de nove na Rede Brasil TV.

O traje de saco nos cultos é uma espécie de abadá para uma encenação de pobreza. Há tempos Duque deixou a dureza para trás. Como os adeptos do funk ostentação, fora do palco ele se enfeita com cordões, anéis e relógios dourados, bonés e tênis de marcas como Nike e Hugo Boss e adora exibir-se no Instagram. Dirige um Porsche e um BMW. Já se exibiu em um vídeo com uma Ferrari – após críticas de internautas, recuou e disse que o carro era de um “amigo”, o pastor Arthur Willian Van Helfteren, da Igreja Universal do Reino de Deus.

Sempre que viaja, Duque evita apertar o corpanzil nas poltronas da aviação comercial; prefere o conforto de um bimotor Cessna Citation. De acordo com os registros da Agência Nacional de Aviação Civil, a aeronave pertence à Cimeeli Comércio e Indústria, uma empresa sem rastro. O telefone atribuído à Cimeeli é residencial e seus sócios não foram localizados.

Em um universo em que não faltam exageros, os cultos de Duque são espetáculos ainda mais histriônicos. Ele atua em parceria com a mulher, a autointitulada bispa Ingrid Duque, e mais recentemente com o filho adotivo, o pastor Allan. Em suas performances, Agenor Duque intercala suas falas com expressões incompreensíveis que diz virem da língua do Espírito Santo – “Traz o óleo, quibalamacia balabaliã”, diz, em meio ao culto, enquanto checa mensagens no telefone. Suas orações quase sempre terminam com um “hallelujah”, num esforçado sotaque americano.

A religiosidade brasileira sempre foi muito sincrética. O brasileiro valoriza tudo o que o ajuda a se relacionar diretamente com o sagrado”, afirma Rodrigo Franklin de Sousa, professor de pós-graduação em ciências da religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “O teatro cai como uma luva.” Os cultos da Plenitude do Trono de Deus reúnem dramas humanos de todos os tipos. Há mulheres traídas pelo marido, fiéis com pendências com a Justiça, mães desesperadas para tirar o filho da prisão, pais de família desempregados, viciados que tentam resgatar a dignidade.

Converter os dramas em espetáculo e gerar lucro requer organização. Nos cultos de domingo, mais lotados, a igreja é dividida em quadras imaginárias, cada qual vigiada por um pelotão de obreiros. Numa cerimônia, um homem se exaltou e foi contido por seguranças. Curiosa, parte da plateia foi repreendida pelos obreiros: “Deus está no altar lá na frente. Parem de olhar para o lado”.

culto do Bispo Agenor Duque da igreja evangelica  Plenitude do Trono de Deus (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)
O apóstolo Agenor Duque, o pastor André Salles e a bispa Ingrid Duque. Numa espécie de joint venture evangélica, suas igrejas se uniram no ano passado para arrebanhar mais fiéis (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

Em um dos episódios mais plásticos, no ano passado, Duque estava no altar quando um dos obreiros avisou sobre um homem que, sem abrir a boca, se apresentava como pai de santo e o desafiava. Rodando uma jaqueta ao redor do corpo, o homem subiu ao palco e foi ao encontro de Duque. Como se estivesse num MMA espiritual, Duque encostou a cabeça no adversário, deu dois gritos e – shazam! – o sujeito desmilinguiu-se. A plateia foi ao delírio. “O público gosta”, diz Paulo Romeiro, doutor em ciências da religião. “A igreja neopentecostal brasileira é cega, infantilizada, cheia de picaretas e cambalacheiros.”

Tanto cultos quanto programas no rádio e na TV da Igreja Plenitude do Trono de Deus têm um roteiro simples, que converge para a arrecadação. A pregação da Bíblia é quase inexistente. Invariavelmente, o pastor apresenta um “milagre” e, na sequência, pede dinheiro ostensivamente. Numa tarde de terça-feira, em outubro, uma pastora da Plenitude do Trono de Deus pediu aos fiéis que abrissem suas Bíblias em 1 Reis 17. A passagem conta a história de uma viúva miserável que, diante de uma onda de fome, doou tudo o que tinha – um punhado de farinha na panela e um pouco de azeite numa botija – a um profeta desconhecido, antes mesmo de alimentar o filho.

Ao final da leitura do capítulo, a pastora gritou ao microfone: “Deus está me dizendo que alguém aqui tem R$ 50 na carteira, é tudo que essa pessoa tem. Se você sentiu que esse chamado é para você, faça como a viúva. Ela deu tudo que tinha, e foi recompensada”. Uma mulher se encaminhou ao altar e retirou a única nota de R$ 50 da carteira. Os pedidos aos demais continuaram num crescente. “Prova para Deus que você acredita. Precisa ser um sacrifício grande, algo que dói! Limpa a carteira! Raspa a carteira! Ou faz como uma mulher no culto desta manhã, que doou o próprio carro.”

A adivinhação no púlpito, diz um ex-obreiro da Igreja Plenitude do Trono de Deus, não passa de uma trapaça. Na chegada à igreja, os fiéis com um pedido especial preenchem uma ficha com sua história – depois colocada no altar. Enquanto lê disfarçadamente o relato, o pastor repete tudo ao microfone como se estivesse tendo uma epifania. Ao reconhecer sua história, o fiel emocionado se dirige ao altar e confirma o milagre. “São verdadeiras empresas da fé”, afirma o teólogo João Flávio Martinez, presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas. Os pastores que arrecadam mais são recompensados e ascendem. “Eles recebem até bônus”, afirma um ex-obreiro da Plenitude do Trono de Deus. “Eles dizem que você tem de entrar na mente da pessoa, convencê-la a aceitar o que você diz”, afirma.

Às quintas-feiras, numa reunião fechada de presbíteros, os mais experientes recomendam “agressividade” e “olhar clínico” para identificar potenciais doadores. “Os pastores dessas igrejas são bem preparados, fazem cursos de marketing, de gestão, de oratória. A lógica é unicamente de mercado. Não existe uma base de doutrina”, diz Rodrigo Sousa. Os pastores das maiores agremiações fazem cursos específicos de gestão financeira de igrejas no exterior. A hierarquia é rígida. Como um presidente de empresa, Agenor Duque convive com poucos de seus comandados. Usa até mesmo uma entrada exclusiva na sede. Os insistentes pedidos de entrevista de ÉPOCA – todos negados – percorreram três instâncias antes de chegar a ele.

