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sábado, 24 de dezembro de 2016

SERMÃO PARA O NATAL 2016: JESUS SE FEZ POBRE PARA NOS FAZER RICOS


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INTRODUÇÃO

A. Na mensagem anterior nos falamos que o verdadeiro Natal:

1. Não tem nada a ver com uma data específica. Celebramos o evento do nascimento do Salvador e não guardamos uma data específica.

2. Não tem nada a ver com aspectos culturais como árvores, enfeites, toalhas de mesa, luzes e etc. Uma leitura da narrativa do Natal, especialmente a que encontramos em Lucas 2, deixa isso bem claro e evidente.

3. E, definitivamente, o Natal de Jesus não tem nada a ver com esta imagem mítica que chamamos de “Papai Noel”. Imagens de “Papai Noel” são verdadeiras afrontas a Deus e devem ser removidas pelo que simbolizam: um ser todo-poderoso. Isto Deus realmente não tolera.

B. Mas o Natal, tem a ver sim com a atitude do nosso coração. De nos aproximarmos com reverente adoração deste menino chamado Jesus de quem conhecemos a graça, que, sendo rico, se fez pobre por amor de nós, para que, pela sua pobreza, nos tornássemos ricos —

2 Coríntios 8:9

Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.

C. Hoje queremos apresentar a versão do nascimento de Jesus segundo o evangelista Lucas, que está 100% alinhada com as palavras do apóstolo Paulo acima.

JESUS SE FEZ POBRE PARA NOS FAZER RICOS

I. O Nascimento de Jesus — Lucas 2:1—8

A. O nascimento de Jesus nos revela uma grande verdade: nosso Deus é soberano e é, de fato, o Deus da história.

B. José e Maria estavam noivos e, naqueles dias, o noivado era considerado equivalente ao casamento, pois só poderia ser desfeito por meio de um divórcio, mesmo sem a consumação duma relação sexual. O evangelista Mateus deixa bem claro que esse era o caso de Maria e José, quando diz:

Mateus 1:18

Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.

C. Maria e José moravam num pequeno vilarejo da Galileia chamado Nazaré. Essa vila estava a 135 quilômetros de Jerusalém. E a distância entre Jerusalém era de 10 quilômetros, sempre na direção sul — 

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D. José e Maria, não tinham nenhum motivo para saírem de Nazaré em direção a nenhuma outra cidade, todavia:

E. Uma profecia do Antigo Testamento, feita pelo profeta Miqueias, por volta do ano 700 a.C. dizia o seguinte acerca do nascimento do Messias —

Miqueias 5:2

E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.

F. O menino que Maria levava em seu ventre era o Messias esperado — ver Lucas 1:32—33.
G. Entretanto, era necessário que o menino nascesse em Belém e não em Nazaré. Era necessário que Maria e José se deslocassem de Nazaré até Belém para que a profecia de Miqueias fosse cumprida.
H. Era possível que Deus enviasse Gabriel ou outro anjo para orientar o casal quanto a essa necessidade, mas Deus não usa meios extraordinários quando outros meios estão disponíveis.

I. De repente, do meio do nada, surge um decreto imperial de César Augusto ordenando um censo do império. Naqueles dias, como nos dias de hoje, o governo central baixa seus decretos e o povo que se lasque para cumprir o que o decreto determina. E o decreto do censo, exigia que as pessoas fossem registradas nas cidades onde a família tinha se originado.

J. José era da família do rei Davi e, por isso, ele precisava se deslocar de Nazaré para Belém, a cidade de seus antepassados originais — ver Lucas 2:1—5.

K. O texto de Lucas é bastante sucinto ao descrever o nascimento de Jesus — Lucas 2:6—8. Como podemos ver pelo texto bíblico, a imaginação humana produziu muitas coisas que foram incorporadas ao nascimento do Senhor Jesus.

II. O Nascimento de Jesus Anunciado aos Pastores — Lucas 2:8—14

A. Como acabamos de ver, o nascimento de Jesus aconteceu da maneira mais humilde possível. Em linha com esse nascimento simples, o mesmo não foi anunciado para os ricos e os poderosos da terra, mas para meros pastores.