Em sua incansável cruzada por arrecadação, a Igreja Plenitude do Trono de Deus promove campanhas temáticas com objetivos específicos. Uma do Vale de Elah, traz um boneco recente, gigante que procura reproduzir a figura do rei David, vestido como um guerreiro, com escudo e espada no altar da igreja. Uma loja vende diversos badulaques inspirados longinquamente em temas bíblicos. A gama de produtos inclui a marca própria de roupas e acessórios femininos da bispa Ingrid, na loja Amor Oficial.

Os looks – saias estampadas, calças boca de sino, bolerinhos e vestidos longos com estampas em três dimensões – usados por Ingrid na TV e nas redes sociais são reproduzidos por boa parte das fiéis nos cultos. “Quem usa é escolhida por Deus”, diz Ingrid no Instagram da marca. Como a inflação não respeita nem o sagrado e não está fácil nem para milagreiros, na Amor Oficial também tem liquidação – só muda o nome: a Black Friday, o dia internacional do desconto, chama-se White Friday.

O ritmo de inovação da Plenitude do Trono de Deus é incessante. Recentemente, Duque passou a pedir o 13º salário dos fiéis – e até o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para os próximos meses, planeja a construção de um novo templo, para o qual criou uma campanha específica, cuja contribuição começa em R$ 1.000. Em fevereiro, pretende lotar o Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, com capacidade para 13 mil pessoas, e o estádio do Canindé, em São Paulo, que acomoda 21 mil pessoas, com uma atração internacional: o controverso pastor Benny Hinn, que percorre o mundo com seus megacultos milagrosos. “Com a crise financeira, as igrejas neopentecostais estão tendo de se reinventar para entregar resultados”, afirma Rodrigo Sousa. No que depender da criatividade de Duque, a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus pode superar limites.

*Nota da redação: A Igreja Internacional Plenitude de Deus não tem vínculos com a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus.

Banca da unção  (Foto: Época )

O artigo original poderá ser visto por meio do seguinte link:


Que Deus tenha misericórdia de todos.

Alexandros Meimaridis 

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

AGENOR DUQUE O “MENDIGO” QUE ANDA DE FERRARI E PORCHE



Milionário Duque simula usar roupa esfarrapada

O artigo abaixo foi escrito por Paulo Lopes.

Pastor que se veste de mendigo em culto tem Porsche e Ferrari

O autointitulado apóstolo Agenor Duque (foto acima), 37, dono da Igreja Plenitude do Trono de Deus, apresenta-se em seus cultos vestido de mendigo, com uma túnica feita com um tecido simulando ser de saco de estopa, para passar a ideia de pobreza e humildade. Mas ele nunca disse aos seus fiéis que costuma se locomover de Porsche, de Ferrari e um jatinho. O pastor é milionário.

Casado com Ingrid, no dia-a-dia, fora do palco de cultos, Duque se veste com a grife Hugo Boss, usa cordões, anéis e relógios dourados e calca os tênis Nikes mais caros.

Duque tem cerca de 20 igrejas em São Paulo, Rio, Minas, Goiás, Distrito Federal e Amazonas. A Plenitude aluga horário na TV e rádio.

Época apontou o ex-viciado em drogas Duque como o pastor emergente da vez. Ele já tinha passado pela Igreja Universal e Mundial. Ele teve, portanto, Edir Macedo e Valdemiro Santiago como professores, os melhores que um líder neopentecostal pode almejar.

Duque tem uma parceria com o pastor André Salles, que foi o responsável pela conversão da ex-senadora Marina Silva.

O diferencial de Duque é que ele faz o “milagre” de os fieis esquecerem-se do que desejarem. Costuma dizer que Deus apaga da memória o passado de sofrimento.
Em um culto, por exemplo, ele fez um jovem esquecer que era homossexual, evocando um milagre de “manassés”, palavra que em hebraico significa “esquecimento”, entre outras acepções.

O que Duque faz, na verdade, é uma nova versão da “cura gay” e de preconceito contra os homossexuais.

Duque e seus pastores são tão habilidosos em tirar dinheiro dos fiéis quanto os demais pregadores neopentecostais. Ele não se constrange em pedir o 13º e o FGTS dos fiéis.

Uma pastora de Duque — após a leitura de 1 Reis 17, sobre uma viúva miserável que doou a um profeta tudo o que tinha, um punhado de farinha e um pouco de azeite — conseguiu que uma fiel doasse todo o dinheiro que tinha na carteira, uma nota de 50 reais.

“Prova para Deus que você acredita Nele”, disse a pastora.

“Precisa ser um sacrifício grande, algo que dói! Limpa a carteira! Raspa a carteira! Ou faz como uma mulher no culto desta manhã, que doou o próprio carro.”

Com tanta falta de escrúpulo, a Igreja de Duque tende a se manter em crescimento, se a concorrente e dona do mercado, a Universal, deixar.

De qualquer modo, valem as palavras do doutor em ciências da religião Paulo Romeiro: “A igreja neopentecostal brasileira é cega, infantilizada, cheia de picaretas e cambalacheiros.”


Pastor e féis usam na cabeça paninho sagrado

Com informação de Época e foto do Youtube.

O artigo original poderá ser visto por meio do seguinte link


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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

AGENOR DUQUE E O BESTEIROL DO ÓLEO UNGIDO VENDIDO A R$ 1.000,00



O falso apóstolo Agenor Duque é um dos mais patéticos dentre os pregadores midiáticos em evidência no Brasil.

Alega aos quatro ventos, como todos os outros, que é “verdadeiro homem de Deus e de poder”, mas foi incapaz de cumprir sua promessa de matar o autor do blog e sua esposa conforme denunciamos em artigos que podem ser vistos pelos links mais abaixo.

Começamos com o ato de, literalmente montar, nas costas da pastora Luciana Alves, que comanda o show na filial de Manaus da Igreja Plenitude do Trono de Deus. Igreja de sua propriedade, com o intuito de receber a “unção do cavalinho”, o que para nós pareceu mais com a “unção do jumentão” — a cena bizarra poderá ser vista por meio desse link aqui:


No final desse ano, ele volta a copiar besteirol inventado Igreja do Evangelho Quadrangular ao declarar que o ano de 2016 será o ano da 8 mil promessas. O ano do “Juramento”. Ver a propaganda original da IEQ — cheia de falsas citações da Bíblia — para mais esse besteirol sem fim por meio desse link aqui:


Mas no caso do Agenor, o ano das 8 mil promessas vem com uma perversão adicional:

No início do mês de dezembro de 2015 nosso apóstolo bonachão acompanhado de um dos seus apaniguados e equipe de filmagem, deixou-se filmar em Israel segurando duas garrafinhas de azeite, alegando que estava “consagrando” o mesmo para depois ser distribuído aos milhares de frequentadores de seus cultos por todo o Brasil. Mas nisso tudo tem uma pegadinha: quem quiser o óleo “consagrado” pelo apóstolo para garantir as 8 mil promessas de Deus, no ano de 2016 — PROMESSAS QUE SÃO OFERECIDAS DE GRAÇA NA BÍBLIA — terá que fazer uma “ofertinha” de R$ 1.000,00 no mínimo conforme anunciado nos programa de TV da Igreja.

Como a ganância e a estupidez andam de mãos jutas é lógico que o tal óleo consagrado do juramento será uma barbada que virá enriquecer ainda mais todos esses falsos promotores de falsas promessas.

Que Deus tenha misericórdia de todos

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

AGENOR DUQUE E SEU CONGRESSO DA EMBROMAÇÃO: PASTOR DÁ SUA OPINIÃO




O artigo abaixo é de autoria do Pastor Renan Bressamini e foi assinado pela jornalista Raquel Elana para o site Gnotícias.

Pastor afirma que “7 Congresso de Avivamento para o Brasil” é torre de Babel

Por Raquel Elana

Pastor Renan Bressamini

Pena que grande parte não prega palavra de amor, arrependimento e salvação, mas sim riquezas terrenas e prazeres humanos (não me refiro à todos esses pregadores)!

Pena que muitos não cantam para o louvor de Deus, mas sim para o louvor dos homens através de canções humanistas, egocêntricas e funk gospel ostentação (não me refiro à todos esses cantores)!

Pena que a igreja organizadora do evento é uma igreja que prega grandes heresias e o seu foco esta na conquista de prosperidade terrena através de verdadeiros patuás gospel e objetos místicos (se não acredita veja no youtube).

Pena que esse congresso esta sendo utilizado como uma forma de ganhar votos para um político.



Pena que nesse congresso, apesar da entrada ser 1 kg de alimento, se você tiver disposto a pagar ou ser uma pessoa mais importante do que as demais, poderá ficar em uma área VIP (very important people) ou em um camarote!


Pena que o principal preletor do congresso é o autor de várias frases heréticas e blasfemas como: “Cristãos são pequenos messias, são pequenos deuses”; “Jesus na sua morte se tornou um com satanás”; “Se vocês me atacarem, suas crianças pagarão por isso”; “Se você está preparado para algum conhecimento revelado… então lá vai: você é deus!”; “Deus, o Pai, é uma pessoa. Deus, o Filho, é uma pessoa. Deus, o Espírito Santo é uma pessoa. Mas cada um deles é um ser triúno por si mesmos! Se posso chocá-lo, e talvez eu deva chocá-lo, existem nove deles… Deus, o Pai, é uma pessoa com seu próprio espírito pessoal, com sua própria alma pessoal, e seu próprio corpo espiritual pessoal.”

Pena que para esse congresso, avivamento significa poder, prosperidade, fama e glória, quando para Cristo avivamento significa arrependimento, humilhação diante de Deus, negar a si mesmo e principalmente socorrer as pessoas que estão necessitadas e manter-se incontaminado do mundo (Tg 1:27).

Pena que você ao ler essa minha opinião vai dizer para eu não julgar se não eu serei julgado e versículos sem contexto do tipo como não toque num ungido do Senhor. Ao invés disso você deveria examinar os frutos e comportamentos dos homens segundo a reta justiça conforme esta escrito em João 7:24, pois afinal “Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus”. Mateus 7:16,17.

Pena que neste congresso alguns cantores e pregadores piedosos (que eu admirava) resolveram ter comunhão com doutrinadores das trevas! Quando na verdade deveriam evitá-los. “E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles” (Romanos 16:17). “Se alguém vem ter convosco, e não traz esta sã doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras” (2 João 10,11).

Uma verdadeira Torre de Babel! Uma verdadeira Babilônia! Uma verdadeira aliança de Josafá com Acabe! Quanto à essas comunhões infrutuosas, Deus tem um conselho para nós:

“E ouvi uma voz do céu, que dizia: Saí dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas”. Apocalipse.18:4.

O artigo original poderá ser visto por meio do link abaixo:

Que Deus abençoe a todos com uma visão cristalina e um entendimento cheio de discernimento para separar o certo do errado.

Alexandros Meimaridis

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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

PASTOR NEOPENTECOSTAL, ADEPTO DO CAI-CAI, ANARQUIZA O CULTO A DEUS


O "encapetado" Chris Oyakhilome

 As igrejas do Novo Testamento, ao contrário do que muito imaginam e até mesmo gostariam, estavam longe de serem perfeitas. Uma dessas igrejas, sem nenhuma sombra de dúvida, era a igreja localizada em Corinto. Havia muitos problemas em Corinto, um dos quais era a anarquia percebida à distância pelo apóstolo Paulo. Por esse motivo Paulo, depois de fazer muitas recomendações específicas, termina o capítulo 14 de 1 Coríntios com essas palavras:

1 Coríntios 14:40

Tudo, porém, seja feito com decência e ordem.