B. Lucas nos diz que os pastores eram tão pobres que viviam nos campos, cuidando dos seus rebanhos. Eram homens humildes que dependiam completamente de Deus para seu sustento diário — Lucas 2:8.
C. Existia um enorme preconceito contra pastores de ovelhas naqueles dias. Por motivos que desconhecemos eles eram vistos como pessoas desonestas e até mesmo ladrões. Por viverem nos campos, os pastores eram também considerados impuros pelas elites de Jerusalém e estavam proibidos de frequentar as áreas do templo.
D. Todavia, foi para esses homens humilhados, pobres e desprezados que Deus decidiu revelar os grandes acontecimentos que haviam ocorrido na cidade de Belém. A revelação se deu em duas etapas —

1. Primeiro aconteceu a manifestação e um anúncio do nascimento do Salvador, do Messias que é também o Senhor, feito por um único anjo — Lucas 2:9—12.

Apesar dum único anjo ter se manifestado isso foi suficiente para infundir profundo temor nos pastores. Isso é algo muito diferente desses pretensiosos que alegam ver anjos e, até mesmo, o próprio Senhor Jesus que os conduzem por tours celestiais e até mesmo infernais!!

2. Em seguida surge uma milícia celestial que se estende da terra até as maiores alturas louvando a Deus e anunciando paz aos seres humanos — Lucas 2:13—14.

III. A Reação dos Pastores e das Outras Pessoas — Lucas 2:15—17.

A. Para todos os feitos e sob qualquer ângulo que olhemos para a reação dos pastores, a mesma é um perfeito exemplo a ser seguido por todos nós.

B. Ao ouvirem as novas reveladas pelos anjos, os pastores não perderam tempo e, prontamente se animaram uns aos outros com a intenção de irem até Belém para confirmar o que lhes tinha sido anunciado — Lucas 2:15.
C. De fato, o texto nos diz que os pastores foram apressadamente até Belém e conseguiram encontrar Maria e a criança, conforme o anjo lhes tinha anunciado instantes antes — Lucas 2:16.
D. Depois de terem confirmado o que lhes foi anunciado, os pastores passaram então a divulgar os fatos dos quais tinham sido testemunhas — Lucas 2:17.

E. A história do verdadeiro Natal de Jesus é simples e maravilhosa.

Conclusão

Para concluir quero apresentar apenas algumas das muitas lições que essa narrativa simples e maravilhosa tem para nos ensinar

A. O imperador romano, César Augusto, não tinha a menor ideia que não era o verdadeiro governador dos seus dias. O verdadeiro soberano sobre a terra era e continua sendo o Senhor Deus —

Efésios 1:11

Nele (isto é, Cristo), digo, no qual fomos também feitos herança, predestinados segundo o propósito daquele que faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade.

B. Apesar do governo central fazer exigências, muitas vezes exorbitantes, José e Maria não consideraram, nem por um instante sequer, a possibilidade de não obedecerem um decreto que não era contrário à vontade revelada de Deus. Nesse aspecto eles devem ser um exemplo para nós nos dias de hoje.

No Brasil do ano 2016 estamos vivendo uma experiência onde nossos governantes querem pensar como a expressão latina que diz Rex Lex — ou seja, o Rei é a Lei. Mas nós como cristãos temos o dever de defender a verdade que é o exato oposto disso: Lex Rex — ou seja, A Lei é o Rei, ou devemos ser governados pelas leis e não pela vontade dos governantes. Como crentes devemos nos apegar ao cumprimento estrito da Constituição Federal e não aceitar que a mesma seja pisoteada por quem que seja.

C. Do mesmo modo que não havia lugar para José e Maria na hospedaria, também não há lugar para o Senhor Jesus em muitos corações. Esses corações estão como que lotados com ideias acerca de riquezas, honra, prestígio, prazeres de toda ordem, negócios e etc. Não há espaço, nem tempo para o Salvador.

D. As novas acerca do nascimento de Jesus são definidas pelo anjo como novas de grande alegria. Existem muitas alegrias, mas nenhuma pode ser comparada à alegria que apenas Deus pode produzir em nossas vidas.

E. As novas são acerca do nascimento de Jesus, que é Cristo, o Senhor. Por mais que nosso mundo se esforce para substituir Jesus por outras coisas ou pessoas, sem Jesus não existem boas novas e nem comemoração verdadeira do chamado Natal.

F. Os anjos proclamaram dizendo: Glória a Deus e paz aos homens. Essa é, sempre a ordem certa das coisas. Primeiro Deus, depois os seres humanos. Tal ordem não deve nunca ser invertida.