Diante dessas palavras, gostaria que todos assistissem o breve vídeo abaixo – tem menos de 1 minuto e 20 segundos — e respondessem, honestamente, se o que pode ser visto no vídeo tem alguma relação com a verdadeira adoração a Deus ou tudo não passa da mais descarado satanismo travestido de cristianismo. O leitor está convidado a tirar suas próprias conclusões. Por favor note que o danado do pastor não é capaz de derrubar todo mundo como pretendia, o que prova que trata-se de um verdadeiro farsante. No final note suas feições desfiguradas como de um homem endemoninhado.

O vídeo poderá ser visto por meio do link abaixo:


O nome do pangaré pregando a “unção do espírito santo” é Chris Oyakhilome. Ele certamente nunca leu a Bíblia, mas sabe manipular um auditório como poucos.

Atenção: fiquem de olhos e ouvidos bem abertos porque em breve teremos esse tipo de idiotice frequentado os salões neopentecostais tupiniquins. É só aguardar.

PARA MEDITAR:

Em vez de se deixar “cair no espírito”, que tal:

Gálatas 5:16

Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne.

Gálatas 5:25

25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.

Efésios 5:18

E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito.

Que Deus se compadeça de toda essa insanidade que chamamos de “evangélicos”, aqui, nos EUA e ao redor de todo o mundo.

Alexandros Meimaridis

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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

VALDEMIRO SANTIAGO E SUAS FALSAS PROFECIAS ACERCA DAS CHUVAS


Sistema Cantareira que deverá estar cheio até 31 de Outubro de 2014 segundo a falsa profecia de Valdemiro Santiago

Falsos mestres são muito fáceis de serem identificados por causa dos falsos ensinamentos que promovem em franca contradição e desobediência ao que está estabelecido na Palavra de Deus.

Muitos desses falsos mestres também ocupam posições como falsos profetas e também são muito fáceis de serem desmascarados porque suas falsas profecias não se cumprem, mesmo quando arriscam dar uma profetada diante das altas possibilidades de algo vir mesmo a acontecer.

Um caso típico dessa falsa profecia que desmascaramos aqui foi a profetada feita pelo falso mestre e falso profeta André Salles, que profetizou, antes das eleições presidenciais do primeiro turno, que: DEUS ME REVELOU QUE MARINA DA SILVA VAI SER A PRÓXIMA PRESIDENTE DO BRASIL. A verdade? Todo mundo sabe: Marina Silva não foi sequer para o segundo turno. A história completa dessa profetada poderá ser vista por meio desse link aqui:


E a finalização por meio desse link aqui:


Outra falsa profecia nessa linha veio da falsa mestra da Lagoinha, a sra. Ana Paula Valadão e também da falsa mestra e falsa profetisa Valnice Milhomens. Esse material poderá ser visto por meio do link abaixo:


Outro falso profeta é o falso mestre Agenor Duque que através de um membro de sua igreja anunciou a morte da pessoa mais amada pelo editor desse blog, seguida da morte do próprio editor caso o mesmo não se arrependesse e fosse pedir perdão ao apóstolo no templo central da Igreja da Plenitude do trono de Deus. As duas mortes deveriam acontecer no dia 12 de outubro passado. Mas, como o leitor pode ver e ler, ainda estamos por aqui e cada dia mais firmes, com a graça de 
Deus, contra esses bestalhões.

A profecia original com as ameaças de morte poderá ser vista por meio desse link aqui:


E a finalização provando que o falso apóstolo não é de nada diante do Deus Todo Poderoso, poderá ser vista por meio desse link aqui:


Agora é a vez do falso mestre Valdemiro Santiago fazer sua falsa profecia. Em um culto numa de suas igrejas ele decidiu, baseado na falta de água que afeta todo o Estado de São Paulo, fazer uma profecia de chuva, muita chuva, ainda no mês de outubro que será capaz de encher as represas do Estado de São Paulo. Seu instante de arrogância cega foi tão grande que mandou gravar o que ele estava dizendo e cobrar dele depois — temos cópia do vídeo armazenada de forma segura em nossos servidores, caso o mesmo decida remover sua falsa profecia do ar, a partir de 1 de Novembro de 2014.

Ele disse mais: “grava isso e manda avisar o governador, porque esse país precisa saber que há profeta aqui, Depois pode me cobrar”.

O vídeo em questão poderá ser visto por meio do link abaixo, mas o leitor não precisa perder tempo assistindo o mesmo por completo. A falsa profecia está registrada nos primeiro 90 segundos.


Bem hoje é dia 23 de outubro e temos ainda 9 dias pela frente para chover até encher as represas. Essa foi a profecia. Se chover, e essa é a nossa oração, mas se as represas encherem 30%, 50%, 70% ou até mesmo 99% estaremos diante de mais uma falsa e fraudulenta afirmação. Esperamos que o Sr. Governador mande o ministério público estadual processar o falso profeta por estelionato, caso as represas do estado não estejam 100% cheias até à meia-noite do próximo dia 31 de outubro. Os dias estão passando e mais um falso profeta está a caminho de ser completamente desmascarado como os outros todos que mencionamos acima.

Que Deus abra os olhos desse pobre povo chamado evangélico para que enxerguem o que está tão evidente nas falsas profecias desses falsos profetas.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O BESTEIROL EVANGÉLICO E A FALSA PROFECIA ACERCA DE MARINA SILVA DESMASCARADA


Pastor André Salles antes de mudar pra a Igreja Apostólica Plenitude do Trono de Deus

Há alguns dias nós tivemos a oportunidade de publicar uma entrevista que, originalmente, foi concedida por um sr. que se intitula pastor André Salles, à revista ÉPOCA.

Segundo suas próprias palavras: André Salles diz que, em suas orações, Deus mostra a candidata do PSB seguindo por um caminho de luz. O pastor André Salles converteu Marina Silva ao protestantismo. Ele atualmente faz parte do corpo de pastores da igreja neo pentecostal Plenitude do Trono de Deus em São Paulo, igreja essa cujos proprietários são o falso mestre Agenor Duque e sua esposa a falsa mestra Ingrid. Como falso profeta, André Salles não poderia achar lugar melhor para se instalar.

Os que tiverem interesse em ler toda a reportagem original, onde o “pastor” Salles afirma que Marina seria a próxima Presidente da República nas eleições de 2014, poderão fazê-lo por meio desse link aqui:


Agora com a votação encerrada, as urnas lacradas e Marina Silva não tendo sequer ido para o segundo turno, nós perguntamos: O que devemos fazer com um falso profeta que pronuncia uma falsa profecia? E não existe nenhuma forma de justificar esse mal feito. Ou foi uma profecia mentirosa e falsa, inventada pelo sr. Salles ou Deus nunca lhe falou nada a esse respeito. Não existe alternativa.

Bem, nos dias do Antigo Testamento tais casos eram tratados de forma a cortar o mal pela raiz, e tal falso profeta deveria ser morto, por pretender falar algo que Deus realmente não lhe revelou. Ainda bem que esses dias já passaram.

Mas nos dias do Novo Testamento somos advertidos do surgimento desses falsos profetas e Jesus nos orienta a tomarmos cuidado com eles e não darmos ouvidos à suas mentiras:

Mateus 7:15—20

15 Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.

16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?

17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus.

18 Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons.

19 Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo.

20 Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.

E os frutos do pastor Salles são muito, mas muito podres mesmos. Sua empáfia e falsa confiança que tem recebido revelações de Deus colocam em risco não apenas sua própria vida, como também a vida eterna de Marina Silva, já que foi esse pastor quem “converteu” a ex-candidata.

Esperamos que o “pastor” Salles, se for um verdadeiro homem de Deus, venha a público confessar sua pretensão e mentiras que contou ao povo brasileiro na entrevista concedida à ÉPOCA. Essa é a única maneira de evitar passar para a história como um dos mais notórios Pinóquios — existem muitos — do meio chamado evangélico. E não adianta vir com o papo furado, de que ainda não foi dessa vez, mas que 2018 Deus irá cumprir seu propósito em Marina. Essa conversa mole já foi utilizada em 2010.  

Quanto a Marina Silva, oramos para que o verdadeiro evangelho tenha sido apresentado a ela e que sua decisão de tornar-se cristã tenha se baseado na verdade e não em falsas ideias como o sr. Salles está acostumado a apresentar.

É por essas e muitas outras que sentamos quietos em nosso canto e choramos sobre o deplorável estado em que se encontra o chamado povo evangélico. Sinceramente sentimos muita pena de todos esses que acreditaram em seus falsos guias que os fizeram pensar que eram “invencíveis”, que “elegeriam sozinhos a nova presidente do Brasil” e muitas outras infelicidades como essas. Cremos que a derrota de Marina Silva foi uma resposta clara de Deus para o chamado povo evangélico, no sentido que o mesmo precisa baixar bastante sua “bola” e volta ao básico do quebrantamento e da humildade, deixando o triunfalismo fajuto, definitivamente, de lado.

É hora de despertar da letargia e retornar para a Bíblia deixando de lado esses e muitos outros falsos mestres que têm sido objeto de nossas análises em vários artigo do nosso Blog. Mas será que o povo evangélico tem inteligência suficiente para entender essas coisas ou está perdidamente atolado no lamaçal do falso evangelho da prosperidade, do triunfalismo, da vitória e outras “cositas mas”.

Que Deus tenha misericórdia desse povo, se é que Ele já não se voltou definitivamente contra o mesmo. Mas, como Deus é sempre misericordioso, esperamos que um movimento de arrependimento, de honesta confissão de pecados e de clamor pela verdadeira salvação possam ser notados por Deus e que o mesmo ouça as confissões e os clamores e se volte, mais uma vez, com a graça que lhe é peculiar para salvar aqueles que são Seus no meio desse caos em que nos encontramos.

Grande abraço a todos.

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

PROFETADA ANUNCIA MARINA COMO PRESIDENTA



O material abaixo foi publicado pela revista ÉPOCA e é da autoria de Aline Ribeiro e Ruan de Sousa Gabriel.

“DEUS ME REVELOU QUE MARINA SERÁ A PRÓXIMA PRESIDENTE”, AFIRMA O PASTOR QUE CONVERTEU A CANDIDATA.

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André Salles diz que, em suas orações, Deus mostra a candidata do PSB seguindo por um caminho de luz O pastor André Salles converteu Marina Silva ao protestantismo (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

ALINE RIBEIRO E RUAN DE SOUSA GABRIEL

O pastor André Salles diz ter recebido, por mais de uma vez durante suas orações, uma revelação divina contundente. A imagem que lhe vem à mente nessas ocasiões de contato com Deus é da ex-senadora Marina Silva, candidata à Presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), seguindo em frente por uma trilha repleta de luz. “Vejo o próprio Deus preparando o caminho para ela passar”, afirma. “O Senhor tem esse propósito para a vida dela, de ser presidente do Brasil”. Recém-chegado à igreja neopentecostal Plenitude do Trono de Deus, em São Paulo, Salles foi o responsável pela conversão de Marina ao protestantismo.

Marina foi criada numa família de católicos fervorosos. Com o desejo de se tornar freira, chegou a ser noviça na juventude. A conversão para a igreja evangélica se deu em 1995. Vítima de cinco malárias, uma leishmaniose e uma hepatite, Marina havia acabado de retornar de um tratamento de saúde sem sucesso nos Estados Unidos. Já em Brasília, ouviu do seu médico: “Senadora, a senhora não precisa de um médico. A senhora precisa é de um milagre”. Ele pegou o celular e ligou para um amigo. Era o pastor André Salles, na época um missionário de 20 anos à frente da igreja Assembleia Bíblica da Graça. Marina, incomodada com a reação pouco profissional do médico, mas sem coragem de fazer uma desfeita, escutou a oração. Do outro lado da linha, Salles informou que tinha o dom de revelação do Espírito Santo e passou a descrever, em detalhes, alguém que atrapalhava os rumos de Marina. “O pastor descreveu a cor da pele, o cabelo, os cacoetes dessa pessoa, tudo. Ela era ligada aos grupos que faziam uma oposição ferrenha ao meu trabalho”, disse Marina num vídeo na internet sobre sua conversão. A ex-senadora ficou impressionada com o que ouviu e começou a frequentar os cultos. Tornou-se, em 2004, missionária da Assembleia de Deus.