G. Os pastores são um excelente exemplo para nós:

1. Primeiro porque receberam com fé o anúncio feito pelos anjos e agiram em cima da palavra recebida. Assim devemos proceder também, sempre que lemos ou ouvimos a Palavra de Deus.

2. Em segundo lugar, porque eles não perderam tempo em anunciar as boas novas para todas as pessoas que encontraram pelo caminho. Assim devemos proceder nós também.

H. Como dissemos, a história do verdadeiro Natal de Jesus é simples e maravilhosa. Que ela possa continuar nos encantando por anos sem fim, pois, como diz o apóstolo Paulo:

2 Coríntios 8:9

Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.

Um verdadeiro Feliz Natal para todos os que creem e recebem a revelação de Deus como os pastores fizeram.

Que Deus abençoe e todos.

Alexandros Meimaridis  

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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

PASTORES SÃO PECADORES E NÃO PODEM TER ILUSÕES ACERCA DISSO


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O artigo abaixo é de autoria de Dave Harvey e foi publicado no site da Editora FIEL

3 distorções que podem destruir seu ministério
Dave Harvey

Há certas coisas que você pode ter certeza que irão acontecer. O Vasco dificilmente ganha um campeonato. O filme “Rocky” sempre será ótimo. As pessoas em Fortaleza vão sempre dirigir bem devagar (descobri esse fenômeno raramente percebido no Nordeste do Brasil, chamado “dirigir no limite de velocidade”). Paul McCartney sempre será um grande compositor de músicas.

E, se você é um pastor (ou planeja ser um), você irá pecar e pecarão contra você. Citando Bruce Hornsby: “é bem assim que as coisas são”. Jogue um tanto de pecadores junto numa igreja, nomeie alguém para liderá-los, e tão certo quanto os impostos e a morte, o pecado acontece.

Então, aí é que está: se você quer ser frutífero ou efetivo no ministério pastoral, você deve aprender a arte bíblica do perdão. Ser incapaz de perdoar irá aleijar seriamente você no ministério.

Porque o perdão é um aspecto tão crucial do ministério pastoral, Satanás e a sua natureza pecaminosa conspirarão juntos para afastar você dele. Especificamente, eles se valerão de três distorções, num esforço de conduzir você para fora do caminho do perdão e para dentro do pântano da amargura.

DISTORÇÃO #1 – EU NÃO SOU UM PECADOR, SOU UMA VÍTIMA

Em Mateus 18.28, um servo que acabara de ter sido perdoado de uma dívida imensa (10 mil talentos) encontrou alguém que lhe devia uma quantia pequena de dinheiro. Quando ele viu aquele servo, um interruptor foi acionado na cabeça dele, e aí ele virou o jogo para com esse servo:

Mas quando aquele mesmo servo saiu, ele encontrou um de seus conservos, o qual devia a ele 100 denários, e o segurando, começou a segurá-lo pela garanta dizendo: ‘pague o que me deve’.”

O primeiro servo foi perdoado de uma grande dívida, mas ele esqueceu de tudo aquilo quando viu o segundo servo, o qual devia a ele uma quantia relativamente pequena. O primeiro pensamento dele foi: “ele me machucou, defraudou-me e me vitimou. Portanto, ele me deve!”. Ele pegou seu status de ofendido, sacou a carta de vítima e saiu de si numa fúria descontrolada.

Como um aspirante a pastor, você deve sempre lembrar: o status que nós conferimos a nós mesmos deve começar com o evangelho e não com nossas experiências, nossa dor, nossa história ou com as ações ou as omissões dos outros. Essa é uma realidade difícil porque, temos que reconhecer, o pecado pode ser horrível! Vivemos em um mundo de abusos, molestações, estupros e assassinatos. Talvez você tenha sido tocado por uma dessas tragédias, e se eu ouvisse sua história, choraria com você. Essas tragédias são reais, dolorosas e significativas.

Mas, na Escritura, “pecar contra você” não é o status primeiro e primário do cristão. Ao invés disso, nosso status primário é primeiro e principalmente: “amados por Deus, ainda que pecadores”. É importante afirmar esse status porque nos define na relação com Deus. Esse status nos traz, particularmente, face a face com uma realidade teológica que oferece perspectiva enquanto consideramos como pecaram contra nós. Nós pecamos contra Deus muito mais do que qualquer pessoa tenha pecado contra nós. Leia isso de novo, mais devagar dessa vez. Isso significa que nosso problema mais profundo não é que os outros pecaram contra nós, mas que nós pecamos primeiro contra Deus.