A antiga igreja de Salles acaba de se fundir com a Plenitude do Trono de Deus, criada em 2006 pelo apóstolo Agenor Duque e pela bispa Ingrid Duque. Amigo dos fundadores, Salles está de mudança para São Paulo para integrar sua equipe. Por ter quadruplicado sua programação na televisão aberta (estão diariamente na Mix TV, da meia-noite ao meio-dia), a igreja agora precisa de reforço. A Plenitude do Trono de Deus tem dez templos espalhados por São Paulo. Sua sede, no Brás, comporta quase sete mil pessoas sentadas. Seu poder de mobilização levou, semanas atrás, o governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição por São Paulo, a um culto de domingo. Assim como outras pentecostais, a Plenitude promove sessões de “cura e libertação” com cenas espetaculosas de exorcismo coletivo no centro do altar. Em geral, fiéis sugestionados pelas luzes e pela música que sobe a cada variação de voz do pastor começam a tremer e gritar em seus lugares, até que são socorridos por obreiros identificados por camisetas pretas com a inscrição: “sexta-feira forte”. As mulheres são arrastadas até o púlpito pelos cabelos; os homens, empurrados pelos braços. No altar, estrebucham, gemem, babam e viram os olhos diante de uma igreja lotada. Só depois são expurgados pelos pastores.

No dia da entrevista de Salles a ÉPOCA, outro pastor que conduzia o culto da tarde entrevistou um casal que se dizia possuído pelo demônio. O homem se dizia capa-preta. A mulher, Lúcifer. Ambos falaram sobre os planos de matar um ao outro. “Se não tivesse vindo aqui hoje, este casal estaria no [programa policial] Cidade Alerta como o próximo crime passional de São Paulo”, disse o pastor, aos gritos. “Agora vocês sabem a importância de dar o dízimo? Quando o pastor pede, ninguém dá. Preciso trazer os demônios aqui na frente para vocês acreditarem na força desta igreja”. Ele então convocou os membros a subirem ao púlpito para doar R$ 50 ou R$ 100, em dinheiro, crédito ou débito. De seus lugares, os fiéis aos poucos abriam os olhos e puxavam suas carteiras em busca de uma nota ou um cartão para levar ao altar.

ÉPOCA – Como o senhor conheceu a ex-senadora Marina Silva?

André Salles – Um amigo nosso, o geriatra Eduardo Gomes de Azevedo, estava cuidando da saúde dela e percebeu que o problema não era só de ordem natural. Foi quando ele me pediu: será que podemos orar pela Marina? Como um bom médico, ele cuidou, mas teve essa sensibilidade de entender que o problema era uma questão espiritual. Foi quando ele colocou a gente em contato. Aí comecei a acompanhá-la em oração. Ela foi sendo fortalecida na fé, passou a aceitar Deus como o senhor da vida dela, foi batizada na nossa igreja. As orações eram presenciais ou à distância, dependia da correria dela.

ÉPOCA – A Marina resistiu de alguma maneira? Porque ela foi criada na Igreja Católica...

Salles – Ela sempre foi uma mulher de muita fé, então foi aberta. Mesmo sendo um meio novo. Em nenhum momento ela foi dura.

ÉPOCA – O senhor curou a Marina?

Salles – Não vou dizer que fui eu, quem curou foi Jesus. Por meio das minhas orações, das orações de outras pessoas também. Chegar hoje e dizer “fui eu” é como trazer a glória para si. E a Bíblia pede que a gente diminua e Jesus cresça. Tudo é para ele, a glória é para ele, a exaltação é para ele. Ela foi curada, graças ao bom Deus.

ÉPOCA – A família da Marina foi resistente?

Salles – Alguns irmãos dela já frequentavam a igreja. Mas algumas pessoas, amigos e familiares acharam que ela estava mudando demais e tal. Sendo uma mulher de fé, tudo que ela faz ela pede uma direção de Deus em oração. Para algumas pessoas, parecia que ela estava ficando louca. Hoje não. Todo mundo a respeita. Vê que é uma pessoa íntegra, honesta, temente a Deus. Ela não faz nada sem buscar uma orientação do Senhor.

ÉPOCA – Ela deixou a sua igreja e mudou para a Assembleia de Deus? Por quê?

Salles – Ela terminou indo na ocasião para a sede da nossa convenção no Distrito Federal, do pastor Sóstenes Apolo, que hoje já dorme no Senhor. Nas eleições de 2010, era mais interessante para ela ficar nesta igreja. As igrejas da Assembleia de Deus têm suas convenções estaduais e uma geral. Nosso pastor presidente, ligado diretamente aos cabeças das estaduais, podia dar apoio a ela, fazer esse tipo de ponte.

ÉPOCA – Como era a Marina na igreja? Ela participava?

Salles – Ela era muito fiel à escola bíblica dominical e também missionária da casa do Senhor. Mas sempre respeitando os limites dela, né? Sempre foi bastante ativa.

ÉPOCA – Vocês perderam o contato quando ela mudou de igreja?

Salles – Não, de maneira alguma. Até porque o propósito é o mesmo, né? Não existe esta divergência, pelo menos da minha parte. Eu não incomodo, né? Por causa da correria dela. Mas tem época em que a gente está muito junto. Ainda oro por ela.

ÉPOCA – Qual foi a última vez que o senhor falou com ela?

Salles – Neste ano, pra falar a verdade, ainda não conversamos. No ano passado, falamos. Foi antes de ela se aliar ao Eduardo Campos. Mas estou sempre orando pra ela. Essas coisas acontecem. Às vezes, a gente está conversando e chega uma revelação, uma palavra por parte de Deus.

ÉPOCA – O que o senhor quer dizer quando diz que teve uma “revelação”?

Salles – Isso é muito da sua sensibilidade com Deus. Tem coisas que você vê realmente, que se apresentam numa visão para você. Tem coisas que você escuta a voz de Deus como quando Deus falou com Samuel. No caso da Marina, vejo um caminho de luz. Literalmente. A Marina seguindo por um caminho de luz. É um caminho de luz e ela caminha para frente.

ÉPOCA – O que tem lá na frente?

Salles – Aí são detalhes do mundo espiritual, que tem seus segredos. Deus abriu isso para todos aqueles que nele creem. E creem em Jesus como Senhor.

ÉPOCA – A Marina tem o dom da revelação?

Salles – Ela é uma mulher que tem a ciência de Deus na palavra. Muito forte. Ela recebe recado de Deus, é uma profetisa. Recebeu esta iluminação. Não acontece toda hora. Mas acontece.

ÉPOCA – O senhor acha que Deus falou com ela sobre a vocação de ser presidente?

Salles – Sim, esta é uma promessa antiga. Ela também recebeu. Por isso, ela tem muita certeza de que vai ser presidente do Brasil. É uma ordem de Deus. Uma providência. Te digo isso sem dúvida.

ÉPOCA – Qual foi a última revelação que o senhor teve sobre a Marina?

Salles – As últimas palavras da parte de Deus é que ele está levando ela por este caminho... Para ela se tornar presidente da República, entendeu? Eu lembro que antes de sair candidata em 2010, o governador do Estado do Acre e algumas pessoas ainda me procuraram dizendo: “pastor, eu queria que ela viesse pelo Estado do Acre, como governadora. Ela está indo por outro caminho e eu não tenho ninguém agora”. Mas a gente via que este era o caminho pelo qual Deus estava conduzindo ela.

ÉPOCA – Esta revelação de que o caminho dela é ser presidente chegou ao senhor mais de uma vez?

Salles – Mais de uma vez. E não só até mim, mas a outros profetas também.

ÉPOCA – O senhor acha que este projeto está perto de se tornar realidade?

Salles – Sim, está próximo. Porque essa é uma nova direção de Deus para o Brasil. Deus tem esse propósito para a vida dela. A gente sabe que as promessas de Deus são baseadas de acordo com o que a Bíblia diz em Deuteronômio, 28: “se atentamente obedeceres à voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de guardar tudo que está escrito, todas estas bênçãos virão sobre ti”. Mas existe o propósito do tempo. Podia ser quatro anos atrás? Podia. Mas, se Deus está preparando para agora, é bom.

ÉPOCA – O senhor acha que a Marina será a próxima presidente do Brasil?

Salles – Sim, eu acredito que sim.

ÉPOCA – O senhor teve alguma revelação neste sentido?

Salles – Vejo Deus abrindo o caminho para ela chegar. É o próprio Deus preparando para ela passar. Deus tem um propósito para o Brasil. Ele entregou esta nação nas mãos do presidente Lula, mas infelizmente o Partido dos Trabalhadores entrou em outro caminho, saiu do propósito. E ninguém é insubstituível. Se você não permanece no propósito, Deus prepara outra pessoa.

ÉPOCA – Como a Marina recebia essas revelações?

Salles – Isso é uma coisa natural. É uma coisa que quando você começa a frequentar a igreja e Deus começa a confirmar certas coisas na sua vida com sentido. Deus não faz nada sem propósito. Tudo tem propósito estabelecido. Então seria hoje fora do propósito chegar até à irmã Marina e dizer: “olha, Deus não tem nada com você na política”. Isso não tem sentido. O que Deus tem para ela é nesta linha. Ela sempre recebeu isso com o coração muito aberto. Um dia ela chegou para mim e disse: “pastor, será que Deus vai me tirar da política?”. E eu respondi: “não, o caminho não é este. Deus quer que a senhora continue sendo uma voz. Uma voz para o Brasil e para o mundo”.

ÉPOCA – O senhor acha que, de alguma maneira, esta certeza ajudou na decisão de se aliar ao PSB de Eduardo Campos quando a Rede Sustentabilidade teve o registro recusado pelo TSE?

Salles – Não vou te falar com propriedade sobre isso. Porque desta aliança para cá eu não participei. Não posso opinar. Mas uma convicção eu tenho: ela fez alguma orientação espiritual antes de tomar a decisão.

ÉPOCA – O senhor recebe essas revelações há quanto tempo?

Salles – Desde a época em que nós orávamos pelo presidente Lula, antes das eleições de 1998, quando o ex-presidente Fernando Henrique ganhou de Lula. Lembro que o senhor Deus havia falado que ia entregar o governo, a chave da nação nas mãos dele. Assim que ele perdeu, ele assumiria na próxima.

ÉPOCA – O senhor conheceu o Lula pessoalmente?

Salles – Sim, sim.

ÉPOCA – Foram apresentados pela Marina?

Salles – Perfeitamente. Oramos pelo Lula. Na ocasião, ele estava muito quebrantado, numa situação de perda, frustrado. Pensando: será que mais uma vez a frustração vai bater na minha porta? E ele disse: pastor, eu sou uma pessoa que todas as noites ora. Eu leio o salmo de número 13, número do meu partido. Eu disse que ele ia ganhar as próximas eleições. Quando isso aconteceu em 2002, eu disse a Marina que ela se tornaria ministra. De fato aconteceu. E o senhor Deus já vinha trabalhando, preparando o caminho para ela chegar ao que está acontecendo hoje. Tem coisas que Deus fala pra gente e acontece imediatamente. Tem outras que demoram um ano, dois, três. Mas você tem uma direção, uma linha.

ÉPOCA – O senhor se lembra da última orientação espiritual que deu para a Marina?

Salles – Tenho lembranças, mas são coisas particulares. Decisões internas.

ÉPOCA – O senhor participou das rezas para o presidente Lula durante o mensalão?

Salles – Não, não participei. Algumas vezes, pela correria do presidente Lula, eu participava com orações via Gilberto Carvalho, na época o chefe de gabinete.

ÉPOCA – E rezava pela Marina quando ela era ministra do Meio Ambiente?

Salles – Lembro de uma época que estava precisando de chuva. Não chovia no Mato Grosso, Rondônia... E ela preocupada. Nós oramos para Deus mandar chuva, porque ela estava preocupada, sofrendo muita pressão. Eram muitas queimadas. E Deus mandou chuva naquela época. Nós oramos e Deus mandou chuva. Choveu naqueles dias, precisava chover naquela semana.