Você já percebeu que quando pensamos em nossas histórias, estamos sempre de pé no centro do palco, sem termos cometido pecado? Outras pessoas se juntam ao nosso drama entrando em nossa história e cometendo pecados ou omitindo coisas que deveriam ter feito. Mas, e quanto a nós? Nós somos apenas pessoas que têm boas intenções, que abençoam outros e espalham alegria. Nós somos boas pessoas, e parece que sempre acontecem coisas ruins conosco. Vivemos como se pecassem contra nós para sempre!

Mas a Escritura não nos descreve primariamente como pessoas contra as quais os outros pecam. Em 1Timóteo 1.15, Paulo diz o seguinte sobre ele mesmo: “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”.

Apesar de muitas pessoas terem pecado contra Paulo (inclusive o apedrejando quase até a morte, e o agredirem com varas!), ele não se via primariamente como uma vítima. Ao invés disso, ele se identificava como um pecador que havia sido salvo por Cristo.

Se você se vê primariamente como uma vítima e não como um pecador salvo pela graça, você nunca aprenderá como ajudar pessoas enraizadas na amargura ou presas pelos seus próprios sensos de vitimização. O evangelho não fluirá através de você até que ele seja aplicado primeiramente em você.

DISTORÇÃO #2 – CLARO QUE SOU UM PECADOR, MAS OS SEUS PECADOS SÃO PIORES QUE OS MEUS

No coração do ressentimento, está um status que determinamos a nós mesmos (pecaram contra mim!) e uma dívida que negamos (claro que pequei contra Deus, mas você viu como pecaram contra mim?). Essa distorção faz com que os pecados das outras pessoas pareçam grandes e os seus, pequenos. Mais significativamente, isso rega as sementes da autojustificação em nossa alma.

O homem que se autojustifica diz: “Claro que sou um pecador, mas sou melhor que você. De fato, minha superioridade moral providencia um ponto de vantagem para diagnosticar e avaliar o seu coração autoritativamente”. Na verdade, pode ficar muito feio. Autojustificação converte cristãos em fariseus. Ou, a autojustificação se infiltra na arena do discernimento. Essa é a área na qual eu mais frequentemente sou culpado. Minha autojustificação pecaminosa faz com que eu eleve minha própria interpretação de uma situação e dispense a opinião de outra pessoa.

Autojustificação cria uma troca na qual nós nos tornamos os juízes, ao invés de Deus. Nossas opiniões se transformam de caridosas em um padrão “objetivo” pelo qual outras pessoas são medidas.

É o patrão que só verá um empregado como preguiçoso porque o empregado se atrasou uma vez, e o patrão nunca se atrasa. É a mãe que acredita que todos os filhos dela deveriam concordar com as opiniões dela, e se não o fizerem, sentem a sua desaprovação. É o homem que se recusa a perdoar alguém mesmo depois que a pessoa confessou o pecado dela porque a confissão não lhe pareceu “sincera o suficiente”.

Autojustificação distorce nossa perspectiva. Ao invés de vivermos como “eu fui perdoado de uma grande dívida”, nós vivemos como “claro que pequei, mas olhe para você!”. Poucas coisas afundarão um pastor mais rápido do que autojustificação. Se você está querendo ser frutífero no ministério pastoral, deve aprender a ver as pessoas mais através da graça de Deus do que através dos pecados dela. E você deve aprender a concordar com Paulo: “que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1Timóteo 1.15).

DISTORÇÃO #3 – NÃO SOU UM PECADOR, SOU UM CUMPRIDOR DA LEI

No coração da falta de perdão está a suposição que nós temos o direito de conferir falta e então exigir uma penalidade. Assumimos que nosso status de ofendidos nos dá o direito de exigir vingança. É exatamente o que o servo que não perdoou fez em Mateus 18.28. O referido servo acabara de ser perdoado de uma enorme dívida, mas quando encontrou um conservo que devia a ele uma quantia menor, exigiu a penalidade para a menor dívida. O servo que não perdoou assumiu que ele tinha o direito de se vingar.

O que devemos entender é que a cruz nos alivia de nossa escravidão de exigir punição para dívidas pequenas. Como ela faz isso? Nivelando o campo de jogo. A cruz nos lembra que Deus nos perdoou de um débito incompreensível. Por causa do seu amor espantoso, Deus agora nos envia para passar adiante a mesma bênção, não a punição, que recebemos.