ÉPOCA – O senhor ia rezar no Ministério do Meio Ambiente?

Salles – Na casa dela, outras vezes no Ministério, outras vezes na igreja.

ÉPOCA – O senhor chegou a rezar para a presidente Dilma?

Salles – Não, para ela nunca. Nós tentamos fazer este link, ficar em contato. Mas o próprio Gilberto Carvalho dizia que era diferente. O presidente Lula é um homem mais aberto. Já a presidente Dilma é uma pessoa mais fechada. Não que ela não creia, ela é uma mulher de fé. Mas é diferente. Isso entristeceu também os pastores. Não só os do meio pentecostal.

ÉPOCA – Se a Marina ganhar a eleição, o senhor acredita que Brasil se tornará um país mais evangélico?

Salles – Querendo ou não, influencia, né? Mas este não é o propósito dela.

ÉPOCA – Como a fé da Marina influencia a tomada de decisão dela?

Salles – Ela não vai fazer nada sem primeiro ter uma orientação do Senhor. Ela é livre, mas vai agir de acordo com os princípios cristãos, defendendo a família, a igreja, o Brasil. Sem ser intransigente com nenhuma religião. Agora, se houver dúvida em algum assunto, ela pedirá orientação. Não é porque você chegou à Presidência que não precisa de conselheiros.

ÉPOCA – Na sua opinião, a Marina é fundamentalista?

Salles – A pessoa fundamentalista é aquela com visão muito fechada. Não é o caso da irmã Marina. Ela é uma pessoa com domínio próprio, equilíbrio. Não acho que ela fecha e leva um pensamento ao pé da letra.

ÉPOCA - Como diferenciar quem é de quem não é?

Salles – Fica claro nos frutos. Uns olham e veem pela aparência, pelo modo de ser. Uma posição também pode mudar. O que você pensa hoje não é necessariamente o que você pensa no passado.

ÉPOCA – O senhor apoiou a presidente Dilma em 2010. Fez até um vídeo que foi para a internet. Por que?

Salles – Em 2010, o Gilberto Carvalho me pediu para fechar com a Dilma. Não só eu, mas vários pastores. Aceitei na ocasião porque entendia que o projeto do Lula teria continuidade. Eu bem sabia que a Marina estava caminhando, mas ainda não era o momento dela. Deus estava trabalhando para ela chegar. Então ficamos com a Dilma. Mas a Dilma infelizmente não cumpriu nada do que havia combinado com o meio. Apoiei a Dilma por causa do Lula, pelo pedido do presidente Lula. Gravei o vídeo assim que terminamos uma reunião. Para abraçar a causa do presidente Lula.

ÉPOCA – O vídeo teve impacto em sua relação com a Marina?

Salles – Não, ela entendeu. Ela é uma pessoa muito tranquila.

ÉPOCA – O senhor se arrepende de ter apoiado a Dilma?

Salles – Olha, hoje eu me arrependo.

ÉPOCA – Por quê?

Salles – Por tantas decepções que a gente teve com o governo.

ÉPOCA – Por exemplo?

Salles – Uma série de coisas. Não só no meio evangélico. Muita corrupção, né? Todo mundo sabe. Muitos problemas. Eu, particularmente, me arrependo.

ÉPOCA – Apoiaria de novo?

Salles – Não.

ÉPOCA – Neste ano alguém já lhe pediu apoio oficial?

Salles – Não. Só apoio em oração. Mas oficialmente estou com a Marina.

ÉPOCA – Até dia 15, os candidatos à Presidência podem mudar. Se o Lula voltasse, o senhor o apoiaria?

Salles – Não. Entendo que terminou o propósito que Deus tinha com o Lula. Ninguém é insubstituível.

ÉPOCA – O que o senhor espera de um possível governo da Marina?

Salles – Tenho orado para que seja um governo de paz. Ela vai enfrentar muitas batalhas, não vai ser fácil. Mas não vai ser impossível. É normal virem as batalhas. Um governo não governa sozinho. Ela precisa de apoio na Câmara e no Senado. Acredito que daqui pra frente vamos ver as alianças acontecerem. O Brasil vai melhorar com Marina. A Bíblia diz que quando o justo governa, o povo se alegra. O justo não significa o religioso, mas o honesto. Essas características de humanidade, de temor e amor a Deus ela tem. Marina é um produto novo. Não basta você cair na graça de Deus, tem de cair na graça do povo. E a Marina está caindo nas graças do povo. Já caiu. É um caminho.

A reportagem original da Época poderá ser vista por meio desse link aqui:


Nosso comentário:

Estamos impressionados com o nível de profetadas desse senhor. Ele diz que deus fala com ele e lhe revela coisas com antecedência. Mas admite que se arrependeu de ter votado em Dilma em 2010. Ué, seu deus não foi capaz de lhe revelar que não deveria votar nela?

Depois tem a questão da Marina em 2010, pois a revelação original já anunciava a vitória dela em 2010, o que, evidentemente, não aconteceu. È óbvio que as profecias do pastor Salles não passam de ilusões de sua mente. Ele é está tão longe de Deus que não consegue sequer enxergar a verdadeira condição da Igreja Plenitude do Trono de Deus, do falso mestre Agenor Duque, a qual já tivemos a oportunidade de tratar em alguns de nossos artigos.

Mas o que mais nos assusta mesmo é essa “mistura” de política com religião que não tem nada a ver com os ensinamentos Bíblicos de retidão e justiça conforme ensinados no Novo Testamento e também pelos profetas no Antigo Testamento — de Moisés até Zacarias. As palvras do sr. André Salles não passam de puro obscurantismo que tenta criar uma áurea de “santa” sobre Marina Silva andando em um “Caminho de Luz”

São profetadas como essas que nos fazem ter nojo da política e dos políticos em geral, especialmente desses que querem se eleger apelando diretamente para o divino. Marina poderá até ser eleita, mas são ingênuos os que acham que os donos do país irão deixar que a justiça corra como um rio, como a Bíblia ensina, durante seu governo.

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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