Nós não somos árbitros de penalidades, mas devedores que foram perdoados de uma grande dívida. É por sermos pecadores perdoados que perdoamos.

A única forma de afastar as distorções de nossas vidas é pelo poder purificador do evangelho. Ser lembrado constantemente de que você foi perdoado da maior dívida irá libertar você de se sentir como se tivesse que exigir vingança pelos pecados que foram cometidos contra você.

No coração do evangelho está uma grande injustiça. Aquele que verdadeiramente era o cumpridor da lei escolheu não exigir a pena pelos nossos pecados, mas ao invés disso escolheu suportá-los, penalizando a ele mesmo na cruz.

2 Coríntios 5.21 coloca dessa forma:

Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.

 AFASTANDO AS DISTORÇÕES

A cruz não ignora ou nega o pecado. Ao contrário, ela encara corajosamente nossos piores momentos e diz: “sua história não acaba aqui”. Para seguir adiante das distorções que podem afligir seu ministério, você deve vir a enfrentá-las com a grande dívida que você tinha, a qual Deus perdoou.

Se você entrar no ministério pastoral, as pessoas pecarão contra você, mas aqueles momentos não precisam definir você. Por quê? Porque eles são parte da obra de Deus em sua alma e recorrem à sua vida. Pecadores perdoados perdoam o pecado. E pastores perdoados os amam e os ajudam, enquanto eles fazem isso.

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Autor

Dave Harvey

Dave Harvey é pastor na Convenant Fellowship Church, Pennsylvania (EUA), que faz parte da família de igrejas do ministério Sovereign Grace.

O artigo original poderá ser visto por meio do link abaixo:


Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

SERMÃO EM ÁUDIO — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 018A — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A — QUEM SÃO OS VERDADEIROS VENCEDORES



Você poderá ouvir um sermão de domingo pregado na Igreja Presbiteriana Boas Novas que deu continuidade à nossa exposição de Apocalipse 1—3. Para isso, basta escolher e clicar no link abaixo para ser direcionado até a página do sermão em áudio. Se desejar você também poderá fazer o download do mesmo.

Clique no link abaixo para ter acesso ao site do sermão em áudio:

Para ouvir no YouTube


Você poderá acompanhar essa mensagem com seu esboço em mãos por meio desse link aqui:


Você poderá ouvir outras mensagens dessa série seguindo os links abaixo —

SÉRIE: INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — APOCALIPSE 1 A 3

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 001

SERMÃO 002 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — INTRODUÇÃO — PARTE 002 — UMA VISÃO DO SENHOR JESUS — PARTE 002

SERMÃO 003 — INTRODUÇÃO AO APOCALIPSE E AS CARTAS PARA AS SETE IGREJAS DA ÁSIA — SERMÃO 003 — UMA REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 003

SERMÃO 004 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

SERMÃO 005 — CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

SERMÃO 006 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

SERMÃO 007 — CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

SERMÃO 008 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

SERMÃO 009 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

SERMÃO 011 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

SERMÃO 012 — CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005

SERMÃO 013 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

SERMÃO 014 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

SERMÃO 015 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

SERMÃO 016 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

SERMÃO 017 — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

SERMÃO 018A — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006A

SERMÃO 018B — CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 006B

SERMÃO 019 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

SERMÃO 020 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

SERMÃO 021 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

SERMÃO 023 — CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

SERMÃO 024 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

SERMÃO 025 — CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

ESBOÇOS DAS MENSAGENS NO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO LIVRO DO APOCALIPSE

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 002 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 001

APOCALIPSE 1:1—20 — SERMÃO 003 — UMA VISÃO DE JESUS CRISTO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 004 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:1—7 — SERMÃO 005 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ÉFESO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 006 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:8—11 — SERMÃO 007 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM ESMIRNA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 008 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 001

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 009 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 002

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 010 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 003

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 011 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 004

APOCALIPSE 2:12—17 — SERMÃO 012 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM PÉRGAMO — PARTE 005 FINAL

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 013 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 001

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 014 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 002

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 015 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 003

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 016 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 004

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 017 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA — PARTE 005

APOCALIPSE 2:18—29 — SERMÃO 018A/B — UMA CARTA PARA A IGREJA EM TIATIRA  — PARTE 006A/B

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 019 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 001

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 020 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 002

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 021 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 003

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 022 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 004

APOCALIPSE 3:1—6 — SERMÃO 023 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM SARDES — PARTE 005

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 024 — UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 001

APOCALIPSE 3:7—13 — SERMÃO 025 – UMA CARTA PARA A IGREJA EM FILADÉLFIA — PARTE 002

OUTRAS SÉRIES DE SERMÕES EM ÁUDIO:

SERMÕES NA SÉRIE: “O PAI NOSSO” — MATEUS 6:9—13

SERMÃO 001 — INTRODUÇÃO AO PAI NOSSO

SERMÃO 002 — O TERMO “PAI” — PARTE 1

SERMÃO 003 — O TERMO “PAI” — PARTE 2

SERMÃO 004 — DEUS COMO PAI E MÃE

SERMÃO 005 — PAI NOSSO QUE ESTÁ NOS CÉUS

SERMÃO 006 — INTRODUÇÃO À ESTRUTURA  DO PAI NOSSO

SERMÃO 007 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME

SERMÃO 008 — SANTIFICADO SEJA O TEU NOME — Parte 2

SERMÃO 009 — VENHA O TEU REINO — Parte 1

SERMÃO 010 — VENHA O TEU REINO — Parte 2

SERMÃO 011 — FAÇA-SE A TUA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU

SERMÃO 012 — O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE

SERMÃO 013 — PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AOS NOSSOS DEVEDORES.

SERMÃO 014 — e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

PASTORES QUE COMETEM SUICÍDIO


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No mês dedicado à conscientização do suicídio queremos compartilhar mais um artigo, dessa vez, publicado no site da Revista ULTIMATO.

O caminho sombrio para o suicídio de pastores

Andrew Keller/Freeimages.com
Andrew Keller/Freeimages.com


PORQUE PASTORES SE DEPRIMEM? COMO PODE UM HOMEM DE DEUS FICAR TÃO ABATIDO ASSIM?

De acordo com o Instituto Schaeffer, “70% dos pastores lutam constantemente contra a depressão, 71% se dizem esgotados, 80% acreditam que o ministério pastoral afeta negativamente suas famílias e 70% dizem não ter um amigo próximo”.

A causa mais comum noticiada para o suicídio de pastores e líderes é a depressão, associada a esgotamento físico e emocional, traições ministeriais, baixos salários e isolamento por falta de amigos.

DEPRESSÃO:

Porque pastores se deprimem? Como pode um homem de Deus ficar tão abatido assim?
– A Bíblia menciona homens e mulheres fiéis que ficaram neste estado e que desejaram morrer — entre esses estão Rebeca, Jacó, Moisés e Jó. — Gênesis 25.22; 37.35; Números 11.13-15; Jó 14.13. Especialmente Elias (1 Reis 19.4)
– Elias teve um ministério de sucesso: previsão da seca; ressuscitou uma criança; enfrentou os profetas de Baal; etc.
– Tinha vigor físico – correu à frente do carro de Acabe (1 Reis 18.46) – ou seja, não tinha problemas físicos;
– Uma ameaça real – jurado de morte – fez perder o sentido da vida em um escalonamento (1 Reis 19.3 e 4):

·        Preocupação com a vida
·        Isolamento social
·        Desistência da vida

– O medo de perder a vida paradoxalmente o fez perder o sentido da vida

– Escalonamento de vitimização:
·        Ocorre em relacionamentos simétricos quando não há concordância sobre as posições de superioridade e sujeição na relação
·        Podem brigar pelo controle em suas posições (de superioridade ou sujeição) – existe pouco consenso em relação às posições e ambos acabam se sentindo vítimas
·        A escalação sacrificial se dá quando quem ganha perde

– Ameaças reais que se interpõe na vida cotidiana – podem ser o ‘gatilho’ para desencadear a falta de desejo pela vida:
·        Falência financeira
·        Término de um relacionamento amoroso – divórcio
·        Perda do emprego
·        Perda de uma pessoa amada, de um filho
·        Fracasso profissional – injustiças
·        Abandono social – falta de amigos

ESGOTAMENTO FÍSICO E EMOCIONAL:

Descanso e saúde:
– Trabalho e descanso marcam um ritmo vital
·        São atitudes complementárias
·        Uma iniciativa humana que se articula complementarmente através do “descanso” com a natureza própria da vida

– Quando o homem descansa, ele não interrompe sua tarefa vital, apenas a significa
·        Outorga um sentido – trabalha confiante que sua tarefa é um prolongamento de uma bondade que se afirma no próprio Deus
·        O trabalho do homem não se assegura em um rendimento transacional, mas em uma mutualidade originada na doação do tempo que cada um de nós recebe com um presente.

– Descansar é um comportamento que surge de estar existencialmente “confiado”:
·        Crer que cada um faz o que faz a partir de uma “boa vontade”, ou seja, da própria espontaneidade da vida
·        É deixar que a beleza da rosa o atravesse, enquanto se trabalha e criar com o martelo que labora os ritmos de descanso que o florescer da rosa convida
·        Descansar é imprescindível para uma vida saudável:
o   Descansar significa “ser capaz de distanciar-se daquilo que nos torna obsessivos”
o   Esta disposição está ligada à nossa corporalidade e é independente de nossa vontade – não pode ser fabricada, apenas chega a nós
o   O descanso é aquilo que nos faz dormir em paz
·        As manobras da sociedade de consumo:
o   A tentativa de descanso através da “prótese”: excesso de álcool, tranquilizantes, compulsões (do turismo merecido até a religião tóxica, passando por uma sexualidade de performance)
·        O descanso é como uma visita que realça a hospitalidade própria do amor, criando uma nova fecundidade onde o cansaço havia obscurecido a esperança
·        Em síntese: descansar é RE-VIVER!

FALTA DE AMIGOS:

·        Pastores têm poucos amigos, às vezes nenhum.
·        Em reuniões exclusivas para pastores, a maioria conta proezas, sucessos, vitórias e conquistas na presença dos demais, num clima de competição para mostrar que possui êxito no exercício ministerial.
·        Na conversa íntima dos consultórios, o sofrimento se revela.
·        Pastores contemporâneos são cobrados como – e muitos se sujeitam a ser – executivos que precisam oferecer resultados numéricos às suas instituições.
·        Há uma relação circular perversa de falso significado de sucesso: pastor e instituição se conluiam em uma rota autodestrutiva
·        A figura do pastor-pai-cuidador está escassa; aquele que expõe a Palavra à comunidade-família, aconselha os que sofrem e cuida dos enfermos e das viúvas.
·        Há uma crise de identidade funcional entre o chamado pastoral e as exigências do mercado religioso institucional.

Estratégias de poder
Poder SOBRE:
Estratégias de compaixão
Poder COM:
curar
cuidar
expert
ajudador
técnico
interação
distância emocional
envolvimento
unidirecional
circular
razão
imaginação
quando me sinto responsável
pelo outro “eu”
quando me sinto responsável
pelo outro “eu”
falo
escuto
dirijo
convido
coloco/retiro
sintonizo
protejo
animo
resgato
compartilho
controlo
relevo
interpreto
sou sensível

eu me sinto
eu me sinto
ansioso
livre
cansado
solto
temeroso
alerta
obrigado
corresponsável

eu estou comprometido com
eu estou comprometido com
a solução
relacionar alma com alma
respostas
sentimentos
circunstâncias
pessoas
estar bem
ter compaixão

espero que a persona viva minhas expectativas
confio que o  processo me permita dançar com…

ALGUMAS ALTERNATIVAS:

Pastores:

·        Encontrar um amigo que o aceite como é, com suas bobagens e defeitos, com quem se possa “jogar conversa fora” e não se saiba explicar o porquê da amizade.
·        Encontrar um conselheiro ou terapeuta de confiança para abrir a alma.
·        Ter tempo para o SHABATT – fora do padrão compulsivo
·        Descobrir a importância do “descanso relacional”
·        Estar atento às relações de escalonamento sacrificial – especialmente com a instituição (representada por dirigentes/membros obsessivos)

Instituições:

·        Promover encontros de pastores que possuam caráter terapêutico/curador. Com facilitadores habilitados na condução de compartilhamento de emoções que afetam a vida pastoral;
·        Diminuir as pressões de resultados numéricos sobre a função pastoral.
·        Estar atenta a um padrão mínimo de orçamento-salário pastoral, para que ele e sua família não sofram privações.
·        Desmitificar pseudo-hierarquizações: papéis x poder, realçando a humanidade de todos e o pertencimento mútuo.


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Que Deus abençoe a todos.


Alexandros Meimaridis


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